Inteligência Emocional: Como lidar com as emoções e sentimentos?

 

Você tem facilidade de identificar suas próprias emoções e as dos outros? Resolve os conflitos com facilidade? Mantem-se motivado? Equilibra a razão e a emoção?

A forma como lidamos com os nossos sentimentos, reagimos às situações e interagimos com as pessoas, pode dizer muito a nosso respeito e até determinar uma carreira bem-sucedida e uma vida mais alegre.

Você já deve ter ouvido esta frase clássica, que diz que “as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas, mas são demitidas pelo seu comportamento”. Então, ela a realidade das organizações ao longo das últimas décadas.

A razão é simples: em uma era digital como está que estamos vivendo e evoluindo cada vez mais, os aspectos técnicos vêm sendo supridos por esses avanços tecnológicos, como a inteligência artificial e do machine learning (aprendizado da máquina).

Quem aqui não recorre a internet quando tem uma dúvida técnica? Neste cenário, a exigência se volta para o desenvolvimento de habilidades comportamentais, as chamadas soft skills, em um processo que precisa ser contínuo para lidar com as situações complexas já existentes e as que ainda irão surgir. E uma das soft skills mais importante e difícil de se desenvolver é justamente a Inteligência Emocional.

A Inteligência Emocional é um conjunto de emoções básicas que vivenciamos no nosso dia a dia como: o medo, a alegria, a raiva, a tristeza, aversão, entre outras. Quando identificada, nos permite gerenciar essas emoções e sentimentos, trazendo maior equilíbrio na vida pessoal e sucesso profissional. É como se uma pessoa que consegue terminar suas tarefas, cumprir suas metas, mesmo assim se sente triste e ansiosa ao longo de um dia de trabalho, por exemplo.

Resumidamente, a Inteligência Emocional é a capacidade de reconhecer as próprias emoções e as dos outros, e usar esse conhecimento para orientar o pensamento e o comportamento.

É saber lidar com momentos de dificuldade e melhorar os relacionamentos interpessoais, que dependem de gerenciarmos nossos pensamentos, sentimentos e as atitudes. Essa é uma habilidade que pode ser desenvolvida ao longo de nossa existência.

Contudo, para que a Inteligência Emocional seja desenvolvida, é preciso adquirir conhecimentos específicos sobre si e os outros à sua volta, favorecendo o bom relacionamento entre as pessoas, permitindo um maior entendimento das relações pessoais, e a melhor interação (e comunicação) no trabalho. Portanto, há vantagens nos dois setores.

Além disso, a Inteligência Emocional influencia, de forma positiva, a saúde física e mental. Ela previne transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, bem como distúrbios psicossomáticos.

As pessoas que conseguem desenvolver Inteligência Emocional são cada vez mais valorizadas. Isso porque reconhecer suas próprias limitações e trabalhar para ser indulgente com as falhas dos outros, são capacidades acessíveis apenas àqueles que estão em permanente estado de vigilância na busca pela excelência, portanto, valorizadas pelas empresas.

Algumas dicas para desenvolver a Inteligência Emocional que podem ajudar:

1. Observe e analise seu próprio comportamento

Entenda suas emoções e sentimentos. Observe quais são as reações da mente e do corpo, além das sensações e dos pensamentos que foram instigados. Descubra o que desencadeou tais reações físicas e mentais.

2. Compreenda sua trajetória

Reflita sobre a própria trajetória para compreender como a história individual tende a levar à repetição de emoções e comportamentos.

3. Observar qual é sua forma de expressão

Seu comportamento é enérgico ou mais tranquilo? Comete atos precipitados e impulsivos, no calor do momento?

4. Como trabalhar suas emoções

Observe quais emoções lhe afligem e saem do controle. Quando elas as acometem de forma intensa e acabam com sua estabilidade.

5. Desvendar sua Autoconfiança

Reconheça seus pontos fracos e fortes, para que possa modificá-los ou aprimorá-los. Acreditar no seu potencial e em suas habilidades fortalecem a ideia de que tem a capacidade necessária para gerenciar os momentos de crise e superar as dificuldades.

6. Conheça os seus limites

Seus limites serão descobertos à medida que você avançar no autoconhecimento, por isso é tão importante conhecer-se cada dia mais. Além de ter plena certeza de quais são os seus defeitos e as suas qualidades, é preciso reconhecer que tem, sim, alguns limites. Conhecer seus limites significam respeitar a si mesmo.

 

Conte com o apoio da consultoria da Dynargie para mudar!

A Dynargie oferece solução de Inteligência Emocional para todos os níveis organizacionais e as empresas que podem contar com um programa sob demanda para o aprimoramento e aprendizado contínuo. Este programa apoia os participantes a identificarem e a gerenciarem suas emoções e sentimentos, trazendo maior equilíbrio na vida profissional.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram
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Redesenhando o Modelo Organizacional

O comportamento das pessoas tem mudado rapidamente, transformando suas necessidades dentro das organizações. Com o avanço da tecnologia, que alterou a maneira tradicional de fazer tudo, mudam também os alicerces das estruturas organizacionais. Dessa forma, as empresas passam a enfrentar novos desafios quanto à gestão de pessoas e, as pessoas, passam a ter outras prioridades.

Por muito tempo, os gestores lutaram para que os colaboradores fossem engajados, para reter bons profissionais, para melhorar a liderança e para construir uma cultura organizacional forte. Agora, estão enfrentando a necessidade de redesenhar o modelo de organização.

Esse novo modelo com trabalho mais digital, híbrido, mais humano e próximo está forçando a repensar funções, carreiras e a mobilidade interna, enfatizar habilidades e redesenhar a forma como definir metas e recompensar pessoas. Resumidamente, adequar o clima de trabalho e os negócios de hoje.

Portanto, o papel dos líderes de pessoas mudou completamente. A sua empresa está preparada para essa mudança? Vamos relacionar abaixo as principais percepções a serem refletidas para o desenvolvimento do novo do modelo organizacional.

1. BURNOUT E A LIDERANÇA

Pesquisas apontam que líderes tem gerado desgastes mentais ao exigir muitas demandas, levando ao esgotamento e exaustão de suas equipes. A falta de ações voltadas a cuidados e a conscientização sobre a síndrome de burnout nas empresas, também contribuem para o agravamento da situação.

O estresse e a ansiedade são constantes no local de trabalho e os esforços das lideranças para apoiar a saúde mental são vistos como inadequados. O novo modelo deverá contemplar programa de bem-estar contínuo para os colaboradores. As pessoas buscam:

  • Ter melhor equilíbrio entre trabalho & vida pessoal
  • Maior controle sobre a vida, carreira e bem-estar

 

2. TRABALHO TEM QUE FAZER SENTIDO

Os planos de longo prazo, agora passaram por viver plenamente o hoje. Isto faz com que as pessoas busquem a felicidade diariamente, correrem atrás das realizações possíveis, buscarem no trabalho, além da remuneração, o sentido do proposito da empresa, que deve contribuir em algo melhor para o mundo.

A questão é: o que estou fazendo faz sentido, melhora a vida das pessoas? Por que estou fazendo isto? Para que serve? Como podemos fazer melhor?

A liderança deverá entender cada indivíduo, tudo terá que ser cada vez mais sob medida, os colaboradores precisarão receber mais liberdade e apoio para fazer seu trabalho e vivenciar suas experiências. Ao passar uma abordagem mais individualizada, as organizações serão capazes de compreender os funcionários a um nível mais profundo.

A liderança e a cultura podem se tornar menos prescritivas, mais abertas. Por meio de “personalizações variáveis”, os funcionários terão maior escolha e autonomia sobre suas experiências no trabalho.

Você conhece sua equipe?

 

3. EU ME DEMITO

A grande renúncia refere-se a uma imensa onda de pessoas pedindo demissão, porque já não querem retornar o modelo de trabalho que tinham antes da pandemia ou por não gostarem das novas propostas de retomada feitas pelas empresas.

Principalmente no grupo dos millenials, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, as demissões aumentaram em mais de 20% entre 2020 e 2021. No Brasil, esse grupo também busca uma mudança no mercado de trabalho, desejando canalizar suas energias para ações com propósitos e com o objetivo de trazer mudanças em questões sociais que consideram mais importantes.

A cultura tóxica das companhias, a insegurança dentro da organização, o excesso de pressão e a falta de reconhecimento profissional, também contribuem para o aumento do número de pedidos de demissão.

As empresas com dificuldade de atração e retenção, devem considerar todas as alavancas que têm a sua disposição, para construir e fortalecer as relações com talentos individuais, desde recompensas e benefícios, até a aprendizagem e desenvolvimento, sucessão e diversidade, equidade e inclusão.

Os líderes precisarão ser responsáveis pela diminuição da rotatividade em suas empresas.

 

4. HUMANISMO

A conectividade tem nos afastados das pessoas, talvez o reencontro esteja no resgate de velhos hábitos que nos fazem humanos: a boa conversa feita com pessoalidade e respeito, o cultivo de amizades sinceras, o sorrir diante das alegrias, as lágrimas nos momentos de despedida, a capacidade de amar e ser amado. A tecnologia é complementar e não substitutiva ao humanismo afetivo. Não basta digitar o que estamos vivendo, precisamos estar lá sentir e vivenciar.

Nas empresas a liderança humanizada voltada para as pessoas, com proposito de que vai além do aspecto financeiro, deverão ter a responsabilidade de unir e alinhar os interesses de todos, onde todos prosperam juntos, como agentes para um bem maior.

Os colaboradores querem que as empresas atuem de maneira mais humanizada.

Por outro lado, as empresas precisarão dar voz a pessoas não ouvidas, ajudando a desbloquear a sabedoria coletiva das equipes para resolver: o poder e potencial de todos. Mudar de “eu” para “nós”.

Os líderes precisarão superar preconceitos, quebrar práticas de trabalho tradicionais e construir uma cultura de verdadeira inclusão, em que todos tenham voz e se sintam valorizados por serem quem são.

 

5. ENGAJAMENTO E FELICIDADE

Qual a melhor formas de quantificar como os funcionários pensam sobre a empresa e o quanto motivados estão? Qual o grau de engajamento e felicidade existentes entre os colaboradores? Há uma relação direta entre o nível do engajamento das equipes e o desempenho das ações. Se sentir valorizado é muitas vezes mais importante, que salário. Olhar além das metas financeiras – considerar as necessidades das pessoas.

As empresas que tratam melhor seus funcionários obtêm um retorno também melhor para seus investidores, segundo Dan Ariely, professor de economia da Duke University, que criou uma metodologia para medir o grau de engajamento e felicidade entre colaboradores.

Colaboradores felizes se esforçam para alcançar os objetivos organizacionais definidos, defendem suas organizações, espalham otimismo e boa vontade, compartilham sentimentos positivos.

O treinamento tem se mostrado um grande aliado para engajar os colaboradores a cooperarem na execução dos novos processos, e aumentar os resultados da empresa.

 

6. RECOMPENSAS POR COMPETÊNCIAS E CONTRIBUIÇÃO

Esse novo modelo de gestão deve recompensar os colaboradores pela sua contribuição, não pela posição que elas ocupam em uma equipe. As recompensas deverão ser com base em habilidades, alinhamento com valores e contribuição para a empresa como um todo.

 

7. ABANDONO DAS ESTRUTURAS FUNCIONAIS

Reorganizadas para serem mais sensíveis às necessidades dos clientes. Estruturas funcionais estão obsoletas. No entanto, o problema que a gestão de pessoas enfrenta é como coordenar e alinhar essas equipes. Como incentivar os colaboradores a compartilharem informações e a trabalharem em conjunto? Como recompensar as pessoas de uma empresa que já não promove a recompensa pela posição?

Segundo a consultoria McKinsey a tendência na gestão de pessoas é a inclusão de todos os colaboradores para o planejamento estratégico das organizações. As empresas tendem a diminuir e a flexibilizar a hierarquia, além de priorizar relações de troca orientadas por propósito compartilhado.

Embora ainda existam altos cargos nas empresas, os líderes devem inspirar e alinhar os times, mas também ser bons em se conectar com outras equipes. Além disso, devem fazer o melhor uso das pessoas e das suas habilidades.

As empresas devem investir ainda mais no desenvolvimento de lideranças e automatizar funções transacionais e repetitivas, permitindo que os líderes se dediquem completamente a cuidar da evolução da cultura e das pessoas.

 

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Languishing e a relação com o trabalho

De acordo com estudos recentes, num futuro próximo não teremos especialistas no ramo de saúde mental suficientes, para conseguir tratar de todos as pessoas que podem vir a apresentar sintomas desses transtornos.

A preocupação, entretanto, é de que o próprio languishing seja, nas próximas décadas, uma doença mental como, por exemplo, a depressão hoje em dia – que já é uma das maiores causas de incapacitação no mundo.

O grande temor dos especialistas é que o impacto da pandemia na saúde mental das pessoas seja uma espécie de “quarta onda, tendo como grande protagonista os transtornos mentais. Podemos relacionar isso ao aumento do período de isolamento que intensificou medos bem como, paralisou esforços, podendo expandir problemas pré-existentes.

VOCÊ ESTÁ APENAS EXISTINDO, CUMPRINDO TAREFAS?

Sua vida está suspensa, sem perspectivas? Vive um sentimento de vazio, desânimo e de incerteza? Saiba que esse sentimento está se tornando cada vez mais frequente, identificado como languishing. É o estado mental das pessoas que não se enquadram em quadros de depressão e ansiedade, mas relatam falta de felicidade, estagnação e vazio e inclui um sentimento persistente de apatia de difícil definição.

Esse assunto precisa ser debatido nas empresas, porque impacta na principal parte dos negócios: as pessoas!

As pessoas se sentem extremamente tristes, sem perspectivas positivas do futuro, apresentando padrões negativos, que impactam na rotina e atividades no trabalho. Na rotina profissional, alguém que sofre com o languishing, pode ficar desmotivado e, aos poucos, perder a produtividade. Neste contexto, é impossível as empresas não serem afetadas, afinal dependem da produtividade humana que está relacionada diretamente ao bem-estar emocional. É preciso ajustar os comportamentos entre líderes e liderados, investir em programas de bem-estar que contemplem ações de apoio as pessoas.

Dar uma pausa, reservar um tempo para o autocuidado, praticar atividades que tragam bem-estar, desconectar das redes por um fim de semana, é um bom caminho para o não agravamento do quadro de transtornos mentais nos ambientes corporativos.

Quando fala-se de saúde mental, são abordadas sensações situadas entre dois extremos: o bem-estar – de quem se sente bem, feliz, satisfeito e completo com a própria vida, e a depressão – dos que experimentam mal-estar, infelicidade e ansiedade de forma contínua. O languishing não está nem de um lado e nem do outro. Fica no meio do caminho. Ainda assim, não é neutro e está longe de ser positivo.

COMO IDENTIFICAR O ESTADO DE LANGUISHING NA EQUIPE?

Os líderes podem encontrar sintomas de languishing nas equipes. O desafio é identificar sem ser invasivo. Ficar atento aos sinais que podem ajudar a constatar esse estado, como por exemplo:

  • Dificuldade de concentração
  • Não trabalhar com todo seu potencial
  • Sentir desmotivado no trabalho
  • Ter uma postura de ostracismo
  • Ficar isolado das pessoas
  • Sentir tristeza
  • Ficar apáticos a tudo
  • Pensamento nebuloso, sentido fora de foco
  • Baixo entusiasmo pela vida em geral

Normalmente, as pessoas não percebem direito que estão meio inertes, porque este sintoma de languishing ocorre em silêncio e gradativamente, o que faz com que a pessoa não busque ajuda.

COMO AGIR?

Não tratar é evoluir para um estado de ansiedade e/ou depressão. Aceitar o transtorno mental e que precisa de tratamento, vai fazer com que se aprenda a lidar com as emoções. O psicólogo norte-americano Corey Keyes cunhou o termo languishing, para caracterizar o estado intermediário entre os 100% de bem-estar e os 100% de depressão, ajudando os pacientes de sua clínica a nomear o problema, como primeiro passo.

Na prática como agir:

  • Incentive as pessoas a falarem sobre o tema. Pergunte dos seus sentimentos e tenha uma atitude de acolhimento. Converse sobre o estado do languishing, isto vai ajudar a pessoa ter conhecimento, e reconhecer que precisa de ajuda especializada para sair dessa situação.
  • Procure dar um projeto interessante que faça com que a pessoa se sinta desafiada, algo que incentive a buscar energia e o entusiasmo perdidos e que, amplie sua habilidade.
  • Assim como em um projeto, dê metas pequenas. Metas grandes podem ser difíceis de encontrar a motivação para começar.
  • Incentive a tirarem um tempo do trabalho, mesmo que seja apenas um longo fim de semana relaxando em casa.
  • Tenha um programa estruturado de Bem-Estar no trabalho.

CONTE COM APOIO DA DYNARGIE!

A Dynargie desenvolveu um programa específico para ajudar profissionais, em todos os níveis da organização, administrarem os causadores de estresse de uma forma mais dinâmica e sustentável: o Play Well – Bem-Estar no Trabalho. Um workshop exclusivo e customizável, com ferramentas que ajudam a identificar as principais causas do estresse, seus impactos individuais, coletivos (dentro e fora do trabalho) e na organização. Ao final, os participantes “levam para casa” uma proposta de solução para gerenciamento das tensões e do estresse, totalmente ajustada à realidade do grupo em que está inserido, ampliando a possibilidade de proporcionar bem-estar no seu trabalho e de sua equipe, favorecendo a produtividade e prevenindo doenças.

Somos uma Consultoria Internacional de Desenvolvimento de Soft Skills, com 40 anos e atuação em 13 países, trabalhando DO SEU LADO, com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Usamos metodologia própria, que impacta toda a empresa e prepara pessoas para serem protagonistas das mudanças necessárias e fazer frente às transformações nos ambientes de negócios.

Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

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Por que investir no capital humano

Capital Humano

Saber como investir no capital humano é importantíssimo para manter o sucesso da empresa. Afinal, hoje as empresas não são mais avaliadas somente pela qualidade de seus produtos ou serviços, mas também por sua gestão. Os profissionais da atualidade valorizam locais que promovem desenvolvimento, aprendizado e ambientes de trabalho agradáveis.

O que é capital humano?

Antes de falarmos sobre investimento em capital humano, é importante esclarecer o significado deste termo. Muito usado no mundo corporativo, o capital humano é o conjunto de conhecimento, experiência, habilidade e competência que cada indivíduo traz para a execução do seu trabalho – trabalho esse que, por sua vez, irá gerar valores financeiros para a empresa.

Como sempre dizemos aqui no blog e em nossos treinamentos: “empresas são feitas de pessoas para pessoas”. É o lado humano dos negócios que gera capital através de todo o background e personalidade das pessoas. Ou seja, por mais que os avanços da tecnologia estejam a todo vapor e surjam novos modelos de negócios, é o capital humano das organizações que está fazendo tudo isso acontecer.

Por que investir no capital humano?

A resposta é bem simples: investir no capital humano é desenvolver a própria empresa. São as pessoas que estão por trás de todo o andamento dos projetos, das negociações e de todo o sucesso do empreendimento. E é justamente por isso que muitas organizações estão (ou deveriam estar) em um processo de transformação.

Os líderes já perceberam que os tempos mudaram, especialmente com as novas gerações. E hoje, o mundo corporativo grita por investimento em capital humano para lidar com essas mudanças. Mas isso não significa apenas aumento de salário ou benefícios, mas proporcionar experiências de trabalho mais agradáveis aos seus colaboradores. E nesse sentido, há muitas ideias simples que podem trazer resultados incríveis.

4 razões para investir no capital humano

Investir no capital humano aumenta a produtividade e o engajamento dos colaboradores

Diversas pesquisas já comprovaram que investir no capital humano aumenta a produtividade e o engajamento dos colaboradores. E por que não dizer também que eleva a notoriedade da empresa? Enfim, não é à toa que as companhias eleitas como melhores para se trabalhar estão também nos rankings de sucesso empresarial.

Mas como isso é possível? Porque ao investir no capital humano, as organizações estão proporcionando uma série de benefícios aos seus colaboradores. Os profissionais se sentem mais valorizados e atuam em um ambiente mais propício para evoluir. Todo esse clima favorece a satisfação, a motivação, o empenho e a dedicação. Com esses elementos, é até redundante dizer que melhora a produção, a criatividade e a solução de problemas.

Investir no capital humano é investir na retenção de talentos

A retenção de talentos é um desafio no mundo todo. Por isso, uma das maneiras de manter os melhores profissionais na casa é investir no capital humano. Hoje, mais do que salário, as pessoas buscam empregos que preencham suas vidas, valorizem seu empenho e proporcionem desenvolvimento profissional. E tudo isso dentro de um ambiente de trabalho agradável.

Uma pesquisa publicada pela Work Institute revelou as razões que levaram os colaboradores a pedirem demissão. Enquanto muitos gestores acreditavam que se tratava de remuneração, os resultados apresentaram questões mais consistentes: oportunidades de desenvolvimento de carreira, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e má gestão. Isso mostra claramente que as organizações que não se preocupam com o seu pessoal estão fadadas a enfrentar a saída constante de bons funcionários.

Todo esse conteúdo já atesta a importância do investimento no capital humano como forma de reter talentos. Mas para quem ainda não se convenceu, vale mostrar ainda que o relatório estimou que serão gastos cerca de US$ 680 bilhões até 2020 com o turnover. Então, que tal evitar esse custo e usá-lo para investir no capital humano, ou seja, na própria empresa?

Investir no capital humano beneficia a sua marca

Dizer que investir no capital humano significa beneficiar a sua própria marca parece estranho para algumas pessoas. Mas existe uma relação direta, uma vez que a sociedade está cada vez mais crítica. A forma como as organizações tratam os seus colaboradores tem um grande impacto na escolha do consumidor. Ou seja, é capaz de influenciar a saúde financeira, tanto de forma positiva, como negativa.

Quando a Dynargie foi criada, em 1982, trazendo a filosofia do “human side of business”, parecia antever as transformações do mundo atual. Hoje, mais do que oferecer um bom produto ou serviço, as pessoas levam em consideração uma série quesitos, inclusive, o seu investimento no capital humano. Quem negligencia, além de correr o risco de não atingir resultados excelentes, pode não passar pelo crivo do cliente. E não adianta tentar esconder atrás das paredes de sua sala, pois em tempos de redes sociais e internet, as notícias correm rapidamente para fora do escritório.

Investir no capital humano é ampliar o retorno sobre investimento (ROI)

Os mais conservadores podem até torcer o nariz, mas investir no capital humano é ampliar o retorno sobre investimento (ROI). Isso porque todo o investimento aplicado nas pessoas reflete em diversos aspectos no trabalho. Consequentemente, obtém-se mais qualidade, satisfação e o que fazem os olhos dos empresários brilharem: lucro.

Quando o investimento no capital humano é feito através da educação, por exemplo, o conhecimento e as habilidades adquiridas no treinamento são colocados em prática na organização. Isso traz melhorias não só para o dia a dia ou para a qualidade do projeto, mas também na autoestima do colaborador. Ganhar um curso faz com que o profissional se sinta valorizado, por ter alguém apostando nele e no seu crescimento. Isso ajuda também a mantê-lo por mais tempo em seu emprego. Logo, a companhia consegue o seu ROI de volta.

E para quem ainda não se convenceu, vale pontuar que nem sempre é preciso colocar grandes quantias de dinheiro. Há diversas maneiras, e às vezes com custo zero, que podem se transformar em investimento no capital humano. Quer um exemplo? Proporcionar aprendizado dentro da empresa, utilizando os próprios colaboradores como professores. Essa troca de experiência pode ser bastante enriquecedora e prazerosa, além de entrosar a equipe e fortalecer o networking. E só para reforçar, com mais informações, a qualidade do projeto é melhorada e novas soluções são incentivadas. Ou seja, a aplicação traz bons retornos.

5 características da alta performance

5 características da alta performance

Profissionais de alta performance são aqueles que as empresas fazem o máximo para reter pela capacidade de inovação, liderança e sucesso

 

Um dos atributos mais requisitados pelo mercado, na gestão e na execução, é a alta performance. Aquelas pessoas que ultrapassam as expectativas, indo além do que é solicitado ou esperado, que não se contentam em realizar apenas a sua tarefa, procuram entender o porquê daquela atividade, buscam soluções e melhorias, estabelecem metas altíssimas a serem atingidas estão mostrando aspectos da alta performance. Será que você tem essa qualidade? Para entender melhor, separamos 5 características da alta performance.

 

Alto nível de motivação

São pessoas altamente motivadas, pois estão sempre à procura de desenvolvimento contínuo por meio de cursos, treinamentos, estudos e aperfeiçoamento. Nunca ficam paradas ou estagnadas, ao contrário, vão atrás do sucesso e das suas próprias realizações. Em uma equipe, esses colaboradores criam sinergia e clima empático, proporcionando uma ajuda mútua em prol do coletivo e da satisfação pessoal.

 

Criatividade e inovação

A inquietude de querer sempre entregar algo mais que a sua obrigação faz com que elas busquem soluções e melhorias. Para isso, usam todo o seu talento e potencial criativo em tentar pensar “fora da caixa”. Consequentemente, as chances e a capacidade de ousar e inovar são muito maiores.

 

Empreendedorismo

Esses profissionais possuem o espírito empreendedor – o que não quer dizer necessariamente que tenham um negócio próprio. São pessoas que utilizam as suas habilidades e as suas atitudes a favor da empresa e do cliente, possuem coragem para correr riscos e sabem lidar com eles, e são comprometidos, persistentes e autoconfiantes.

 

Resiliência

A capacidade de lidar com mudanças, de se adaptar ao novo e a resiliência de se recuperar rapidamente de um estresse para seguir adiante são destaques em pessoas e em equipes de alta performance. Com esses atributos, as dificuldades são superadas com mais facilidade, sem falar que a atitude positiva e o otimismo dessas pessoas transformam os problemas e os imprevistos em oportunidades.

 

Espírito de equipe

Outra qualidade importantíssima é o espírito de equipe. Esses colaboradores têm consciência da importância do trabalho em conjunto, da cooperação mútua, da harmonia entre colegas, do comprometimento com as metas coletivas e, sobretudo, eles efetivamente praticam isso na realidade, sem hipocrisia.

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