Dynargie Brasil começa a operar em Brasília


Dynargie Brasil começa a operar em Brasília

 

Presente em 15 países, a Dynargie ganha mais força no Brasil e expande de São Paulo a sua atuação, levando o Human Side Of Business para o Centro-Oeste. Marca internacional, a empresa de consultoria e treinamento começa a operar em Brasília, oferecendo serviços qualificados e voltados para o crescimento das companhias e o desenvolvimento dos profissionais de todas as áreas.

Com a estreia do programa Gestão Dinérgica – Módulo Gestão de Pessoas marcada para abril, a nova filial mostra que não está para brincadeira. “Mesmo com uma marca pouco conhecida nesta região, pretendemos torná-la top-of-mind no prazo de um ano. Não estamos aqui para ver no que vai dar: já deu!”, afirma o gerente regional Luciano Maia, que trouxe para o empreendimento mais de 25 anos de bagagem profissional, incluindo uma sólida experiência em Gestão de Negócios & Equipes e Vendas & Marketing  e diversos cases de sucesso.

Tamanho otimismo não é para menos, uma vez que Maia já está colocando em prática toda a sua ampla vivência como consultor de negócios e coach, assim como seus conhecimentos em branding, planejamento estratégico e gestão para alavancar os negócios. Além disso, ele ainda conta com todo o suporte e a consagrada metodologia da Dynargie, executada por um time de consultores com sabedoria e background invejáveis. Com isso, se configura o conjunto perfeito para causar um impacto positivo no Distrito Federal.

Confira a seguir a entrevista com o Luciano Maia e saiba todos os detalhes sobre a nova operação e os próximos desafios.

 

Qual a principal razão da criação dessa nova unidade? Por que Brasília?

São Paulo é a capital financeira do Brasil e ali já estamos muito bem representados. Brasília, além de capital administrativa, é também o portal para o Centro-Oeste brasileiro, região pujante que representa o segundo PIB do país (depois do Sudeste). Somado ao fato de o maior agronegócio do mundo estar aqui, as indústrias automobilísticas e farmacêuticas descobriram no Centro-Oeste um mercado dinâmico e potente. Atender às demandas do Governo Federal também é um foco. Com presença em São Paulo e em Brasília, a expansão nacional torna-se consequência inevitável.

O que te motivou a fazer parte da Dynargie?

Dois pontos centrais: o mercado brasileiro é carente de boas consultoria de Desenvolvimento e Treinamento e a Dynargie é consagrada internacionalmente – atuamos em 17 países. Ou seja, o primeiro ponto é a qualidade dos treinamentos: é estimulante “vender” coisa boa! O segundo ponto é que será um desafio espetacularmente agradável fazer a expansão da marca no Brasil e na América Latina.

Como foi o processo de abertura da nova unidade? Seleção de local e consultores?

Temos compromisso inalienável com a qualidade das entregas. Portanto, a seleção dos consultores que representarão a Dynargie é um ponto muito sensível. Em Brasília, selecionamos consultores que não apenas têm a cara da metodologia Dynargie, mas, sobretudo, são profissionais de invejável envergadura, robustos e com background acadêmico. Nosso foco está nas pessoas e, por mais importante que sejam, os demais aspectos são detalhes técnicos.


Como os consultores foram preparados e certificados?

É primordial a certificação no Método Dinérgico® antes que um consultor entre em sala em nome da Dynargie. Esta certificação aconteceu em São Paulo e a capacitação é permanente. Nos propomos a formar pessoas, melhorando suas atitudes e comportamentos e, se este é nosso core business, é natural que sejamos exigentes na formação da equipe que nos representa.


Que perfil de público será atendido em Brasília? Em relação à atual carteira de clientes da Dynargie, quais as particularidades?

Um ponto que difere as duas cidades é que o serviço público federal é uma máquina gigantesca em Brasília. Representa mais de 50% do PIB local. Sendo assim, o Governo – de forma geral – será um cliente Dynargie. Contudo, a Dynargie não deixará de também apresentar suas soluções para o setor privado local.


O portfólio de serviços é o mesmo de São Paulo?

A Dynargie possui um portfólio Standard em todo o mundo. Entregamos soluções que já foram testadas e são consagradas. Com o tempo e experiência dos nossos consultores, poderemos customizar os conteúdos sob medida para nossos clientes.


Quais serão os primeiros seminários a serem realizados na cidade?

O carro-chefe do cardápio da Dynargie é o programa Gestão Dinérgica®, capaz de alterar substancialmente o comportamento do gestor. Os clientes dizem que existe o gestor antes e o depois deste programa, pois os resultados são imediatos. Dia 4 de abril já ministraremos em Brasília o Gestão Dinérgica® – Módulo Gestão de Pessoas em turma aberta: qualquer interessado poderá se inscrever individualmente.


Qual é a expectativa para este ano? E os próximos anos?

Apesar de este ser o primeiro ano da Dynargie fora de São Paulo, nossas expectativas são elevadas. Mesmo com uma marca pouco conhecida nesta região, pretendemos torná-la top-of-mind no prazo de um ano. Não estamos aqui para ver no que vai dar: já deu!

Como buscar o autoconhecimento?

Como buscar o autoconhecimento?

Não basta apenas saber o que queremos ser amanhã; também é preciso ter consciência de quem somos hoje

Como buscar o autoconhecimento? Muitos profissionais almejam a ascensão e o crescimento na carreira, miram em cargos de liderança e simplesmente vão atrás. Entretanto, alguns se esquecem que não há um verdadeiro progresso sem uma análise lúcida da situação ou daquilo que desejamos aperfeiçoar. Afinal, partimos de quem somos hoje para sermos o que queremos no futuro.

Se o objetivo, por exemplo, for falar melhor em público, é necessário saber como o fazemos no momento presente e perceber o nosso porte, estilo de oratória, gestos e expressões. Se desejamos ser mais eficazes, é preciso, igualmente, conhecer muito bem nossos hábitos, a forma como agimos e reagimos e como realizamos as tarefas. A partir daí, temos a noção do que é possível reparar e aprimorar e o que devemos fazer para nos aprimorarmos de verdade.

A tomada de consciência da conjuntura atual ajuda a compreender de maneira mais inteligente e eficiente o que queremos aperfeiçoar em nós mesmos e a alcançarmos o nosso próprio equilíbrio. Ou seja, não basta nos apegarmos somente em adquirir conhecimentos técnicos, realizar cursos ou pós-graduações e acumular experiências. É importante também listar pontos fortes e pontos fracos, as conquistas e as derrotas, falhas e acertos e o porquê de cada uma delas – e em seguida, compreender e avaliar os próximos passos.

Durante entrevistas e dinâmicas de grupo, fica claro que muitos possuem objetivos concretos e que estão indo atrás deles. Mas são poucos os detentores do autoconhecimento, que utilizam a si mesmos como ferramenta de crescimento e realização de sua própria meta. São bons profissionais, que assumem grandes responsabilidades, mas que podem colocar à prova sua própria competência por não saberem lidar com eles mesmos – não raro, porque negligenciam o lado pessoal e dedicam-se unicamente ao profissional.

Não é à toa que os perfis de alta performance e os dotados de inteligência emocional ganham destaque em qualquer posição e fazem brilhar os olhos do RH. Eles possuem plena ciência de seus pontos fortes e fracos, são capazes de admitir erros e acertos, o que precisam melhorar ou mudar e o fazem, pois buscam verdadeiramente o seu desenvolvimento. Por isso, se destacam no mercado e quase sem querer ganham um diferencial nessa era em que tudo se transforma com grande rapidez: a capacidade de se adaptar e saber se adaptar.

O autoconhecimento é um caminho difícil, porém triunfante. Agora, cabe a você decidir como utilizar a si mesmo para conquistar suas próprias realizações.

Como saber se o profissional está preparado para liderar

Como saber se o profissional está preparado para liderar

Promover ou contratar? Confira algumas dicas para ajudar a responder essa pergunta e acertar na decisão

Pode ter sido por conta de um projeto, a criação de um novo departamento, expansão da empresa ou porque alguém se desligou e a vaga de gestor foi aberta. Começa agora um grande desafio para o Recursos Humanos: buscar um candidato, dentro e fora da companhia, que corresponda às expectativas e atenda às necessidades da posição. Mas como saber se o profissional está preparado para liderar?

Muitos fatores podem influenciar e serem decisivos na escolha da sua liderança. A companhia deve ter uma estratégia e um objetivo em mente para este novo cargo, saber olhar para os talentos que já possui e avaliar se alguém está pronto para subir mais um degrau na hierarquia ou se é melhor procurar um colaborador no mercado.

Nesta empreitada, pessoas com algumas características e personalidades, como autoconhecimento, autoconsciência, empatia, inteligência emocional, resiliência e alta performance, levam certa vantagem pelas próprias responsabilidades do cargo. Afinal, não é só o conhecimento técnico e a experiência que devem ser levados em conta.

Outra questão importantíssima é se o candidato se identifica com a corporação, a política, a cultura, os colegas e o ambiente. E isso serve para os dois lados. Imagine que você não suporta trabalhar com barulho e entra em um lugar onde rola música ambiente, muito falatório e telefones que não param de tocar. Seria mais difícil se acostumar com essa atmosfera, não é mesmo?

Algumas perguntas também podem ser cruciais para descobrir se o profissional está preparado para liderar. Questioná-lo acerca do que ele entende sobre gestão e gerenciamento e o quais são as ambições dele com relação a este time que irá liderar podem dar boas pistas. É preciso compreender verdadeiramente a função de delegar, confiar na equipe (sem pegar tarefas para si porque “pode fazer melhor”), ter uma ótima comunicação e relacionamento, além de sempre ter em mente que o gerenciamento precisa permitir o crescimento e o desenvolvimento dos integrantes.

Também é interessante investigar o que ele faz fora do expediente. Coordenar um trabalho voluntário, atuar como capitão do time ou mesmo ser o mais velho de muitos irmãos são exemplos de vivências que podem, sim, agregar e tudo isso ajuda a analisar o candidato – principalmente aqueles que nunca assumiram a gestão e, portanto, não têm um histórico nessa posição. Para os casos de promoção interna, vale a pena conversar com os colegas e outros colaboradores sobre a performance e a trajetória no escritório até hoje.

Ao fim de tudo isso, não custa lembrar que todo gestor um dia teve a sua chance de dar um passo mais alto na carreira, podendo acumular os conhecimentos e habilidades que você hoje procura. Ou seja, alguém precisou acreditar neles para que este desenvolvimento acontecesse.

5 características da alta performance

5 características da alta performance

Profissionais de alta performance são aqueles que as empresas fazem o máximo para reter pela capacidade de inovação, liderança e sucesso

 

Um dos atributos mais requisitados pelo mercado, na gestão e na execução, é a alta performance. Aquelas pessoas que ultrapassam as expectativas, indo além do que é solicitado ou esperado, que não se contentam em realizar apenas a sua tarefa, procuram entender o porquê daquela atividade, buscam soluções e melhorias, estabelecem metas altíssimas a serem atingidas estão mostrando aspectos da alta performance. Será que você tem essa qualidade? Para entender melhor, separamos 5 características da alta performance.

 

Alto nível de motivação

São pessoas altamente motivadas, pois estão sempre à procura de desenvolvimento contínuo por meio de cursos, treinamentos, estudos e aperfeiçoamento. Nunca ficam paradas ou estagnadas, ao contrário, vão atrás do sucesso e das suas próprias realizações. Em uma equipe, esses colaboradores criam sinergia e clima empático, proporcionando uma ajuda mútua em prol do coletivo e da satisfação pessoal.

 

Criatividade e inovação

A inquietude de querer sempre entregar algo mais que a sua obrigação faz com que elas busquem soluções e melhorias. Para isso, usam todo o seu talento e potencial criativo em tentar pensar “fora da caixa”. Consequentemente, as chances e a capacidade de ousar e inovar são muito maiores.

 

Empreendedorismo

Esses profissionais possuem o espírito empreendedor – o que não quer dizer necessariamente que tenham um negócio próprio. São pessoas que utilizam as suas habilidades e as suas atitudes a favor da empresa e do cliente, possuem coragem para correr riscos e sabem lidar com eles, e são comprometidos, persistentes e autoconfiantes.

 

Resiliência

A capacidade de lidar com mudanças, de se adaptar ao novo e a resiliência de se recuperar rapidamente de um estresse para seguir adiante são destaques em pessoas e em equipes de alta performance. Com esses atributos, as dificuldades são superadas com mais facilidade, sem falar que a atitude positiva e o otimismo dessas pessoas transformam os problemas e os imprevistos em oportunidades.

 

Espírito de equipe

Outra qualidade importantíssima é o espírito de equipe. Esses colaboradores têm consciência da importância do trabalho em conjunto, da cooperação mútua, da harmonia entre colegas, do comprometimento com as metas coletivas e, sobretudo, eles efetivamente praticam isso na realidade, sem hipocrisia.

Como aumentar a confiança dos colaboradores

Saiba como aumentar a confiança dos colaboradores

Muitos especialistas acreditam que aumentar e manter a confiança dos colaboradores é um dos elementos mais essenciais no trabalho. A presença desta virtude faz com que o ambiente se torne sinergético, harmonioso, cooperativo e eficiente, favorecendo a formação de verdadeiras equipes. Não é à toa que saber como aumentar a confiança dos colaboradores é um dos segredos das empresas bem-sucedidas, tornando as dicas a seguir valiosas para quem almeja crescimento e satisfação.

Saiba se comunicar

A comunicação tem um peso grande na balança, sendo, frequentemente, fator determinante no entendimento dos problemas e na descoberta de soluções. Para desenvolver esse hábito entre as pessoas, é fundamental que haja clareza e consistência das informações. A ausência delas confunde, provoca contradições e gera conflitos desnecessários.

Aprenda a escutar

Além disso, é preciso respeitar o outro e ficar atento à sua expressão. Ou seja, não basta apenas falar, é preciso escutar receptivamente seus colaboradores e querer entendê-los, muitas vezes, antes mesmo de ser compreendido. Essa é uma das bases para o engajamento e a construção de uma relação em que se pode confiar mutuamente.

Estimule o desenvolvimento das pessoas

Quem se dispõe a ensinar, compartilhar e ajudar o colega a se desenvolver demonstra que confia no outro, que quer o bem dele e que é digno de confiança. Por isso, estimule o compartilhamento de experiências e a troca de conhecimento. Todos saem ganhando!

Considere todos os colaboradores importantes

Quando cada integrante sente a sua importância para a equipe (independentemente de hierarquia), a confiança é estabelecida. Portanto, não interessa se é estagiário, temporário, sênior ou gerente, todos merecem a mesma consideração e respeito. Nesse quesito, é relevante que o exemplo dessa forma de tratamento venha da liderança para que seja propagada entre todos.

Abra a sua mente

Esteja aberto a absorver novas ideias, considerar outros pontos de vista, compreender opiniões diversas. Isso cria uma atmosfera construtiva e um ambiente seguro para expor conceitos. O autoritarismo e a inflexibilidade de lideranças que acreditam que tudo devem ser do jeito delas certamente estão com os dias contados.

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