Chefes que lideram no grito

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Em tempos em que “como ser um bom líder” é um dos temas mais buscados, lotando cursos e treinamentos, parece incoerente que ainda existam chefes que lideram a sua equipe no grito, não é mesmo? Mas, infelizmente, em empresas de todos os portes e segmentos, lá estão eles: profissionais que usam e abusam de sua autoridade para agir com as mais variadas grosserias.

Alguns são mais agressivos, distribuindo berros e palavrões, batendo na mesa ou na porta e humilhando seja lá quem estiver à sua frente. Outros são menos ostensivos, mas sabem muito bem como ferir e abalar a estrutura emocional do subordinado, de forma cruel e até sádica. Há também aqueles que tentam ser um pouco mais sutis, utilizando ironias, indiretas e piadas de mal gosto, e quando são acusados ou mal julgados, defendem a si mesmo com a alegação de que se tratava apenas de uma “brincadeirinha”.

As razões para este tipo de atitude vão desde a insegurança e falta de preparo, passando pela ausência de confiança na equipe, até aqueles que acreditam que devem ganhar o respeito falando mais alto e os que sentem prazer em ver o outro para baixo. Além disso, a alta competitividade no mercado, a pressão por resultados, as metas inatingíveis e a carga excessiva de responsabilidades também são grandes influenciadores deste perfil de líder.

O que chama a atenção é que com a crise, este mau comportamento parece ganhar cada vez mais força. Os gestores estão descontando com mais frequência seu estresse e frustrações em cima de sua equipe, quando, na verdade, a reação deveria ser oposta, já que as consequências desses atos indelicados podem ser bastante negativas.

Os trabalhadores ficam desmotivados pela falta de reconhecimento e valorização, se tornam menos produtivos e são inibidos pelo medo, diminuindo a criatividade e a exposição de novas ideias. No limite, vão para o mercado buscar novas oportunidades. E, assim, lá se vai um talento desperdiçado.

Diante desta triste realidade, é preciso lembrar que é muito mais motivador e produtivo quando a equipe é incentivada e liderada por uma figura admirável, e que por mais duros que sejam os feedbacks, a mensagem deve ser sempre construtiva – e não depreciativa. Em um ambiente de trabalho harmônico, a pressão e as dificuldades são superadas com muito mais maestria, sem a necessidade de gritos.

Sucessão de líderes: alinhando estratégias

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Patrocinado pela Dynargie, Comitê da Amcham aborda retenção de talentos

Sucessão de Lideranças foi o tema do Comitê de Gestão de Pessoas da Amcham no encontro do dia 23 de setembro. Em um cenário de alta volatilidade como o atual, essa discussão é pauta urgente dentro das organizações. A perda de profissionais-chave pode comprometer o andamento dos negócios e interferir no fortalecimento da cultura das empresas trazendo impactos em médio e longo prazo.

Os três palestrantes presentes, Glaucy Bocci, Diretora de Gestão de Talentos e Alinhamento Organizacional para a América Latina, da Towers Watson; Sergio Piza, Diretor de Gente e Gestão da Klabin e Elisabeth Rello, Diretora de RH da Bayer, compartilharam as suas experiências e como funciona a cultura organizacional nos seus locais de trabalho. Como prever as mudanças de cenário? Trazer profissionais de fora ou apostar nos profissionais de casa? Como convencer os chefes a investir nas pessoas visando o futuro dos negócios? Esses foram os principais focos de discussão entre palestrantes e plateia.

Para elucidar algumas questões, Glaucy Bocci apresentou uma pesquisa da Towers Watson, voltada para empresas brasileiras, com dados que só confirmam a importância do tema. Entre as pesquisadas, 89% possuem planejamento de sucessão entre os objetivos estratégicos e 77% têm programa de planejamento de sucessão. Entre os fatores considerados importantes para a retenção de talentos, se destacam salário-base, oportunidades de avanço na carreira, tempo de locomoção, gerenciamento do estresse com trabalho, incentivos de curto prazo, segurança do emprego (estabilidade), entre outros.

É claro que, muitas vezes, principalmente se o cargo for muito técnico ou específico do negócio, há a necessidade de buscar profissionais fora da empresa. No entanto, a maneira mais eficaz para garantir resultados sustentáveis em longo prazo é investir no lado humano dos negócios.

Ao final do evento, a Dynargie sorteou entre os presentes convites para os Seminários Abertos Comunicação Ascendente e Gestão de Pessoas.

Evento da Amcham discute Melhores Práticas no Desenvolvimento de Líderes

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Patrocinado pela Dynargie, o encontro debateu estratégias e tendências

 No dia 26 de maio, no Amcham Business Center São Paulo, o Comitê de Gestão de Pessoas organizou um evento para debater as Melhores Práticas no Desenvolvimento de Líderes. Patrocinado pela Dynargie, o encontro teve como palestrantes Marisabel Ribeiro, Gestora de Consultoria do Hay Group, Alessandro Bonorino, Vice-Presidente global de Recrutamento e Talent Aquisition da IBM e Sandra Gioffi, Diretora da prática de Gestão de Performance Organizacional para América Latina da Accenture. Ao final do evento foram sorteados dois Seminários da Dynargie aos participantes.

Em pauta, a relevância crescente das lideranças no ambiente corporativo, especialmente no momento atual do país. O desafio para as corporações reside em encontrar formas de reconhecer e desenvolver esses talentos, que precisam conquistar credibilidade e confiança por meio de decisões tomadas no dia a dia. E executar essa missão com qualidade requer treinamento, acompanhamento e desenvolvimento.

Best Companies for Leadership é uma pesquisa desenvolvida pelo Hay Group e é o maior estudo global de liderança. Nele, os participantes (voluntários) avaliam sua própria liderança e nomeiam empresas que consideram estar entre as melhores. Dentre as conclusões dos últimos 4 relatórios divulgados, a percepção é de uma evolução no foco da liderança: do fazer acontecer, passou para o incentivo e clareza dos papeis, seguido pela busca por um ambiente inovador, aprimorada para o balanço entre inovação e execução. Não é à toa que, das principais preocupações dos CEOs, a primeira seja justamente o capital humano, seguida pelo relacionamento com os clientes e inovação. No estudo, as empresas eleitas como as melhores se diferenciaram em aspectos como visão de propósito, liderança inspiradora, reconhecimento, gestão de desempenho e espírito de equipe, dentre outros.

Nesse sentido, o desenvolvimento on the job, com as estratégias que buscam a capacitação vinculada à entrega de negócios, a responsabilidade compartilhada entre empresa e líderes visando aprimorar competências que serão demandadas no futuro são iniciativas que geram melhores resultados com o engajamento dos profissionais. E não se trata apenas de melhorar as perspectivas corporativas – é necessário expandir e atuar positivamente na comunidade.

Acesse o sumário executivo da pesquisa Best Companies for Leadership 2014

Confira mais fotos do evento:

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Dynargie participa de evento do Grupo de Liderança Feminina da ABRH-SP

O evento do Grupo de Liderança Feminina, da ABRH-SP, reuniu mais de 200 mulheres no Maksoud Plaza, no dia 13 de maio.  Sob o tema “Maximizando o Impacto das Mulheres nas Organizações”, o encontro promoveu um rico debate entre as convidadas e a plateia. A Dynargie apoia com muita satisfação, pois entende a importância do papel da mulher como agente de transformação nas Organizações e também na sociedade. Clique na imagem para ler a matéria do Jornal de Recursos Humanos.

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Grupo de Liderança Feminina promove evento em SP

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O Grupo de Liderança Feminina da ABRH-SP promoverá um evento para convidadas com o tema “Maximizando o Impacto das Mulheres nas Organizações”. O encontro, que tem a Dynargie Brasil entre os patrocinadores, reunirá Executivas de São Paulo que fazem parte da liderança feminina no mercado. O evento será realizado no próximo dia 13, no Hotel Maksoud Plaza, na capital paulista e terá a participação de Majo Martinez Campos, diretora executiva de RH da Atento no Brasil, e Maria Susana de Souza, vice-presidente de Recursos Humanos da RaiaDrogasil, que vão debater os desafios da mulher no mundo corporativo com a mediação de Maria José Tonelli, professora da EAESP/FGV.

A Dynargie, empresa internacional de consultoria e desenvolvimento, tem como sócias 2 mulheres, Sonia Estancioni e Suely Estancione, que anteriormente atuaram em grandes empresas do mercado como executivas e que há 6 anos dirigem a Consultoria no Brasil.

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