Inteligência Emocional: Como lidar com as emoções e sentimentos?

 

Você tem facilidade de identificar suas próprias emoções e as dos outros? Resolve os conflitos com facilidade? Mantem-se motivado? Equilibra a razão e a emoção?

A forma como lidamos com os nossos sentimentos, reagimos às situações e interagimos com as pessoas, pode dizer muito a nosso respeito e até determinar uma carreira bem-sucedida e uma vida mais alegre.

Você já deve ter ouvido esta frase clássica, que diz que “as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas, mas são demitidas pelo seu comportamento”. Então, ela a realidade das organizações ao longo das últimas décadas.

A razão é simples: em uma era digital como está que estamos vivendo e evoluindo cada vez mais, os aspectos técnicos vêm sendo supridos por esses avanços tecnológicos, como a inteligência artificial e do machine learning (aprendizado da máquina).

Quem aqui não recorre a internet quando tem uma dúvida técnica? Neste cenário, a exigência se volta para o desenvolvimento de habilidades comportamentais, as chamadas soft skills, em um processo que precisa ser contínuo para lidar com as situações complexas já existentes e as que ainda irão surgir. E uma das soft skills mais importante e difícil de se desenvolver é justamente a Inteligência Emocional.

A Inteligência Emocional é um conjunto de emoções básicas que vivenciamos no nosso dia a dia como: o medo, a alegria, a raiva, a tristeza, aversão, entre outras. Quando identificada, nos permite gerenciar essas emoções e sentimentos, trazendo maior equilíbrio na vida pessoal e sucesso profissional. É como se uma pessoa que consegue terminar suas tarefas, cumprir suas metas, mesmo assim se sente triste e ansiosa ao longo de um dia de trabalho, por exemplo.

Resumidamente, a Inteligência Emocional é a capacidade de reconhecer as próprias emoções e as dos outros, e usar esse conhecimento para orientar o pensamento e o comportamento.

É saber lidar com momentos de dificuldade e melhorar os relacionamentos interpessoais, que dependem de gerenciarmos nossos pensamentos, sentimentos e as atitudes. Essa é uma habilidade que pode ser desenvolvida ao longo de nossa existência.

Contudo, para que a Inteligência Emocional seja desenvolvida, é preciso adquirir conhecimentos específicos sobre si e os outros à sua volta, favorecendo o bom relacionamento entre as pessoas, permitindo um maior entendimento das relações pessoais, e a melhor interação (e comunicação) no trabalho. Portanto, há vantagens nos dois setores.

Além disso, a Inteligência Emocional influencia, de forma positiva, a saúde física e mental. Ela previne transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, bem como distúrbios psicossomáticos.

As pessoas que conseguem desenvolver Inteligência Emocional são cada vez mais valorizadas. Isso porque reconhecer suas próprias limitações e trabalhar para ser indulgente com as falhas dos outros, são capacidades acessíveis apenas àqueles que estão em permanente estado de vigilância na busca pela excelência, portanto, valorizadas pelas empresas.

Algumas dicas para desenvolver a Inteligência Emocional que podem ajudar:

1. Observe e analise seu próprio comportamento

Entenda suas emoções e sentimentos. Observe quais são as reações da mente e do corpo, além das sensações e dos pensamentos que foram instigados. Descubra o que desencadeou tais reações físicas e mentais.

2. Compreenda sua trajetória

Reflita sobre a própria trajetória para compreender como a história individual tende a levar à repetição de emoções e comportamentos.

3. Observar qual é sua forma de expressão

Seu comportamento é enérgico ou mais tranquilo? Comete atos precipitados e impulsivos, no calor do momento?

4. Como trabalhar suas emoções

Observe quais emoções lhe afligem e saem do controle. Quando elas as acometem de forma intensa e acabam com sua estabilidade.

5. Desvendar sua Autoconfiança

Reconheça seus pontos fracos e fortes, para que possa modificá-los ou aprimorá-los. Acreditar no seu potencial e em suas habilidades fortalecem a ideia de que tem a capacidade necessária para gerenciar os momentos de crise e superar as dificuldades.

6. Conheça os seus limites

Seus limites serão descobertos à medida que você avançar no autoconhecimento, por isso é tão importante conhecer-se cada dia mais. Além de ter plena certeza de quais são os seus defeitos e as suas qualidades, é preciso reconhecer que tem, sim, alguns limites. Conhecer seus limites significam respeitar a si mesmo.

 

Conte com o apoio da consultoria da Dynargie para mudar!

A Dynargie oferece solução de Inteligência Emocional para todos os níveis organizacionais e as empresas que podem contar com um programa sob demanda para o aprimoramento e aprendizado contínuo. Este programa apoia os participantes a identificarem e a gerenciarem suas emoções e sentimentos, trazendo maior equilíbrio na vida profissional.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram
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5 dicas para ser eficiente no home office

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Sua empresa implementa o home office. Maravilha! Alguns podem pensar: “não vou precisar acordar cedo”, “vou ficar de pijama o dia todo”, “vou poder assistir as minhas séries”. Mas, na prática, não é bem desse jeito. Embora trabalhar remotamente proporcione qualidade de vida, ainda assim, é trabalho e precisa ser levado a sério! Então, confira as 5 dicas para ser eficiente no home office.

Dica 1: monte o seu escritório

Em casa, é importante reservar um espaço para montar o seu escritório. Dê preferência a um ambiente bem iluminado (com luz natural e elétrica), silencioso e com toda a ergonomia para te proteger de lesões e aumentar a sua eficiência e produtividade. Fique atento às alturas da cadeira, do apoio dos braços, bem como a dos olhos em relação à tela do computador. Vale também investir em objetos decorativos, plantas e móveis para que o local fique mais aconchegante.

Dica 2: peça compreensão das pessoas

Se você mora com outras pessoas, é fundamental que elas entendam que, embora esteja em casa, você está ocupado e trabalhando e respeitem isso. Procure deixar a porta fechada, mantenha as crianças longe e evite brincar com seus animais de estimação. Todos devem fazer a sua parte, inclusive você mesmo.

Dica 3: crie um horário para o seu expediente

É essencial estabelecer um horário para o seu expediente começar e terminar. A rotina favorece a disciplina do home office, evita a procrastinação e as horas excessivas de trabalho. Essa estratégia ainda impede que você disperse a atenção planejando o jantar ou recolhendo as roupas do varal.

Dica 4: vista-se!

Ficar à vontade de pijama o dia todo parece ótimo, mas prejudica o seu rendimento. O efeito psicológico nessas horas é capaz de influenciar (e muito!). Dessa forma, o ideal é se trocar, mas não é necessário colocar terno e gravata, basta vestir uma roupa confortável para entrar no clima do trabalho e começar bem o dia!

Dica 5: organize-se!

Trabalhar em casa não muda as suas responsabilidades, então, organize-se! Utilize uma agenda, planeje as suas atividades e crie pequenas metas a serem atingidas semanalmente ou diariamente. Isso o ajudará a lidar com o tempo de forma mais positiva, entregar tarefas no prazo e fugir da procrastinação. Outra vantagem é que com um bom planejamento sobram mais horas livres para você usar como quiser!

Domine a si mesmo antes que o estresse faça isso por você

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Dicas para ajudar no autoconhecimento e no desenvolvimento frente aos obstáculos do dia a dia

 João levou duas horas para chegar à empresa por conta de uma batida de carros no caminho. Sentou-se em frente ao computador, ainda nervoso. Ao ser questionado por sua colega sobre o relatório, agiu de forma ríspida e fria, assim como na conversa pelo telefone com sua esposa, que ligou preocupada ao saber do acidente na via que ele costuma pegar. Tratou de terminar logo aquela tarefa. Mas, com o estresse aflorado, não prestou atenção nos pontos que precisavam ser revisados, entregando, assim, um relatório cheio de erros.

Embora o personagem tenha um currículo invejável, a falta de domínio de si mesmo foi capaz de ruir a sua competência com a má conclusão de sua demanda, além de ferir pessoas que não mereciam tal tratamento. A história é fictícia, mas é um exemplo muito semelhante à vida real. Tão importante quanto ser um bom profissional, experiente e dedicado, é saber dominar a si mesmo, gerenciando as suas próprias reações e comportamentos, principalmente nos momentos difíceis.

Para isso, separamos três dicas para te ajudar a enfrentar melhor os percalços do cotidiano sem causar danos a si mesmo, ao trabalho e as pessoas ao seu redor.

 Identifique as causas e as razões

“Por conta do trânsito já cheguei estressado”. É importante descobrir quais são os fatores que te tiram do sério e, sobretudo, os motivos. A ciência deles te leva ao melhor autoconhecimento e torna mais fácil lidar com as questões na hora, sem que eles acarretem em novos incômodos, além de dar a dica para evita-los ou solucioná-los futuramente.

Reflita: a importância atribuída aos fatos que te irritam é realmente válida?

Assuma os seus erros

“A minha colega me irrita, por isso fui grosso ao dizer que o relatório não estava pronto.” Temos a tendência a responsabilizar outras pessoas pelas nossas reações, quando, na verdade, a causa está em nós mesmos. É importante ser honesto consigo para, então, poder desenvolver a si próprio. “Eu estava irritado e, sem pensar, agi de forma grosseira com a minha colega.”.

Reflita: somos suficientemente tolerantes e compreensivos perante aos outros e, em especial, aos mais próximos? Confiamos verdadeiramente em nós mesmos, sem temer, no nosso íntimo, não estar à altura?

Mude os hábitos e veja os obstáculos de maneira diferente

Tente enxergar o lado bom das coisas, por piores que elas sejam. Uma visão otimista diminui a possibilidade de se abater e é capaz de enxergar nas adversidades um desafio a ser enfrentado. “Cheguei atrasado e agora preciso superar a mim mesmo em rapidez com qualidade para terminar este relatório”. Dessa forma, comprometa-se em mudar e se policie para que atitudes como elevar o tom de voz sejam parte do passado.

Reflita: se julgamos alguns hábitos e atitudes em nós mesmos como ruins, por que não nos esforçarmos para que se tornem positivos?

 

Inteligência Emocional – desenvolva a sua!

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Quem é inteligente emocionalmente alcança o autoconhecimento em seu modelo de resposta aos estímulos da vida

O tema é campeão de vendas nas livrarias e nas buscas por palestras e treinamentos. Em organizações, também é visto como diferencial dos profissionais. Mas, afinal, o que é ser Inteligente Emocionalmente?

Partimos do princípio Dinérgico de que emoção é um ESTADO e não uma CONDIÇÃO. Aquela mania de dizer “Eu SOU muito emotivo” é, muitas vezes, um equívoco perigoso. Ele faz com que acreditemos realmente SER, quando na verdade o que acontece é que ESTAMOS emotivos por um ou mais motivos.

Estar “emocionado” é uma condição de quem está vivo. Basta respirar para estar suscetível às emoções. Afinal, somos estimulados a todo o momento, seja por fatores internos (memórias e percepções) ou externos (relações interpessoais, TV, rádio, etc).

Processamos e transformamos em percepções da realidade cinco emoções básicas:

  • Medo
  • Alegria
  • Raiva
  • Tristeza
  • Aversão

Pelos filtros criados à partir das nossas percepções, estabelecemos o nosso modelo de mundo e padronizamos as nossas respostas ao ambiente.

E ainda que medo, tristeza e aversão provoquem certo desconforto, todas as emoções são necessárias, pois sua função é adaptativa, servindo como bússola direcionadora das nossas ações. Imagine, por exemplo, como seria uma vida totalmente desprovida de medo ou aversão?

Quem é inteligente emocionalmente alcança o autoconhecimento em seu modelo de resposta aos estímulos da vida. Pensa de forma consciente antes de agir, deixando de lado a reação e a postura de “refém das relações” e tornando-se agente das próprias emoções e relações.

Para dar o primeiro passo em direção à sua Inteligência Emocional, leve em consideração os seguintes aspectos:

1)      Mantenha a autopercepção e a autenticidade independente da opinião das outras pessoas.

2)      Cuide das relações interpessoais e pratique a empatia.

3)      Adapte-se aos ambientes e situações, mesmo que estejam fora da sua zona de conforto.

4)      Enfrente as situações que geram stress no intuito de resolvê-las. Atenção: enfrentar é diferente de confrontar!

5)      Mantenha a visão otimista no futuro e não se deixe abater pelas situações de crise. Quanto antes puder se reestabelecer, melhor!

Venda confiança!

venda personalizada

Estabelecer um elo de confiança com o cliente pode ser o melhor caminho para fechar negócio

Todo processo de venda é marcado pela ansiedade de se fechar logo o negócio. E, de preferência, obedecendo à regra do ganha-ganha para beneficiar todos os lados da negociação.

Entender, assumir e principalmente querer treinar as etapas de uma venda proporcionam excelentes ferramentas para a sua carreira. Afinal, por menor que seja em algumas profissões, o contato com outras pessoas é inevitável e, às vezes, crucial para o sucesso.

Seis pontos são essenciais para conduzir um bom processo de venda. O primeiro é conhecer o seu cliente e, para isso, é preciso curiosidade e muita empatia. Fazer as perguntas certas, ativar a capacidade de escuta receptiva e compreender as necessidades compõem o start para um processo eficaz de negociação.

Conhecidos os pontos de interesse do cliente, convença-o de que seu produto ou serviço é o que ele precisa. Nesta etapa, uma dose de atitude positiva e ritmo na condução da conversa são fundamentais. Reformule os pontos de interesse do cliente e ficará perfeito!

Para certificar-se do convencimento, consolide perguntando a seu cliente por que é importante para ele adquirir tal produto ou serviço. Se um dos pontos de interesse dele for segurança, por exemplo, não hesite em perguntar: por que segurança é importante para você? Ainda que pareça óbvio, deixar que o comprador assuma que precisa ter o que você oferece fortalecerá nele a necessidade de fechar com você!

Diante de objeções, escute até o final e assuma que sim, seu cliente pode ter todos os motivos do mundo para não querer fechar negócio com você. Mas, quanto mais certo estiver de quais são os pontos de interesse que o fizeram chegar até aqui, mais preparado estará para contornar as objeções do seu cliente com naturalidade e segurança. Lembre-se: objeções são pedidos de ajuda!

Respeite o tempo do seu cliente. Considere seus anseios com empatia e entenda que, ao percorrer este circuito, não há uma receita certa para fechar negócio imediatamente. No entanto, se conseguir estabelecer um elo de confiança com seu cliente, ao decidir comprar, adivinhe de quem ele irá se lembrar?

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