Como lidar com diferentes gerações nas empresas

Como lidar com as diferentes gerações nas empresas

As constantes transformações do mundo trouxeram avanços tecnológicos, novas visões e formas de pensar. Mas, embora todo esse desenvolvimento tenha sido positivo, as empresas e o mercado de trabalho têm se deparado com um grande desafio: como lidar com diferentes gerações e extrair o melhor de cada uma.

Basta lembrar que duas décadas atrás, o Google ainda nem existia, as enciclopédias eram bastante utilizadas, o celular não tinha a metade da popularidade atual e as cartas ou o telefone fixo eram o meio de aproximar pessoas. Agora, vivemos conectados com o mundo todo por um smartphone e podemos comprar, pagar contas ou fazer um curso sem sair de casa por meio da internet.

Na prática, além da facilidade que a era digital trouxe, veio também um novo jeito de pensar. É exatamente neste ponto em que os líderes se esbarram com a dificuldade de gerenciar os conflitos de interesses e ideais, entre aqueles que há pouco apenas conheciam o modelo tradicional, os que cresceram com a era digital, até quem já nasceu com um celular na mão e está entrando no mundo corporativo agora.

Para combater esta turbulência, é importante investir tempo e dedicação em mudar o comportamento e a mentalidade da força de trabalho.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Mckinsey, saber como lidar com diferentes gerações envolve foco em ações-chave:

Promover a compreensão e a convicção (acreditar nas razões que inspiram a mudança)
Reforçar as mutações por mecanismos formais (associar acertos a recompensas)
Desenvolver talentos e habilidades (estimular o crescimento pessoal)
Dar o exemplo (de forma consciente ou não, pessoas emulam comportamento e atitudes daqueles que os cercam, especialmente os líderes)

É essencial também que o gestor e a empresa utilizem a tecnologia a seu favor, criando ferramentas de comunicação ou interagindo nas redes sociais, por exemplo, e considere outros métodos de reconhecimento e motivação, além da remuneração de seus colaboradores – táticas que funcionam, mas perdem a força em longo prazo.

Especialmente sobre a retenção de talentos da geração Y, conhecida por mudar de emprego mais constantemente que sua antecessora, é preciso abrir a mente para repensar sobre a eficácia do modelo de gestão. Dar mais flexibilidade, oferecer oportunidades de crescimento e aprendizagem, investir em educação e treinamentos são formas atraentes que estão relacionadas às crenças deste grupo de profissionais.

Dynargie Brasil: conheça alguns indicadores

O core business da Dynargie Brasil são as Pessoas. É por meio delas que cumprimos a missão do Human Side of Business, ajudando as organizações a serem mais eficazes nos seus processos de evolução e mudança.

Na Dynargie Brasil, o ano de 2015 trouxe uma série de desafios, tanto do macroambiente, como das empresas e profissionais que nos procuraram com o objetivo de alavancar o desenvolvimento e a performance internos.

Por isso, nada melhor que avaliarmos nossa operação sob a ótica dos participantes dos nossos Seminários. Afinal, negócios são feitos por pessoas.

Infográfico Indicadores Dynargie Brasil 2015

2015: um ano conturbado por crises

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Nem só de glórias vivem os vencedores. No meio do caminho sempre existem aquelas crises que precisam ser enfrentadas. Talvez, 2015 tenha sido uma delas para muitas pessoas. Um ano um tanto conturbado por conta das crises políticas e financeiras, retração no mercado, pressão, muita pressão, e famílias inteiras apertando o cinto.

Gestores e colaboradores tiveram de vencer as resistências às mudanças e mostrar toda a sua resiliência – capacidade de se recuperar rapidamente de um estresse – para seguir em frente. E a tarefa não foi fácil. Implantar um novo modelo de administração, remontar a equipe ou deixá-la mais enxuta, refazer os projetos, cortar custos, e mudar toda a rotina e dinâmica de um setor ou de toda a empresa: tudo isso para se adequar à dura realidade e continuarem competitivos.

Também foram inúmeras noites mal dormidas e muito suor derramado para se chegar a uma, duas, diversas decisões. E, por mais penosas que tenham sido, corremos o risco e assumimos nossos atos. Desfrutamos de vitórias, como também, sofremos as consequências. Em todos os casos, aprendemos uma lição e podemos nos orgulhar pela coragem que tivemos em decidir e agir.

Diante deste cenário, foram adotadas diversas medidas como adotar novas estratégias para vender, mesmo durante a crise, promoções, diferentes estratégias de marketing, mais tecnologia e tantas outras ferramentas para se segurar. No entanto, algumas companhias chamaram a atenção por apostarem em seu capital humano e fazerem dele o seu grande diferencial. Isso é, investiram em treinamentos como forma de desenvolvimento e motivação de seus colaboradores, a fim de ganhar mais engajamento e eficiência, uma vez que empresas são feitas de pessoas.

Aliás, não foram só as organizações que fizeram este investimento, os próprios profissionais também procuraram se atualizar e se reciclar. Eles saíram da zona de conforto, buscaram melhorias, adquiriram conhecimento, sabedorias e algo muito valioso: o networking. Com muito esforço e dedicação, continuaremos lutando para ultrapassar todas as pedras a nossa frente e esperamos que o Ano Novo seja mais próspero!

Como ser uma boa secretária executiva

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5 dicas para se destacar e ser uma profissional bem-sucedida

As secretárias têm adquirido cada vez mais relevância dentro de uma empresa por serem multifuncionais e pela carga de responsabilidade, muitas vezes, assumindo o papel de liderança e tomando importantes decisões. Hoje não basta apenas ser simpática e organizada, pois, quem busca ser uma boa secretária executiva precisa ir além dessas características e ser capaz de tratar e, sobretudo, resolver problemas.

Atitude positiva

É possível transformar todo o ambiente, tornando-o mais agradável, com atitudes positivas – mesmo diante de obstáculos –, pois esta energia é contagiante, quebrando qualquer mau humor. Na eficácia, esse comportamento oferece uma outra ótica frente às questões e ao estresse do dia a dia, implicando em pró-atividade e soluções mais ágeis e efetivas, ao invés de perder tempo entrando em desespero ou resmungando pelos cantos.

Relacionamento e comunicação

Ter um bom relacionamento com seu superior e com todos os colaboradores da empresa é fundamental – especialmente porque essas profissionais lidam com diferentes pessoas, dentro e fora da corporação.  Para isso, é preciso desenvolver a sua comunicação em todos os sentidos: escutar receptivamente, ler nas entrelinhas, e saber se expressar, utilizando gestos, palavras e o tom de voz correto, de acordo com o perfil de seu interlocutor.

Planejar as atividades

É preciso saber administrar o tempo, tornando-o mais produtivo com um plano de atividades, distinguindo-as de acordo com seu grau de urgência e importância. O planejamento dá o domínio de suas tarefas, facilitando o cotidiano e deixando-a mais preparada para resolver qualquer situação ou imprevisto.

Saber afirmar-se e saber dizer não

Muitas pessoas se sentem desconfortáveis em ter de negar ou então, em ter de tomar uma atitude mais firme. Gostando ou não, tudo isso faz parte da vida profissional (e pessoal também). A grande diferença está em superar esses momentos, aprendendo a dizer não  e sabendo afirmar-se, ao invés de se impor, mostrando respeito a si mesmo e ao outro.

Se você tem uma secretária, que tal investir no desenvolvimento e treinamento dessa colaboradora? É um presente que beneficiará a profissional e a empresa. Lembre-se que para conquistar seus objetivos e alçar voos cada vez maiores, o seu braço direito deve estar preparado para te acompanhar.

7 dicas de como vender em tempos de crise

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O Brasil enfrenta um momento de grande insegurança financeira. Juros, inflação e taxa de desemprego parecem aumentar na mesma proporção em que caem as atividades econômicas e os investimentos no país. A situação não está fácil, mas, não é o fim do mundo. Com as estratégias certas, criatividade e atitudes positivas é possível encontrar oportunidades nesse cenário. Confira 7 dicas para vender em tempos de crise.

Mais ação e menos reclamação

Não adianta reclamar, xingar o governo ou acusar a corporação, pois isso não mudará as circunstâncias. Mudanças aparecem com atitudes. Então, ao invés de resmungar, use seu tempo para se motivar e superar esse período – de preferência, com mais positividade.

Capacite-se

Já dissemos neste post, que uma poderosa arma frente a uma dificuldade é investir no desenvolvimento das pessoas. Ou seja, a chave do crescimento pode estar na capacitação e motivação da equipe. Mas isso não significa que você precisa esperar a empresa tomar a iniciativa. Acredite em si mesmo e invista em seu potencial.

 Multiplique sua prospecção

Com a retração do mercado, aumenta a dificuldade de encontrar potenciais clientes. O jeito é prospectar mais do que antes. Vale pedir indicações aos seus clientes atuais, tentar trazer de volta os antigos, buscar novos perfis e estudar a clientela de seu concorrente.

Pratique a empatia

Diante desta fase economicamente tão delicada, um vendedor empático consegue lidar melhor com as adversidades da crise. Sem empurrar a sua oferta, ele é mais habilidoso para fechar negócio porque favorece relações ganha-ganha, fidelizando o cliente.

Use a sua criatividade e ousadia

Trazer novidades é uma ótima estratégia. Às vezes, basta apenas um toque de criatividade para tornar o seu portfólio mais atrativo, como criar kits ou combos, fazer um mix personalizado, acrescentar ou trocar alguns itens, ou então, aperfeiçoar o seu produto ou serviço.

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