Por que as empresas perdem os seus talentos?

Post2

 

Para uma companhia ser bem sucedida, ela depende de diversos fatores como uma boa estratégia, organização, entregar qualidade em seus produtos ou serviços, trazer inovações para o mercado etc. E dentre todos os ingredientes do sucesso, o mais importante continua sendo as pessoas! Afinal, se não fossem todos aqueles colaboradores que ralam no dia a dia, jamais se chegaria a um planejamento primoroso ou em resultados dignos de orgulho. Com isso em mente, por que as empresas negligenciam o capital humano e perdem os seus talentos?

Diariamente, profissionais se esforçam para alcançar as metas, contribuir para a expansão dos negócios e executar com grande maestria o seu trabalho. Quando entram na organização, estão sedentos por aprendizados e novos desafios, vislumbram o crescimento profissional e querem dar o máximo de si. Mas, com o tempo, eles esbarram em uma série de razões para se sentirem desestimulados e pouco aproveitados, e acabam buscando em outras organizações um espaço para progredir.

Hoje, os trabalhadores acreditam no direito de ser proativo e contribuir com o projeto e não apenas em seguir ordens. Quando são ouvidos e respeitados, eles se envolvem, sentem-se importantes e responsáveis pelo bom andamento dos trabalhos. É por essa razão que a era em que bastava uma figura autoritária para comandar uma equipe começa (ou deveria) a entrar em extinção. A arrogância e o abuso do poder acarretam, muitas vezes, na perda de diversos diamantes, que nem sequer puderam ser lapidados, pois, jamais tiveram a oportunidade de expressar as suas ideias brilhantes, tampouco, de desenvolver seu conhecimento.

O mesmo vale para os gestores que desconsideram qualquer opinião vinda de seus colaboradores. Excluir sistematicamente os conceitos alheios é aniquilar a criatividade e a motivação e contribuir para o declínio da efetividade do setor. Ainda que aquela explanação não seja boa o suficiente, desestimulá-los também não será vantajoso. Profissionais infelizes acabam produzindo menos do que são capazes e se vêem obrigados a procurar a sua felicidade em outros lugares. Aí, é mais um gênio que se vai.

Dessa forma, não deixe para valorizá-los e reconhecer o esforço e a dedicação diária somente no momento da despedida ou pior, quando já partiram. Bônus, aumento, promoção, benefícios são importantes, bem como elogiar, incentivar, saber dar feedback construtivo e contribuir com as realizações pessoais de cada um. Reter um talento significa investimento intelectual e manter a corporação próspera e competitiva, faça chuva ou faça sol.

Evento da Amcham discute Melhores Práticas no Desenvolvimento de Líderes

Amcham_2605 (5)

Patrocinado pela Dynargie, o encontro debateu estratégias e tendências

 No dia 26 de maio, no Amcham Business Center São Paulo, o Comitê de Gestão de Pessoas organizou um evento para debater as Melhores Práticas no Desenvolvimento de Líderes. Patrocinado pela Dynargie, o encontro teve como palestrantes Marisabel Ribeiro, Gestora de Consultoria do Hay Group, Alessandro Bonorino, Vice-Presidente global de Recrutamento e Talent Aquisition da IBM e Sandra Gioffi, Diretora da prática de Gestão de Performance Organizacional para América Latina da Accenture. Ao final do evento foram sorteados dois Seminários da Dynargie aos participantes.

Em pauta, a relevância crescente das lideranças no ambiente corporativo, especialmente no momento atual do país. O desafio para as corporações reside em encontrar formas de reconhecer e desenvolver esses talentos, que precisam conquistar credibilidade e confiança por meio de decisões tomadas no dia a dia. E executar essa missão com qualidade requer treinamento, acompanhamento e desenvolvimento.

Best Companies for Leadership é uma pesquisa desenvolvida pelo Hay Group e é o maior estudo global de liderança. Nele, os participantes (voluntários) avaliam sua própria liderança e nomeiam empresas que consideram estar entre as melhores. Dentre as conclusões dos últimos 4 relatórios divulgados, a percepção é de uma evolução no foco da liderança: do fazer acontecer, passou para o incentivo e clareza dos papeis, seguido pela busca por um ambiente inovador, aprimorada para o balanço entre inovação e execução. Não é à toa que, das principais preocupações dos CEOs, a primeira seja justamente o capital humano, seguida pelo relacionamento com os clientes e inovação. No estudo, as empresas eleitas como as melhores se diferenciaram em aspectos como visão de propósito, liderança inspiradora, reconhecimento, gestão de desempenho e espírito de equipe, dentre outros.

Nesse sentido, o desenvolvimento on the job, com as estratégias que buscam a capacitação vinculada à entrega de negócios, a responsabilidade compartilhada entre empresa e líderes visando aprimorar competências que serão demandadas no futuro são iniciativas que geram melhores resultados com o engajamento dos profissionais. E não se trata apenas de melhorar as perspectivas corporativas – é necessário expandir e atuar positivamente na comunidade.

Acesse o sumário executivo da pesquisa Best Companies for Leadership 2014

Confira mais fotos do evento:

Amcham_2605 (1)


Amcham_2605 (3)
Amcham_2605 (6)
Amcham_2605 (8)

 

Grupo de Liderança Feminina promove evento em SP

Mulher Notebook

O Grupo de Liderança Feminina da ABRH-SP promoverá um evento para convidadas com o tema “Maximizando o Impacto das Mulheres nas Organizações”. O encontro, que tem a Dynargie Brasil entre os patrocinadores, reunirá Executivas de São Paulo que fazem parte da liderança feminina no mercado. O evento será realizado no próximo dia 13, no Hotel Maksoud Plaza, na capital paulista e terá a participação de Majo Martinez Campos, diretora executiva de RH da Atento no Brasil, e Maria Susana de Souza, vice-presidente de Recursos Humanos da RaiaDrogasil, que vão debater os desafios da mulher no mundo corporativo com a mediação de Maria José Tonelli, professora da EAESP/FGV.

A Dynargie, empresa internacional de consultoria e desenvolvimento, tem como sócias 2 mulheres, Sonia Estancioni e Suely Estancione, que anteriormente atuaram em grandes empresas do mercado como executivas e que há 6 anos dirigem a Consultoria no Brasil.

Siga-nos nas redes