Venda confiança!

venda personalizada

Estabelecer um elo de confiança com o cliente pode ser o melhor caminho para fechar negócio

Todo processo de venda é marcado pela ansiedade de se fechar logo o negócio. E, de preferência, obedecendo à regra do ganha-ganha para beneficiar todos os lados da negociação.

Entender, assumir e principalmente querer treinar as etapas de uma venda proporcionam excelentes ferramentas para a sua carreira. Afinal, por menor que seja em algumas profissões, o contato com outras pessoas é inevitável e, às vezes, crucial para o sucesso.

Seis pontos são essenciais para conduzir um bom processo de venda. O primeiro é conhecer o seu cliente e, para isso, é preciso curiosidade e muita empatia. Fazer as perguntas certas, ativar a capacidade de escuta receptiva e compreender as necessidades compõem o start para um processo eficaz de negociação.

Conhecidos os pontos de interesse do cliente, convença-o de que seu produto ou serviço é o que ele precisa. Nesta etapa, uma dose de atitude positiva e ritmo na condução da conversa são fundamentais. Reformule os pontos de interesse do cliente e ficará perfeito!

Para certificar-se do convencimento, consolide perguntando a seu cliente por que é importante para ele adquirir tal produto ou serviço. Se um dos pontos de interesse dele for segurança, por exemplo, não hesite em perguntar: por que segurança é importante para você? Ainda que pareça óbvio, deixar que o comprador assuma que precisa ter o que você oferece fortalecerá nele a necessidade de fechar com você!

Diante de objeções, escute até o final e assuma que sim, seu cliente pode ter todos os motivos do mundo para não querer fechar negócio com você. Mas, quanto mais certo estiver de quais são os pontos de interesse que o fizeram chegar até aqui, mais preparado estará para contornar as objeções do seu cliente com naturalidade e segurança. Lembre-se: objeções são pedidos de ajuda!

Respeite o tempo do seu cliente. Considere seus anseios com empatia e entenda que, ao percorrer este circuito, não há uma receita certa para fechar negócio imediatamente. No entanto, se conseguir estabelecer um elo de confiança com seu cliente, ao decidir comprar, adivinhe de quem ele irá se lembrar?

Os desafios de um gestor na prática

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A convite da Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica, Dynargie apresenta sua metodologia de trabalho no Sindusfarma

Liderança na prática: liderar e gerir pessoas, discutir os desafios dos gestores para compatibilizar interesses, exercer uma influência positiva e obter resultados por meio das pessoas. Essa foi a temática abordada por Vanessa Perfeito, consultora da Dynargie, em palestra para público formado por profissionais de treinamento da Indústria Farma, no dia 21 de maio de 2014.

Uma boa comunicação é uma condição sine qua non para um líder. A premissa da Dynargie é a de que os três principais freios possuem suas condições correspondentes, que são essenciais para uma interação produtiva, conforme exemplificado na tabela abaixo:

Tabela

Na prática, ao identificar os freios e aplicar as condições corretas, alguns desafios do cotidiano podem ser resolvidos mais facilmente, ajudando o gestor a desempenhar melhor o seu papel, de maneira mais incisiva e eficaz. Algumas atitudes podem ajudar:

  1. Dar feedback, sabendo elogiar e “repreender”;
  2. Distinguir o erro da falha, sabendo que o primeiro tem a ver com o gestor e com a competência, passando pela formação e informação para o liderado (que desconhece as regras e/ou o assunto), enquanto a falha refere-se ao não cumprimento das regras ou do combinado, estando ligada ao liderado e à motivação;
  3. Saber dar autonomia e obter a responsabilidade e o engajamento;
  4. Dar coaching;
  5. Favorecer a participação;
  6. Avaliar, fazendo balanço dos méritos e das deficiências e potencializando desempenhos futuros;
  7. Ser o exemplo.

Saiba mais sobre o tema: Liderança sem alegoria

“É possível identificar três campos de interesse nas Organizações: os interesses da empresa, dos gestores e dos colaboradores. O desafio do gestor é alinhá-los. Somente a harmonia entre eles fará com que o relacionamento do gestor com seus diversos interlocutores contribua de forma eficaz para a sustentabilidade dos negócios, tornando-se um ativo essencial para a Organização. Um raciocínio fácil de entender, não de implementar. Afinal, estamos falando de pessoas”, explica.

Circulos Dinergicos

A especialidade da Dynargie é preparar o gestor para atuar em um ambiente com essa complexidade, certificando-se de que ele estará apto a identificar, gerir e resolver as situações com empatia, coragem e atitude positiva. “A influência que esses campos de interesse exercem sobre o gestor nos levou a criar uma metodologia exclusiva: a Gestão Dinérgica®, a qual pressupõe que a eficácia de um gestor é determinada pela forma como ele se comunica com suas equipes e como aproveita, com dinamismo, o máximo da energia de cada um dos seus colaboradores”, completa Vanessa.

Liderança sem alegoria

 Liderança Personalizada

A liderança depende também do interlocutor. Veja que estilo adotar conforme o perfil dos membros da sua equipe.

Consta no dicionário: substantivo feminino relativo a líder. Comando, direção, hegemonia. Nos dias atuais, o tema Liderança tem sido levado à exaustão na literatura, palestras, blogs, treinamentos e afins. São inesgotáveis as fontes de informação e opinião sobre o assunto. Em muitos deles, observa-se certo romantismo e contação de histórias para falar a mesma coisa: Liderança é a “cereja no bolo” da boa gestão de pessoas.

Abordamos o tema da perspectiva de quem treina profissionais em liderança e acreditamos que ela surja como consequência do sucessivo treino e aplicação de atitudes e comportamentos que têm como base a SITUAÇÃO e não a pessoa.

Um modelo de liderança eficaz tem como ponto de partida dois caminhos de observação: a tarefa ou a relação. A tarefa está relacionada ao objetivo, enquanto a relação diz respeito a forma de execução para atingi-lo. Cada indivíduo tem a tendência natural de seguir por um dos lados. No entanto, o ideal é que ambos caminhem de mãos dadas.

Pensando nesta relação de simbiose, podemos elencar alguns estilos de liderança que se encaixam melhor conforme o perfil dos integrantes de uma equipe.

Líderes assertivos e com foco em resultado são lembrados por seu estilo diretivo e de delegação. No primeiro, o líder diz “O quê”, “Como”, “Quando” e “Até quando” o colaborador deve executar determinada tarefa, enquanto o líder de estilo delegativo, ao diagnosticar o que o colaborador sabe fazer, diz apenas “O quê” deve ser feito, deixando a critério do colaborador os demais itens. Ao utilizar estes dois estilos, o líder ganha tempo.

Líderes participativos serão lembrados pelo cuidado com a relação. Dependendo da situação, ensinam como fazer (coaching) ou escutam propostas de quem já sabe como executar. Exercer esses dois estilos de liderança, a fim de que o trabalho seja desenvolvido com qualidade e dentro dos prazos previstos, exige tempo.

Acrescentamos aos estilos de liderança citados acima a importância da observação do comportamento de cada indivíduo diante da tarefa delegada. Quão MOTIVADO e quão COMPETENTE o profissional está para desempenhar as tarefas que são delegadas?

É importante lembrar que não cabe aqui rotular pessoas, porque um mesmo profissional pode ser pouco motivado e pouco competente para determinada tarefa e, no mesmo dia, apresentar alta motivação e alta competência para outra tarefa.

Uma fórmula simples e eficaz é adequar o estilo de liderança ao comportamento do colaborador.

Estilo Diretivo: ideal para os pouco motivados e pouco competentes. Uma vez que não sabem, não têm iniciativa para fazer.

Estilo Coaching: destinado aos motivados, mas pouco competentes. Deve-se ensiná-los como fazer.

Estilo Participativo: direcionado aos pouco motivados, que por alguma razão não têm proatividade, mas são competentes.

Estilo Delegação: aos muito competentes e muito motivados.

Para finalizar, propomos menos alegoria e mais atitude para ser líder. Melhor do que ter fãs e seguidores, é conquistar um legado de qualidade para o trabalho desenvolvido. Naturalmente, os esforços serão reconhecidos.

Coragem e Empatia para gerir pessoas

Coragem e empatia são duas características que proporcionam o equilíbrio de um bom gestor de equipe

Entre as tantas características atribuídas a um bom gestor de equipe, destacam-se a Coragem e a Empatia. São as mais impactantes para um melhor resultado. A primeira, para agir e, a segunda, para fazer a equipe agir. Não raro, as pessoas pendem a balança para um dos lados, deixando a gestão desequilibrada.  Portanto, no mundo ideal, um gestor eficiente precisa saber equalizar esses dois predicados.

Como encontrar o equilíbrio?

Coragem é importante para vencer, para assumir a intimidade do contato direto com o outro, para estabelecer relações de confiança e respeito em busca do resultado. Ela também é necessária para assumir decisões impopulares e oferecer um feedback de qualidade. Agora, um gestor apenas corajoso corre sérios riscos.

Ainda que esta seja a sua tendência natural, lembre-se que assertividade demais pode levar ao autoritarismo, modelo que não “cola” mais para as atuais gerações de profissionais. Por isso, exercitar a qualidade da empatia para fazer agir também é fundamental e pode fazer toda a diferença no seu dia a dia.

Empatia para a gestão de pessoas consiste em colocar-se genuinamente no lugar do outro, tendo atenção especial às ideias e propostas feitas pelo colaborador. Escutar e colocar em prática as ideias vindas da equipe faz com que você mantenha os profissionais motivados e desenvolvidos, ganhando tempo para pensar em estratégias.

Assumir com coragem suas decisões e abrir a possibilidade de escutar receptivamente a equipe estabelecerá entre você e seu time uma relação pautada em confiança, o que, com certeza, será excelente para os resultados.

O caminho para o equilíbrio começa quando você assume sua tendência natural e começa a trabalhar com resiliência para o alcance de novas maneiras de ser e de pensar pessoas.

Bem-vindo, bem-vinda!

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É com muita alegria que estamos lançando mais um canal de comunicação. O nosso blog nasce com o intuito de estreitarmos ainda mais a nossa relação com os parceiros, colaboradores e interessados em saber mais sobre o universo da Dynargie Brasil.

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Aliás, desenvolver o Human Side of Business é a nossa premissa. Afinal, os negócios são feitos por pessoas. É com orgulho que podemos dizer que trabalhamos com uma metodologia diferente para o treinamento de gestores e equipes. Você perceberá isso acompanhando as nossas publicações.

Várias questões pertinentes ao universo corporativo, como liderança, objetivos, planejamento, gestão, atendimento ainda são entraves nas relações de trabalho. Por meio das nossas publicações, abordaremos de forma objetiva, útil e interessante todos esses assuntos.

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Equipe Dynargie

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