Como vencer as resistências à mudança

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Vivemos na era das constantes transformações no mundo. São fatores econômicos, sociais e tecnológicos que alteram o mercado e os consumidores num piscar de olhos. Com isso, as organizações se vêem obrigadas a trazer novas políticas, estratégias e organogramas para continuarem competitivas.

 Neste cenário, em que implantar outro modelo de gestão e fazer investimentos muitas vezes forçosos parecem suficientemente desafiadores, as empresas se deparam com contratempos que podem ser ainda maiores: as resistências à mudança. Alguns colaboradores, independente do cargo que ocupam, e até mesmo a cultura organizacional tornam-se pontos desfavoráveis aos ajustes, dificultando ainda mais o processo.

 Isso porque as pessoas já estão acostumadas com uma rotina de trabalho, colegas e a política da companhia. Mudar gera certa relutância devido ao medo (especialmente do desconhecido), a insegurança de perder o emprego ou de não estar capacitado, a defesa de interesses próprios, mal-entendidos ou julgamentos distintos sobre os fatos. Com isso, o profissional acaba manifestando seu contragosto no comportamento e conduta, resultando em baixa produtividade, desmotivação ou sabotagem, comprometendo os resultados.

 Para reverter este quadro, é imprescindível que o líder tenha coragem, para agir de maneira assertiva, e empatia, para fazer seus colaboradores operarem no novo rumo. O equilíbrio entre essas duas características será primordial na hora de buscar adesão, reunir formadores de opiniões e, sobretudo, colocar em prática e conquistar o sucesso.

 O primeiro passo é deixar claro o objetivo e as diretrizes a serem desenhadas daqui para frente, mostrando que as transformações podem ser encaradas como uma oportunidade de crescimento, não só para a empresa, mas também, para o indivíduo.

 Nessa fase, é importante estar disponível e pronto para ajudar, bem como, escutar a opinião ou os desabafos dos membros do setor. Levar em consideração o que pensam ou dar autonomia é uma forma de mostrar consideração e credibilidade na equipe, no intuito de recuperar a confiança e despertar atitudes positivas.

 Outra estratégia é trazer a participação dos profissionais na solução a ser implantada, ainda que a decisão final seja apenas das funções de liderança. Ao se envolverem, sentindo-se responsável no processo, elevam a autoestima e, sem perceber, dissolvem a oposição inicial.

 A consolidação da mudança é finalizada com o reconhecimento do desempenho em cada etapa, seja através de elogios, bônus e promoções, celebrando os resultados satisfatórios.

 

 

Quando é bom procrastinar

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A procrastinação é considerada, muitas vezes, uma das vilãs do cotidiano. Afinal, causa certo pânico e ansiedade saber que teremos que concluir aquele relatório aos 45 minutos do segundo tempo por tê-lo adiado. Ainda que, na maioria dos casos, ela seja improdutiva, há outros em que é o melhor caminho para se tornar um profissional mais competente e eficaz.

 É o caso das decisões. Pesquisas mostram que é melhor esperar ao máximo antes de deliberações importantes porque permite mais tempo para processar todos os dados disponíveis e, então, ser mais assertivo nas escolhas. Além disso, postergar pode ser bastante útil para fugir do nervosismo e da pressão, esfriar a mente para, com calma, pensar nas ações a serem tomadas.

 Em outros momentos, uma pausa para um café e um diálogo de cinco minutos (cinco!) no corredor podem ser mais eficientes do que ficar insistindo em encontrar uma solução. Espairecer a cabeça e descontrair, mesmo que por alguns segundos, nos torna mais felizes e, consequentemente, atenua o desgaste mental e emocional causado pelo estresse. Seguindo esta mesma lógica, a alegria se reflete em maior produção e alta eficiência.

 Isso acontece porque o medo de falhar, inexperiência ou perfeccionismo são razões frequentes para não apertar o botão “start”. Ao conversar com outras pessoas, ganhar algumas horas para estudar mais ou tirar o foco do pensamento adquirimos mais confiança e segurança.

 Outro bom motivo para postergar é fazer um alongamento, relaxando para aliviar a tensão e as dores nas costas e nos ombros. Com o tronco mais soltinho, você ganha fôlego para desempenhar aquele job pendente. O corpo para de pedir a sua cama durante o expediente e agradece a automassagem, se posicionando com maior afinco nos deveres.

Mas, é claro que todas essas pausas devem ser feitas com moderação. A ideia não é empurrar com a barriga todas as atividades, é ter consciência de que, às vezes, é necessário respirar novos ares para se chegar a uma grande ideia ou refletir melhor sobre determinado assunto.

Do contrário, deixar para depois, pode gerar mais dor de cabeça que aquela planilha que você não quer fazer agora. Muitos profissionais adiam o início ou a conclusão de uma tarefa simplesmente porque preferem dedicar suas melhores horas do dia naquilo que mais lhes agrada ou que acreditam que os desenvolverá mais. A estratégia é válida, desde que isso ocorra de forma saudável. Em outras palavras, este hábito não pode prejudicar seu chefe ou demais colegas. É preciso ficar atento nas prioridades individuais e da equipe para trabalhar desta maneira.

 

Feliz 2015!

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No nosso primeiro post do ano, só temos a agradecer pela sua parceria, acompanhando e interagindo com as nossas publicações em 2014.  Queremos que continue contando conosco! Que as suas conquistas sejam fruto da busca constante pelo aprimoramento pessoal e profissional.

 Estamos aqui para te ajudar e esse é um momento muito especial para nós, afinal completamos 6 anos da presença Dynargie no Brasil. Durante nossa trajetória, tivemos o prazer de treinar 7581 colaboradores ao longo de 962 dias de treinamentos, o que nos mostra que acreditar no desenvolvimento de pessoas é mesmo o caminho para o sucesso. Por isso estamos aqui, de braços abertos para te receber e ajudar no que for preciso.

 E aqui cabe um conselho: planeje-se! 24 horas e 7 dias por semana podem ser mais que suficientes para você ir além de suas tarefas diárias, desenvolver a si mesmo, encontrar amigos e familiares, praticar um esporte e dedicar-se a um hobby, estudar, viajar, descansar…

 Conquiste! Seus objetivos devem motivar, instigar e, sobretudo, sair do papel, trazendo aquela sensação impagável de realizar sonhos! E se contratempos aparecerem, não desanime, transforme pedras no caminho em degraus para o sucesso!

 E nos próximos 365 dias de 2015, conte conosco para contribuir, ensinar e ajudar no seu desenvolvimento pessoal e profissional!

 Feliz Ano Novo!

Como definir objetivos – e atingi-los

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Saber o que você quer é fundamental para ser motivado a ir além

Ter objetivos é essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional, pois mostra a estrada que se deve trilhar, orienta as ações e, sobretudo, estimula e motiva. Sem eles, muitos se vêem sem rumo, como no clássico “Alice no País das Maravilhas”, em que o Gato dizia para a protagonista perdida: “para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve” – e isso inclui também o fracasso, infelizmente.

Tamanha é a importância da ciência de seus anseios a serem buscados que a sua elaboração não deve ser leviana, como muitas promessas não cumpridas feitas durante o réveillon. Defini-los envolve a atribuição de algumas qualidades para o plano estratégico que o levará a sentir o prazer da realização. Na metodologia Dynargie, CARAT é sinônimo de uma boa meta: cada letra da sigla representa um quesito que deve estar contido naquilo que você almeja.

Concreto – Aonde você quer chegar deve ser algo concreto para que seja possível empregar um indicador. É ele que irá mensurar o quão perto ou longe está o seu ponto final. Vale o uso de percentuais, valores, quantidade, etc. Consciente do seu estágio, você reforça o compromisso com a meta e estimula a sua persistência. “Muitas pessoas fracassam por não perceberem o quão perto elas estavam do sucesso quando desistiram”, dizia o inventor norte-americano Thomas Edison.

Ambicioso – O seu alvo tem de ser ambicioso, a fim de instigá-lo. Mais que isso, sonhar alto exige o uso de toda a sua potencialidade na concretização. Além da satisfação de se superar, você ainda lucra com o próprio desenvolvimento e crescimento. “Quero aumentar as minhas vendas em 20% e viabilizar a entrada do meu produto para um novo público. Por isso, preciso estudar bastante e me especializar”.

Realista –O que você quer tem que ser conquistável. Então, ao definir seu objetivo, seja honesto consigo. Não se subestime, nem se superestime. Avalie a situação, o seu know-how, e reconheça pontos fortes e fracos a fim de ter parâmetros sobre o que é possível fazer. Se necessário, adapte à sua realidade. “Em vez de passar 30 dias na Europa passeando e viver apertado depois para pagar as contas, ficarei apenas duas semanas para aproveitar tranquilamente toda a viagem, sem acumular dívidas”.

Assumido – É importante tomar para si o seu desejo, de modo a acatá-lo como uma responsabilidade, entendendo os propósitos e a sua relevância, e dispondo-se a lutar pelo mesmo. “Só depende de mim”. No caso de organizações, muitas falhas acontecem porque nem os gestores, nem a equipe possuem uma finalidade assumida.

Tempo definido –“Vou perder 5 quilos até o Carnaval”. Ter uma data para a concretização é fundamental para que ele saia do papel e te mantenha no rumo, mesmo que haja alguns percalços no meio da estrada. Afinal, não basta apenas pretender “emagrecer”, é preciso definir um prazo e planejá-lo, caso contrário, a dieta começará na segunda e terminará na terça toda semana.

Relaxar pode te tornar mais eficiente e criativo

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Pequenas atitudes ajudam a evitar ou amenizar o estresse do dia a dia

 Quando a pressão apertar, o prazo estourar e as pendências se multiplicarem, pare por alguns minutinhos. Respire bem fundo e esqueça o caos. Apenas relaxe. Dizer isso parece loucura, principalmente, na era em que tudo é para ontem e do sucesso a qualquer custo. No entanto, se pararmos para pensar, insanidade mesmo é permitir que a ansiedade decida por você e o estresse te transforme em um profissional cada vez menos produtivo, causando danos, inclusive, à sua saúde.

 Ao vivenciarmos situações estressantes, como mecanismo de defesa por entender que é uma situação de “perigo”, o organismo entra em estado de alerta, liberando hormônios como adrenalina e cortisol. Em níveis elevados, isso diminui a imunidade, aumenta a pressão arterial e acelera a frequência cardíaca (daí a propensão ao infarto e a hipertensão). O apetite também se altera e o indivíduo tende a comer muito mais e acumular gordura.

  • Qualidade de vida

Para controlar as respostas que este mal apresenta no corpo, invista na combinação entre alimentação saudável, atividades físicas e sono. Isso porque, apostar em alimentos ricos em zinco e vitamina C, por exemplo, fortalecem o sistema imunológico. Combine com uma vida com mais movimento, seja esporte, dança ou caminhada, e seu corpo produzirá substâncias que dão a sensação de prazer, trazendo mais disposição e reduzindo o nervosismo. O equilíbrio fica completo com uma noite bem dormida. Sem o descanso necessário, irritabilidade e mau humor serão sentidos ao durante do dia e, em longo prazo, podem se tornar prejudiciais em todos os sentidos.

É preciso estar atento aos sinais e tentar prevenir, antes que pequenas dores nos ombros e nas costas, por exemplo, se agravem ou sobrecarreguem outros órgãos. Para contornar isso, simples atitudes, durante o expediente, são mais eficazes do que persistir na execução de uma tarefa, sem dar atenção devida àquele incômodo.

  • Alivie a tensão

Objetos de automassagem ou para serem apertados são capazes de descarregar as apreensões e estimular outras partes do cérebro. Alongamentos também podem ser milagrosos para subtrair as tensões musculares. Essas pequenas paradas no meio do dia auxiliam no relaxamento do corpo e da mente. Às vezes, é necessário sair do foco, descansar, nem que seja por alguns segundos. Experimente uma rápida caminhada: você favorece a sua circulação sanguínea e pode até clarear melhor as ideias. Você perceberá a melhoria na sua produtividade.

 Outras pequenas ações ajudam a fazer a sua rotina mais agradável e até mesmo a se tornar preventiva, especialmente nos casos em que a atividade já envolve certo grau de tensão.

  • Mude sua estação

Um ambiente limpo e com poucas coisas faz com que o profissional sinta-se no controle da situação e o ajuda a ser mais organizado. De tempos em tempos, faça uma limpeza geral, descartando o que não for necessário. Dê lugar a arranjos com ervas, plantas e flores – vale até aromatizantes a base de lavanda, pois o seu perfume natural é capaz de acalmar os nervos. Aposte na ergonomia, que proporciona cadeiras mais confortáveis, primordiais para aguentar o expediente. Caso não seja possível trocá-las, adapte-as com almofada para apoiar a lombar e adeque os apoios, bem como a altura do seu monitor: sua linha de visão deve ficar no centro/topo da tela.

 

 

 

 

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