Falhas na comunicação aumentam o estresse no trabalho

falhas na comunicação aumentam o estresse

Pesquisa revela que o desencontro de informação é a maior causa de irritação no mundo corporativo

Sabemos que a rotina corporativa, o mercado e a concorrência são fatores que pressionam colaboradores de todos os níveis, desde os estagiários aos CEOs. São tantas metas, relatórios e cobranças que é fácil ficar tenso e irritado. Por outro lado, não é difícil vencer uma das maiores causas do nervosismo – falhas na comunicação aumentam o estresse no trabalho e prejudicam a performance da equipe.

Com as agendas dos profissionais cada vez mais atribuladas e um volume crescente de dados acumulados pelas empresas, a tecnologia se torna uma grande aliada cheia de recursos para comunicar e armazenar informações. Estão disponíveis os mais variados sistemas e plataformas, que se adequam ao porte e tipo de negócio. Para que cumpra bem esse papel, a gestão dos dados e dos processos deve ser coerente e otimizada, sempre focada na alta performance e disponibilidade.

Não é à toa que o “desencontro de informações” foi relatado por 52% dos entrevistados como a maior a fonte de estresse no trabalho, em uma pesquisa realizada pela Wrike com mais de 1400 profissionais. Nos casos em que alguma informação fundamental em determinada demanda não havia sido fornecida ou facilmente acessada, estresse e frustração foram reportados por aqueles que dependiam do material.

Nessa mesma enquete, 49% afirmaram que esperar pela ação do outro é um dos maiores obstáculos da produtividade. Para evitar e solucionar essas questões, o jeito é organizar as informações e a forma de trocar conhecimento, assim como estruturar melhor as tarefas. É válido utilizar outras ferramentas de comunicação, como as reuniões de informação, que ajudam os colaboradores a executar com maior eficácia as suas tarefas, tanto pela exposição como pelo compartilhamento de um saber ou de uma experiência.

A importância da atitude positiva no mundo corporativo

A importância da atitude positiva no mundo corporativo

Às vezes, quando se fala da importância da atitude positiva no mundo corporativo, o discurso soa como óbvio, que apenas “repete mais do mesmo”. No entanto, o tema tem grande importância e relevância porque pequenas ações são capazes de melhorar a atmosfera do setor, abrir um caminho de possibilidades e crescimento profissional e, ainda, aumentar a nossa qualidade de vida.

Isso só acontece ao assumirmos a responsabilidade de permitir ou impedir a perda de energia com ressentimentos, comparações com os outros, intrigas, queixas e toda a gama de comportamentos que leva a lugar nenhum. Somente quando criamos essa consciência e, sobretudo, nos empenhamos em utilizar todas as nossas forças com aquilo que realmente importa e agrega, conseguimos tirar proveito dessa positividade.

Por outro lado, isso não significa que devemos passar o dia todo sorrindo forçadamente. Além disso, é possível que esse excesso de alegria e amabilidade cause apenas irritação ao invés de melhorar o ambiente. Na prática, se queremos trabalhar em um local mais gentil, por exemplo, precisamos ser mais gentis. Afinal, a empresa é feita de pessoas.

Mudanças devem começar a partir de nós mesmos. A importância da atitude positiva se revela todos os dias, quando temos a opção de ver um obstáculo como o fim do mundo ou encará-lo como um desafio. Reclamar pelos cantos e transmitir o seu mau humor? Ir atrás de soluções e melhorias para aquele incômodo? Notar a chegada de um colega e saudá-lo com um “bom dia” ou fingir que nem o viu. Qual é a sua escolha?

Diversas pesquisas já comprovaram que o otimismo contagia e, assim como uma risada sincera proporciona bem-estar físico e mental – e felicidade estimula a criatividade e a inovação. Tudo isso irá refletir no seu desempenho, nas suas perspectivas, no seu convívio com pessoas, dentro e fora da empresa. Todos ganham!

6 atitudes e comportamentos que prejudicam a sua carreira

 

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Por mais que seu currículo seja impecável e você realize o trabalho como ninguém, sem o perfil comportamental adequado, todo o seu conhecimento e experiência podem escorrer por água abaixo.

O mercado está de olho em qualidades que são tão importantes quanto a formação, tanto na hora de contratar, como na decisão de manter colaboradores. Por isso, é preciso ficar atento em atitudes e comportamentos que prejudicam a sua carreira e impedir a sua ascensão. Separamos a seguir alguns exemplos do que é preciso evitar ou repensar caso se identifique com alguma delas.

Reclamar demais

Pessoas que reclamam muito demonstram improdutividade, falta de dedicação e pouca adaptabilidade – além de tornar a convivência desagradável. Portanto, ao invés de resmungar, procure novas soluções, tenha iniciativa e utilize o seu desagrado de forma construtiva.

Não assumir a culpa ou culpar terceiros

É fácil ostentar a responsabilidade de algo que deu certo. Difícil é assumir erros quando o resultado sai aquém do esperado. Por isso, muitos terceirizam a culpa, mas se esquecem que fugir da autoavaliação gera consequências ainda mais graves e impede o seu crescimento profissional.

Fofocar

Falar mal de alguém ou discutir sobre a vida alheia afetam diretamente a sua reputação, fazendo com que seja visto como falso, desleal, e pouco confiável. Além disso, sua palavra pode ser usada contra si mesmo, ser deturpada ou chegar em ouvidos errados. Prefira utilizar o tempo para conversar sobre assuntos mais agradáveis.

Comodismo

Pessoas conformadas e acomodadas se imobilizam em seus medos, evitam desafios e não arriscam. Fazem apenas a obrigação, aceitam passivamente o que vier e raramente progridem. Diante de um mercado tão competitivo como o atual, estacionar na zona de conforto apenas te deixará para trás.

Conversar demais ou não se relacionar

Pessoas que conversam demais podem atrapalhar o setor e serem consideradas improdutivas. Ao mesmo tempo, as antissociais se tornam malvistas pelos colegas e possuem mais dificuldade de chegar a um cargo de liderança. O ideal é encontrar equilíbrio entre estes dois extremos. Cultive o seu networking, tente frequentar happy hours e eventos da empresa, mas zele para não estender demais a pausa para o café e o bate-papo no meio do expediente.

Arrogância e insegurança excessiva

Superestimar ou subestimar sua própria competência pode ser prejudicial a toda a sua cadeia de trabalho. A arrogância impede o aprendizado e a aceitação das ideias do outro, enquanto a falta de confiança paralisa o profissional, impondo obstáculos, muitas vezes, inexistentes.

Chefes que lideram no grito

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Em tempos em que “como ser um bom líder” é um dos temas mais buscados, lotando cursos e treinamentos, parece incoerente que ainda existam chefes que lideram a sua equipe no grito, não é mesmo? Mas, infelizmente, em empresas de todos os portes e segmentos, lá estão eles: profissionais que usam e abusam de sua autoridade para agir com as mais variadas grosserias.

Alguns são mais agressivos, distribuindo berros e palavrões, batendo na mesa ou na porta e humilhando seja lá quem estiver à sua frente. Outros são menos ostensivos, mas sabem muito bem como ferir e abalar a estrutura emocional do subordinado, de forma cruel e até sádica. Há também aqueles que tentam ser um pouco mais sutis, utilizando ironias, indiretas e piadas de mal gosto, e quando são acusados ou mal julgados, defendem a si mesmo com a alegação de que se tratava apenas de uma “brincadeirinha”.

As razões para este tipo de atitude vão desde a insegurança e falta de preparo, passando pela ausência de confiança na equipe, até aqueles que acreditam que devem ganhar o respeito falando mais alto e os que sentem prazer em ver o outro para baixo. Além disso, a alta competitividade no mercado, a pressão por resultados, as metas inatingíveis e a carga excessiva de responsabilidades também são grandes influenciadores deste perfil de líder.

O que chama a atenção é que com a crise, este mau comportamento parece ganhar cada vez mais força. Os gestores estão descontando com mais frequência seu estresse e frustrações em cima de sua equipe, quando, na verdade, a reação deveria ser oposta, já que as consequências desses atos indelicados podem ser bastante negativas.

Os trabalhadores ficam desmotivados pela falta de reconhecimento e valorização, se tornam menos produtivos e são inibidos pelo medo, diminuindo a criatividade e a exposição de novas ideias. No limite, vão para o mercado buscar novas oportunidades. E, assim, lá se vai um talento desperdiçado.

Diante desta triste realidade, é preciso lembrar que é muito mais motivador e produtivo quando a equipe é incentivada e liderada por uma figura admirável, e que por mais duros que sejam os feedbacks, a mensagem deve ser sempre construtiva – e não depreciativa. Em um ambiente de trabalho harmônico, a pressão e as dificuldades são superadas com muito mais maestria, sem a necessidade de gritos.

Plano de carreira é fundamental para quem busca ascensão

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Planejar aonde você quer chegar aumenta a sua satisfação profissional e torna realidade o cargo almejado

Como você se imagina daqui a 5, 10 ou 20 anos? Talvez você tenha respondido a esta pergunta em algum processo seletivo de emprego, pois muitos recrutadores querem saber se as suas expectativas correspondem ao que a empresa pode lhe oferecer. Mas, você já respondeu sinceramente a si mesmo? A importância desta resposta pode estar diretamente ligada ao seu crescimento, pois construir um plano de carreira é fundamental para quem busca ascensão.

Um objetivo é um norte essencial para a vida de qualquer pessoa, seja ele profissional ou pessoal, especialmente quando ele tem as qualidades CARAT . Quando o indivíduo sabe aonde quer chegar, o planejamento funciona como se fosse uma bússola, orientando seus passos em sentindo ascendente, rumo ao seu destino.

Em termos práticos, isso quer dizer que, a partir do momento que um profissional tem uma meta e traça o que irá fazer para conquistá-la, fica muito mais fácil obter êxito e, sobretudo, satisfação no trabalho. Ele foca no que quer, e por consequência, aumenta a sua dedicação e seu desempenho, busca mais sabedoria e alcança um admirável desenvolvimento e autoconhecimento.

Planejar se torna um diferencial e uma estratégia para o mercado de trabalho, possibilitando decisões mais assertivas e um melhor preparo. Afinal, um colaborador que, por exemplo, almeja ser diretor, irá pautar a sua trajetória de forma a adquirir experiência, técnica e habilidades com a finalidade de alcançar o cargo e exercê-lo com maestria.

Enquanto isso, a grande maioria, infelizmente, se acomoda e aguarda uma milagrosa promoção. Alguns até sabem o que querem, porém, sem um plano de carreira, acabam vencidos pela ansiedade de chegar lá. Já outros, se veem completamente perdidos, pela ausência de um alvo. Como solução, existe uma parcela que opta por pleitear uma vaga em outra corporação para preencher este “vazio”. O problema é que nem sempre tal atitude é a solução necessária, resultando em uma profissão percorrida ao longo de uma trilha aleatória.

 

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