Sucessão de líderes: alinhando estratégias

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Patrocinado pela Dynargie, Comitê da Amcham aborda retenção de talentos

Sucessão de Lideranças foi o tema do Comitê de Gestão de Pessoas da Amcham no encontro do dia 23 de setembro. Em um cenário de alta volatilidade como o atual, essa discussão é pauta urgente dentro das organizações. A perda de profissionais-chave pode comprometer o andamento dos negócios e interferir no fortalecimento da cultura das empresas trazendo impactos em médio e longo prazo.

Os três palestrantes presentes, Glaucy Bocci, Diretora de Gestão de Talentos e Alinhamento Organizacional para a América Latina, da Towers Watson; Sergio Piza, Diretor de Gente e Gestão da Klabin e Elisabeth Rello, Diretora de RH da Bayer, compartilharam as suas experiências e como funciona a cultura organizacional nos seus locais de trabalho. Como prever as mudanças de cenário? Trazer profissionais de fora ou apostar nos profissionais de casa? Como convencer os chefes a investir nas pessoas visando o futuro dos negócios? Esses foram os principais focos de discussão entre palestrantes e plateia.

Para elucidar algumas questões, Glaucy Bocci apresentou uma pesquisa da Towers Watson, voltada para empresas brasileiras, com dados que só confirmam a importância do tema. Entre as pesquisadas, 89% possuem planejamento de sucessão entre os objetivos estratégicos e 77% têm programa de planejamento de sucessão. Entre os fatores considerados importantes para a retenção de talentos, se destacam salário-base, oportunidades de avanço na carreira, tempo de locomoção, gerenciamento do estresse com trabalho, incentivos de curto prazo, segurança do emprego (estabilidade), entre outros.

É claro que, muitas vezes, principalmente se o cargo for muito técnico ou específico do negócio, há a necessidade de buscar profissionais fora da empresa. No entanto, a maneira mais eficaz para garantir resultados sustentáveis em longo prazo é investir no lado humano dos negócios.

Ao final do evento, a Dynargie sorteou entre os presentes convites para os Seminários Abertos Comunicação Ascendente e Gestão de Pessoas.

Recicle-se e invista em você!

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Treinamentos são sinônimos de investimento em sua carreira e na posição dos seus sonhos

As constantes mudanças no mercado fizeram com que as corporações buscassem profissionais que tivessem tanto habilidades técnicas, como também, comportamentais, conhecidas como soft skills. Não é à toa que muitas empresas apostam em consultorias e treinamentos para os seus colaboradores. Mas, o que fazer se a organização em que eu trabalho não realiza este tipo ação? Oras, então, recicle-se e invista em você!

O conhecimento e a experiência são riquezas que ninguém pode tirar ou roubar, e ainda, podem valer milhões. Vide os salários de diretores e CEOs no país e no mundo afora. Mas, para isso, é necessário estar em constante aprendizado, buscar especializações, atualizações, e é claro, desenvolver capacitações, que se tornarão mais do que um diferencial.

Um gestor pode ter pleno domínio da área específica em que atua, porém, se não souber liderar e gerenciar o setor, o departamento todo pode ir ladeira abaixo. Em contrapartida, ao participar de seminários, como por exemplo, Gestão para o Líder Técnico, ele aprende e agrega ferramentas, que permitirão maior eficácia na condução de seu trabalho, conquistando maior sinergia da sua equipe e, consequentemente, gerando melhores resultados.

Além disso, treinamentos são ótimas oportunidades para ampliar a sua rede de contatos – o que é uma das coisas mais valiosas hoje em dia. Não raro, as pessoas que já participaram de outros workshops, se reencontram e restabelecem contato. Desses encontros, uma infinidade de novas oportunidades pode surgir, desde uma amizade, uma indicação para uma vaga ou quem sabe, novos negócios.

Todo investimento feito para adquirir e trocar conhecimento traz a chamada “mais valia” do saber: um bem que dinheiro nenhum irá pagar, que faz toda a diferença no dia a dia e te ajuda a alcançar o tão almejado sucesso profissional. São pessoas assim, que além de acumular diplomas, aprimoram suas virtudes e aptidões, que conseguem se “perpetuar” em um mercado de trabalho tão competitivo.

Por isso, invista em sua própria formação e conquiste novos horizontes. A Dynargie oferece consultoria, orientando e indicando o treinamento mais adequado ao profissional – o entendimento de demanda. E a boa notícia é que, para pessoa física, há 40% de desconto e pagamento parcelado.

Acesse o site  e inscreva-se em nosso mailing (campo localizado no rodapé da página inicial) para receber a nossa agenda mensal de Seminários Abertos e outras oportunidades.

 

Saia da zona de conforto

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5 dicas para sair do comodismo e conquistar realizações pessoais e profissionais

É da natureza do ser humano buscar estabilidade, seja na carreira, seja na vida pessoal, pois é uma forma de nos sentirmos confortáveis e seguros. No entanto, adentrar em uma rotina cômoda e sem riscos pode inibir a conquista de metas e a visão de novas perspectivas, resultando no  mergulho em um mar de tédio e angústia. Se este for o seu caso, talvez esteja na hora de sair da zona de conforto e expandir seus horizontes.

Reflita sobre sua situação atual

O primeiro passo é reconhecer o estado em que você se encontra e, em seguida, analisar todo o contexto da sua vida, como as suas conquistas, expectativas, grau de satisfação e a utilização de seu tempo. Assim, ficará mais claro quais são os pontos que necessitam de mudança para sair dessa chatice.

Crie um objetivo

Quando seu objetivo tem as qualidades CARAT, ele se torna instigante e motivador, capaz de inspirar e dar um propósito ao seu cotidiano. Então, que tal definir uma meta, montar um plano de ação e transformar seus sonhos em realidade?

Descubra novas paixões

Explore e vivencie as infinitas possibilidades existentes por aí. Encontre algo que possa enchê-lo de alegria e ânimo novamente. Muitas pessoas só descobrem que gostam de corrida, por exemplo, quando começam a correr, ou então, conhecem aptidões para atividades manuais ao aprender como se faz. Invista na sua curiosidade e tente um trabalho voluntário, uma viagem, um esporte, um hobby…

Volte a fazer o que gosta

Às vezes, caímos no marasmo porque falta o prazer de fazer algo que realmente gostamos. Encher o seu tempo com uma atividade que te faça sorrir poderá equilibrar a equação entre os aspectos bons e ruins do seu dia e te ajudar a recarregar as energias para enfrentar melhor as adversidades.

 Aprenda e desafie-se

Uma das melhores formas de fugir do comodismo é evitar as repetições. Por isso, a ideia é desafiar-se todos os dias, ir atrás de um aprendizado, quebrar a rotina. Pode ser com pequenas atitudes que ajudam a mente a fazer novas sinapses, como pegar caminhos diferentes para ir ao trabalho, mudar os horários, experimentar uma comida que nunca provou, assim como iniciar uma pós-graduação, adquirir outras funções, arriscar-se em uma outra área, sugerir alterações no setor. Desenvolver novas capacidades ou aperfeiçoar as já existentes são ótimos caminhos para sair da zona de conforto e alavancar sua vida.

 

Treinamentos podem fazer a diferença

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O desenvolvimento dos profissionais possibilita garantir o sucesso dos negócios

 O crescimento de uma organização está diretamente ligado ao desenvolvimento de seus colaboradores por uma simples razão: empresas são formadas por pessoas. São elas que trazem lucratividade e inovação. Logo, não é difícil afirmar que, com o mercado cada vez mais competitivo, os treinamentos se tornaram ainda mais uma importante ferramenta de gestão e fazem a diferença nos negócios.

Seja com aprendizados técnicos ou comportamentais, instruir os profissionais beneficia tanto eles mesmos, como também, a própria organização, que ganha com o aprimoramento de habilidades e uma mão de obra mais capacitada. E isso vale para todas as posições hierárquicas, dos diretores aos aprendizes.

Um chefe pode se transformar em um verdadeiro líder, adquirindo conhecimentos que o torne mais bem preparado para ocupar a sua nova posição. Como retorno, ao invés de “mandar e desmandar”, ele inspira e incentiva sua equipe. Ou, para quem já está no cargo, esse aprendizado aperfeiçoa o seu gerenciamento, pode dar uma visão mais ampla, despertar reflexões, discutir conceitos e trazer inúmeros insights, contribuindo com o trabalho realizado.

Há quem não acredite nesta necessidade, pois, “contrata candidatos com os melhores currículos e virtudes”. No entanto, apostar no desenvolvimento pessoal dos colaboradores é incentivar e auxiliar a construção da carreira profissional deles, sendo também uma forma de motivar e aumentar o comprometimento de cada um. Quando engajados, são capazes de elevar a produtividade e a qualidade de seu serviço, trazendo resultados pra lá de positivos.

Sem esse engajamento, não há como manter talentos dentro da equipe ou dirigir um negócio sem correr riscos. Todo esse preparo é, na verdade, um investimento estratégico que deve ser considerado, não só pelos grandes empreendimentos, mas também, pelos de pequeno e médio porte, principalmente em momentos de crise. Colaboradores motivados e qualificados se tornam o principal diferencial diante da concorrência.

 

Por que adotar a gestão participativa?

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Antigamente, bastava a figura autoritária do chefe para que os trabalhadores o obedecessem cegamente. Hoje, o colaborador quer ser tratado como adulto, ser informado e poder exprimir as suas ideias, contribuir com a empresa e, consequentemente, alçar novos vôos em sua carreira. Mas, será que isso é argumento suficiente para mudar o modelo de gerenciamento? Afinal, por que realizar uma gestão participativa?

Os profissionais acreditam na legitimidade de ser consultado sobre assuntos relevantes à sua atividade e aos seus conhecimentos, e na tomada de decisões – especialmente aquelas que interferem diretamente no setor que atuam. O gerenciamento que não leva em consideração as necessidades de sua equipe possivelmente será conduzido ao insucesso.

Deixá-los sem voz é como não aproveitar o talento deles, perdendo toda a competência e criatividade que poderiam oferecer. Além disso, afastar sistematicamente o que eles têm a dizer ou, simplesmente, ignorar, desmotiva, frustra e gera ainda uma atitude burocrática de apenas cumprir suas tarefas, sem maiores esforços. Um grande desperdício, principalmente, em uma era em que as companhias precisam, essencialmente, da capacidade de criar e inovar a fim de sobreviverem no mercado, não é mesmo?

Por outro lado, quando são consultados ou associados a uma deliberação, especialmente sobre temas que lhes dizem respeito, os colaboradores sentem-se importantes e reconhecidos. Entendem o peso da responsabilidade e se esforçam muito mais para chegarem às suas melhores respostas. Dar uma sugestão se torna uma oportunidade de ser ouvido, sobretudo, de formular uma proposta construtiva, apelando para o uso de toda sua inteligência, criatividade e experiência.

Mas, para que todos esses benefícios motivadores aconteçam, o gestor não deve somente perguntar a respeito da opinião deles, ele deve considerar, sempre que possível, as sugestões que seus subordinados têm a oferecer, incentivando-os. No final, todos saem ganhando, especialmente líderes e a empresa, que quase sem querer, acabam desenvolvendo e mantendo suas melhores cabeças.

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