Treinamentos podem fazer a diferença

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O desenvolvimento dos profissionais possibilita garantir o sucesso dos negócios

 O crescimento de uma organização está diretamente ligado ao desenvolvimento de seus colaboradores por uma simples razão: empresas são formadas por pessoas. São elas que trazem lucratividade e inovação. Logo, não é difícil afirmar que, com o mercado cada vez mais competitivo, os treinamentos se tornaram ainda mais uma importante ferramenta de gestão e fazem a diferença nos negócios.

Seja com aprendizados técnicos ou comportamentais, instruir os profissionais beneficia tanto eles mesmos, como também, a própria organização, que ganha com o aprimoramento de habilidades e uma mão de obra mais capacitada. E isso vale para todas as posições hierárquicas, dos diretores aos aprendizes.

Um chefe pode se transformar em um verdadeiro líder, adquirindo conhecimentos que o torne mais bem preparado para ocupar a sua nova posição. Como retorno, ao invés de “mandar e desmandar”, ele inspira e incentiva sua equipe. Ou, para quem já está no cargo, esse aprendizado aperfeiçoa o seu gerenciamento, pode dar uma visão mais ampla, despertar reflexões, discutir conceitos e trazer inúmeros insights, contribuindo com o trabalho realizado.

Há quem não acredite nesta necessidade, pois, “contrata candidatos com os melhores currículos e virtudes”. No entanto, apostar no desenvolvimento pessoal dos colaboradores é incentivar e auxiliar a construção da carreira profissional deles, sendo também uma forma de motivar e aumentar o comprometimento de cada um. Quando engajados, são capazes de elevar a produtividade e a qualidade de seu serviço, trazendo resultados pra lá de positivos.

Sem esse engajamento, não há como manter talentos dentro da equipe ou dirigir um negócio sem correr riscos. Todo esse preparo é, na verdade, um investimento estratégico que deve ser considerado, não só pelos grandes empreendimentos, mas também, pelos de pequeno e médio porte, principalmente em momentos de crise. Colaboradores motivados e qualificados se tornam o principal diferencial diante da concorrência.

 

Reuniões são peças-chave da gestão

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Reuniões são peças-chave da gestão

 

 As reuniões são encaradas de diversas formas, desde aqueles que torcem o nariz quando ouvem esta palavra até os que acreditam que elas devem ser feitas diariamente. O fato é que elas podem exercer um papel chave no sucesso de uma boa gestão, desde que sejam bem conduzidas e tenham um objetivo claro para tirar os profissionais de seus afazeres no intuito de realizar este encontro.

 Por isso, separamos três razões essenciais para comprovar a eficácia das reuniões, que servirão como dicas básicas de como extrair o máximo dos participantes e fazer com que os colaboradores encarem os encontros tendo como meta o seu próprio desenvolvimento.

 Equipe

A ocasião cria ou reforça uma equipe ao reunir profissionais qualificados, que já se conhecem ou que são apresentadas no ato, formando um grupo com a finalidade de atingir um objetivo em comum.

  • Colaboradores: tome consciência da sua importância dentro do conjunto e da sua atuação na conquista da meta, e também, dos seus colegas. Sua individualidade deve ser mantida, mas é a “união que faz a força”. Tenha isso em mente e assuma o seu posto no andamento da conversa.

  • Gestor: a reunião é uma oportunidade para conquistar os seus colaboradores, ser reconhecido e/ou aceito como chefe, não só por sua posição hierárquica, mas também, por suas competências. Gerir a discussão sem desviar do objetivo, trazendo a participação de cada componente ali presente, traz segurança e crença no líder de que o trabalho está sendo guiado no rumo certo por alguém que sabe o que está fazendo.

Compromisso

Como efeito da conscientização de fazer parte de um grupo e conhecer as responsabilidades que cada um ali possui, as reuniões podem ser utilizadas para melhor explanação do alvo a ser buscado, de forma a criar um compromisso entre todos os envolvidos com o objetivo, a empresa e a equipe.

  • Colaborador: para assumir com êxito o seu papel dentro da equipe, envolva-se e faça parte do encontro. Quem entra em uma sala apenas para marcar presença, sem se expressar, perde tempo e a oportunidade de alçar novos voos. Por isso, prepare-se e apresente ideias, informações, pesquisas e dados adicionais.
  • Gestor: o compromisso que os colaboradores e o grupo em si terão frente ao trabalho proposto está diretamente ligado à forma como o gestor irá conduzir a reunião. O envolvimento dos integrantes dentro do assunto acontecerá conforme o espaço que o líder fornecer para que todos possam participar do desenvolvimento e o poder de decisão a eles dado. Vale ressaltar que quando um indivíduo participa da resolução de uma questão e na elaboração de uma solução aceita por todos, ele se sente responsável e útil por aquilo.

Sinergia

Se cada membro traz consigo uma história, vivências pessoais e profissionais, conhecimentos e informações, a reunião deve ser um intercâmbio de experiências e conteúdo, onde todos podem aprender – inclusive o líder – e alcançar um bem comum.

  •  Colaborador e Gestor: a troca de ideias é o fator essencial da eficácia, pois permite a cada indivíduo executar a sua função de maneira mais inteligente e também, porque a soma da criatividade do grupo é superior à criatividade pessoal. Logo, estão nas reuniões os momentos mais propícios ao efeito sinergia, que se traduzem pelo surgimento de insights ou soluções de problemas com maior qualidade que em um trabalho individual. Ou seja, mais uma razão para que os gestores estimulem o engajamento dos profissionais e ofereçam mais espaço para que eles interajam. Ao mesmo tempo, colaboradores devem se inteirar sobre o assunto e encarar a reunião como algo construtivo e não como uma perda de tempo.

 

 

 

Os desafios de um gestor na prática

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A convite da Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica, Dynargie apresenta sua metodologia de trabalho no Sindusfarma

Liderança na prática: liderar e gerir pessoas, discutir os desafios dos gestores para compatibilizar interesses, exercer uma influência positiva e obter resultados por meio das pessoas. Essa foi a temática abordada por Vanessa Perfeito, consultora da Dynargie, em palestra para público formado por profissionais de treinamento da Indústria Farma, no dia 21 de maio de 2014.

Uma boa comunicação é uma condição sine qua non para um líder. A premissa da Dynargie é a de que os três principais freios possuem suas condições correspondentes, que são essenciais para uma interação produtiva, conforme exemplificado na tabela abaixo:

Tabela

Na prática, ao identificar os freios e aplicar as condições corretas, alguns desafios do cotidiano podem ser resolvidos mais facilmente, ajudando o gestor a desempenhar melhor o seu papel, de maneira mais incisiva e eficaz. Algumas atitudes podem ajudar:

  1. Dar feedback, sabendo elogiar e “repreender”;
  2. Distinguir o erro da falha, sabendo que o primeiro tem a ver com o gestor e com a competência, passando pela formação e informação para o liderado (que desconhece as regras e/ou o assunto), enquanto a falha refere-se ao não cumprimento das regras ou do combinado, estando ligada ao liderado e à motivação;
  3. Saber dar autonomia e obter a responsabilidade e o engajamento;
  4. Dar coaching;
  5. Favorecer a participação;
  6. Avaliar, fazendo balanço dos méritos e das deficiências e potencializando desempenhos futuros;
  7. Ser o exemplo.

Saiba mais sobre o tema: Liderança sem alegoria

“É possível identificar três campos de interesse nas Organizações: os interesses da empresa, dos gestores e dos colaboradores. O desafio do gestor é alinhá-los. Somente a harmonia entre eles fará com que o relacionamento do gestor com seus diversos interlocutores contribua de forma eficaz para a sustentabilidade dos negócios, tornando-se um ativo essencial para a Organização. Um raciocínio fácil de entender, não de implementar. Afinal, estamos falando de pessoas”, explica.

Circulos Dinergicos

A especialidade da Dynargie é preparar o gestor para atuar em um ambiente com essa complexidade, certificando-se de que ele estará apto a identificar, gerir e resolver as situações com empatia, coragem e atitude positiva. “A influência que esses campos de interesse exercem sobre o gestor nos levou a criar uma metodologia exclusiva: a Gestão Dinérgica®, a qual pressupõe que a eficácia de um gestor é determinada pela forma como ele se comunica com suas equipes e como aproveita, com dinamismo, o máximo da energia de cada um dos seus colaboradores”, completa Vanessa.

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