Um novo olhar para o futuro

Com o avanço da imunização contra a Covid-19, as empresas, aos poucos, ensaiam um retorno à ‘normalidade’ e se preparam para voltar ao escritório, ainda que de
forma híbrida. Se há uma lição desse período em que vivemos isolados, é que a forma de trabalhar se transformou e nunca mais vai ser a mesma.

Além da necessária adoção do trabalho remoto, a digitalização das empresas acelerou dramaticamente. As tecnologias emergentes avançaram em meses o que se esperava para anos.

Uma nova mentalidade está em curso, nos provocando para a mudança rápida, consciente, intencional e exigindo que nos adaptemos ao ‘novo mundo’.

Num olhar mais sistêmico, o V.U.C.A (volátil, incerto, complexo e ambíguo) criado na década de 1990 para designar o mundo pós-guerra fria e que nos ajudou a entender e definir os momentos de transformações por muitos anos, sai de cena e dá lugar ao B.A.N.I, que traz uma reflexão mais próxima do contexto atual analisando indivíduos e organizações. Os quatro pilares B.A.N.I (Fragilidade, Ansiedade, Não-linearidade e Incompreensão) ajudam a entender o que acontece nessa era de caos e nesse mundo caótico, a única certeza é a incerteza do que está por vir. Percebemos, nos âmbitos pessoal e profissional, que estratégias de longo prazo não fazem mais sentido, e que temos de estar prontos para flexibilizar, adaptar… mudar rápida e repentinamente a direção.

Como responder aos desafios atuais do mundo?

Jamais Cascio, antropólogo e futurista americano, criador do termo BANI, em recente entrevista a VOCÊ RH*, nos dá algumas dicas de ‘navegação’ nesse contexto.

Nessa conversa com a jornalista Elisa Tozzi, ele mostra as diferenças principais entre VUCA e BANI, termo que surge justamente quando o mundo VUCA se quebra. Para viver nesse cenário Jamais Cascio coloca que é preciso mais resiliência organizacional, ou seja, aumentar a flexibilidade, a transparência e a “varredura do horizonte”. (vale a pena a leitura integral dessa matéria publicada no site vocerh.abril.com.br em 27 de julho de 2021)

Há muito o que se aprender nesse novo contexto e primeiramente é necessário reconhecer que os caminhos que nos trouxeram até aqui não são necessariamente os
que nos levarão para o futuro. A capacidade de flexibilizar, se adaptar e mudar são atributos fundamentais para líderes e empresas.

Novas necessidades e desafios

Dentro desse cenário, surgem ainda novas demandas. As pessoas querem escolher a melhor combinação entre trabalho remoto e presencial. Buscam mais segurança e melhor qualidade de vida física e mental.

Gestores e Organizações precisam se reconfigurar para superar barreiras, não apenas por uma questão de sobrevivência em um novo espaço-tempo, mas também – e
principalmente – para revisitar sua contribuição para as pessoas, dentro e fora de seus limites territoriais.

A aprendizagem contínua é um ponto fundamental para manter profissionais capacitados e engajados. Gestores devem aprimorar, ainda mais, as habilidades para
Trabalhar com Pessoas (liderança e influência social)*, desenvolvendo a empatia para escutar ativamente e a coragem para tomar decisões.

Colaboradores (para se sentirem exatamente como tal), precisam ser encorajados a apresentar propostas de melhorias e Resolução de Problemas** . Serem
responsabilizados por resultados, tratados de forma adulta (pessoas costumam desejar pertencer a algo sobre os quais tem responsabilidade).

Soft skills – que não são novidades de gestão – mas começam a ganhar ainda mais importância devido a seu grande impacto sobre o futuro do trabalho.

Conte com o apoio da Dynargie!

Nosso propósito é atuar no human side of business para mudar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA.

Aqui, antes das técnicas, o participante aprenderá a importância da mentalidade mais adequada a esse novo contexto, porque e para que.

Nossa abordagem simples, prática e consistente, ajuda otimizar o uso das técnicas, ampliar o domínio de conceitos e mudar comportamentos para estarem alinhados às necessidades de transformação exigida pelo mercado atual.

Atuando há quase 40 anos em âmbito global e há 13 no Brasil, temos muita satisfação em ter ajudado a transformação de mais de 25 mil profissionais (em todos os níveis) e em Clientes de todos os portes e segmentos econômicos.

Conheça mais a nosso respeito em nosso site www.dynargie.com.br, no nosso Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagran
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* Fórum Econômico Mundial 2020 – As 10 Competências para o Amanhã (Habilidades mais importantes até 2025)
** Ibidem.

Os desafios dos líderes diante das transformações

AMCHAM promoveu encontro com especialistas que debateram o assunto, mostrando cases de sucesso e as necessidades de se adaptar às mudanças

O Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil), com o patrocínio da Dynargie Brasil, colocou em pauta os desafios dos líderes diante das transformações nas organizações. Realizado no dia 26 de abril, o evento contou com a participação dos executivos Francisco Fortes, vice-presidente executivo de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional da Gerdau, Vanessa Lobato, vice-presidente de RH do Banco Santander, e Guilherme Rhinow, diretor de RH da Johnson & Johnson, que discutiram o assunto sob mediação de Fátima Marques, diretora regional da Korn Ferry/ Hay Group para a América do Sul.

A evolução social e as mudanças de comportamento humano em um cenário cada vez mais amplo e globalizado, diante de uma crise política e econômica no país, têm mostrado exponencialmente a importância do papel das lideranças, exigindo suas habilidades em lidar com essa era de transição na gestão de pessoas.

“A primeira coisa que um líder tem que fazer é inspirar, tirar as pessoas da zona de conforto. Mostrar um futuro promissor”, define Fortes. Para ele, é preciso ser o exemplo a ser seguido por ações, e não só por palavras, transmitindo confiança para que os profissionais vençam desafios. “E a segunda coisa é dar empowerment, deixar as pessoas trabalharem”, conclui.

Na Gerdau, uma das formas de empoderar o colaborador foi reduzir o número de regras e dar mais autonomia, uma vez que as coisas acontecem muito rápido. Além de usar a tecnologia e smartphones como ferramentas de trabalho e promover o relacionamento com startups, dar mais abertura a diálogos com as novas gerações. De acordo com o vice-presidente executivo de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional da empresa, “um líder também tem que ser um coach. Porque os jovens te olham e ouvem com muita atenção, estão sedentos por isso. É com essa batida que estamos desenvolvendo nossos líderes”.

Já no Santander, as transformações e a tecnologia mudaram bastante, tanto a forma de se relacionar com a sua grande diversidade de clientes, como também, o dia a dia. Antes, projetos que levariam um ano e meio até a conclusão, hoje precisam ficar prontos em três meses. Com as inovações adotadas, o ambiente de trabalho ganhou um conceito mais moderno, sem deixar de ser banco.

Neste contexto, a organização acredita que um líder deve reunir sete competências: garra, empreendedorismo, confiabilidade, inteligência emocional, ser influenciador, colaborativo e desenvolvedor de pessoas. É preciso fazer as coisas acontecerem e ter a visão de que momentos instáveis da economia são passageiros. “A hora é de rever o negócio e suas oportunidades. Vale o olhar do novo, de se reinventar, incentivar e dar coragem aos colaboradores”, afirma.

E o que a Johnson & Johnson está fazendo neste período turbulento? “Estamos mantendo as mesmas premissas de desenvolvimento, que sempre tivemos e que mantemos em todos os países do mundo. Isso acontece na crise e em momentos de abundância. É preciso pensar no impacto que uma organização como essa tem no futuro. Uma pesquisa de produto de nossa área farmacêutica leva sete anos, por exemplo. Então, não posso ficar sujeito às volatilidades macroeconômicas”, argumenta Rhinow. Para ele, o líder é a expressão da proposta de valor da organização para cada um dos colaboradores da companhia.

Com todas essas explanações, fica claro que o papel dos cargos de liderança é fundamental para a evolução e transformação das empresas. Por essa razão, Marques, da Korn Ferry/ Hay Group, ressalta a importância do treinamento e da preparação dos profissionais em todos os níveis –  independentemente se são vice-presidentes, gerentes ou seniores, é preciso investir no seu desenvolvimento para que eles possam liderar de forma primorosa.

Pesquisa mostra tendências e desafios das organizações e do RH

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Respostas vindas de 130 países ajudaram a identificar as mudanças mais significativas e a necessidade de redesenhar as empresas

As mudanças globais têm feito as empresas redesenharem os seus modelos de gestão e reajustarem a força de trabalho. Uma pesquisa realizada pela Deloitte com gestores de Recursos Humanos em 130 países identificou tendências e desafios das organizações e do RH diante deste novo cenário.

De acordo com as mais de sete mil respostas obtidas durante o estudo, as transformações mais significativas para o setor são: mudanças demográficas, evolução da tecnologia digital, rápida inovação nos modelos de negócios e a alteração na relação empregador-empregado. O impacto dessa mutação no mundo todo é refletido no trabalho dos novos líderes, que deverão enfrentar a necessidade de apresentar soluções completamente diferentes das lideranças anteriores.

Parece até exagero, mas o assunto é sério. Para ilustrar esta realidade, basta lembrar da dificuldade que as empresas enfrentam hoje em lidar com as diferentes gerações e interesses de cada uma delas – da geração baby boomer (nascidos no pós-guerra entre 1946 e 1964), seguida pela X (1965 – 1977), e as que cresceram com os avanços tecnológicos: Y (1978 – 1990) e Z (1990 – 2010).

A internet, a tecnologia e o consequente acesso facilitado à informação formaram profissionais mais diversos e que tanto estão começando suas carreiras cada vez mais cedo, como também estão prolongando-as. O ambiente de trabalho físico e a rotina tradicional parecem perder força, enquanto gestões participativas, planos de carreira e uma nova forma de contrato entre colaborador e organização pedem mais atenção daqui para frente.

Neste novo quadro, a reestruturação e a reformulação na estrutura empresarial devem se adequar às mudanças ou sofrerão consequências. Isso significa proporcionar aprendizado e crescimento aos colaboradores, flexibilidade de horários e local de trabalho, usar a tecnologia a favor da equipe e criar um ambiente colaborativo a fim de formar uma força de trabalho engajada. Para isso, o RH terá uma função extremamente importante em gerir talentos e ser a peça-chave para que tudo isso aconteça, de fato.

Conheça as 10 tendências ranqueadas em ordem de importância na pesquisa:

Desenho organizacional – a ascensão das equipes
O despertar da liderança – gerações, equipes e ciência
Nova cultura – foco em estratégia
Engajamento – sempre ligado
Aprendizado – profissionais assumem o controle
Design thinking – como melhorar a experiência do funcionário
RH – inovação e maior visão estratégica mais ampla
People analytics – como ganhar agilidade nas decisões
RH digital – revolução, não evolução
Gig economy – distração ou ruptura?

O potencial humano e a tecnologia (parte 1)

O potencial humano e a tecnologia

Relatório de Mary Meeker sobre a internet mostra as tendências da tecnologia e o desenvolvimento das pessoas nesses avanços

É indiscutível que a evolução tecnológica influencia diretamente em nosso modo de vida. Por essa razão, o mundo todo aguarda ansioso para escutar a poderosa Mary Meeker. Anualmente, a ex-analista de títulos de Wall Street é responsável por apresentar o relatório de tendências da internet. O conteúdo é denso e enriquecedor para todos os setores, e não só para quem atua com a web. Neste ano, dentre os diversos assuntos, destacamos a análise sobre o potencial humano diante da tecnologia.

Mary Meeker aponta em sua apresentação os motores do desenvolvimento econômico. Sua análise traz dados desde o século passado até os anos mais recentes. Tudo isso para abordar de forma lúcida o que vem acontecendo com o campo, a indústria e o poder computacional. Afinal, será que no futuro os robôs dominarão o mundo?

Quem é Mary Meeker

Para entender as análises sobre o potencial humano e a tecnologia, precisamos conhecer antes quem é a mulher por trás desse estudo. Mary Meeker é, para uns, uma verdadeira bruxa, pela sua incrível capacidade de enxergar o presente e prever o futuro. Por essa mesma destreza é também considerada a Rainha da Internet. Mas o que ela realmente faz nada tem a ver com bruxaria ou reinado. “Sou uma investidora – em pessoas, ideias e negócios”, diz Mary Meeker.

Em seu currículo, traz a experiência em atuar em grandes bancos de investimentos, o Salomon Brothers e o Morgan Stanley. Foi uma das poucas analistas de Wall Street a ganhar notoriedade através de suas pesquisas com foco em tecnologia. Em 2010, uma mudança na sua carreira trouxe um novo desafio que encara até hoje: é sócia da Kleiner Perkins Caufield & Byers. A carreira brilhante e bem-sucedida colocou Meeker na lista da Forbes, como a 77ª mulher mais poderosa do mundo.

As mudanças do mundo digital

Um dos assuntos abordados no relatório de 294 páginas de Mary Meeker é o potencial humano e a tecnologia. O tema é levantado com dados que expressam os avanços tecnológicos ao longo dos anos. A inegável presença de mais e novos produtos traça os impactos e uma viagem sem passagem de volta rumo ao futuro.

Em casa, no trabalho, nas cidades e nos campos, a tecnologia se mostra presente. É claro que isso não é nenhuma novidade. Entretanto, o que os dados mostram é a presença digital cada vez maior e com grande aceleração. Tudo isso apenas confirma a era das transformações com o empurrãozinho da internet.

Os impactos da tecnologia nos empregos

Historicamente, a evolução da vida acontece desde os primórdios. Os desafios que intrigam o homem têm estimulado o potencial humano e provocado as transformações evolutivas. De acordo com o relatório, atualmente, progresso ganha ritmo contínuo, fazendo do mundo digital uma inevitável realidade.

A extinção de empregos

Todo esse desenvolvimento impacta em diversos aspectos o nosso dia a dia. Um quesito, em especial, está diretamente ligado ao potencial humano diante do mundo digital: o trabalho. Com a evolução, muitos empregos que atravessaram séculos não conseguiram resistir e permanecer na era das mudanças.

No Brasil, a produção de cana de açúcar é um nicho que ilustra bem esse contexto. Hoje, máquinas substituem milhares de cortadores de cana, que por anos trabalharam arduamente debaixo de sol. Com a tecnologia, um único operador se tornou capaz de fazer a mesma atividade que diversos homens e mulheres realizavam no passado. Embora ainda existam trabalhadores nessa função, a escassez de vagas se torna mais evidente a cada dia.

A criação de empregos

Enquanto alguns empregos se tornam parte do passado, outras ocupações são o presente e o futuro. Por séculos a agricultura foi a principal fonte laboral, mas hoje, o crescimento se apresenta bastante diferente. Esse posto foi passado para o setor de serviços, que está a todo vapor. Afinal, o potencial humano diante da tecnologia se reinventa e explora outras estradas.

Frente a tantas transformações, novas posições foram naturalmente criadas no mercado de trabalho. Os social medias que o digam, um ofício do século XXI que elucida bem a atualidade. É uma espécie de resumo das revoluções e impactos concebidos pela tecnologia no mundo todo. De quebra, além do trabalho, também inclui a vida pessoal de cada pessoa.

O tema pode trazer à tona também o conflito de gerações, que costuma enlouquecer os profissionais de RH. Os avanços da ciência geram pessoas diferentes a cada década – talvez, a cada ano daqui para frente. Por essa razão, lidar com profissionais de diferentes épocas é uma pauta bastante recorrente. A influência de toda a tecnologia surpreende toda a cadeia. Um bom exemplo disso está em uma pergunta simples: quantos pais ou avós entendem verdadeiramente as novas profissões?

Evolução global

De forma lúcida e com grande maestria, Mary Meeker esclarece uma evolução tecnológica global. Embora os dados apresentados sejam baseados no cenário norte-americano, a realidade é mundial. Tanto é que a repercussão desse relatório ecoa em todos os países, com belos encaixes. Isso inclui também o Brasil, que se adequa muito bem aos desenhos formados pelos gráficos publicados.

Ainda há mais alguns pontos importantes sobre o potencial humano apontado no relatório que merecem ser discutidos. Por isso, em nosso próximo post, você vai conferir a segunda parte desta publicação. O futuro está logo ali e saber das tendências é primordial para viver os novos tempos e aproveitar a era das transformações. Aguarde!

O Líder e a Liderança Positiva

O mundo está constantemente em busca de líderes capazes de inspirar pessoas a darem o seu melhor, seja na política, nas empresas, nas religiões, nas comunidades. Diferente das habilidades para gerir, o papel de liderar requer competências e características mais sutis e, embora haja líderes competentes por aí, o espaço a ser preenchido parece nunca ter estado tão grande.

Lembro-me do filme INVICTUS, que aborda a incrível capacidade que Nelson Mandela teve em lidar com uma situação tão delicada quanto o desejo por vingança, de um povo que acabara de se livrar de 46 anos de segregação institucionalizada e sistemática.

Para quem não viu a exuberante atuação de Morgan Freeman, como Mandela, e quer entender um pouco mais sobre o que é Liderança Positiva, recomendo-o fortemente. Ali, naquele filme, podemos observar os principais impactos que um líder e uma liderança positiva provocam numa Nação; numa pequena vila incrustrada em uma montanha qualquer do mundo; numa grande corporação no Vale do Silício; ou no pequeno time que você comanda, na empresa em que trabalha, na cidade em que reside.

Um líder positivo inspira! Quando John Kennedy em seu discurso de posse, pede aos americanos para se perguntarem o que podem fazer pelo país e não o que o país pode fazer por eles, gera tanto sentido de pertencimento e comprometimento, que as palavras, ainda hoje, ecoam e produzem efeito dentro e fora dos Estados Unidos. Da mesma forma, experimente oferecer ao seu time um propósito relevante, algo que lhes faça sentido, depois os convide para fazer História juntos. As palavras certas, no lugar e no momento certo, arrastam as pessoas. A comunicação é a ferramenta mais poderosa da liderança.

Um líder positivo é empático e demonstra, de forma autêntica, compreensão e empatia em relação às necessidades e preocupações de seus liderados.

É credível e age com coragem, transparência, imparcialidade e integridade na condução das questões cotidianas. É assertivo e respeitoso na comunicação de suas decisões, não engana, não “esfumaceia”… não terceiriza a responsabilidade.

Um líder positivo é resiliente. Gere os desafios e adversidades de forma positiva, mantém seu foco e o da equipe sempre na solução, incentivando a busca dos COMOs das coisas, nunca os seus SEs. Diante de intempéries, direciona o olhar para o FUTURO, nunca para o PASSADO; estimula a cultura da SOLUÇÃO, não do PROBLEMA. Não CRITICA, PROPÕE.

Para quem não conhece a História dos Old Christians Club, time de rugby cujo avião caiu na Cordilheira dos Andes em 1972, recomendo mais um filme: a Sociedade da Neve. Para não ampliar muito, ficarmos apenas nas figuras de Nando Parrado e Roberto Canessa, dois exemplos de liderança e resiliência.

Por fim, e sem esgotar a longa lista de qualidades que uma liderança positiva tem e os impactos que provoca, um líder positivo desenvolve sua equipe e trabalha para formar sucessores melhores que si. Um líder positivo convive com seus medos, ultrapassa-os e aprende com eles.

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Nos programas de formação da Dynargie, usamos metodologia e ferramentas próprias, para ajudar os líderes no desempenho do papel de apoiar as empresas na gestão humanizada dos colaboradores. Com ferramentas simples, práticas e consistentes, nossos consultores ajudam os participantes a identificarem soluções que possibilitam gerenciar e manter o equilíbrio emocional (seu e de suas equipes) em relação às tensões

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

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