A importância da atitude positiva no mundo corporativo

A importância da atitude positiva no mundo corporativo

Às vezes, quando se fala da importância da atitude positiva no mundo corporativo, o discurso soa como óbvio, que apenas “repete mais do mesmo”. No entanto, o tema tem grande importância e relevância porque pequenas ações são capazes de melhorar a atmosfera do setor, abrir um caminho de possibilidades e crescimento profissional e, ainda, aumentar a nossa qualidade de vida.

Isso só acontece ao assumirmos a responsabilidade de permitir ou impedir a perda de energia com ressentimentos, comparações com os outros, intrigas, queixas e toda a gama de comportamentos que leva a lugar nenhum. Somente quando criamos essa consciência e, sobretudo, nos empenhamos em utilizar todas as nossas forças com aquilo que realmente importa e agrega, conseguimos tirar proveito dessa positividade.

Por outro lado, isso não significa que devemos passar o dia todo sorrindo forçadamente. Além disso, é possível que esse excesso de alegria e amabilidade cause apenas irritação ao invés de melhorar o ambiente. Na prática, se queremos trabalhar em um local mais gentil, por exemplo, precisamos ser mais gentis. Afinal, a empresa é feita de pessoas.

Mudanças devem começar a partir de nós mesmos. A importância da atitude positiva se revela todos os dias, quando temos a opção de ver um obstáculo como o fim do mundo ou encará-lo como um desafio. Reclamar pelos cantos e transmitir o seu mau humor? Ir atrás de soluções e melhorias para aquele incômodo? Notar a chegada de um colega e saudá-lo com um “bom dia” ou fingir que nem o viu. Qual é a sua escolha?

Diversas pesquisas já comprovaram que o otimismo contagia e, assim como uma risada sincera proporciona bem-estar físico e mental – e felicidade estimula a criatividade e a inovação. Tudo isso irá refletir no seu desempenho, nas suas perspectivas, no seu convívio com pessoas, dentro e fora da empresa. Todos ganham!

Atitude positiva frente ao tempo aumenta a produtividade

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Você é daqueles que não veem a hora de chegar o fim do expediente? O problema pode não ser o relógio que, ora corre demais, ora parece estacionar, tampouco, culpa do chefe. Muitas vezes, é a forma como enxergamos as nossas tarefas que está sabotando a nós mesmos. Talvez, baste apenas uma atitude positiva frente ao tempo para aumentar a sua produtividade e transformar o seu trabalho em algo prazeroso.

Mas isso não quer dizer que devemos aceitar qualquer coisa que vier ou passar o dia todo sorrindo. Ter uma atitude positiva frente ao tempo significa procurar, conscientemente, descobrir e apreciar os aspectos construtivos de tudo aquilo que em cada minuto temos a oportunidade de viver. É olhar para o nosso cotidiano sob uma ótica mais afirmativa e investir nossa energia física, mental e intelectual de maneira mais proveitosa.

Por isso, vale a reflexão: será que estamos nos dedicando ao que realmente importa? Conseguimos colocar o nosso melhor naquilo que fazemos? Ou será que estamos, na verdade, gastando nossa força inutilmente com lamentações ou críticas.

Quando nos queixamos pelos cantos, seja pelo pouco tempo disponível para cumprir determinada tarefa, seja pela longa jornada que ainda temos pela frente até o final do dia, a rotina se torna cansativa e as atividades que já eram complicadas ficam duas, três vezes mais penosas. Sem querer, nós mesmos criamos o nosso próprio estresse. Além disso, os resmungões ganham má fama, afinal, é bem desagradável para quem ouve e tal atitude pode, ainda, atrapalhar os relacionamentos com os colegas e superiores. O mesmo vale para a vida pessoal também.

Por isso, que tal começar a trocar aquele pensamento: “a hora não passa nunca” por “pelo menos este trabalho permite-me fazer…”? Ou então, “é impossível terminar isso em 30 minutos” por “vou dar o meu máximo para terminar antes e assim, terei uns minutinhos a mais para me dedicar em…”.  Pode até parecer banal, mas pequenas mudanças são capazes de fazer uma grande diferença em nossa rotina. Encarar positivamente as horas que temos ou que não temos é uma postura que ajuda a gerenciarmos melhor o nosso tempo.

 

10 atitudes positivas para incluir no seu dia a dia

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A rotina de trabalho é exigente: metas para cumprir, pilhas de documentos para revisar, relatórios intermináveis, planilhas e mais planilhas, contas, reuniões e o telefone que não para de tocar. Com toda essa pressão, cara amarrada ou grosseria apenas pioram a situação, não é mesmo? Então, que tal incluir 10 atitudes positivas no seu dia a dia para enfrentar melhor as adversidades e tornar o seu cotidiano mais agradável?

Sorria!

Um sorriso sincero pode demostrar abertura, acolhimento e simpatia aos seus colegas ou ao seu cliente. Essa energia é contagiosa, desarma qualquer mau humor e deixa o ambiente mais cortês.

Encare problemas como desafios

Problemas sempre vão existir, mas é possível mudar a forma como lidamos com eles. Ao invés de julgá-los como algo negativo e estressante, encare como um desafio instigante, que dever ser superado. Assim, o pânico e o nervosismo viram vontade de buscar uma solução.

Elogie

Um elogio é capaz de levantar o astral e mudar o humor do outro. Então, por que não contribuir positivamente na vida dele? Sem querer, você também se sentirá bem. Mas, seja verdadeiro! De nada adianta fingir ou fazer elogios vazios.

Afaste o pessimismo

Pensamentos e conversas negativas farão apenas você se sentir para baixo, inseguro e tirá-lo do foco.

Adote uma visão otimista

Não é necessário achar que a vida é um mar de rosas, porém, uma visão otimista pode torná-lo mais confiante e permitir que enxergue com mais facilidade uma solução, até mesmo quando tudo parece perdido.

Concentre-se no presente

As coisas que passaram devem ser aprendizado e experiência hoje. Dedique sua energia mental, física e espiritual no momento presente para que você possa dar o seu melhor e deixe para trás o passado.

Evite reclamar

Reclamações e lamúrias só atraem e disseminam energias negativas. Em vez de perder tempo reclamando, utilize esses minutinhos de forma mais produtiva.

Seja empático

A capacidade de se colocar no lugar do outro ajuda a preservar o clima amistoso, seja no trabalho ou na vida pessoal, pois, evitamos aborrecimentos desnecessários. Além disso, permite uma comunicação mais eficiente.

“Errar é humano”

Nada de choramingar pelos cantos ou tentar culpar os outros. Seja maduro, assuma seus erros, aprenda com eles e dê a volta por cima.

Esteja aberto

Quando estamos abertos a conhecer novas opiniões, conceitos diferentes ou experiências inusitadas fortalecemos o nosso próprio intelecto, aumentando a criatividade e o conhecimento.

 

Como especulações influenciam atitudes

Muitas atitudes são reações de imagens que fabricamos em nossa cabeça – mas que nem sempre condizem com a realidade

 

Já falamos aqui no blog sobre a importância de causar uma boa impressão e ser bem-sucedido logo nos primeiros cinco minutos de uma reunião. Mas, antes mesmo da ocasião acontecer existem outros tantos minutinhos tão essenciais quanto impressionar o seu cliente. É quando a mente começa a fabricar uma teoria do que vai acontecer ou criar uma figura do nosso interlocutor, e se não estivermos atentos a como especulações influenciam atitudes, todo o esforço feito até aqui pode ruir em segundos.

Para visualizar melhor, vamos imaginar uma situação em que desenhamos o nosso interlocutor como uma pessoa muito importante, cheia de compromissos e pouco amigável. Acrescente também outros elementos a essa concepção do seu prospect:  o peso do nome, do cargo, da empresa, bem como o ambiente em que nos recebe – e o quanto nos faz esperar.

Verdadeira ou não, nossa reação será em função desta criação, isto é, tendemos a acelerar a nossa exposição para tomar dele o menor tempo possível, pedir desculpas inúmeras vezes por usar o seu precioso horário ou enxergar a nós mesmos como um estorvo, um atraso na rotina. E, além de reagirmos dessa maneira, ainda enfrentamos a nossa própria insegurança e a descrença naquilo que estamos oferecendo. Ou seja, todos os pontos ganhos acabam se dissolvendo facilmente com esta entrada catastrófica na negociação.

O fato é que isso faz parte do trabalho do cérebro e, independente da nossa vontade, não há como impedir. Afinal, quantas vezes já nos frustramos esperando por uma coisa e nos deparamos com outra? Então, como controlar os pensamentos e ideias para que não nos prejudiquem? Mais ainda, como utilizar tais concepções de forma positiva?

O primeiro passo é tomar consciência sobre esta influência em nossos atos. Por exemplo, seu colega diz que o chefe quer falar urgente com você. Em milésimos de segundos, já pensamos em mil e uma possibilidades sobre o assunto. Sabendo isso, é importante que recobremos nossa sobriedade e saibamos distinguir o que é uma hipótese do que é real. Muitas vezes, a imagem que produzimos é distorcida da realidade – principalmente para os ansiosos que acabam sofrendo por antecedência. Em seguida, é hora de tornar a sua reflexão um preparo para entrar na conversa com mente e ouvidos abertos e, ao mesmo tempo, estar pronto para receber notícias boas ou ruins.

Caso contrário, podemos nos perder em nós mesmos e por consequência, adotamos um tom defensivo, irritado ou desanimado ao encontrar o gestor. Lembre-se que, se por acaso ele estivesse cogitando conceder aquela promoção tão almejada, uma atitude assim talvez o faça repensar e adiar a oportunidade. O oposto também vale: confiança excessiva de que ganhará o aumento dificulta o diálogo quando a resposta é um “não”.

Para praticar a autoconsciência e ter a nítida noção de que os devaneios de nossa cabeça têm potencial positivo e negativo, seja durante uma venda, seja no dia a dia, procure perceber suas próprias ações e entender a razão de determinados comportamentos e frases ditas. Esteja consciente das imagens preconcebidas e utilize-as para te favorecer.

Como chegar ao “Sim” em uma negociação

 

Chegar a um acordo ou “chegar ao sim” em uma negociação envolve a criação de um ambiente onde ambas as partes se sintam satisfeitas com os termos da negociação. Isso requer habilidades de comunicação, empatia e estratégia. Aliás, “Chegar ao sim” é uma expressão popularizada por William Ury e Roger Fisher no livro “Como Chegar ao Sim”. Ela se refere a uma abordagem de negociação baseada em princípios de negociação colaborativa, onde ambas as partes buscam um acordo mutuamente benéfico em vez de entrar em confrontos.Todo processo de venda é marcado pela ansiedade de se fechar logo o negócio. E, de preferência, obedecendo à regra do ganha-ganha para beneficiar todos os lados da negociação.

Entender, assumir e principalmente querer treinar as etapas de uma venda proporcionam excelentes ferramentas para a sua carreira. Afinal, por menor que seja em algumas profissões, o contato com outras pessoas são inevitáveis e, às vezes, crucial para o sucesso.

Alguns pontos são essenciais para conduzir um bom processo de venda. O primeiro é conhecer o seu cliente e, para isso, é preciso curiosidade e muita empatia. Fazer as perguntas certas, ativar a capacidade de escuta receptiva e compreender as necessidades compõem o start para um processo eficaz de negociação.

Conhecidos os pontos de interesse do cliente, convença-o de que seu produto ou serviço é o que ele precisa. Nesta etapa, uma dose de atitude positiva e ritmo na condução da conversa são fundamentais. Reformule os pontos de interesse do cliente e ficará perfeito.

Para certificar-se do convencimento, consolide perguntando a seu cliente por que é importante para ele adquirir tal produto ou serviço. Seja qual for os pontos de interesse dele não hesite em perguntar: Por que aquele é um ponto importante para você? Ainda que pareça óbvio, deixar que o comprador compreenda que precisa ter o que você oferece fortalecerá nele a necessidade de fechar com você.

Diante de objeções, escute até o final e admita que sim, seu cliente pode ter todos os motivos do mundo para não querer fechar negócio com você. Mas, quanto mais certo estiver de quais são os pontos de interesse que o fizeram chegar até aqui, mais preparado estará para contornar as objeções do seu cliente com naturalidade e segurança. Lembre-se: objeções são pedidos de ajuda!

Respeite o tempo do seu cliente. Considere seus anseios com empatia e entenda que, ao percorrer este circuito, não há uma receita certa para fechar negócio imediatamente. No entanto, se conseguir estabelecer um elo de confiança com seu cliente, ao decidir comprar, ele lembrará de você.

Aqui algumas estratégias-chave para ajudá-lo ao chegar ao “sim” em uma negociação:

Compreenda Seus Interesses: Antes de começar a negociar, compreenda seus próprios interesses e objetivos. O que você realmente deseja alcançar com a negociação? Ser claro sobre seus interesses ajuda a direcionar a discussão de forma construtiva.

Compreenda os interesses da outra parte: Da mesma forma, tente entender os interesses e objetivos da outra parte. O que eles procuram na negociação? Isso pode exigir escuta ativa e questionamento para obter informações relevantes.

Separe as Pessoas dos Problemas: Concentre-se nos problemas ou questões em discussão, não nas personalidades envolvidas. Evite ataques pessoais ou torne-se uma negociação pessoal.

Busque Soluções Criativas: Em vez de adotar uma abordagem rígida e posicional, procure soluções criativas que atendam aos interesses de ambas as partes. Isso pode envolver brainstorming de opções e alternativas.

Esteja Aberto à Comunicação: Mantenha uma comunicação aberta e honesta com a outra parte. Isso constrói confiança e ajuda a evitar mal-entendidos.

Crie Valor Antes de Distribuí-lo: Busque maneiras de criar valor antes de distribuí-lo. Isso significa encontrar maneiras de expandir o “bolo” antes de dividir as fatias. Às vezes, um acordo pode ser mais benéfico para ambas as partes se houver inovação e criação de valor.

Esteja Disposto a Ceder em Itens Menores: Esteja disposto a ceder em questões menos importantes para você, desde que isso ajude a criar um ambiente de colaboração e avance em direção a um acordo mais amplo.

Use Critérios Objetivos: Baseie suas decisões em critérios objetivos e justificáveis, em vez de posições inflexíveis. Isso ajuda a evitar que a negociação se torne uma batalha de vontades.

Negociação Sobre Normas Justas: Procure estabelecer normas justas e imparciais que sirvam como referência para a negociação. Isso pode envolver critérios de mercado, padrões da indústria ou outros objetivos de referência.

Lembre-se de que a negociação não é uma batalha, mas uma oportunidade de encontrar soluções colaborativas. A abordagem de “Chegar ao Sim” se concentra na colaboração e na criação de valor, em vez de ganhar todo o custo. Isso geralmente leva a acordos mais duradouros e poderosos para ambas as partes.

Como a Dynargie pode apoiar os líderes na negociação

A Dynargie é uma consultoria internacional com 41 anos, que trabalha o lado humano dos negócios. Transformamos comportamentos, criamos ambientes com uso sustentável de energia para impactar positivamente os resultados, através de uma metodologia exclusiva, simples, prática e consistente. Desenvolvemos soft skills em todos os níveis das organizações, com consultoria quando o cliente precisa criar caminhos e com formação e coaching quando o cliente precisa desenvolver pessoas.

Nos programas de formação Dynargie ajudamos o participante a otimizar o uso das técnicas, ampliar o domínio de conceitos e aprimorar comportamentos que fortalecem a relação em uma negociação e dinamizam o processo para o alcance do “sim” com o uso sustentável da energia dos interlocutores.

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