Os líderes do futuro

Como são os líderes do futuro?

Já estamos falando há algum tempo das mudanças que estão acontecendo em todo o globo. O líder do futuro, antes um conceito, apenas uma previsão, agora é uma demanda urgente. A necessidade de um líder do futuro nunca foi tão presente! Não há dúvida de que a crise da COVID-19 acelerou a busca por um novo perfil de profissional. Por isso, é preciso correr. As lideranças daqui para frente precisarão estar antenadas e preparadas para construir o amanhã.

E para entender quem são esses líderes, suas características e desafios, preparamos este post. Afinal, estamos vivendo o começo de uma nova era, tanto na vida profissional, como na pessoal. Adaptar-se a essa realidade e se desenvolver será primordial para continuar inserido no mercado de trabalho.

Líderes do futuro: mundo VUCA

Os líderes do futuro precisam estar conscientes de que estamos inseridos no mundo VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity). As transformações estão a cada dia mais intensas e de difícil previsão. A única certeza que podemos ter hoje é a de que jamais seremos os mesmos, e nem tudo será como antes. A transição está acontecendo agora. Será necessário redesenhar modelos de negócio e atuar para adaptar as empresas a uma outra realidade.

Ambiente dinâmico com o uso adequado da energia

O mundo clama por líderes, capazes de responder com rapidez às complexas mudanças globais. São profissionais conectados e preparados para lidar proativamente com as incertezas porque a previsibilidade não faz parte do mundo VUCA, e as mudanças tecnológicas tendem a avançar na velocidade da luz. “A metodologia da Dynargie já trabalhava o desenvolvimento de profissionais para a criação de um ambiente dinâmico, com o uso adequado da energia. E agora, mais do que nunca, esse preparo se tornou primordial para essa nova realidade que surge”, explica o sociólogo Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Líderes do futuro: novas competências e características

O líder do futuro precisa de novas competências, como capacidade de julgamento e tomada de decisões, flexibilidade cognitiva, pensamento crítico, inteligência emocional e gestão de pessoas. Ou seja, conhecimento técnico e habilidade intelectual não serão mais suficientes para gerir daqui para frente. É necessário desenvolver essas e outras competências, que permitam ao líder atuar num mercado que muda a uma velocidade jamais experimentada, onde os conhecimentos são normalmente incompletos para lidar com os desafios cotidianos, em que contextos múltiplos são comuns e a maioria das situações pode ser resolvida de várias formas diferentes.

Curiosidade e criatividade também são importantes para a busca de novos conhecimentos e investigação de diferentes formas de execução do trabalho. Isso porque em um cenário complexo e ambíguo, é imprescindível desaprender para aprender. As soluções já conhecidas ou pré-determinadas não têm mais a mesma eficácia. E o que fará a diferença será o interesse, a investigação, o estudo, a reciclagem de conhecimentos. Dessa forma, é possível evoluir com resoluções mais aderentes. Todo esse conjunto de competências determina o sucesso do desempenho dos líderes.

Líderes do futuro: as principais ferramentas

Para serem ágeis e flexíveis, os líderes do futuro precisam utilizar empatia, comunicação e resiliência como suas principais ferramentas. Mais do que saber fazer, é preciso conquistar a colaboração e contar com a cooperação de todos os integrantes do time. Só assim podem identificar e se antecipar aos desafios e oportunidades.

Comunicação, empatia e resiliência

  • Comunicação: desenvolver essa habilidade é um dos principais fatores para obter um bom desempenho. Isso porque a clareza das informações é primordial para manter a equipe alinhada e atuando em uníssono em prol de um objetivo. Além disso, a transparência da informação transmitida às pessoas ajuda a estabelecer elos de confiança dentro do time. Mais do que mandar, os gestores deverão ser exemplos para os colaboradores, para, assim, poderem apontar a direção certa. Especialistas afirmam que com o desenvolvimento dessa capacidade, os líderes engajarão equipes e farão a diferença.
  • Empatia: diante de um ambiente complexo e dinâmico, os líderes irão lidar com situações que demandam agilidade. E para fazer o time se engajar com a rapidez necessária, a empatia é a peça-chave. Ser capaz de compreender e se colocar no lugar do outro traz o lado humano dos negócios para o dia a dia. Acolher, entender e se importar com os colaboradores gera mais resultados do que qualquer outra metodologia. Isso porque as soluções não estarão mais atreladas à capacidade de resolver uma questão, mas ao potencial de enxergar os problemas através dos olhos dos outros. Com isso, além de promover um ambiente mais aconchegante e confiável entre as pessoas, o líder também poderá obter novos insights.
  • Resiliência: a crise da COVID-19 está deixando o ambiente mais hostil em diversos aspectos. Ter que lidar com o medo e a ansiedade gerados pelo isolamento social por si só já nos coloca sob uma névoa de estresse. Diante desse cenário, é importante ser resiliente ao lidar com as adversidades. Isso também ajuda a evitar que seu time se abale. Em um mundo complexo, ambíguo e volátil, a resiliência transmite aos colaboradores confiança e adaptabilidade, melhorando a agilidade.

Líderes do futuro: do analógico ao digital

Os líderes do futuro devem estar totalmente inseridos no universo tecnológico. A migração final do analógico para o digital está acontecendo nesse momento. A crise já está fazendo com que o mundo online esteja mais evidenciado do que nunca. E quem não estiver conectado, provavelmente perderá espaço no mercado.

Liderar à distância

É preciso liderar à distância. A presença física será mesclada com a virtual, e sua eficiência deverá ser ainda maior. A pandemia fez com que muitos migrassem para o home office. A adaptação ainda está ocorrendo e os desafios desse modelo estão apenas começando. Mas apesar de tudo ter se transformado da noite para o dia, o trabalho remoto já mostrou que veio para ficar. Diversas empresas já anunciaram que, ao fim da crise de COVID- 19, o teletrabalho continuará.

É preciso aprender agora a conduzir com destreza as equipes em formato online, e a Dynargie quer ajudar nesse fantástico desafio. Temos todas as ferramentas, suporte e a expertise de uma empresa que, desde 1982, desenvolve o lado humano dos negócios para colocar em prática os recursos necessários para as corporações se adaptarem às mudanças com tranquilidade.

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