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Você pesquisou por liderança humanizada | Dynargie Blog

O Líder e a Liderança Positiva

O mundo está constantemente em busca de líderes capazes de inspirar pessoas a darem o seu melhor, seja na política, nas empresas, nas religiões, nas comunidades. Diferente das habilidades para gerir, o papel de liderar requer competências e características mais sutis e, embora haja líderes competentes por aí, o espaço a ser preenchido parece nunca ter estado tão grande.

Lembro-me do filme INVICTUS, que aborda a incrível capacidade que Nelson Mandela teve em lidar com uma situação tão delicada quanto o desejo por vingança, de um povo que acabara de se livrar de 46 anos de segregação institucionalizada e sistemática.

Para quem não viu a exuberante atuação de Morgan Freeman, como Mandela, e quer entender um pouco mais sobre o que é Liderança Positiva, recomendo-o fortemente. Ali, naquele filme, podemos observar os principais impactos que um líder e uma liderança positiva provocam numa Nação; numa pequena vila incrustrada em uma montanha qualquer do mundo; numa grande corporação no Vale do Silício; ou no pequeno time que você comanda, na empresa em que trabalha, na cidade em que reside.

Um líder positivo inspira! Quando John Kennedy em seu discurso de posse, pede aos americanos para se perguntarem o que podem fazer pelo país e não o que o país pode fazer por eles, gera tanto sentido de pertencimento e comprometimento, que as palavras, ainda hoje, ecoam e produzem efeito dentro e fora dos Estados Unidos. Da mesma forma, experimente oferecer ao seu time um propósito relevante, algo que lhes faça sentido, depois os convide para fazer História juntos. As palavras certas, no lugar e no momento certo, arrastam as pessoas. A comunicação é a ferramenta mais poderosa da liderança.

Um líder positivo é empático e demonstra, de forma autêntica, compreensão e empatia em relação às necessidades e preocupações de seus liderados.

É credível e age com coragem, transparência, imparcialidade e integridade na condução das questões cotidianas. É assertivo e respeitoso na comunicação de suas decisões, não engana, não “esfumaceia”… não terceiriza a responsabilidade.

Um líder positivo é resiliente. Gere os desafios e adversidades de forma positiva, mantém seu foco e o da equipe sempre na solução, incentivando a busca dos COMOs das coisas, nunca os seus SEs. Diante de intempéries, direciona o olhar para o FUTURO, nunca para o PASSADO; estimula a cultura da SOLUÇÃO, não do PROBLEMA. Não CRITICA, PROPÕE.

Para quem não conhece a História dos Old Christians Club, time de rugby cujo avião caiu na Cordilheira dos Andes em 1972, recomendo mais um filme: a Sociedade da Neve. Para não ampliar muito, ficarmos apenas nas figuras de Nando Parrado e Roberto Canessa, dois exemplos de liderança e resiliência.

Por fim, e sem esgotar a longa lista de qualidades que uma liderança positiva tem e os impactos que provoca, um líder positivo desenvolve sua equipe e trabalha para formar sucessores melhores que si. Um líder positivo convive com seus medos, ultrapassa-os e aprende com eles.

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Nos programas de formação da Dynargie, usamos metodologia e ferramentas próprias, para ajudar os líderes no desempenho do papel de apoiar as empresas na gestão humanizada dos colaboradores. Com ferramentas simples, práticas e consistentes, nossos consultores ajudam os participantes a identificarem soluções que possibilitam gerenciar e manter o equilíbrio emocional (seu e de suas equipes) em relação às tensões

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram

Empresa humanizada é pensar além dos lucros e metas financeiras

Uma empresa humanizada coloca os valores humanos no centro de suas decisões e ações. Isso significa que a empresa valoriza e investe nas necessidades e bem-estar dos seus colaboradores, clientes e comunidade, além dos lucros e metas financeiras.

Essas empresas criam um ambiente laboral positivo e colaborativo, onde os colaboradores se sentem valorizados e apoiados. Isso pode incluir práticas de liderança transparente, comunicação aberta, oportunidades de desenvolvimento profissional e uma cultura que promove a diversidade, a inclusão e a equidade. O objetivo das empresas humanizadas é melhorar a satisfação e o bem-estar dos seus colaboradores, o que por sua vez, pode melhorar a produtividade e o desempenho da empresa.

Não existe receita de bolo para humanizar uma gestão, mas algumas características são recorrentes em organizações que inspiram quando o assunto é empresa humanizada.

O colaborador deve sentir que suas necessidades foram atendidas dentro de uma empresa humanizada. Quando conceituamos uma empresa neste modelo, precisamos ter em mente alguns dos principais itens que a compõem. Dentro deste conceito, os principais pontos que se destacam, e, que toda empresa focada em uma gestão consciente e humanizada, deve estar atenta são:

 

  • Propósito: ter claro valores organizacionais porque são eles que norteiam a estratégia de comunicação e de gestão de pessoas. Deve ser claro e significativo para que todos entendam o seu papel e a sua importância na gestão daquele negócio. As empresas humanizadas estabelecem um propósito que vai além do lucro, que esteja alinhado com os valores e crenças da empresa e com a necessidade de impacto social e ambiental.
  • Orientação: se concentrar em orientar suas ações e decisões com base em valores éticos e morais, e não somente em metas financeiras. Isso ajuda a garantir que a empresa esteja agindo de forma responsável e sustentável.
  • Liderança consciente: seus líderes devem manter uma abordagem centrada no ser humano, se esforçam para desenvolver sua autoconsciência e compaixão, e para liderar de forma colaborativa e inclusiva. As empresas humanizadas buscam líderes que sejam exemplos de ética, integridade e empatia. A gestão da empresa precisa estar atenta à formação dos líderes, buscando trabalhar na formação destes, capacitando-os e orientando-os para esta nova trajetória.
  • Cultura consciente: ter uma abordagem que se concentra em criar um ambiente de trabalho positivo e colaborativo, onde os funcionários sejam valorizados e apoiados. As empresas humanizadas trabalham para criar uma cultura de confiança, transparência e inclusão, onde todos sejam encorajados a contribuir e crescer.

 

AS AÇÕES PRÁTICAS DE UMA EMPRESA HUMANIZADA

  1. Comunicação aberta e transparente: A comunicação é crucial para criar uma cultura de confiança e colaboração. Promovem uma comunicação aberta e transparente, onde os colaboradores podem expressar suas opiniões e sugestões.
  2. Liderança participativa: A liderança participativa permite que os colaboradores façam parte da tomada de decisão, o que os ajuda a se sentirem mais valorizados, engajados e comprometidos com a empresa.
  3. Oportunidades de desenvolvimento profissional: oferecem oportunidades para que os colaboradores desenvolvam suas habilidades e carreiras, o que os incentiva a serem engajados e produtivos.
  4. Cultura inclusiva e diversa: valorizam a diversidade e promovem uma cultura inclusiva, onde todos se sentem bem-vindos e respeitados, independentemente de sua raça, gênero, orientação sexual, neuro diversos, etc.
  5. Benefícios e programas para a saúde e bem-estar: oferecem benefícios e programas para promover a saúde e o bem-estar dos colaboradores, como programas de saúde mental, flexibilidade no horário de trabalho, etc.
  6. Reconhecimento e recompensas: Na gestão humanizada, os profissionais são valorizados e respeitados pela sua individualidade, contribuindo de forma proativa na organização. No entanto, esse conceito só funciona quando é aplicado verdadeiramente, em todas as esferas do trabalho. Coloque em prática e mostre os resultados para que todos se sintam contemplados e motivados.

 

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Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo de formação e desenvolvimento, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

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Tendências de RH para 2025

Em 2025, a Área de Recursos Humanos estará no centro das transformações organizacionais, moldando o futuro do trabalho e o bem-estar dos colaboradores. A tecnologia, o foco em experiências personalizadas e o desenvolvimento contínuo de habilidades e soft skills são algumas das tendências que apontam para um RH mais estratégico e alinhado aos objetivos de negócio. Com um ambiente cada vez mais dinâmico, as empresas buscam adaptar-se e implementar práticas que valorizem as pessoas como o ativo mais importante. Neste blog, exploramos as principais tendências de RH para 2025 e como elas podem impactar as estratégias de empresas que estão comprometidas com a inovação e o crescimento.

  1. Foco na Experiência do Colaborador
  • A experiência do colaborador vai além de salários e benefícios tradicionais. As empresas estão investindo em proporcionar uma experiência positiva desde o recrutamento até a saída, com iniciativas que melhorem o ambiente de trabalho, proporcionem um equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e valorizem a saúde mental. A satisfação do colaborador tem impacto direto na produtividade e retenção de talentos. Para as Áreas de RH, isso significa um esforço renovado em iniciativas de Employee Experience (EX), onde a cultura organizacional e o bem-estar emocional ganham destaque.
  1. Treinamentos em Soft Skills e Formação Contínua
  • Em um mercado de trabalho em constante evolução, os treinamentos focados em habilidades interpessoais e soft skills, como comunicação, empatia, liderança e adaptabilidade, serão cada vez mais necessários. Além disso, o aprendizado contínuo e o desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais são fundamentais para o crescimento dos colaboradores. As consultorias de treinamento têm um papel crucial aqui, pois, ajudarão as empresas a desenvolverem jornadas de desenvolvimento com programas de formação de soft skills e novas competências exigidas pelo mercado.
  1. Utilização de Tecnologia e People Analytics
  • A inteligência artificial, o aprendizado de máquina e o people analytics estão cada vez mais integrados ao RH. Essas tecnologias permitem que as empresas façam análises preditivas para tomar decisões embasadas em seleção, desenvolvimento e retenção. O uso dessas ferramentas permitirá aos gestores de RH identificarem padrões de comportamento, prever necessidades futuras de talentos e personalizar o desenvolvimento de carreira para cada colaborador. Essa tendência é um reflexo da digitalização de processos e da busca por eficiência.
  1. Trabalho Híbrido e Flexibilidade
  • O modelo de trabalho híbrido é uma realidade, e, é a forma de trabalho preferida pelos colaboradores, porém muitas empresas estão revendo o modelo e parece ser uma tendência a volta ao presencial. Em 2025, as empresas precisarão buscar  maneiras de tornar o trabalho híbrido mais produtivo. A flexibilidade no trabalho permite que os colaboradores equilibrem melhor suas vidas pessoais e profissionais, o que pode resultar em maior engajamento e satisfação. Para o RH, o desafio é adaptar práticas de gestão, produtividade, comunicação e cultura para aquelas que adotarem o modelo híbrido.
  1. Saúde Mental e Bem-Estar como Prioridade Estratégica
  • A preocupação com a saúde mental dos colaboradores continua crescendo, e as empresas estão cada vez mais atentas à necessidade de oferecer apoio emocional e programas de bem-estar.  A integração de programas de bem-estar e saúde mental faz parte de uma estratégia ampla de retenção e valorização do colaborador. Os profissionais de RH serão responsáveis por liderar essas iniciativas, ajudando as empresas a criarem ambientes mais saudáveis e acolhedores.
  1. Diversidade, Equidade e Inclusão com Impacto Real
  • Os temas diversidade, equidade e inclusão não podem ser abordadas apenas como “checklists” ou métricas de compliance. São pilares estratégicos com impactos mensuráveis na cultura e nos resultados das empresas. O RH deve estar cada vez mais envolvido em políticas que promovam um ambiente inclusivo, onde todos os colaboradores se sintam respeitados e valorizados. Isso inclui treinamentos de sensibilidade, avaliações regulares de políticas internas e uma busca ativa por eliminar preconceitos institucionais.
  1. Desenvolvimento de Lideranças Humanizadas
  • A liderança humanizada, que prioriza empatia, flexibilidade e suporte aos colaboradores, será ainda mais valorizada. Líderes que conseguem inspirar e guiar suas equipes com uma abordagem focada no ser humano terão um papel estratégico nas empresas. Consultorias de treinamento são as grandes aliadas no desenvolvimento de jornadas que ajudem os líderes a aprimorar essas habilidades, especialmente em um contexto de incertezas e constantes mudanças.
  1. Automatização de Processos de RH
  • Ferramentas de automação estão sendo cada vez mais usadas para otimizar processos burocráticos, como seleção, integração e gestão de folha de pagamento, permitindo que os profissionais de RH se concentrem em atividades estratégicas. A automação libera tempo para que o RH se envolva em atividades que realmente impactam o crescimento e a cultura da empresa, o desenvolvimento de talentos e estratégias de engajamento.
  1. Desenvolvimento de Liderança Complementar
  • Um dos grandes desafios atuais para os profissionais de RH é a expansão das responsabilidades dos gerentes e a sobrecarga desses profissionais, que, muitas vezes não têm suporte suficiente para desenvolver suas habilidades de liderança. Mesmo com o aumento dos investimentos em programas de desenvolvimento, os resultados ainda são insuficientes para preparar líderes e seus pares para o futuro. O foco no desenvolvimento de lideranças continua a ser essencial, as organizações precisarão intensificar os investimentos em programas mais robustos e personalizados, capazes de fornecer aos líderes as ferramentas necessárias para lidar com os desafios dinâmicos do ambiente corporativo moderno.
  1. Alinhamento da Cultura Organizacional
  • Muitas organizações percebem que há uma lacuna entre a cultura idealizada e a cultura vivenciada no dia a dia. Para realmente incorporar a cultura organizacional, é necessário que os líderes de todos os níveis exemplifiquem e promovam valores, comportamentos e processos que sustentem essa cultura no dia a dia. Em 2025, uma das grandes tendências é o alinhamento entre a missão, a visão, o propósito e a prática diária. Isso exige um trabalho estratégico do RH ao preparar seus líderes para a traduzirem a cultura organizacional em ações concretas, promovendo uma integração dos valores organizacionais nos processos e no comportamento dos colaboradores.
  1. Gerenciamento de Mudanças
  • A velocidade e o volume das mudanças organizacionais é a única certeza que todos temos e são impulsionadas por fatores como novas tecnologias, políticas de trabalho híbrido e transformações culturais. As práticas tradicionais de gerenciamento de mudanças estão se mostrando insuficientes para lidar com mudanças constantes, o que leva à chamada “fadiga da mudança” entre os colaboradores. Para enfrentar esse cenário, é essencial que o RH e as lideranças capacitem influenciadores internos para serem facilitadores das mudanças e promovam parcerias entre diferentes áreas. Isso ajuda a garantir que as mudanças sejam adotadas de maneira sustentável, minimizando os impactos negativos e assegurando o desempenho contínuo dos negócios.

 

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A Dynargie é uma consultoria internacional com 42 anos, que trabalha o lado humano dos negócios. Transformamos comportamentos, criamos ambientes com uso sustentável de energia para impactar positivamente os resultados, através de uma metodologia exclusiva, simples, prática e consistente. Desenvolvemos soft skills em todos os níveis das organizações, através de consultoria especializada quando o cliente precisa criar caminhos e com desenvolvimento de soft skills, formação e coaching quando o cliente precisa desenvolver pessoas.

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Um olhar para o Bem-Estar nas empresas

Estar em um ambiente de trabalho saudável é fundamental tanto para líderes como para os colaboradores.

Um ambiente de trabalho que não seja saudável envolve gestores e geridos, se espalha com facilidade em todos os níveis organizacionais, impactando no aumento de estresse, depressão, burnout, doenças físicas, além de levar essa carga emocional para todas as relações interpessoais, afetando a vida cotidiana, mesmo quando não estão na empresa.

Por isso é tão importante que as empresas pensem sobre esse tema, e tenham um plano de ação para melhorar seu clima e ambiente de trabalho e, consequentemente a qualidade de vida de seus colaboradores.

Como identificar se o ambiente é saudável ou não? Sabemos que a identificação do clima e ambiente nem sempre é fácil de se perceber, e, na grande maioria das vezes, está nos pequenos atos do dia a dia corporativo.

Nem todos os sinais são óbvios, mas começam com conflitos, comunicação violenta, discussões agressivas, ou práticas nocivas entre os envolvidos. A partir destas situações, surgem sensações de falta de apoio da liderança e dos colegas, ou até aquela sensação de estar preso naquele ambiente, enxergar o que vem pela frente, como oportunidades de crescimento.

Depois da pandemia, enfrentada pelo mundo, os benefícios e as iniciativas de bem-estar ficaram mais evidenciados. Estudos mais recentes mostram que as empresas tiveram aumento nos diagnósticos de doenças mentais, como depressão, ansiedade, burnout e aumento de doenças físicas.

As pessoas passaram a valorizar o bem-estar e a qualidade de vida no trabalho, tanto quanto o salário. Além disso, estão dispostos a renunciar a um trabalho, se a empresa onde trabalha não tem preocupação com seu conforto e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Não é à toa que cresceu o interesse das empresas em programas de bem-estar, saúde mental, e, principalmente, na formação das lideranças, em programas de gestão do estresse, inteligência emocional e princípios de liderança humanizada.

Afinal, na prática, isso significa ter uma liderança que olha e considera, verdadeiramente, as necessidades do outro. O  bem-estar do colaborador associado a uma gestão próxima, que entende suas necessidades, gera resultados cada vez melhores para todos os stakeholders. Com mais flexibilidade e respeito, a relação entre gestor e gerido floresce. Os colaboradores têm mais suporte emocional de seus líderes e trabalham cada vez melhor.

 

PRINCIPAIS AÇÕES PARA UM AMBIENTE MAIS SAUDÁVEL

Algumas ações que as empresas podem realizar para gerar o bem-estar no trabalho e promover um ambiente saudável e produtivo para seus colaboradores:

  1. Fomentar uma cultura organizacional baseada no respeito, diálogo e cooperação entre as lideranças e colaboradores, promovendo o trabalho em equipe e a resolução de conflitos de forma saudável;
  2. Oferecer benefícios e programas de saúde mental, como assistência psicológica, apoio emocional, terapia ocupacional e atividades de lazer;
  3. Incentivar a prática de atividades físicas e hábitos saudáveis, através de programas de bem-estar, ginástica laboral, alimentação saudável, entre outras;
  4. Promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, por meio de treinamentos, formações, programas de mentoria, feedbacks construtivos e oportunidades de crescimento na carreira;
  5. Estabelecer políticas claras e justas de recompensas, além de ética, diversidade e inclusão, promovendo a igualdade e oportunidades a todos;
  6. Estabelecer uma comunicação transparente e aberta: os colaboradores devem se sentir à vontade para expressar suas opiniões, ideias e preocupações, e a empresa e líderes devem estar abertos a conversar e ouvir verdadeiramente.

 

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Redesenhando o Modelo Organizacional

O comportamento das pessoas tem mudado rapidamente, transformando suas necessidades dentro das organizações. Com o avanço da tecnologia, que alterou a maneira tradicional de fazer tudo, mudam também os alicerces das estruturas organizacionais. Dessa forma, as empresas passam a enfrentar novos desafios quanto à gestão de pessoas e, as pessoas, passam a ter outras prioridades.

Por muito tempo, os gestores lutaram para que os colaboradores fossem engajados, para reter bons profissionais, para melhorar a liderança e para construir uma cultura organizacional forte. Agora, estão enfrentando a necessidade de redesenhar o modelo de organização.

Esse novo modelo com trabalho mais digital, híbrido, mais humano e próximo está forçando a repensar funções, carreiras e a mobilidade interna, enfatizar habilidades e redesenhar a forma como definir metas e recompensar pessoas. Resumidamente, adequar o clima de trabalho e os negócios de hoje.

Portanto, o papel dos líderes de pessoas mudou completamente. A sua empresa está preparada para essa mudança? Vamos relacionar abaixo as principais percepções a serem refletidas para o desenvolvimento do novo do modelo organizacional.

1. BURNOUT E A LIDERANÇA

Pesquisas apontam que líderes tem gerado desgastes mentais ao exigir muitas demandas, levando ao esgotamento e exaustão de suas equipes. A falta de ações voltadas a cuidados e a conscientização sobre a síndrome de burnout nas empresas, também contribuem para o agravamento da situação.

O estresse e a ansiedade são constantes no local de trabalho e os esforços das lideranças para apoiar a saúde mental são vistos como inadequados. O novo modelo deverá contemplar programa de bem-estar contínuo para os colaboradores. As pessoas buscam:

  • Ter melhor equilíbrio entre trabalho & vida pessoal
  • Maior controle sobre a vida, carreira e bem-estar

 

2. TRABALHO TEM QUE FAZER SENTIDO

Os planos de longo prazo, agora passaram por viver plenamente o hoje. Isto faz com que as pessoas busquem a felicidade diariamente, correrem atrás das realizações possíveis, buscarem no trabalho, além da remuneração, o sentido do proposito da empresa, que deve contribuir em algo melhor para o mundo.

A questão é: o que estou fazendo faz sentido, melhora a vida das pessoas? Por que estou fazendo isto? Para que serve? Como podemos fazer melhor?

A liderança deverá entender cada indivíduo, tudo terá que ser cada vez mais sob medida, os colaboradores precisarão receber mais liberdade e apoio para fazer seu trabalho e vivenciar suas experiências. Ao passar uma abordagem mais individualizada, as organizações serão capazes de compreender os funcionários a um nível mais profundo.

A liderança e a cultura podem se tornar menos prescritivas, mais abertas. Por meio de “personalizações variáveis”, os funcionários terão maior escolha e autonomia sobre suas experiências no trabalho.

Você conhece sua equipe?

 

3. EU ME DEMITO

A grande renúncia refere-se a uma imensa onda de pessoas pedindo demissão, porque já não querem retornar o modelo de trabalho que tinham antes da pandemia ou por não gostarem das novas propostas de retomada feitas pelas empresas.

Principalmente no grupo dos millenials, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, as demissões aumentaram em mais de 20% entre 2020 e 2021. No Brasil, esse grupo também busca uma mudança no mercado de trabalho, desejando canalizar suas energias para ações com propósitos e com o objetivo de trazer mudanças em questões sociais que consideram mais importantes.

A cultura tóxica das companhias, a insegurança dentro da organização, o excesso de pressão e a falta de reconhecimento profissional, também contribuem para o aumento do número de pedidos de demissão.

As empresas com dificuldade de atração e retenção, devem considerar todas as alavancas que têm a sua disposição, para construir e fortalecer as relações com talentos individuais, desde recompensas e benefícios, até a aprendizagem e desenvolvimento, sucessão e diversidade, equidade e inclusão.

Os líderes precisarão ser responsáveis pela diminuição da rotatividade em suas empresas.

 

4. HUMANISMO

A conectividade tem nos afastados das pessoas, talvez o reencontro esteja no resgate de velhos hábitos que nos fazem humanos: a boa conversa feita com pessoalidade e respeito, o cultivo de amizades sinceras, o sorrir diante das alegrias, as lágrimas nos momentos de despedida, a capacidade de amar e ser amado. A tecnologia é complementar e não substitutiva ao humanismo afetivo. Não basta digitar o que estamos vivendo, precisamos estar lá sentir e vivenciar.

Nas empresas a liderança humanizada voltada para as pessoas, com proposito de que vai além do aspecto financeiro, deverão ter a responsabilidade de unir e alinhar os interesses de todos, onde todos prosperam juntos, como agentes para um bem maior.

Os colaboradores querem que as empresas atuem de maneira mais humanizada.

Por outro lado, as empresas precisarão dar voz a pessoas não ouvidas, ajudando a desbloquear a sabedoria coletiva das equipes para resolver: o poder e potencial de todos. Mudar de “eu” para “nós”.

Os líderes precisarão superar preconceitos, quebrar práticas de trabalho tradicionais e construir uma cultura de verdadeira inclusão, em que todos tenham voz e se sintam valorizados por serem quem são.

 

5. ENGAJAMENTO E FELICIDADE

Qual a melhor formas de quantificar como os funcionários pensam sobre a empresa e o quanto motivados estão? Qual o grau de engajamento e felicidade existentes entre os colaboradores? Há uma relação direta entre o nível do engajamento das equipes e o desempenho das ações. Se sentir valorizado é muitas vezes mais importante, que salário. Olhar além das metas financeiras – considerar as necessidades das pessoas.

As empresas que tratam melhor seus funcionários obtêm um retorno também melhor para seus investidores, segundo Dan Ariely, professor de economia da Duke University, que criou uma metodologia para medir o grau de engajamento e felicidade entre colaboradores.

Colaboradores felizes se esforçam para alcançar os objetivos organizacionais definidos, defendem suas organizações, espalham otimismo e boa vontade, compartilham sentimentos positivos.

O treinamento tem se mostrado um grande aliado para engajar os colaboradores a cooperarem na execução dos novos processos, e aumentar os resultados da empresa.

 

6. RECOMPENSAS POR COMPETÊNCIAS E CONTRIBUIÇÃO

Esse novo modelo de gestão deve recompensar os colaboradores pela sua contribuição, não pela posição que elas ocupam em uma equipe. As recompensas deverão ser com base em habilidades, alinhamento com valores e contribuição para a empresa como um todo.

 

7. ABANDONO DAS ESTRUTURAS FUNCIONAIS

Reorganizadas para serem mais sensíveis às necessidades dos clientes. Estruturas funcionais estão obsoletas. No entanto, o problema que a gestão de pessoas enfrenta é como coordenar e alinhar essas equipes. Como incentivar os colaboradores a compartilharem informações e a trabalharem em conjunto? Como recompensar as pessoas de uma empresa que já não promove a recompensa pela posição?

Segundo a consultoria McKinsey a tendência na gestão de pessoas é a inclusão de todos os colaboradores para o planejamento estratégico das organizações. As empresas tendem a diminuir e a flexibilizar a hierarquia, além de priorizar relações de troca orientadas por propósito compartilhado.

Embora ainda existam altos cargos nas empresas, os líderes devem inspirar e alinhar os times, mas também ser bons em se conectar com outras equipes. Além disso, devem fazer o melhor uso das pessoas e das suas habilidades.

As empresas devem investir ainda mais no desenvolvimento de lideranças e automatizar funções transacionais e repetitivas, permitindo que os líderes se dediquem completamente a cuidar da evolução da cultura e das pessoas.

 

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