MTA Learning: desenvolvendo equipes para alcançar o sucesso

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Quando colaboradores se unem em prol de um objetivo em comum são capazes de ultrapassar expectativas, aumentando a produtividade e entregando rendimentos extraordinários – os maiores desejos das empresas. Por isso, muitas companhias investem no treinamento MTA Learning, realizado pela Dynargie, que visa desenvolver equipes para alcançar o sucesso.

Com atividades experienciais, utilizando peças de montagens, os participantes são desafiados a construírem situações que exigem o modelo mental gregário, ou seja, eles colocam em prática a máxima de que a “união faz a força”. Acrescentam ainda a essa junção a necessidade de um líder. Tudo isso dentro de uma plataforma de aprendizagem, que encoraja cada membro a resolver as questões, em um ambiente seguro e livre, onde não há formas corretas de pensar ou regras a serem seguidas.

Dessa forma, vivenciam os diferentes resultados alcançados quando agem em grupo e em equipe, possibilitando enxergar de forma mais nítida que, embora sinônimos, o conceito das duas palavras é bem diverso na vida real. Assim, os profissionais são impulsionados a melhorar a comunicação e os relacionamentos interpessoais, saber diferenciar metas individuais e coletivas, resolver conflitos pela negociação e empatia, e não pela força, e entendem claramente a importância de uma liderança na coordenação.

Essas respostas são cognitivamente engajadas na reflexão e revisão sobre as tarefas realizadas. Individualmente, avaliam seu desempenho pessoal e colocam em pauta o que poderiam ter feito melhor para usufruir toda a sua capacidade. As ideias são testadas em ações subsequentes, trazendo os pensamentos hipotéticos à prova e a percepção sobre a importância do planejamento baseado em “pensar antes de agir”.

As mudanças são alcançadas porque os indivíduos compreendem a relevância daquele aprendizado. Eles identificam e percebem o que é possível ou adequado a se fazer, como deve ser feito, quais benefícios podem gerar e o impacto que estas mudanças podem ter.

Para saber mais sobre o MTA Learning, clique aqui  ou entre em contato conosco.

Três erros comuns em uma reunião individual

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A reunião do gestor com o seu colaborador tem uma rica troca verbal e não-verbal de informações. Afinal, é uma oportunidade de conseguir respostas, discutir ideias, sentir e ganhar confiança. De quebra, também dá para observar reações, atitudes e temperamentos próprios ou diante de situações específicas. No entanto, muitos gestores cometem erros comuns e não conseguem tirar proveito de toda essa fartura de dados.

Por isso, elencamos alguns deslizes que precisam ser corrigidos, para, então, viabilizar o êxito dessas ocasiões, desenvolvendo todo o potencial dos profissionais e trabalhando o conteúdo necessário para agregar valor à sua gestão.

Hierarquia e autoridade

Existe uma tendência a confundir o exercício da autoridade com o direito à palavra, como se a liberdade em deixar o outro se expressar ameaçasse o poder. Com isso, a pessoa atribui mais peso às próprias palavras e se torna intolerante a qualquer réplica. Na prática, o chefe acaba falando muito mais (isso quando não monopoliza a conversa), e perde a oportunidade de tomar nota sobre como é o seu subordinado, o que ele pensa, as dificuldades enfrentadas ou mesmo, possíveis soluções.

Reflita: é possível que um colaborador que não é ouvido tenha, de fato, vontade de executar uma ordem sua?

Ouvidos aqui e cabeça ali

O gestor está de corpo presente, olhares nos participantes, mas, a cabeça está em qualquer outro lugar. Às vezes, o motivo é, simplesmente, o estresse ou outras preocupações. Para a equipe desse gestor, é apenas mais uma tentativa frustrada de ser ouvida – sem a real intenção do líder de saber o que eles têm a dizer. Independente da razão, a desatenção acaba ofendendo quem está a sua frente.

Reflita: essa é a chance de conhecer um ponto de vista diferente, obter informações relevantes, inclusive, para o seu trabalho. Por que não dar a devida importância a essa ferramenta e aproveitar o ensejo da melhor maneira possível?

Falta de preparo

Por ser uma situação com poucas pessoas envolvidas e, às vezes, até mais rápida, muitos nem se preocupam em preparar uma pauta. A grande questão é que isso pode resultar em outras falhas como: abordar pontos já tratados, deixar o objetivo daquela conjuntura pouco claro, ser mal interpretado, tanto no conteúdo, como na intenção, e prejudicar a expressão da liderança, uma vez que ela pode se “perder” ao falar.

Reflita: encontrar-se individualmente com seu colaborador é um privilegiado momento para ambos  fortalecerem a relação, obter êxito na comunicação, e, por conseguinte, mais produtividade.

Como vencer as resistências à mudança

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Vivemos na era das constantes transformações no mundo. São fatores econômicos, sociais e tecnológicos que alteram o mercado e os consumidores num piscar de olhos. Com isso, as organizações se vêem obrigadas a trazer novas políticas, estratégias e organogramas para continuarem competitivas.

 Neste cenário, em que implantar outro modelo de gestão e fazer investimentos muitas vezes forçosos parecem suficientemente desafiadores, as empresas se deparam com contratempos que podem ser ainda maiores: as resistências à mudança. Alguns colaboradores, independente do cargo que ocupam, e até mesmo a cultura organizacional tornam-se pontos desfavoráveis aos ajustes, dificultando ainda mais o processo.

 Isso porque as pessoas já estão acostumadas com uma rotina de trabalho, colegas e a política da companhia. Mudar gera certa relutância devido ao medo (especialmente do desconhecido), a insegurança de perder o emprego ou de não estar capacitado, a defesa de interesses próprios, mal-entendidos ou julgamentos distintos sobre os fatos. Com isso, o profissional acaba manifestando seu contragosto no comportamento e conduta, resultando em baixa produtividade, desmotivação ou sabotagem, comprometendo os resultados.

 Para reverter este quadro, é imprescindível que o líder tenha coragem, para agir de maneira assertiva, e empatia, para fazer seus colaboradores operarem no novo rumo. O equilíbrio entre essas duas características será primordial na hora de buscar adesão, reunir formadores de opiniões e, sobretudo, colocar em prática e conquistar o sucesso.

 O primeiro passo é deixar claro o objetivo e as diretrizes a serem desenhadas daqui para frente, mostrando que as transformações podem ser encaradas como uma oportunidade de crescimento, não só para a empresa, mas também, para o indivíduo.

 Nessa fase, é importante estar disponível e pronto para ajudar, bem como, escutar a opinião ou os desabafos dos membros do setor. Levar em consideração o que pensam ou dar autonomia é uma forma de mostrar consideração e credibilidade na equipe, no intuito de recuperar a confiança e despertar atitudes positivas.

 Outra estratégia é trazer a participação dos profissionais na solução a ser implantada, ainda que a decisão final seja apenas das funções de liderança. Ao se envolverem, sentindo-se responsável no processo, elevam a autoestima e, sem perceber, dissolvem a oposição inicial.

 A consolidação da mudança é finalizada com o reconhecimento do desempenho em cada etapa, seja através de elogios, bônus e promoções, celebrando os resultados satisfatórios.

 

 

Obrigada, 2014!

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Justamente porque os negócios são feitos por pessoas, a proposta da Dynargie é desenvolvê-las dentro das organizações. Afinal, uma empresa vai além de um CNPJ: ela é um conjunto de CPFs que precisam estar em sinergia para o melhor funcionamento de toda a engrenagem.

E é isso que fazemos em todas as unidades em que estamos presentes. No Brasil desde o final de 2008, já treinamos 7581 colaboradores ao longo de 962 dias de treinamentos. Esses números nos mostram que acreditar no desenvolvimento de pessoas é realmente o caminho para o sucesso.

 Nossa maior alegria é o reconhecimento: os participantes avaliam os programas, materiais e consultores com excelentes níveis de satisfação, atingindo uma média de 95%. Nos sentimos recompensados ao perceber que a grande maioria dos nossos clientes chega através de indicação entre RHs e participantes.

Por tudo isso, agradecemos aos clientes que, em 2014, depositaram confiança em nossa metodologia. Alguns deles são: Danone (Treino para uma Venda Eficaz em território nacional para a linha Early Life Nutrition), Liberty Seguros (Trilha da Liderança), Metrô (capacitação para Líderes Técnicos), Takeda (Academia de Vendas com abrangência em todo o Brasil) e Valeo (Academia de Liderança da Direção Nacional).

Tenha uma Secretária Dinérgica!

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Ganhe eficiência e produtividade por meio do desenvolvimento de sua secretária

 Responsável por assessorar o bom andamento da rotina de trabalho, a secretária é uma peça-chave para gerentes e diretores por organizar e coordenar atividades profissionais (e até pessoais), prestando suporte e apoio. Hoje em dia, costumam ser multifuncionais e, em muitos casos, assumem ainda o papel de liderança ou possuem plena liberdade para tomar importantes decisões, independente da presença ou não de seu superior.

 As mudanças no universo dos negócios e a alta competitividade têm determinado o fim daquela assistente que só organiza os arquivos e atende ao telefone. Quem atua nesta função precisa ir mais adiante, assim como seus gestores devem se conscientizar da sua relevância. Isso porque a competência da secretária pode ser fator decisivo em determinar o êxito não só do executivo, mas também, de algumas áreas ou projetos.

 Um dos segredos para garantir o grau de excelência desta profissional está no desenvolvimento de seu papel na relação com executivos e seus subordinados, bem como com outras secretárias e assistentes. Em outras palavras, ela precisa conhecer a si mesma, usar de maneira correta a comunicação, saber se relacionar, dominar ferramentas que envolvem equilíbrio emocional e a solução de contratempos.

 No programa Secretária Dinérgica, as profissionais entendem como o fortalecimento das relações humanas pode ser o caminho do sucesso e a maneira de alcançá-lo pode ser a comunicação. E, nesse sentido, vale lembrar que é possível comunicar sem falar e falar sem comunicar. Um profissional precisa saber que, além das palavras e do tom de voz, a postura, os gestos, o sorriso, o olhar e as expressões também transmitem uma mensagem. Com essa consciência, ele é capaz de se comunicar com mais eficiência e assertividade.

 Neste conceito de expressão, lidar com os colaboradores quando o pedido vem do chefe ganha mais facilidade e respeito. Outro ponto a ser destacado neste quesito, é quando é necessário “marcar presença”. Impor-se pode não ser a melhor saída. Ao invés disso, afirme-se e veja a diferença que isso pode trazer.

Saiba como afirmar-se em vez de impor-se.

 Com uma atitude positiva frente aos obstáculos do dia a dia é possível transformar o ambiente e obter soluções de maneira mais ágil e eficaz. Para isso, é imprescindível o planejamento, que não é uma receita de bolo quando se quer algo realmente proveitoso. Reconhecer grau de prioridades e colocar metas a longo, médio e curto prazo são maneiras de ganhar tempo e evitar a procrastinação.

 Dominando todos esses instrumentos de apoio, a secretária terá respaldo junto ao seu superior e contribuirá na formação de um time bem sucedido. Afinal, não é só um executivo que precisa se desenvolver para conquistar seus objetivos e alçar voos cada vez maiores: o seu braço direito precisa – e deve – acompanhá-lo.

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