Futuro do trabalho e da sociedade

O futuro do trabalho e da sociedade vislumbra um novo panorama

O futuro do trabalho e da sociedade vislumbra um novo panorama com a pandemia causada pelo coronavírus. Em face à experiência inédita que vivemos hoje, especialistas no mundo todo vêm afirmando categoricamente: nunca mais seremos os mesmos. Enfrentamos um contexto que iguala todo mundo, independente da nação, cargo ou status social.

Em um piscar de olhos, mudamos a nossa rotina, nossos hábitos e as interações uns com os outros. As empresas têm que se adaptar rapidamente para proteger seus colaboradores e atender às medidas propostas pela Organização Mundial da Saúde. E embora aguardemos ansiosos pela volta do velho cotidiano, todas essas alterações prometem ser mais duradouras do que imaginamos.

O futuro do trabalho e da sociedade ainda precisará encarar e incorporar os efeitos que o COVID-19 causará no mundo. Por isso, o momento pede uma revisão sobre como gerir e lidar com as adversidades daqui para frente. É preciso ainda ajustar a mentalidade de modo a aceitar que essas mudanças vieram para ficar. Nossas ações agora deverão levar em conta, além de nossas funções profissionais, a manutenção da saúde física e mental. E é por isso que o mindset é ainda mais importante para a atual conjuntura e para o futuro do trabalho.

Futuro do trabalho e da sociedade: as mudanças diante da pandemia

No curto prazo, o cenário atual já nos dá uma pista sobre o futuro do trabalho e da sociedade. Os impactos das campanhas de isolamento já estão sendo sentidos. Atividades banais do dia a dia cessaram da noite para o dia. Nada de academia, festas, bares, restaurantes, shopping centers, faculdade, cursos, encontro com os amigos, corridinha no parque e, para muitos, até mesmo trajeto para o trabalho.

Mudanças que vieram para ficar

As ações de combate ao COVID-19 estão transformando os costumes e a nossa visão de mundo. Consequentemente, “tudo está mudando e se adaptando diante dessa realidade. Um exemplo disso são os shows, que têm acontecido online e de forma gratuita. Até o Conselho Regional de Medicina liberou a telemedicina, que inclusive é um grande recurso em saúde, e dificilmente será possível voltar atrás”, ilustra o sociólogo Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Ou seja, não há como fugir: essas alterações vieram para ficar. O que nos resta agora é construir o amanhã através da resiliência e empatia. Negar essa verdade é aceitar o próprio retrocesso. Se a realidade está acontecendo de forma diferente, é preciso ajustar o mindset a fim de fomentarmos nós mesmos o desenvolvimento da sociedade e das empresas.

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Futuro do trabalho: é hora de ser flexível

O contexto atual clama pela adaptabilidade e por novos caminhos para o futuro do trabalho. O primeiro passo nessa direção deve ser o de conscientizar-se quanto à situação em que estamos inseridos. Depois, aceitar que boa parte da nossa rotina talvez não volte a ser como antes. Isso porque o coronavírus gera implicações que vão além do isolamento de pacientes e familiares. Ele traz um cenário que vai interferir em todo o convívio social, nas relações de trabalho, no acesso ao lazer e à cultura, entre outros.

Mindset

Adaptar-se ao futuro do trabalho requer um mindset ajustado e adequado à situação. Precisamos compreender a realidade e assumir as impressões deste momento, bem como refletir sobre o que nos espera amanhã. Dessa forma, podemos focar a nossa mentalidade no que está por vir com uma visão mais otimista. E atitudes positivas serão fundamentais daqui para frente.

Novas estruturas

Diante de tudo que estamos vivendo, o futuro do trabalho já aponta mudanças significativas e permanentes. “O trabalho remoto será uma realidade muito maior. Tanto as legislações trabalhistas como as estruturas de trabalho deverão sofrer mudanças. Novas ocupações serão criadas e isso vai exigir adaptações. Será ainda mais necessário pensarmos no trabalho em um ambiente dinâmico, com uso estritamente necessário da energia”, pontua Carlos Cezar.

De fato, já temos o conceito anywhere office para ilustrar que basta internet e um smartphone que temos praticamente um escritório nas mãos. Qualquer lugar pode ser uma estação de trabalho. E, com isso, vem o outro lado da moeda: a questão de se cuidar para evitar o burnout e suas consequências continua vital.

Futuro do trabalho: o que já se sabe

Essas transformações que o mundo do trabalho vem sofrendo de forma compulsória trazem algumas pistas sobre o futuro. Uma delas refere-se à qualidade de vida, com menos estresse no trânsito a caminho do trabalho, consequentemente liberando mais tempo com a família e reduzindo a emissão de poluentes.

Isso implica também em redução de custos para as empresas, tanto em itens como vale-transporte, como em infraestrutura de escritório.

Por outro lado, surgem questões práticas como a necessidade de uma banda larga eficiente, robusta o suficiente para comportar toda essa demanda de internet. Inclusão digital é uma necessidade cada vez mais urgente, para que a sociedade possa absorver essas profissões emergentes de forma justa, com oportunidades para todos.

Futuro do trabalho: o lado humano dos negócios

Diante de tantas transformações, o mercado tem mostrado que o futuro do trabalho demanda empatia e solidariedade. As operadoras de TV por assinatura estão abrindo os canais dos planos mais caros para todos os clientes. Cursos online (FGV, Udemy, Stanford), que normalmente são pagos, estão sendo disponibilizados de forma gratuita. Essa mudança de mindset envolve um olhar mais empático em relação ao outro, provocado por uma necessidade de se pensar em uma solução coletiva e extrema.

Esse cenário deixa bem claro como o futuro do trabalho exige que se invista e ressalte a importância dos colaboradores. Eles devem ser capacitados para a solução de desafios e empoderados para serem criativos e capazes de colocarem suas ideias em prática. Mesmo à distância, precisam de acolhimento, da sensação de pertencimento e confiança. Alta performance terá muito a ver com adaptabilidade e flexibilidade.

Como sempre dizemos por aqui, empresas são feitas de pessoas para pessoas. “Não há como prever exatamente como será o futuro do trabalho, mas podemos dizer que o cenário será mais humano e terá a energia otimizada para o que realmente importa. A competitividade desleal e muito agressiva perderá lugar para um ambiente mais colaborativo”, visualiza Carlos Cezar.

Pressão sobre as vendas: é bom ou ruim?

A pressão sobre as vendas parece fazer parte da área comercial. Afinal, a meta “precisa ser cumprida”, muitos justificariam. A questão é: será que pressionar é realmente eficaz? Nas situações em que os números estipulados são atingidos, é até possível afirmar que sim. Mas, o que dizer quando o resultado fica aquém do esperado? A culpa é apenas do vendedor? Até que ponto a cobrança tem influência positiva ou negativa?

A pressão sobre as vendas na área comercial

A pressão sobre as vendas é uma pauta intrínseca ao departamento comercial. Sob diversas óticas, é quase impossível escapar das cobranças, sejam elas internas ou externas. Mesmo sem querer, exigências fazem parte da rotina dessa área.

Pressão interna

Internamente, costuma haver um misto de preocupação, ansiedade e adrenalina, que borbulham dentro de cada vendedor. Em doses certas, isso é transformado em ação na busca das metas. Portanto, as cotas possuem uma grande importância nesse sentido. E por si só, já pressionam as equipes. Se os alvos forem alcançados, “ótimo!”

Por outro lado, no cenário em que o resultado fica abaixo do esperado, a tensão aumenta. Além da pressão sobre as vendas inerente à área, podem se somar outras questões e sentimentos. Frustração, medo de perder o emprego, falta de confiança etc. costumam rondar a cabeça de quem ficou para trás. Se isso se repetir no próximo mês, a pressão sobre as vendas e o estresse aumentam na mesma medida. E é preciso saber lidar com possíveis instabilidades para que todo esse turbilhão não prejudique o desempenho e a saúde.

Pressão externa

Como se não bastasse a exigência do próprio vendedor em cima dele mesmo, a pressão sobre as vendas também vem de fatores externos. No contexto empresarial, a área comercial possui uma enorme responsabilidade. Em uma lógica simples, se a companhia não vende, não há lucro. Sem lucratividade, os negócios desandam. Para que isso não aconteça, líderes cobram suas equipes para fecharem negócio e atingirem os objetivos. E se o andamento não está dentro da expectativa, quanto mais próximo do prazo, maior é a pressão sobre as vendas.

Em algumas gestões ou culturas corporativas, há ainda a competição entre equipes ou colaboradores. O ranking costuma ser utilizado para instigar a corrida por resultados. Isso faz com que os colaboradores queiram superar não só a si mesmos como também os colegas. Por essa razão, esse tipo de impulso também pode ser encarado como uma pressão sobre as vendas. Afinal, ninguém quer ficar para trás, não é mesmo?

Como a pressão pode impulsionar as vendas

A pressão sobre as vendas é parte da área comercial – e ainda bem que isso existe. Essa tensão, até certo ponto, ajuda a impulsionar as ações e atitudes necessárias para vender. É como se fosse um estímulo para prospectar mais, correr atrás de clientes e dar o seu máximo para fechar negócio. Embora possa ser estressante, a adrenalina causada pela pressão nos ajuda sair do ponto em que estamos rumo ao objetivo que buscamos. Por essa razão, a presença do estresse pode ter um poder benéfico no trabalho. Mas é claro, desde que seja em níveis razoáveis e saudáveis.

A pressão nas vendas também ajuda como um reforço para cumprir a cota. Ainda que as pessoas não se esqueçam da meta, ressaltar a importância de cumpri-la também tem um viés motivador. Alguns perfis também costumam ficar ainda mais engajados quando são pressionados. E há aqueles que somente sob pressão conseguem realmente trazer o seu melhor, como se fosse “tudo ou nada”. Por isso, a forma como o gestor cobra e a personalidade do time influenciam e ditam o quão bom ou ruim será o resultado de colocar pressão sobre as vendas.

Quando a pressão sobre as vendas é prejudicial

A pressão sobre as vendas nem sempre é benéfica para obter bons resultados. Pressionar demais as equipes pode causar o efeito contrário. Ou seja, aumentar demais a ansiedade e a tensão pode incapacitar o vendedor. Em altos níveis de estresse, a pessoa perde a capacidade de concentração, prejudica sua tomada de decisões e resolução de problemas, entre outros. Consequentemente, isso afeta o desempenho dos colaboradores.

Alguns vendedores sob alta pressão podem se tornar mais agressivos. Isso faz com que deixem de lado a negociação ganha-ganha e queiram fechar o negócio custe o que custar. Já outros, simplesmente paralisam diante de tamanha carga de exigência. O medo e o desespero podem destruir prospecções e até recompras promissoras. Vale destacar ainda que o cliente sente esse clima tenso no ar e, geralmente, acaba recuando.

Outra situação ruim gerada nessas condições refere-se ao ambiente de trabalho. Se já é difícil lidar com aquele colega que está sempre nervoso, imagine conviver em um time inteiro estressado? A atmosfera fica propensa a conflitos, individualismo, competitividade com jogo desleal, entre outros aspectos tóxicos. Ou seja, além de encontrar dificuldade na negociação, o colaborador ainda enfrenta o relacionamento ruim com os colegas e um clima pesado para trabalhar.

Pressão sobre as vendas e o bem-estar da equipe

Como dito anteriormente, até certas “doses”, a pressão sobre as vendas é importante e benéfica. Porém quando passa do ponto, afeta o colaborador em diversos quesitos. Além da performance no trabalho, tanto a saúde física, como a saúde mental também são abaladas. Logo, isso reforça a importância de tentar encontrar uma forma equilibrada de impulsionar a equipe sem excessos. As cobranças fazem parte da área, mas o ideal é que sejam motivadoras e positivas. Uma boa dica para isso é conhecer os vendedores, entender o perfil de cada um e usar a empatia.

Outra recomendação importante é zelar pelo bem-estar da equipe. Isso é, promover um ambiente agradável para se trabalhar, preparar líderes para gerir pessoas, aprender a lidar com o estresse e dar suporte para o time se desenvolver. O conjunto de diversos fatores empregado de forma construtiva é que irá converter a pressão nas vendas em motivação, resultado e realizações.

Ambiente de trabalho saudável: 5 atitudes para melhorar o cotidiano

Promover um ambiente de trabalho saudável deve ser uma missão de todas as empresas.

Promover um ambiente de trabalho saudável deve ser uma missão de todas as empresas. A Organização Mundial de Saúde já deu o alerta sobre o aumento dos transtornos mentais. Também expôs que essas doenças irão gerar cada vez mais afastamentos no trabalho e provocar perdas financeiras significativas. Ou seja, agir agora é fundamental. E isso envolve um trabalho conjunto entre colaboradores, líderes, gestores, os responsáveis pela criação e manutenção da cultura organizacional, entre outros. Tudo isso será essencial para criar uma atmosfera agradável e melhorar o cotidiano. Confira algumas dicas e atitudes que podem ser aplicadas hoje mesmo!

Suporte à liderança

Criar um ambiente de trabalho saudável é mais fácil quando o exemplo vem de cima. Mais ainda quando essa construção tem o apoio de uma gestão que prioriza um clima mais agradável no cotidiano. Para isso, é importante oferecer suporte aos líderes, preparando-os para assumir o cargo e promovendo reciclagem de conhecimento. Desenvolver habilidade para gerir e lidar com pessoas é o que nos diferencia das máquinas, e é também o que fará toda a diferença nos resultados daqui para frente! Nesse sentido, é importante que as empresas auxiliem seus gestores para que a transformação ocorra em cadeia. Existem diversos programas que podem promover benefícios significativos para que gerentes, coordenadores e diretores alcancem a melhoria tanto em nível pessoal quanto para a companhia.

Escuta receptiva

Uma das atitudes mais importantes para começar a construir um ambiente de trabalho saudável é aprender a escutar. Mas não basta apenas ouvir as pessoas falarem, é preciso ir além. É aí que entra a “escuta receptiva”, um conceito da Dynargie que significa escutar o colaborador de forma aberta (ou seja, sem julgamentos, ok?). Para isso, é essencial que o interesse seja verdadeiro em querer saber e compreender o que o outro tem a dizer. É importante transmitir ao seu interlocutor que você o valoriza e que reconhece a importância de suas contribuições. Quando uma pessoa está escutando a outra receptivamente, de corpo e alma, quem se expressa sente isso. E esse é um dos maiores segredos para o desenvolvimento de relacionamentos sadios e de confiança.

Zero fofocas

Um ambiente de trabalho saudável deve ser livre de fofocas, que são bastante prejudiciais para quem as espalha e para as pessoas envolvidas. As consequências podem ser graves, como perda da confiança, má reputação, intrigas, entre outras. Por isso, é fundamental que todos se empenhem para evitar que boatos se espalhem de modo a impregnar o ambiente com um clima tóxico. Não há necessidade nenhuma de fazer comentários maliciosos ou especular sobre a vida alheia. Participar desse tipo de conversa pode prejudicar carreiras.

Colaboração

Um dos indicativos de que estamos em um ambiente de trabalho saudável é a presença de um clima colaborativo. Pessoas verdadeiramente dispostas a auxiliar o outro, que têm bom senso ao pedir ajuda, além de humildade para aceitar aquela “mãozinha” quando necessário, são mais proativas e melhoram a convivência com os outros. Vale também ensinar e aprender com o pessoal. Essa interação deixa a atmosfera mais aconchegante e amigável.

Também demonstra integração e o verdadeiro espírito de equipe. Afinal, estão todos juntos rumo a um mesmo objetivo, o de trazer resultados para a empresa. Nesse espírito, deixar alguém para trás pode ser prejudicial para todos. Então que tal oferecer ajuda, pedir quando necessitar (sem abusos, claro), ensinar e aprender com os outros? Esse pode ser um primeiro passo para fomentar um ambiente de trabalho saudável e colaborativo entre os colegas.

Mindset

Configurar o mindset é fundamental para transformar o local de trabalho em um ambiente saudável. É preciso apostar nesse movimento, investir na redução do estresse e construir com as pessoas uma atmosfera corporativa agradável. Todos devem crer nessas mudanças e fazer a sua parte. Assim sendo, o ideal é inserir a mudança de mentalidade e adequá-la de acordo com perfil da área. Esse cenário é perfeito quando encontra uma cultura organizacional que proporciona esse suporte. E a transformação é possível! Por mais que as empresas tenham tradições, valores e modelos aplicados há anos, nada é imutável. As soluções vão desde a iniciativa da equipe ou do líder, passando por consultorias capazes de trazer soluções, até mesmo uma grande roda de debate.

Como mudar em 2020

É hora de mudar e encarar o mundo VUCA

É hora de mudar e encarar esse mundo em plena transformação, conhecido como mundo VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity). Um conceito definido pelo momento em que vivemos, com a tecnologia totalmente integrada ao cotidiano. Soma-se a esse panorama o ingresso das novas gerações ao mercado de trabalho e os modelos de negócios inovadores, além da incessante necessidade de aprendizado constante. Essa realidade mostra que é preciso estar aberto a novos conhecimentos e pontos de vista. Por isso, a Dynargie apresenta programas e inovações para tornar o ambiente de trabalho ao mesmo tempo dinâmico (voltado para produção de resultados) e com uso sustentável da energia (simplicidade, praticidade e consistência na execução das demandas da empresa). Afinal, a complexidade do mundo em que vivemos requer muita adaptabilidade.  

Gestão responsável

O primeiro passo para transformar seus comportamentos em benefício de uma relação mais positiva é adotar uma gestão responsável, com um olhar para as pessoas. Comprovadamente, colaboradores felizes e satisfeitos trazem mais resultados, inovações e lucratividade. Ou seja, sucesso hoje envolve a coletividade.

Aposte no mindset para mudar

Diante do mundo VUCA, direcionar o mindset para alcançar o objetivo e aumentar o desempenho da equipe são movimentos essenciais. Esse trabalho ajuda as pessoas a converterem os contratempos das mudanças em desafios e conhecimento. E é a partir dessa transformação da mentalidade que ações são geradas. Consequentemente, obtemos efetividade.

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Invista nos líderes

Para melhorar a produtividade, é preciso investir nos líderes e prepará-los para gerir pessoas. Isso inclui ainda gestões mais humanas e eficazes. “A transformação no comportamento é direcionada para tornar o ambiente de trabalho mais dinâmico, ou seja, voltado para produção de resultados”, explica Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Entenda a importância de uma gestão que cuida da saúde das pessoas

O bem-estar no trabalho está intimamente ligado a uma boa gestão e ao sucesso profissional. Isso porque saúde física e mental são necessárias para que as pessoas desempenhem o seu papel com maestria. O objetivo é justamente cuidar das pessoas e oferecer suporte em momentos de estresse, tensão e pressão. Esse esforço resulta em menos faltas, mais harmonia e sustentabilidade no ambiente de trabalho e multiplicação dos resultados positivos.

Saiba mais sobre o programa personalizado Playwell 

Como se aprimorar individualmente

Para quem busca mudar por meio da evolução e transformação internas, o coaching é uma ferramenta importante. Nesse processo, são utilizadas diversas técnicas para que o coachee alcance suas metas. O participante consegue ter a clara noção do seu ponto de partida, bem como a jornada rumo ao estado desejado. Com essa consciência, o coach ajuda a conduzir a pessoa ao seu objetivo, aumentando a autoconfiança, aperfeiçoando habilidades, reconfigurando o mindset, entre outros.

Descubra o Coaching Executivo Dynargie 

Aprendizado sempre à mão

Um dos primeiros passos para respondermos com eficácia aos desafios desse ano que se inicia é se adequar ao mundo atual. Em vista de tantas transformações, a Dynargie lançou mundialmente a D Platform, uma plataforma exclusiva que otimiza o processo de aprendizagem, viabilizando-a em qualquer lugar e a qualquer hora. Essa inovação vai ao encontro das necessidades geradas pelos avanços tecnológicos.

A D Platform foi criada para possibilitar o estudo em meio à correria do dia a dia. A ferramenta complementa e relembra os conteúdos trabalhados nos programas e consultorias da Dynargie. A ideia é oferecer ferramentas singulares que permitem a continuidade do aprendizado em qualquer lugar e a qualquer hora. Além disso, o aplicativo ajuda a fortalecer o relacionamento entre os participantes e consultores e fomenta a troca de experiências. Tudo isso através de dispositivos, como computadores, tablets e smartphones.

 Conte com o apoio da consultoria da Dynargie para mudar!

A Dynargie oferece uma gama de soluções para o desenvolvimento dos negócios e a conquista de resultados. A consultoria traz em seu DNA o desenvolvimento do human side of business por meio de uma metodologia exclusiva. “O nosso trabalho consiste em transformar o comportamento das pessoas para que possam gerar um ambiente dinâmico com uso da energia estritamente necessária para isso”, detalha Carlos Cezar. Portanto, por mais que os avanços tecnológicos tenham o poder de mudar o mercado, o futuro ainda está nas mãos do lado humano dos negócios. Essa afirmação é sustentada ainda pela pesquisa Tecnologias Digitais, Habilidades Ocupacionais e Emprego Formal no Brasil, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Não é à toa que ao longo de sua história, a Dynargie tenha transformado pessoas e empresas para serem bem-sucedidas, sustentáveis e felizes. Só no Brasil, são dez anos de atuação nas mais diversas áreas, como gestão, vendas, liderança, atendimento, coaching, entre outras. A metodologia proporciona com sucesso ganho de tempo, maior foco nas atividades inerentes aos cargos de liderança, desenvolvimento e engajamento da equipe, diminuição de retrabalho e controle do estresse, assim como maior produtividade e lucratividade. 

Case Valeo: investindo em bem-estar no trabalho

Valeo Sistemas Automotivos

Multinacional europeia, a Valeo Sistemas Automotivos é uma empresa fornecedora de produtos automotivos desde 1923. É responsável por abastecer o mercado global em diversos setores, especialmente de fabricantes de automóveis do mundo todo. Para isso, a organização conta com mais 100 mil colaboradores, 184 fábricas, 55 centros de pesquisas e desenvolvimento e 15 centros de distribuição em 33 países. Assim, atua com soluções tecnológicas inovadoras para fomentar a mobilidade inteligente e focada na redução das emissões de CO2.

Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo Sistemas Automotivos
Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo Sistemas Automotivos

“A Valeo entende que o estresse e outros fatores psicossociais são grandes ameaças ao ambiente de trabalho, aos nossos funcionários e à organização. Entendemos que investir no bem-estar dos colaboradores pode contribuir para a redução de absenteísmo, redução de custos médicos nos planos de saúde e na retenção de nossos funcionários”, afirma Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo Sistemas Automotivos. Por isso, está mais do que comprovada a íntima relação entre cultura corporativa e potencial econômico. Afinal, estamos falando do ativo mais importante que qualquer organização possui: seus profissionais.

 

 

 

Por que investir em bem-estar no trabalho?

Saber investir em bem-estar no trabalho é primordial no mundo corporativo atual, diante da grande exposição ao estresse que os profissionais sofrem. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os transtornos psíquicos serão a maior causa de afastamento no trabalho até 2020. O Ministério da Saúde também já mostra como os auxílios-doença relacionados ao trabalho estão ganhando expressividade. E os dados são alarmantes: reações ao estresse grave, problemas de adaptação, episódios depressivos e outros transtornos ansiosos causaram 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016.

Além do aumento das síndromes emocionais, os números mostram um cenário que destaca a necessidade de investimentos em bem-estar dos colaboradores. Afinal, se nada for feito, será difícil manter a produtividade, bem como evitar os prejuízos empresariais. “O aumento no volume de situações de desequilíbrio emocional impacta a qualidade das entregas, a satisfação dos clientes e provoca prejuízo global da ordem de US$ 1 trilhão todo ano”, explica Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Importância de investir em bem-estar no trabalho

Para Kleber Daniel, investir em bem-estar “não é mais uma moda ou algo praticado por startups. As pessoas buscam trabalhar em empresas saudáveis, que se preocupam com a saúde mental de seus liderados. O equilíbrio entre vida profissional e pessoal é cada vez mais desejado, principalmente por essas novas gerações que buscam e valorizam esse tipo de gestão, e que não irão se vincular a organizações que não tenham políticas de bem-estar no trabalho e os benefícios que elas proporcionam”.

Com um ambiente mais agradável, por exemplo, os colaboradores ganham mais qualidade de vida no dia a dia. Isso faz com que tenham mais prazer em realizar suas demandas. Essa satisfação vira energia para se esforçarem e conquistarem cada vez mais excelência. Toda essa atmosfera é sentida pelo cliente. Além de ver um produto bem-feito, o interlocutor consegue enxergar a paixão do profissional e sente a harmonia da empresa.

Empresas que investem em bem-estar aumentam a produtividade e o lucro

É fato: empresas que investem em bem-estar no trabalho aumentam a produtividade e o lucro, além de reter seus talentos. Para comprovar essa tese, pesquisadores analisaram a relação entre a cultura organizacional e o impacto no desempenho financeiro. O resultado, publicado no artigo Workplace culture: helping or hurting your business, não só confirmou, como tornou essa teoria ainda mais evidente. As organizações que investiram positivamente no local de trabalho obtiveram aumento de 682% no crescimento da receita em 11 anos. Ainda segundo a pesquisa, as companhias que não tiveram esse olhar apresentaram 166% de desenvolvimento financeiro, no mesmo período.

Como promover bem-estar no trabalho?

Para promover bem-estar no trabalho, a Dynargie desenvolveu o Play Well, programa de gestão que promove um ambiente mais harmônico e agradável. Para isso, os consultores atuam exatamente no foco da questão: o estresse. Assim, o trabalho oferece ferramentas imprescindíveis para que as pessoas saibam lidar bem com as adversidades do dia a dia. Na prática, isso significa transformar essa tensão em algo mais produtivo, focando no uso da energia estritamente necessária.

O Play Well funciona de acordo com a necessidade de cada cliente. Isso é, cada empresa tem especificidades que definem como promover bem-estar no trabalho. Por isso, a ideia de obter um passo a passo pronto não existe. Neste trabalho, cada organização, setor, liderança e equipe são únicos. O Play Well identifica as reais necessidades, analisa as dificuldades e compreende os fenômenos que geram o estresse.

Desafios

“A Valeo tem como uma de suas estratégias globais uma política de Wellbeing, que no Brasil chamamos de Bem-Estar no Trabalho. Nossa ideia era de começar a fazer o deployment dessa política, reforçando os conceitos de bem-estar no trabalho e sua importância no dia a dia, começando com toda a liderança da organização. A Dynargie tinha esse programa definido, e após uma revisão juntos adequamos a nossa realidade e partimos para ação”, conta Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo.

“As pessoas estão sendo obrigadas a rever a forma com que enxergam, pensam e estão no mundo. A sustentabilidade já não é mais um luxo e não se limita à relação com a natureza, ela se estende à relação entre pessoas. Viver em ambientes corporativos sustentáveis será a diferença entre saúde e doença. Gestores e geridos terão que transformar seus comportamentos em benefício de uma relação mais positiva. Diante desse cenário, propício ao desequilíbrio, os gestores da Valeo foram estimulados a refletir sobre diversos aspectos. Em conjunto, eles pensaram sobre os impactos que possíveis situações de estresse provocam em si e como isso afeta as equipes. Consequentemente, toda essa circunstância acaba gerando conflitos que atrapalham o processo de trabalho. Como resultado, a saúde e o bem-estar no ambiente entram em queda, reduzindo a produtividade”, conta Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Solução

A longo do processo, o investimento em bem-estar no trabalho se transforma em solução. O primeiro passo é identificar e admitir a presença do estresse. Em seguida, a tarefa é aprender a gerenciá-lo para obter mais qualidade de vida. Isso significa não só o desenvolvimento do autocontrole, mas aproveitar de forma mais benéfica o próprio nervosismo. Os agentes estressores têm a importante função de preparar corpo e mente para enfrentar uma dificuldade. Quando encontramos equilíbrio emocional, conseguimos extrair o lado positivo dessas reações corporais. Assim, transformamos a ansiedade, a raiva ou a frustração em impulso para fazer as coisas acontecerem.

Carlos Cezar explica que é um processo de reflexão estruturado e conjunto, que conduz os gestores a compreenderem o que é estresse, suas dimensões, sintomas e impactos. A partir daí eles se tornam protagonistas em identificar alternativas para restaurar o equilíbrio do próprio bem-estar, quando necessário. Consequentemente, restabelecem a harmonia do ambiente e podem influenciar seus liderados.

Através do programa Play Well, o investimento em bem-estar no trabalho traz vantagens e benefícios em cadeia. Isso é possível porque a Dynargie atua como especialista em detectar e solucionar os conflitos dentro de uma organização. Muitas vezes, esses conflitos são, inclusive, desconhecidos pela própria companhia. Neste aspecto, a consultoria tem a prerrogativa de uma visão externa, livre de envolvimento, emoções e perspectivas, analisando dados e investigando os processos de forma mais crítica e lógica.

Resultados

O investimento em bem-estar no trabalho através do programa Play Well traz inúmeros benefícios. Kleber Daniel listou os principais ensinamentos:

  • Muitos fatores de stress levantados pelos participantes não são gerados dentro do ambiente de trabalho e sim por situações pessoais ligadas à família, saúde ou questões pessoais;
  • A falta de habilidade da liderança em entender esses fatores geradores e buscar um acolhimento desse sentimento tem impacto direto na potencialização ou não do stress e suas consequências;
  • A liderança reconheceu o “Play Well” como uma ferramenta poderosa de suporte à liderança em um assunto que não é ainda muito difundido pelas organizações;
  • E por fim, que a própria liderança precisa de uma ferramenta para entender os fatores de estresse, buscar um autogerenciamento e se preparar para apoiar seus liderados.

“Creio que para ambos líderes e liderados mostraram muita abertura e aderência na prática do Well being no trabalho e nas questões do dia a dia. O assunto é desafiador e requer muita disciplina e atenção à gestão de pessoas. Ainda existe um caminho grande na mudança do “mindset” da liderança no geral para que consigam fazer uma conexão direta entre a prática do wellbeing e os benefícios diretos como uma melhora na produtividade, clima interno e engajamento dos times”, explica o HR Director South America da Valeo.

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