5 qualidades de um vendedor eficaz

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Algumas características são essenciais para ser bem sucedido em toda a negociação

Diante do atual cenário econômico mundial, muitas empresas mudaram o ritmo e a administração dos negócios para manterem-se ativas e superar os desafios. Uma dessas transformações, não só por parte dos contratantes, mas também, do próprio mercado, culminou em uma exigência cada vez maior, especialmente, dos vendedores. Para sobreviver aos dias turbulentos, são numerosos os requisitos para que o colaborador alcance sucesso diante da concorrência. Dentre tantas, elencamos 5 qualidades de um vendedor eficaz.

Simpatia

Ser simpático é a qualidade número um de todo bom profissional de vendas. Afinal, estabelecer uma relação comercial não é uma tarefa tão fácil, e com antipatia, fica ainda mais complicado. Logo, o vendedor deve se esforçar para trazer à reunião o seu melhor sorriso e usar a simpatia para criar uma corrente com o interlocutor.

Dinamismo

O seu papel consiste em apresentar uma solução ao seu cliente, por meio de um produto ou serviço. O desafio está em prender a atenção do seu prospect, mostrando isso de forma dinâmica e enérgica para que o encontro não se torne tedioso ou fatigante, especialmente, quando o assunto envolve informações técnicas. Usando a sua imaginação, traduza os dados científicos para que a pessoa a sua frente possa entendê-los. O interesse pelo seu produto ou serviço nasce a partir do momento em que ela consegue visualizar a sua explicação.

Empatia

A empatia é a capacidade se colocar no lugar do outro, a fim de melhor compreendê-lo. É considerada uma das melhores virtudes em vendas, devido à adaptabilidade do negociador diante dos mais variados perfis e, sobretudo, por permitir conhecer as necessidades de sua clientela com mais profundidade. Além disso, um indivíduo empático tem maior habilidade para construir relacionamentos saudáveis e de longo prazo – o que é fundamental para fechar negócios agora e futuramente, ou seja, na fidelização do comprador.

Organização

Saber organizar o seu tempo é fundamental, pois a profissão lida com longas esperas, refeições solitárias e fora de horário, e ainda exige energia extra para negociar. Por isso, ter um planejamento semanal pode auxiliá-lo a gerenciar seus compromissos, dar coragem para enfrentar os desafios, e também, aproveitar melhor as suas horas livres entre uma reunião e outra, por exemplo.

Coragem

É preciso ser corajoso em diversas fases de uma negociação: saber ousar, se impor quando necessário, contornar objeções e concluir. Muitos se vêem paralisados diante de uma dificuldade ou se deixam dominar pelo o medo de falhar. A audácia e a força interior podem ser fatores determinantes para persistir e chegar a um final feliz.

 

Some tudo: Obter uma ou outra característica já o deixa a frente de muitos concorrentes. Mas, se quiser ser um profissional completo, é preciso correr atrás e desenvolver cada uma delas a fim de fazer diferença em todas as etapas de uma negociação. Pense nisso!

Saiba o que o mercado de trabalho valoriza atualmente

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Já é passado distante o tempo em que ter um diploma de curso universitário era um diferencial no mercado e razão para galgar posições altas dentro da hierarquia organizacional. Hoje, como se não bastassem pós-graduação, MBA e fluência em dois ou três idiomas nos pré-requisitos, recrutadores valorizam ainda as habilidades relacionadas à inteligência emocional , denominadas como soft skills.

Após a crise financeira de 2008, o cenário econômico mundial e a demanda constante por mais produtividade, redução de custos e o aumento da competitividade têm moldado o perfil do profissional desejado. Currículo impecável e conhecimento técnico notório não conseguem mais garantir a vaga se não forem combinados a uma capacidade emocional de trabalhar (e muito bem) sob pressão.

Tal exigência virou critério eliminatório durante um processo seletivo ou mesmo de desempate entre candidatos. É como se as empresas sobreviventes ao episódio de sete anos atrás e as novas que chegam a todo vapor estejam mais preocupadas em estar preparadas caso outra crise semelhante aconteça. Mais que isso, elas estão investindo em pessoas que saibam lidar com as adversidades e, sobretudo, mantenham ou aumentem o crescimento em tempos difíceis.

Por isso, o equilíbrio emocional e a resiliência são as características que fazem os olhos do RH brilharem e, também, retêm os talentos dentro da organização. O indivíduo que é capaz de ter jogo de cintura e mantém o mesmo nível de desempenho, mesmo em momentos de instabilidade, sem se abater, ganha destaque. Este comportamento reflete diretamente no rendimento laboral e financeiro – que é o grande foco das companhias, independente do porte.

O mesmo vale para aqueles que nunca estão satisfeitos e acham que sempre dá para melhorar. São únicos porque, ao invés de reclamar como a maioria, fazem críticas construtivas e usam esse descontentamento para buscar a perfeição. Consequentemente produzem mais (quase sem querer) e trazem mais ideias e inovações para saciar sua própria inquietude. Não é preciso nem dizer quem ganha com tudo isso, não é mesmo?

A comunicação e os relacionamentos interpessoais também não ficam muito atrás. Saber se expressar de forma clara e objetiva parece óbvio, mas, poucos praticam a sua própria desenvoltura ou estimulam o hábito de ouvir receptivamente e ser empático com o outro. Dominar essas habilidades de forma real é um ótimo caminho para aprimorar competências e estabelecer não só o seu próprio networking, mas, também, boas relações com a equipe, clientes, superiores e parceiros.

 

5 dicas para solucionar problemas – tanto no trabalho, como em casa

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 “Descascar abacaxis” ou resolver “pepinos” faz parte da rotina de uma empresa ou de uma negociação com cliente. Afinal, somos constantemente desafiados pelos problemas no trabalho e em casa. Por isso, separamos algumas dicas que podem se complementar para ajudar você a encontrar a saída mais palpável e assertiva para o que ainda não tem, mas, possivelmente, terá solução.

 Domine a si mesmo

Muitas pessoas sucumbem ao estresse diante de uma questão e, consequentemente, se esgotam emocionalmente com facilidade. Estar preparado para encarar os fatos e agir com precisão exige uma dose de domínio próprio e outra de inteligência emocional . Essa é a base para se sair bem diante de um desafio, usando-o para alçar vôos mais altos em sua carreira.

 Identifique as causas e as preocupações

Muitas vezes, é preciso conhecer a fundo as origens para descobrir a solução. Isso porque, normalmente, há motivos mascarados que nem sequer percebemos, devido à falta de análise das causas de nossas preocupações. Quando nos dispomos a entender o princípio do contratempo, é possível que sejam encontradas ainda, outras sementinhas prestes a serem germinadas, ou melhor, prontas para aumentar a questão.

 Desenvolva o todo

Junte o máximo de informações e escreva sobre o assunto buscando gerar retornos criativos, usando ganchos do tipo: “como posso”, “formas para”, “de que maneira poderemos”. Se necessário, categorize o conhecimento a respeito e defina prioridades com relação aos graus de importância. Isso pode ajudar a enxergar melhor o episódio como um todo e também, os detalhes, assim como visualizar se pode haver algum “efeito dominó” e se precaver antes que aconteça.

 Construa ideias

Nem sempre conseguimos resolver tudo sozinhos. Às vezes, as respostas podem estar na sinergia de um brainstorming. Quando várias cabeças pensam juntas, quantidade vira qualidade e o que parecia “tolice” pode se tornar a chave do sucesso. Com ele, ainda se ganha mais comprometimento e confiança dos membros da equipe.

 Tome decisões

A situação é difícil e o medo de errar ganha forças. Porém, deixar de fazer uma escolha pode não ser o melhor caminho. Uma deliberação equivocada tem a vantagem de mostrar novos horizontes, ensinar pelo erro (incluindo, é claro, não repeti-lo), corrigir e aproximar daquela luz no fim do túnel. Quem opta pelo silêncio, geralmente, tenta evitar o fracasso quando, na verdade, está assinando embaixo, podendo piorar a situação.

 E você? Como faz para buscar a solução de problemas no seu trabalho? Compartilhe com a gente!

 

Como estabelecer prioridades

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“Não basta estar ocupado. A questão é: estamos ocupados com o quê?”. A frase foi proferida pelo escritor Henry Thoreau no século passado. No entanto, ela é tão atual que parece ter sido dita ontem. Afinal, vivemos numa era em que nunca temos tempo para nada devido à correria do dia a dia. Mas, será mesmo que estamos dedicando esforços para o que realmente importa?

 Muitas pessoas cometem erros por não saberem como priorizar suas atividades, ou por simplesmente não fazerem isso. No trabalho, um bom exemplo é ver profissionais optarem por fazer o que mais gostam antes, sem se atentar que estão procrastinando assuntos que precisam ser finalizados já. Quase sem querer, acabam realizando aquela planilha com pouca maestria ou não conseguem cumprir prazos.

 No âmbito pessoal, é comum as pessoas trocarem encontros familiares ou amistosos, aos quais desejam ir, por questões que talvez não tenham tanta relevância, simplesmente por não prestarem atenção à sua própria agenda. O pior é que, ao perceberem, encontram uma série de culpados, menos a si mesmo.

 Para evitar que isso aconteça e ainda ganhar mais produtividade e eficiência, é fundamental estabelecer prioridades dentro de seu planejamento, e de acordo com o seu objetivo. Confira nossas dicas:

 Listar

Separe alguns minutinhos para se programar e faça disso uma rotina. Comece elencando as suas tarefas e analise o tempo necessário para realizá-las – levando em consideração recursos, métodos, entregas e metas. O ideal é que você consiga preencher apenas 60% do seu dia com elas e separar os outros 40% para imprevistos e interrupções – nós bem sabemos que acontecem com mais frequência do que gostaríamos.

 Avaliar

Avalie os afazeres listados e atribua graus de importância a cada um seguindo três frentes:

  • Afetiva: quando há prazer em executar a tarefa
  • Instrumental: quando há utilidade em fazer a tarefa
  • Moral: quando há sentido de dever (tenho que fazer).

 Em seguida, confronte com os níveis de urgência:

Muito importante e muito urgente: devem ser feitas imediatamente, caso não queira sofrer consequências ruins.

Muito importante e pouco urgente: ao contrário dos “incêndios”, essas são as atividades que são feitas porque são benéficas a você.

Pouco importante e muito urgente: embora sejam para ontem, não te levam a lugar nenhum – e são as mais comuns de aparecerem.

Pouco importante e pouco urgente: costumam ser atividades mais agradáveis, entretanto, sem benefício algum.

 Agir

Conhecendo as suas ocupações e os valores que cada uma delas possui, é hora de agir. Organize-se para ter um cronograma largo para as entregas, comece o dia com aquilo que for prioritário, e delegue funções, principalmente, as operacionais. No fim do dia, reveja o que fez, falhas e acertos, e planeje o seguinte. Você perceberá seus dias fluindo com mais eficiência e qualidade!

Brainstorming: o gerador de ideias

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Algumas condições são fundamentais para trazer inovação

 Nem sempre uma grande ideia aparece quando mais precisamos ou num simples banho de banheira derivando na famosa “eureka”, como aconteceu com Arquimedes. Muitas vezes, é necessário um lugar propício para que palavras distintas e frases (aparentemente) sem sentido sejam ditas para, então, serem lapidadas até chegar ao resultado – ou seja, o insight de um brainstorming.

 A técnica pode ser uma ótima saída – especialmente para quem busca inovação. Em meio à “tempestade de palpites”, nasce o efeito sinergia, propiciando o surgimento de resoluções originais. Além disso, o envolvimento do colaborador no processo de construção faz com que ele se sinta responsável por aquilo, integrante daquela realização que está por vir. Como consequência, se ganha mais comprometimento e confiança dos membros da equipe, favorecendo ainda a positividade dentro do projeto.

 Entretanto, extrair todo o potencial e chegar a uma conclusão não é tão fácil quanto parece. É necessário seguir algumas regras, mesmo em um ambiente informal, para que a ferramenta funcione. Confira algumas dicas que podem te ajudar a ter êxito.

 Reúna o grupo

Um grupo multidisciplinar, contendo de 6 a 10 pessoas, é o mais recomendado. O debate entre diferentes formações traz pontos de vistas diversificados, enriquecendo o encontro.

 Apresente a questão

Como toda reunião, ela deve começar com a explanação do objetivo a ser atingido, definindo claramente o problema a ser enfrentado. É importante que o grupo identifique os requisitos e entenda as necessidades, seja do cliente, da empresa ou do setor, antes de começar.

 Fale bobagens

Em um primeiro momento, a sessão deve ser de total liberdade de expressão. Por isso, todos devem fugir dos clichês e mostrar os seus pensamentos mais malucos, ainda que pareçam infantis, absurdos, ou impossíveis. Aquela “tolice” pode apontar a estrada almejada. Talvez uma ideia precise apenas de alguns ajustes para se tornar viável. O importante é não se preocupar, pois, no mínimo, elas podem servir para instigar o lado criativo de todos os presentes.

 Escute as besteiras

Se o ambiente é aberto para dizer qualquer concepção, o mesmo vale para ouvir. Estar disposto a entrar no clima e escutar de forma receptiva é fundamental.

É importante ressaltar que é proibido censurar e ridicularizar o outro. Todavia, risadas são naturais e conferem um tom de descontração e informalidade. Por isso, esteja atento para que o riso não cause constrangimento ou inibição, sendo empático com quem tem a voz e com os demais e sabendo administrar os ânimos.

 Quanto mais, melhor!

Aqui, quantidade vira qualidade. Ideias são capazes de instigar outras, servirem como gancho e até de parâmetro. É preciso acumular o máximo possível para elencar as boas e descartar as ruins. Em um segundo momento, entram as críticas, as contribuições e o consenso. A evolução da ideia começa então, a ganhar forma e estrutura.

 

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