Aprenda a gostar do que faz

Gostar do que faz

6 dicas para você adquirir um dos principais ingredientes do sucesso – gostar do que faz

Você já deve ter ouvido falar que as pessoas que amam seus empregos são mais felizes. Por consequência, elas também são consideradas mais produtivas e mais dedicadas. Entretanto, sabemos que nem todos os profissionais conseguem unir a paixão com o trabalho. Pensando nisso, preparamos algumas dicas para te ajudar a aprender a gostar do que faz, a fim de tornar sua carga horária mais prazerosa e fazê-lo adquirir um dos principais ingredientes para o sucesso.

Dê uma chance a si mesmo e ao seu emprego

Esqueça a frase: “Eu odeio o meu trabalho”. Propagar este ódio como um mantra apenas irá piorar o seu rancor e alimentar a sua frustração. Por isso, o primeiro passo é estar aberto a tentar gostar de seu ofício e querer verdadeiramente ser feliz com ele. Transformações vêm de dentro.

Reflita

Antes de tomar qualquer atitude, é necessário refletir a respeito do que te incomoda e o porquê. Às vezes, o problema não é exatamente a ocupação em si, mas, determinadas tarefas, por exemplo. Faça uma lista com itens positivos e negativos para visualizar melhor o contexto e entender o seu incômodo. Assim, ficará mais fácil descobrir o que precisa ser feito para melhorar a situação.

Busque novos desafios

O tédio e o comodismo nas atividades corriqueiras são duas das principais causas para torcer pelo fim do expediente todos os dias. Neste caso, o jeito é se reinventar e procurar algo para instigá-lo novamente, como encarar o desafio de aperfeiçoar uma planilha ou assumir novas responsabilidades.

Razão e objetivos

Pense no que você já conquistou e no que ainda pretende realizar, mesmo que isso signifique apenas metas pessoais, como uma viagem ou ter uma casa própria. Quando você encontra as razões que o levam a passar a maior parte do seu dia no trabalho e estabelece metas sua vaga ganha mais valor e o motivará a dar o seu melhor.

Mudanças

Embora muitos tenham resistência, as mudanças podem ser uma ótima alternativa. Vale negociar uma nova função, pedir transferência para outra área, trocar de equipe. Mas, se preferir ficar onde está, então, sugira modificações, mostrando o que pode ser aprimorado, procedimentos mais eficientes, ou mesmo acordos que favoreçam o setor. Sempre há uma forma de fazer melhor!

Você sabe adequar o estilo de negociação para cada cliente?

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O sucesso de uma reunião comercial pode ser determinado pela atitude do vendedor diante da “motivência” de sua clientela

Se você é daqueles que lida com todos os seus prospects da mesma maneira ou que não se importa em estudar o perfil deles antes da reunião, este post talvez possa fazê-lo repensar sobre suas atitudes. Isso porque, de acordo com um estudo, saber adequar o estilo de negociação a cada cliente que você atender pode ser o fator crucial para quem busca sucesso nas reuniões comerciais.

Desde a publicação de um estudo na Ohio State Studies, na década de 1940, o modelo geralmente aceito descreve que qualquer pessoa orienta o seu comportamento em duas dimensões: face tarefa a cumprir e face às relações. Baseado nisso, um vendedor terá quatro vertentes para conduzir a sua venda. No Estilo 1 (E1), ele priorizará a solução, despertando a necessidade no comprador, influenciando-o; no E2, a relação e a solução são importantes, então, a negociação é avançada, utilizando uma aposta segura; no E3, como a prioridade é a relação, o cliente é ouvido e motivado a encontrar uma solução; e no E4, a conversa fica em aberto, com foco na conclusão.

Os adeptos deste conceito assinalam que os comerciais podem recorrer a qualquer forma de abordagem, desde que seja feita na situação apropriada. No entanto, o fator determinante é a “motivência” (motivação + competência) da clientela diante de uma determinada proposição.

  • M1: competência e motivação fracas
  • M2: competência fraca e motivação elevada
  • M3: competência elevada e motivação fraca
  • M4: competência e motivação elevadas

Neste caso, entenda que competência tem a ver com o conhecimento sobre o produto ou assunto tratado, enquanto a motivação está relacionada à confiança que o interlocutor dá ao vendedor e ao grau de estimulação.

Segundo as observações feitas nesta pesquisa, agir de forma que corresponda estreitamente à motivência de seus clientes possibilita entusiasmar muito mais o seu prospect. Descobriu-se também que, M1 reagia melhor ao E1, M2 com E2, E3 com M3 e E4 ao M4. Já aqueles que não se adaptaram aos seus interlocutores alcançaram resultados menos satisfatórios, alguns, culminando à frustração por não conseguir persuadir seus clientes ou por fazê-lo em demasia, criando inimizade.

Como definir objetivos – e atingi-los

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Saber o que você quer é fundamental para ser motivado a ir além

Ter objetivos é essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional, pois mostra a estrada que se deve trilhar, orienta as ações e, sobretudo, estimula e motiva. Sem eles, muitos se vêem sem rumo, como no clássico “Alice no País das Maravilhas”, em que o Gato dizia para a protagonista perdida: “para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve” – e isso inclui também o fracasso, infelizmente.

Tamanha é a importância da ciência de seus anseios a serem buscados que a sua elaboração não deve ser leviana, como muitas promessas não cumpridas feitas durante o réveillon. Defini-los envolve a atribuição de algumas qualidades para o plano estratégico que o levará a sentir o prazer da realização. Na metodologia Dynargie, CARAT é sinônimo de uma boa meta: cada letra da sigla representa um quesito que deve estar contido naquilo que você almeja.

Concreto – Aonde você quer chegar deve ser algo concreto para que seja possível empregar um indicador. É ele que irá mensurar o quão perto ou longe está o seu ponto final. Vale o uso de percentuais, valores, quantidade, etc. Consciente do seu estágio, você reforça o compromisso com a meta e estimula a sua persistência. “Muitas pessoas fracassam por não perceberem o quão perto elas estavam do sucesso quando desistiram”, dizia o inventor norte-americano Thomas Edison.

Ambicioso – O seu alvo tem de ser ambicioso, a fim de instigá-lo. Mais que isso, sonhar alto exige o uso de toda a sua potencialidade na concretização. Além da satisfação de se superar, você ainda lucra com o próprio desenvolvimento e crescimento. “Quero aumentar as minhas vendas em 20% e viabilizar a entrada do meu produto para um novo público. Por isso, preciso estudar bastante e me especializar”.

Realista –O que você quer tem que ser conquistável. Então, ao definir seu objetivo, seja honesto consigo. Não se subestime, nem se superestime. Avalie a situação, o seu know-how, e reconheça pontos fortes e fracos a fim de ter parâmetros sobre o que é possível fazer. Se necessário, adapte à sua realidade. “Em vez de passar 30 dias na Europa passeando e viver apertado depois para pagar as contas, ficarei apenas duas semanas para aproveitar tranquilamente toda a viagem, sem acumular dívidas”.

Assumido – É importante tomar para si o seu desejo, de modo a acatá-lo como uma responsabilidade, entendendo os propósitos e a sua relevância, e dispondo-se a lutar pelo mesmo. “Só depende de mim”. No caso de organizações, muitas falhas acontecem porque nem os gestores, nem a equipe possuem uma finalidade assumida.

Tempo definido –“Vou perder 5 quilos até o Carnaval”. Ter uma data para a concretização é fundamental para que ele saia do papel e te mantenha no rumo, mesmo que haja alguns percalços no meio da estrada. Afinal, não basta apenas pretender “emagrecer”, é preciso definir um prazo e planejá-lo, caso contrário, a dieta começará na segunda e terminará na terça toda semana.

Torne seus objetivos reais e ganhe mais tempo no dia a dia

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Aprenda os 5 primeiros passos para aumentar o seu rendimento e conquistar aquilo que deseja

 Falta de motivação e de tempo são grandes desafios do cotidiano e, consequentemente, fazem parte das reclamações mais frequentes. A contradição está no fato de que o mercado tem exigido profissionais cada vez mais produtivos e entusiasmados. Embora sejam assuntos distintos, eles podem estar relacionados na mesma solução.

O segredo para adquirir uns minutinhos ou até mesmo horas a mais é planejar. É ordenar o conjunto de atividades a serem feitas para chegar a um determinado fim. Este é um dos meios mais eficazes para realizar aquilo que se almeja. Além disso, o tempo gasto no planejamento é economizado na execução das tarefas, trazendo melhores resultados.

 Confira o passo a passo para garantir eficácia e fazer o seu dia render mais.

 1. Crie um objetivo e descubra sua motivação! 

O primeiro passo é criar um objetivo. É o ponto de partida para a sua caminhada, pois, a partir dele, você terá o caminho a ser percorrido e a ação que deve ser feita. Quase sem querer, é também o grande fator motivador de todos os dias. Por isso, é importante saber aonde se quer chegar. Pode ser um estado ou resultado que nos propomos a atingir, um desejo ou uma necessidade. Comece respondendo: “O que eu quero exatamente?”.

 2. Dê formas ao que você quer

A meta precisa ser ambiciosa (a fim de instigar a si próprio e tirar o maior proveito de sua potencialidade) e realista (se não for possível realizar, não há eficácia). Ou seja, é preciso ser honesto consigo para não se subestimar ou superestimar. Determine também um prazo para realização.  Exemplo: “Quero aumentar as minhas vendas em 20% até o final deste ano.”.

 3. Plano de ação

Agora que você sabe o que quer e quando deve atingir este fim, é hora definir o trajeto a ser percorrido. Neste primeiro momento, determine de forma global o que deve ser feito para atingir o alvo, quais são os meios a serem utilizados, quando começar… Com isso, você terá uma visão de conjunto das operações a efetuar até a concretização. Dica: materialize seu objetivo e seu planejamento escrevendo ou fazendo uma planilha.

 4. Do macro ao micro

A partir de uma visão geral, fica mais fácil enxergar o que é prioritário, o que pode ser delegado (considerando a competência e a vontade do outro para contribuir com o objetivo) e distinguir tarefas que tenham relação ou não com o que você busca. Também permitirá traçar detalhes em cada ação, colocar pequenas metas a serem conquistadas dentro do plano como um todo, assim como se prevenir contra o previsível e o imprevisível. Vantagem: ter o controle da situação dá segurança e confiança pessoal.

 5. Seja flexível

Duas das qualidades de um bom plano são a flexibilidade e a adaptabilidade. Sabemos que é difícil prever todos os obstáculos que podem aparecer. Daí a importância em atribuir uma margem que permita fazer frente, no decorrer das ações, aos imprevistos, sem perder todo o plano.

Um truque: faça ajustes periódicos ao plano e leve em consideração fatores que o estimulem.

Com todas as atividades a serem realizadas já pré-estabelecidas e com um objetivo como motivação, o resultado é o melhor gerenciamento do tempo. Mas, como no título deste post, estes são apenas os primeiros passos para ganhar mais espaço em seu dia a dia. Na próxima semana, você saberá como se tornar mais eficaz e reclamar menos da falta de tempo.

Liderança Personalizada: o desafio da gestão eficaz

Attractive businesswoman at a meeting.

O foco é saber identificar a maturidade da equipe e adequar o estilo de liderança

Detectar o grau de maturidade da equipe e conseguir adequar o estilo de liderança, que pode estar voltada para a motivação e a tarefa, é um fator decisivo de sucesso. Por maturidade, podemos entender a capacidade de fixar metas desafiadoras e que podem ser atingidas, a disposição e a capacidade de assumir a responsabilidade pela tarefa e a respectiva formação e/ou experiência de uma pessoa ou de um grupo para a tarefa em questão.

O conceito de Liderança Personalizada apresenta um profissional que reconhece o nível de competência e motivação de cada colaborador com relação a uma tarefa e ajusta a sua maneira de liderar a equipe para obter maior nível de colaboração. Para isso, são definidos quatro níveis:

Nível de motivência®1 (R1): baixa competência, baixa motivação

Nível de motivência®2 (R2): baixa competência, alta motivação

Nível de motivência® 3 (R3): alta competência, baixa motivação

Nível de motivência® 4 (R4): alta competência, alta motivação

Motivência® = Motivação + Competência

Há quatro estilos de liderança caracterizados em termos de volume de direção e suporte que o gestor dá a motivação e a tarefa:

Estilo 1 (S1) – Estilo Diretivo: quando os líderes definem as funções e as tarefas do “colaborador” e as supervisionam de perto. Este estilo é adaptado para pessoas que têm baixa competência e baixa motivação para realizar uma determinada tarefa (R1).

Estilo 2 (S2) – Estilo de Formação: apropriado para pessoas que têm compromisso. Os líderes de Formação definem as funções e as tarefas e ainda explicam os “porquês” da orientação que eles dão. Este estilo é apropriado para pessoas com alta motivação e baixa competência com relação a uma tarefa (R2).

Estilo 3 (S3) – Estilo Participativo: usado quando as pessoas são experientes, mas não têm confiança, nem motivação. Os líderes usam este estilo específico para envolver as pessoas no processo de solução do problema (R3).

Estilo 4 (S4) – Estilo de Delegação: para pessoas que têm competência e motivação altas (R4). Neste estágio, as pessoas têm capacidade e disposição para trabalhar sozinhas em um projeto, com pouca supervisão ou suporte. Quando um líder delega, sua intervenção tem dois níveis: (1) definição das metas e (2) controle dos resultados.

O modelo teórico de Liderança Situacional foi apresentado no final dos anos 70 por Hersey e Blanchard. Baseado nesse conceito e na experiência da Dynargie, os estilos de liderança dominantes no Brasil são o S2 (31%) e o S3 (32%): foco no consenso e no relacionamento. Há um equilíbrio relativo entre o comportamento diretivo (51%) e o participativo (49%), não havendo subliderança nem superliderança.

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