2022 – O ano dos novos modelos de trabalho

Resumidamente, foi um ano focado em employee experience (experiência do funcionário) e, consequentemente, em ter pessoas mais motivadas, capacitadas e prontas para enfrentar os desafios organizacionais e contribuir positivamente para os resultados de negócio. Além disto, alguns outros fatores foram destaques:

Quiet Quitting

Uma tendência mundial que desafiou líderes empresariais, um movimento que priorizou a demissão silenciosa (quiet quitting), em função da saúde mental, transformando as relações trabalhistas. Algo popular entre a geração Z (nascidos entre 1996 e 2012), onde o profissional não necessariamente sai de um cargo, mas limita suas tarefas ao mínimo dentro do que é sua responsabilidade no trabalho, evitando longas jornadas e sobrecarga.

Saúde Mental

A saúde mental foi um dos temas mais comentados. Ainda dentro da questão de saúde mental, ressurgiu o burnout reconhecido pela OMS – Organização Mundial da Saúde como uma doença ocupacional, que tem como característica o esgotamento físico e mental intenso, com ligação direta ao estresse gerado no ambiente de trabalho. As empresas a fim de amenizar e evitar o adoecimento de seus colaboradores, assim como zelar por ambiente de trabalho saudável, passaram a pensar em programas de bem-estar, rotinas mais flexíveis, acompanhamento psicológico, entre outras ações.

Etarismo

O etarismo também ganhou atenção das empresas, afinal a população com mais de 50 anos ultrapassou a faixa dos 54 milhões de brasileiros. Mas, mesmo com o aumento crescente, profissionais com ampla experiência convivem com o preconceito e com a falta de oportunidades em um mercado que valoriza a inovação. Muitas empresas passaram a incentivar a inclusão desses profissionais em seu quadro de colaboradores, por entenderem que esses são proativos, práticos, organizados e sabem lidar com situações de tensão em função de anos de experiência e a resiliência destas pessoas é imbatível. Embora o mercado ainda esteja longe do cenário perfeito para esses profissionais, alguns setores se destacaram na contratação de profissionais com mais de 50 anos, como: recursos humanos, informática, atendimento ao cliente, consultoria, tecnologia e engenharia.

Trabalho Híbrido

2022 foi um ano que um novo mundo corporativo se apresentou, imposto pelas transformações da pandemia, onde o trabalho presencial alternou-se com a distância, no modelo híbrido, e que agora dá maior espaço a retomada das atividades presenciais.

O modelo híbrido requereu inovação para manter as equipes engajadas e com acesso a todos os recursos tecnológicos necessários para executarem suas funções. Além disso, também precisou ter estratégias claras de comunicação para que todas as pessoas tivessem acesso às informações e se sentissem parte da equipe. Foi necessário repensar e reestruturar processos para adaptá-los à nova realidade, considerando as diferentes localizações, necessidades e desafios dos colaboradores.

 

O que esperar de 2023 da Área de Recursos Humanos?

Mudança do Mindset

Cada vez mais as empresas buscam profissionais analíticos (people analytics), que saibem coletar dados, mapear, diagnosticar e traçar estratégias para obter uma melhor gestão. A mudança do mindset faz-se necessária neste processo, não só no domínio do campo tecnológico como na gestão, da resolução de problemas, do encontro da solução ideal, do equilíbrio entre risco e qualidade.

A tendência é que as ferramentas tecnológicas disponíveis sejam aperfeiçoadas. Isso significa que empresas que não contarem com o apoio do People Analytics podem ser engolidas pela concorrência.

A Dynargie trabalha com a metodologia Be Say Do que apoia os processos de mudança necessárias tanto individuais como das equipes, identificando o mindset e desenvolvendo conhecimento para ajustá-lo à situação enfrentada, adaptando a cada situação, para agir de forma assertiva, precisa e com foco no resultado. Essa metodologia ajuda a traçar o perfil atual e futuro, para sair de uma situação A e chegar no B, com uso da energia estritamente necessária.

Investimento na formação de líderes

Compor uma equipe de alta performance continuará um desafio. E o papel dos líderes é fundamental para que o capital humano alcance esse patamar, principalmente em um cenário complicado e competitivo como o atual.

Com as incertezas do mercado, os líderes, precisam manter o engajamento no trabalho, podendo ter dificuldades em reconhecer a sua capacidade para liderar suas equipes e impactar nos resultados da organização.

Frente a este cenário, a formação desses profissionais, precisa ir além da capacitação, e apostar em estratégias inovadoras para desenvolver suas habilidades.

Nos programas de formação Dynargie, usamos metodologias e ferramentas próprias, para ajudar as lideranças enfrentarem os desafios, numa perspectiva de participação e diretividade, usando empatia e coragem, aliado a atitude positiva, que tornam o dia a dia mais dinâmico e simples, gerando resultados para todos com uso sustentável da energia.

RH Humanizado

Parece redundante falar em RH Humanizado. Mas este, tomou-se uma das maiores preocupações, justamente pelo apelo de olhar mais para o colaborador. O RH humanizado deve olhar diretamente para os interesses dos colaboradores, não adianta oferecer um benefício que não gere alguma diferença na vida dos colaboradores.

A humanização na equipe traz felicidade para os colaboradores que, consequentemente, geram melhores resultados e tomadas de decisões mais assertivas. O segredo é conectar-se emocionalmente com os colaboradores, oferecendo um propósito verdadeiro para eles trabalharem e relacionem o bem-estar deles com o da empresa. Sem dúvida, este deverá ser o maior desafio para 2023.

Trabalho Híbrido

A volta gradativa ao trabalho presencial se torna cada vez mais discutível, as empresas deverão se preparar para um novo contexto de trabalho, onde alguns profissionais preferem ir para o escritório, outros continuar a distância e alguns, uma mistura dos dois. Para a maioria das empresas a retomada das atividades presenciais, será importante, uma vez que algumas atividades só funcionam bem no ambiente presencial. Esse impasse ganhará mais espaço entre colaboradores e empresa, sendo necessário um alinhamento, passando por ajustes culturais.

Gamificação

Trabalhar com gamificação dentro da empresa, utilizando em campanhas de endomarketing e treinamento de equipes. Em um mundo no qual todos estão com sua atenção voltada para uma tela, a nova aposta que as empresas estão fazendo são os treinamentos com games – um método eficaz, utilizado para desenvolver pessoas, antes ou após programas de formações. Há mais engajamento dos participantes durante o processo educativo.

Esse é um recurso muito interessante de se usar e que muitas empresas têm percebido seus efeitos positivos nos colaboradores.

A Dynargie acompanhando a evolução tecnológica no campo do treinamento de soft skills, desenvolveu e trabalha com o Mood Explosion, uma plataforma digital de gamificação, com situações atuais do mundo do trabalho híbrido, totalmente reformulado e inovador, que projeta a realidade da empresa e em particular, o cotidiano do gestor. Um simulador que integra as diferentes variáveis de gestão de pessoas e cada uma de suas ações, e estas terão impacto próximo à realidade nos diferentes indicadores de desempenho da gestão. É uma ferramenta que gera aos participantes a oportunidade de aplicar o que aprendeu, testar seu impacto em diferentes indicadores e ajustar sua abordagem de acordo com o perfil de cada membro da equipe.

 

CONTE COM O APOIO DA DYNARGIE PARA MUDAR!

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo educativo, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram

Redesenhando o Modelo Organizacional

O comportamento das pessoas tem mudado rapidamente, transformando suas necessidades dentro das organizações. Com o avanço da tecnologia, que alterou a maneira tradicional de fazer tudo, mudam também os alicerces das estruturas organizacionais. Dessa forma, as empresas passam a enfrentar novos desafios quanto à gestão de pessoas e, as pessoas, passam a ter outras prioridades.

Por muito tempo, os gestores lutaram para que os colaboradores fossem engajados, para reter bons profissionais, para melhorar a liderança e para construir uma cultura organizacional forte. Agora, estão enfrentando a necessidade de redesenhar o modelo de organização.

Esse novo modelo com trabalho mais digital, híbrido, mais humano e próximo está forçando a repensar funções, carreiras e a mobilidade interna, enfatizar habilidades e redesenhar a forma como definir metas e recompensar pessoas. Resumidamente, adequar o clima de trabalho e os negócios de hoje.

Portanto, o papel dos líderes de pessoas mudou completamente. A sua empresa está preparada para essa mudança? Vamos relacionar abaixo as principais percepções a serem refletidas para o desenvolvimento do novo do modelo organizacional.

1. BURNOUT E A LIDERANÇA

Pesquisas apontam que líderes tem gerado desgastes mentais ao exigir muitas demandas, levando ao esgotamento e exaustão de suas equipes. A falta de ações voltadas a cuidados e a conscientização sobre a síndrome de burnout nas empresas, também contribuem para o agravamento da situação.

O estresse e a ansiedade são constantes no local de trabalho e os esforços das lideranças para apoiar a saúde mental são vistos como inadequados. O novo modelo deverá contemplar programa de bem-estar contínuo para os colaboradores. As pessoas buscam:

  • Ter melhor equilíbrio entre trabalho & vida pessoal
  • Maior controle sobre a vida, carreira e bem-estar

 

2. TRABALHO TEM QUE FAZER SENTIDO

Os planos de longo prazo, agora passaram por viver plenamente o hoje. Isto faz com que as pessoas busquem a felicidade diariamente, correrem atrás das realizações possíveis, buscarem no trabalho, além da remuneração, o sentido do proposito da empresa, que deve contribuir em algo melhor para o mundo.

A questão é: o que estou fazendo faz sentido, melhora a vida das pessoas? Por que estou fazendo isto? Para que serve? Como podemos fazer melhor?

A liderança deverá entender cada indivíduo, tudo terá que ser cada vez mais sob medida, os colaboradores precisarão receber mais liberdade e apoio para fazer seu trabalho e vivenciar suas experiências. Ao passar uma abordagem mais individualizada, as organizações serão capazes de compreender os funcionários a um nível mais profundo.

A liderança e a cultura podem se tornar menos prescritivas, mais abertas. Por meio de “personalizações variáveis”, os funcionários terão maior escolha e autonomia sobre suas experiências no trabalho.

Você conhece sua equipe?

 

3. EU ME DEMITO

A grande renúncia refere-se a uma imensa onda de pessoas pedindo demissão, porque já não querem retornar o modelo de trabalho que tinham antes da pandemia ou por não gostarem das novas propostas de retomada feitas pelas empresas.

Principalmente no grupo dos millenials, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, as demissões aumentaram em mais de 20% entre 2020 e 2021. No Brasil, esse grupo também busca uma mudança no mercado de trabalho, desejando canalizar suas energias para ações com propósitos e com o objetivo de trazer mudanças em questões sociais que consideram mais importantes.

A cultura tóxica das companhias, a insegurança dentro da organização, o excesso de pressão e a falta de reconhecimento profissional, também contribuem para o aumento do número de pedidos de demissão.

As empresas com dificuldade de atração e retenção, devem considerar todas as alavancas que têm a sua disposição, para construir e fortalecer as relações com talentos individuais, desde recompensas e benefícios, até a aprendizagem e desenvolvimento, sucessão e diversidade, equidade e inclusão.

Os líderes precisarão ser responsáveis pela diminuição da rotatividade em suas empresas.

 

4. HUMANISMO

A conectividade tem nos afastados das pessoas, talvez o reencontro esteja no resgate de velhos hábitos que nos fazem humanos: a boa conversa feita com pessoalidade e respeito, o cultivo de amizades sinceras, o sorrir diante das alegrias, as lágrimas nos momentos de despedida, a capacidade de amar e ser amado. A tecnologia é complementar e não substitutiva ao humanismo afetivo. Não basta digitar o que estamos vivendo, precisamos estar lá sentir e vivenciar.

Nas empresas a liderança humanizada voltada para as pessoas, com proposito de que vai além do aspecto financeiro, deverão ter a responsabilidade de unir e alinhar os interesses de todos, onde todos prosperam juntos, como agentes para um bem maior.

Os colaboradores querem que as empresas atuem de maneira mais humanizada.

Por outro lado, as empresas precisarão dar voz a pessoas não ouvidas, ajudando a desbloquear a sabedoria coletiva das equipes para resolver: o poder e potencial de todos. Mudar de “eu” para “nós”.

Os líderes precisarão superar preconceitos, quebrar práticas de trabalho tradicionais e construir uma cultura de verdadeira inclusão, em que todos tenham voz e se sintam valorizados por serem quem são.

 

5. ENGAJAMENTO E FELICIDADE

Qual a melhor formas de quantificar como os funcionários pensam sobre a empresa e o quanto motivados estão? Qual o grau de engajamento e felicidade existentes entre os colaboradores? Há uma relação direta entre o nível do engajamento das equipes e o desempenho das ações. Se sentir valorizado é muitas vezes mais importante, que salário. Olhar além das metas financeiras – considerar as necessidades das pessoas.

As empresas que tratam melhor seus funcionários obtêm um retorno também melhor para seus investidores, segundo Dan Ariely, professor de economia da Duke University, que criou uma metodologia para medir o grau de engajamento e felicidade entre colaboradores.

Colaboradores felizes se esforçam para alcançar os objetivos organizacionais definidos, defendem suas organizações, espalham otimismo e boa vontade, compartilham sentimentos positivos.

O treinamento tem se mostrado um grande aliado para engajar os colaboradores a cooperarem na execução dos novos processos, e aumentar os resultados da empresa.

 

6. RECOMPENSAS POR COMPETÊNCIAS E CONTRIBUIÇÃO

Esse novo modelo de gestão deve recompensar os colaboradores pela sua contribuição, não pela posição que elas ocupam em uma equipe. As recompensas deverão ser com base em habilidades, alinhamento com valores e contribuição para a empresa como um todo.

 

7. ABANDONO DAS ESTRUTURAS FUNCIONAIS

Reorganizadas para serem mais sensíveis às necessidades dos clientes. Estruturas funcionais estão obsoletas. No entanto, o problema que a gestão de pessoas enfrenta é como coordenar e alinhar essas equipes. Como incentivar os colaboradores a compartilharem informações e a trabalharem em conjunto? Como recompensar as pessoas de uma empresa que já não promove a recompensa pela posição?

Segundo a consultoria McKinsey a tendência na gestão de pessoas é a inclusão de todos os colaboradores para o planejamento estratégico das organizações. As empresas tendem a diminuir e a flexibilizar a hierarquia, além de priorizar relações de troca orientadas por propósito compartilhado.

Embora ainda existam altos cargos nas empresas, os líderes devem inspirar e alinhar os times, mas também ser bons em se conectar com outras equipes. Além disso, devem fazer o melhor uso das pessoas e das suas habilidades.

As empresas devem investir ainda mais no desenvolvimento de lideranças e automatizar funções transacionais e repetitivas, permitindo que os líderes se dediquem completamente a cuidar da evolução da cultura e das pessoas.

 

Conte com apoio da Dynargie!

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

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2021 O Ano do Retorno

Se 2020 foi um divisor de água para o mundo, 2021 foi um ano de se reestruturar, colocar os novos aprendizados em prática e voltar aos trilhos. Sem dúvida nenhuma, o ano significou a retomada, o retorno ao presencial – embora gradual – do distanciamento social e pós-pandêmico.

É fato indiscutível que a transformação digital afetou todas as áreas de negócios e organizações, inclusive de Recursos Humanos. A Gestão de Pessoas passou a ter mais importância ainda, além de uma nova visão sobre o papel dos Gestores dentro das organizações. Trabalhar questões como o novo papel do Líder, novas habilidades requeridas, saúde mental, motivação, experiência do colaborador e a evolução para novos modelos de trabalho, por exemplo, tornou-se essencial para as empresas.

E para complementar e ampliar nosso conhecimento sobre a adaptando a esse novo cenário de trabalho e seus principais desafios, realizamos uma pesquisa com nossos clientes, entre novembro e dezembro/21, com excelentes resultados, que nos trouxeram vários insights. Essa pesquisa identificou, por exemplo, que a configuração do trabalho é que 62,3% trabalham no modelo híbrido, 22% presencialmente e 15,8% remotamente; que o volume de retrabalho aumentou para 49,5% dos respondentes e para 50,5% não; que as causas relacionadas ao retrabalho é para 65,2% o Alinhamento entre as áreas e 43,6% a Comunicação entre gestores e geridos. Essa pesquisa estará disponível na íntegra em nosso Newsletter de janeiro/22.

As maiores demandas por treinamento dos nossos clientes, em 2021, foram por Escolas de Liderança, incluindo gestão de pessoas e gestão do trabalho em equipe para as Lideranças e Escolas de Vendas para times comerciais, o que faz muito sentido pós pandemia com o retorno presencial, a necessidade de recuperação e a busca de resultados melhores das vendas. Usamos a nossa experiência e o cuidado com o lado humano dos negócios para fortalecer as pessoas para que gerassem resultados para suas empresas.

Gestão de Pessoas em modelos híbridos: com a transição para um modelo digital, acelerou o foco de novas soft skills e habilidades digitais. As empresas perceberam que seus gestores precisavam não só de habilidades em suas funções e cargos, mas também de uma mudança de mentalidade. O novo formato de trabalho ampliou a consciência sobre seu mindset e a necessidade de atualizá-lo de acordo com o desafio ao qual estava exposto.

Gestão do Trabalho em Equipe: com a temporada em home office e depois no formato híbrido, tornou-se necessário que os Gestores ajudassem os colaboradores a absorver as mudanças, construíssem a coesão das equipes e um clima de confiança entre todos. Foi preciso rever a “colaboração” entre os atores do ambiente corporativo: Gestores, Equipes, Pares e Superiores precisaram se alinhar de um jeito diferente. O papel do Líder também teve que evoluir de apenas impulsionar da produtividade e desempenho, para assumir uma postura mais ativa no apoio à saúde mental de sua equipe. Exigiu-se com que os Gestores liderassem com empatia para desenvolver altos níveis de confiança entre seus liderados, criando uma cultura de transparência e aceitação em suas equipes, priorizando as pessoas em relação aos processos.

Negociação – a pressão sobre as vendas sempre são uma pauta intrínseca nas empresas, as exigências fazem parte da rotina dessa área, durante e pós pandemia, foi necessário adotar um modus operandi bastante diverso do que vinha sendo executado, na prática. Para vender foi preciso realizar uma gestão mais eficiente, presencial e/ou remota, melhorando a produtividade dos consultores de vendas e seus resultados. A reconfiguração vem como uma resposta aos desafios que irão se estender para muito além do cenário atual, que exigem um novo mindset dosa consultores de vendas também.

O que mais buscamos e aprendamos em 2021?

O Novo Papel do Líder

Com o distanciamento e sem outros colegas, líderes ou pares, circulando pela empresa, os profissionais buscaram se espelhar em alguém que os ajude a estabelecer as novas regras de comportamento. As lideranças precisaram criar conexões mais com a pessoa, do que com o profissional e ouvir muito para entender como as relações e as expectativas mudaram. Um líder que flexibilize seu mindset e tenha posturas diferentes, a cada situação. É preciso Coragem para “agir” e Empatia para “fazer agir” no mundo BANI (frágil, ansioso, não-linear e incompreensível.

Saber se Comunicar

Sem dúvida nenhuma, a comunicação foi um enorme desafio, para os líderes e liderados. A distância trouxe impactos e adaptações na comunicação, na forma e nas relações. É tendência do ser humano, dependendo da sua posição hierárquica, atribuir mais peso às suas palavras que às dos outros e, a não tolerar réplicas. A comunicação não existe sem troca recíproca, sem a possibilidade real, para os dois interlocutores, de exprimirem os seus pontos de vista. A comunicação ascendente, se exercida da maneira correta, evita ruídos e possibilita um relacionamento muito melhor entre Líderes e Liderados. Faz com que os superiores possam entender o desenvolvimento dos trabalhos, em diferentes estágios da produção, além de identificar antecipadamente possíveis questões e contribuir com as soluções.

A Escuta Receptiva

Não diferente da comunicação a escuta também foi um aprendizado. Exercer a escuta receptiva, a comunicação positiva é aprender a escutar o outro sem críticas, interrupções, sem interpretações e julgamentos. A escuta receptiva é diferente da audição, escuto o meu interlocutor em silêncio (escuta positiva), manifesto o meu propósito de ouvi-lo, encorajo-o a expressar-se. Podemos aprender técnicas que facilitam a escuta receptiva, na compreensão exata do que o outro quer nos dizer, nos seus sentimentos, os seus desejos, as suas necessidades.

Gerir e Ser Gerido

Aprendemos que é diferente gerir pessoas presencial e remotamente. Remotamente exige mais proximidade, novas habilidades aparecem como uma necessidade para as lideranças, que precisam ir além de não só falar de metas de trabalho, mas enxergar as vulnerabilidades das pessoas, construir confiança e disponibilidade para se relacionar. O lado bom é que essas habilidades não têm nada de inatas e podem ser desenvolvidas. Embora os atos de gerir e ser gerido estarem exposto a diferentes situações dentro de uma mesma organização, para empresa todos os interesses estão sendo considerados na condução dos trabalhos.

Conte com o apoio da consultoria da Dynargie!

A Dynargie oferece diversas soluções para que as empresas possam contar com um programa sob demanda para o aprimoramento e aprendizado contínuo de seus colaboradores, que valorizam cada vez mais a sua jornada e experiência dentro das organizações.

A Dynargie traz em seu DNA o desenvolvimento do human side of business, através de uma metodologia exclusiva e consultores com expertise em diversas áreas de atuação das organizações.

Não é por acaso que ao longo de sua história, a Dynargie tenha transformado pessoas e empresas para serem bem-sucedidas, sustentáveis e felizes. Só no Brasil, são mais de doze anos de atuação nas mais diversas áreas, como gestão, liderança, vendas, atendimento, coaching, consultoria, mudança de mindset, entre outras. A metodologia proporciona, com sucesso, ganho de tempo, maior foco nas atividades inerentes aos cargos de liderança, desenvolvimento e engajamento da equipe, diminuição de retrabalho e controle do estresse, assim como maior produtividade e lucratividade.

 

 

 

 

 

 

Saúde Mental – Prioridade na Agenda das Empresas

A atenção à saúde mental no trabalho tornou-se grande preocupação e prioridade na agenda das empresas.

Nesse cenário de enorme desafio que estamos enfrentando, bilhões de pessoas, no Brasil e no mundo, viram suas rotinas mudarem completamente. A incerteza em relação ao futuro tem gerado ansiedade, depressão e como consequência, agravado a saúde mental das pessoas.

Em uma recente pesquisa realizada em 11 países pela Workplace Intelligence em parceria com a Oracle com mais de 12.000 profissionais de todos os níveis e características de trabalho, 89% dos entrevistados relataram que a saúde mental foi afetada negativamente pela pandemia.

A atenção à saúde mental no trabalho tornou-se grande preocupação e prioridade na agenda das empresas. Frequentemente, a Dynargie é demandada para propor ferramentas e recursos que ajudem as lideranças em seu papel de preservar e recuperar o equilíbrio dos colaboradores que enfrentam dificuldades relacionadas à ansiedade, depressão e burnout.

Investir na saúde mental é um processo contínuo e que necessita sim de metodologia e ferramentas, na busca do bem-estar e da produtividade.

Como trabalhar a saúde mental no ambiente corporativo?

Neste momento, o papel dos líderes no apoio à equipe ganha ainda mais importância, incluindo ajudar em aspectos que envolvem a saúde mental, mapeando situações no ambiente de trabalho, estimulando a proximidade e o diálogo, trocando experiências, acolhendo e dando apoio aos colaboradores para que mantenham uma dinâmica, mesmo em home office, que continue produtiva e gerando resultados.

Aqui vão algumas dicas sobre como trabalhar a saúde mental no ambiente corporativo:

  • Mapeamento – é necessário entender bem o seu “universo”. Mapear a situação, o que tem impactado o ambiente e gerado pressão acima da média, índice de crescimento e quantidade de colaboradores sofrendo com esses transtornos. Preparar gestores para conduzir conversas e oferecerem respostas a questões sobre a saúde mental.
  • Cultura – no lugar de apenas informar a visão da empresa sobre a questão da saúde mental, é importante tangibilizar cuidados, implementando programas de prevenção aos riscos emocionais, incentivo às práticas que melhorem a qualidade de vida, treinamentos etc. Valorize o colaborador e sua experiência com a empresa.
  • Experiências: um aspecto que emergiu com a pandemia foi a quebra do tabu em torno das doenças emocionais. Antes tidas como questões psiquiátricas, que se restringiam à loucura, agora são encaradas com mais “naturalidade” e quase todo mundo já sentiu algum nível de desconforto no ambiente corporativo. Portanto, a universalidade da experiência deve ser compartilhada, principalmente por aqueles que estão no poder. Como líder, ser sincero sobre seus problemas de saúde mental deixa seus colaboradores à vontade para conversar e confidenciar seus próprios desafios psicológicos.
  • Comunicação: criar uma conexão por diálogo, reservar um tempo para escutar o colaborador. Ter uma conversa, ainda que breve, se tornou muito importante. Trabalhar em home office é, quase sempre, um caminhar solitário e nesse ambiente não é fácil perceber sinais de alguém que está enfrentando dificuldades.
  • Flexibilidade Inclusiva: além de estabelecer o diálogo, incentivar que ele seja frequente, pois somente assim o gestor poderá identificar possíveis problemas, propor solução e reiterar práticas favoráveis a uma boa saúde mental. A flexibilidade inclusiva parte de uma comunicação proativa, estabelecendo ações que ajudam as pessoas a criar e respeitar os limites de que precisam.

Ferramentas e recursos dinérgicos para apoiar os gestores

A Dynargie dispõe de metodologia e ferramentas para ajudar os gestores no desempenho do papel de ajudar as empresas a cuidarem da saúde mental dos colaboradores.

  • PlayWell (Gestão do Estresse) – um workshop que promove reflexão, debate e um plano de ação concreto para geração de um ambiente de bem-estar na organização. Com ferramentas simples, práticas e consistentes, nossos consultores ajudam os participantes a identificarem soluções que possibilitam gerenciar e manter o equilíbrio emocional (seu e de suas equipes) em relação às tensões do dia a dia, atuando preventivamente em função do bem-estar.
  • Inteligência Emocionalcapacitar o participante para identificação das emoções básicas e compostas que influenciam os nossos comportamentos cotidianos e em situações de estresse, sejam pessoais ou profissionais. Através do uso de dinâmicas lúdicas, construir uma estrutura de pensamento que contribui para o uso das emoções como aliadas pessoais e na gestão de pessoas.
  • Soft Skills a Click Away a partir da identificação (já durante a pandemia) dos principais gaps na gestão entre os ambientes presencial e remoto, a Dynargie criou três programas exclusivos para o desenvolvimento de competências a serem utilizadas para gestão e influência de pessoas e condução de reuniões. São novos conhecimentos que permitem aos participantes aprender como gerar, no ambiente virtual, o dinamismo necessário para obtenção de resultados, com uso sustentável da energia dos participantes.
  • YONDYÉ um mindset Dynargie que combina todos os métodos e ferramentas digitais inovadores, com o propósito de integrar a dimensão humana em todas as nossas experiências remotas de treinamento e aprendizagem. YONDY torna nossas interações online com os participantes mais leves, integradoras (valorizando a dimensão social) e efetivas, minimizando o desgaste naturalmente envolvido nessas situações.

YONDY: a experiência online da Dynargie

SEJA DINÂMICO. SEJA UM YONDY. VÁ ALÉM.

Quando o mundo se deparou com a demanda inevitável do último ano, o “trabalho remoto”, nossa prioridade era muito clara: garantir que nossa oferta única – a experiência Dynargie – permanecesse inalterada quando entregue no formato online.

O desafio foi muito grande, pois nossa metodologia é conhecida por ser provocativa, experiencial e dinâmica. Todos esses ingredientes que, de alguma forma, correm o risco de perder seu poder quando o consultor e participantes ficam “atrás” de uma tela.

Nossa equipe internacional de Inovação & Desenvolvimento começou a trabalhar imediatamente no (re)design da experiência de treinamento. Utilizando soluções técnicas inovadoras e estratégias de transformação, conseguimos adaptar nossa metodologia para garantir o mesmo nível de impacto – antes, durante e depois da sessão de treinamento.

O fato de sermos uma rede internacional de 13 Países, contribuiu de forma decisiva para colocar em ação várias forças multiculturais para construir a experiência de desenvolvimento remoto da Dynargie: YONDY!

O que é YONDY?

O que é YONDY?É uma experiência (não só um momento de reflexão)

Ele constrói uma relação bidirecional (consultor e participantes têm que ser engajados)

É impactante (dinamismo e provocação permanecem inalterados)

YONDY by Dynargie é uma abordagem estimulante que garante um treinamento remoto com frescor e motivação. Um momento acessível que espalha energia e engajamento, convertendo o aprendizado remoto em uma experiência interativa e dinâmica.

YONDY ousa ultrapassar os limites do conhecimento e ir além, encurtando a distância entre as pessoas online, humanizando as conexões mesmo no mundo virtual.

Características do YONDY YONDY se destaca pela integração da dimensão humana antes, durante e depois das sessões de treinamento.

No cenário de treinamento onde as soluções combinadas parecem ser a nova regra, acreditamos que o YONDY se destaca pela integração da dimensão humana antes, durante e depois das sessões de treinamento. E acreditamos que o futuro é emocionante!

Porque os negócios são feitos por pessoas.

Porque nos importamos com o lado humano dos negócios.

SEJA DINÂMICO. SEJA UM YONDY. VÁ ALÉM.

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