Comunicação Ascendente

reuniao

Você sabe se comunicar diante dos seus pares, superiores e clientes?

A boa comunicação é fundamental para as relações interpessoais e para os resultados de uma empresa. A troca de ideias em diferentes direções e sentidos existe e é inerente dentro de qualquer organização. Por isso, deve ser feita de forma transparente, uma vez que possibilita um melhor relacionamento entre os envolvidos, otimizando o tempo e rendendo melhores frutos.

Um gestor que agrega resultados também deve seu sucesso à qualidade de sua comunicação, seja com os pares, com a sua equipe ou seus superiores. A comunicação ascendente, se exercida da maneira correta, evita ruídos e possibilita maior aproveitamento.

Ela faz com que os superiores possam entender o desenvolvimento dos trabalhos, em diferentes estágios da produção, além de identificar antecipadamente possíveis questões e contribuir com as soluções.

Na metodologia Dynargie para a Comunicação Ascendente, são abordados:

– Habilidades e comunicação diante de pares, superiores hierárquicos e clientes;

– Comunicação em situações de venda de uma ideia e a busca do melhor momento;

– A expressão oral e o domínio do debate contraditório;

– Os freios à comunicação ascendente;

– Como eliminar as barreiras da comunicação ascendente;

– Como abordar um assunto “delicado” com um superior hierárquico, clientes ou pares.

Atualmente, profissionais diferenciados no mercado são aqueles que superam as competências técnicas e surpreendem na qualidade dos relacionamentos interpessoais. Investir nessas habilidades rende bons resultados para todos.

Lembre-se de que falar é diferente de se comunicar. Com uma boa comunicação, você pode ir além das expectativas, mas depende de treino e dedicação. Acompanhe o nosso blog e confira mais textos abordando essa temática.

Qual o seu estilo de Comunicação com clientes?

 

Hoje há vários tipos de comunicação, assertiva, personalizada, ascendente, descendente, lateral, entre outras. Mas, todas elas convertem às duas partes: ao emissor (ou locutor) e o receptor (ou interlocutor), que varia dependendo da situação. Pode ser entre líder e equipe, líder e um membro da equipe, líder e superior, superior e colaborador, a empresa e cliente e, assim, por diante. Na verdade, a forma como nos comunicamos é que faz toda diferença.

Uma das maiores tendências atualmente no mercado é a comunicação personalizada, um conceito referente ao modo como as empresas interagem com seus clientes.

Como é fácil conhecer seus públicos a partir do uso de dados, ampliou-se a possibilidade de aprimorar a abordagem, conseguindo uma interação bem mais próxima, mais pessoal, principalmente por meio das redes sociais.

Cada cliente apresenta um perfil e exige formas específicas de comunicação. Reconhecendo a característica de cada cliente é possível ter mais assertividade na comunicação. Podemos trabalhar    4 estilos de comunicação: Despertar, Aconselhar, Envolver e Trocar. A maneira como lidamos com cada um destes estilos é que torna a comunicação mais eficaz.

  • Despertar este perfil é quando o cliente tem pouco conhecimento sobre o assunto que será abordado ou, se mostra resistente para falar, cabe ao locutor conquistar a sua confiança quebrando essa barreira e despertando a sua necessidade. Quando isto acontece, pode ser o início de uma relação futura.

 

  • Aconselharé o contrário do perfil “despertar”, o cliente tem competência sobre o assunto que será tratado, mas quer conhecer melhor a respeito ou encontrar uma solução para sua necessidade específica. Nesse caso, o locutor tem que se preparar bem e fornecer todas as informações e explicações que o cliente precisa, fazendo com que ele se sinta atendido e confiante na relação. Aqui o foco deve estar voltado para solução e na relação.

 

  •  Envolver é o mesmo do perfil “aconselhar”, o cliente conhece o assunto a ser tratado, sabe que temos capacidade de encontrar a solução que necessita, mas, a princípio, não está motivado a nos dar essa oportunidade. Nesse caso é importante envolvê-lo ao máximo para provocar nele o desejo de ação, agir. Aqui são importantes a relação e a competência do locutor para encontrar uma solução.

 

  • Trocaro cliente tem competência sobre o assunto a ser tratado e, está disposto, demonstra vontade em falar a respeito ou de procurar soluções. Nesse caso, o importante é deixá-lo escolher os meios e colocar em prática seus conhecimentos, para favorecer ao propósito de ambos.

Para o melhor entendimento e maior assertividade na comunicação com o cliente é preciso levantar qual o perfil e estilo de comunicação a ser adotada. Usando a informação para ter assertividade e conseguir se comunicar com clareza e dinâmica, criando um canal aberto que permite o diálogo entre as partes, confiança e entendimento.

 

Conte com o apoio da consultoria da Dynargie para mudar!

A Dynargie oferece solução de Comunicação Personalizada, para situações de negociação e vendas, apresentando estruturas simples e práticas que transformam a comunicação eficaz entre o locutor e o interlocutor, com a dinâmica adequada para geração de resultados e uso sustentável da energia, contribuindo para maior produtividade e equilíbrio no clima.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram
dynargie_brasil.

Evento da Amcham debate como lidar com diferentes gerações na mesma empresa

IMG_0670

Patrocinado pela Dynargie, encontro abordou as principais questões e possibilidades

As empresas vivem hoje um momento desafiante: com a entrada da geração Z no mercado de trabalho, elas passaram a ter em seus quadros de colaboradores pelo menos quatro gerações. Convencionou-se chamar de Baby Boomers as pessoas nascidas durante a explosão demográfica ocorrida no pós-guerra, entre os anos de 1946 e 1964. Cronologicamente, eles foram seguidos pelas gerações X, delimitada entre os anos 1965 e 1977; Y, que abrange os nascimentos ocorridos entre o final da década de 1970 e meados da década de 1990 e a Z, que se estende até 2010.

Com isso, as empresas passaram a lidar com demandas mais diversificadas e a ponderar como atender à diversidade destas expectativas de forma efetiva. O grande desafio fica para a área de Recursos Humanos, que em parceria com os demais departamentos, pode atuar a fim de identificar estas necessidades e promover as soluções adequadas a elas. Diante disso, utilizar de maneira eficiente as competências que essas gerações possuem, respeitando suas diferenças e buscando estimular o crescimento da organização passam a ser assunto de debates, como o realizado pelo Comitê de Gestão de Pessoas da Amcham no dia 31 de julho.

Com o tema Multigeneration – Diferentes perfis, diferentes expectativas, o evento teve o patrocínio da Dynargie e contou com a participação de personalidades como Renato Guimarães Ferreira, professor dos cursos de graduação, pós-graduação e do programa de Educação Continuada para Executivos da FGV-EAESP, João Rached, Diretor de de Relações Institucionais do HSBC, Charles Lukower, Diretor de Recursos Humanos Latam da Sanofi e Raquel Malachias, Latam Recruiter do Google.

Entre os presentes, as diferenças quanto às necessidades de cada uma das três gerações ficaram claras: os mais jovens (Y e Z) são pautados pela liberdade de atuação, enquanto os outros trabalham melhor quando os valores da empresa fazem sentido para eles e estão alinhados com seus valores pessoais. Quem é Baby Boomer ou da geração X ainda busca qualidade de vida e convívio familiar. O evento contextualizou ainda o impacto da tecnologia nas empresas e na forma de gestão, destacando a interferência (positiva ou não) nas interações profissionais dentro e fora da organização.

Ao final do encontro, a Dynargie sorteou dois convites para os Seminários Abertos Comunicação Ascendente e Gestão de Pessoas, que ocorrerão entre os meses de agosto e setembro em São Paulo.

IMG_0671

 

IMG_0659

 

O Líder e a Liderança Positiva

O mundo está constantemente em busca de líderes capazes de inspirar pessoas a darem o seu melhor, seja na política, nas empresas, nas religiões, nas comunidades. Diferente das habilidades para gerir, o papel de liderar requer competências e características mais sutis e, embora haja líderes competentes por aí, o espaço a ser preenchido parece nunca ter estado tão grande.

Lembro-me do filme INVICTUS, que aborda a incrível capacidade que Nelson Mandela teve em lidar com uma situação tão delicada quanto o desejo por vingança, de um povo que acabara de se livrar de 46 anos de segregação institucionalizada e sistemática.

Para quem não viu a exuberante atuação de Morgan Freeman, como Mandela, e quer entender um pouco mais sobre o que é Liderança Positiva, recomendo-o fortemente. Ali, naquele filme, podemos observar os principais impactos que um líder e uma liderança positiva provocam numa Nação; numa pequena vila incrustrada em uma montanha qualquer do mundo; numa grande corporação no Vale do Silício; ou no pequeno time que você comanda, na empresa em que trabalha, na cidade em que reside.

Um líder positivo inspira! Quando John Kennedy em seu discurso de posse, pede aos americanos para se perguntarem o que podem fazer pelo país e não o que o país pode fazer por eles, gera tanto sentido de pertencimento e comprometimento, que as palavras, ainda hoje, ecoam e produzem efeito dentro e fora dos Estados Unidos. Da mesma forma, experimente oferecer ao seu time um propósito relevante, algo que lhes faça sentido, depois os convide para fazer História juntos. As palavras certas, no lugar e no momento certo, arrastam as pessoas. A comunicação é a ferramenta mais poderosa da liderança.

Um líder positivo é empático e demonstra, de forma autêntica, compreensão e empatia em relação às necessidades e preocupações de seus liderados.

É credível e age com coragem, transparência, imparcialidade e integridade na condução das questões cotidianas. É assertivo e respeitoso na comunicação de suas decisões, não engana, não “esfumaceia”… não terceiriza a responsabilidade.

Um líder positivo é resiliente. Gere os desafios e adversidades de forma positiva, mantém seu foco e o da equipe sempre na solução, incentivando a busca dos COMOs das coisas, nunca os seus SEs. Diante de intempéries, direciona o olhar para o FUTURO, nunca para o PASSADO; estimula a cultura da SOLUÇÃO, não do PROBLEMA. Não CRITICA, PROPÕE.

Para quem não conhece a História dos Old Christians Club, time de rugby cujo avião caiu na Cordilheira dos Andes em 1972, recomendo mais um filme: a Sociedade da Neve. Para não ampliar muito, ficarmos apenas nas figuras de Nando Parrado e Roberto Canessa, dois exemplos de liderança e resiliência.

Por fim, e sem esgotar a longa lista de qualidades que uma liderança positiva tem e os impactos que provoca, um líder positivo desenvolve sua equipe e trabalha para formar sucessores melhores que si. Um líder positivo convive com seus medos, ultrapassa-os e aprende com eles.

CONTE COM O APOIO DA DYNARGIE PARA MUDAR!

Nos programas de formação da Dynargie, usamos metodologia e ferramentas próprias, para ajudar os líderes no desempenho do papel de apoiar as empresas na gestão humanizada dos colaboradores. Com ferramentas simples, práticas e consistentes, nossos consultores ajudam os participantes a identificarem soluções que possibilitam gerenciar e manter o equilíbrio emocional (seu e de suas equipes) em relação às tensões

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram

O Novo Desafio é a Prática

Como gerir e liderar no novo contexto de trabalho híbrido

Não se trata mais de dizer O QUE fazer para engajar as equipes no “novo” modelo de trabalho e sim, propor um caminho de COMO fazê-lo de forma efetiva.

Cedo ou tarde esse momento chegaria. Bem antes da pandemia, uma nova geração de profissionais já demandava outra postura de gestão em um ambiente com mais autonomia e protagonismo. A pandemia de COVD-19, e a quarentena imposta por ela, só acelerou o processo. O que chamamos hoje de modelo híbrido de trabalho é algo que pode estar muito além da simples divisão presencial/remoto.

É necessário também a busca pela mentalidade de gerir, liderar, estimular a busca por soluções, gerar a desejada visão de dono em um contexto de participação, troca e abertura ao debate. Uma postura que mescla a empatia para estimular a equipe a agir, com a coragem de agir quando necessário, abandonando em definitivo a figura de gestor impositivo, arrogante e dono da verdade.

Nesse sentido, saber o que é preciso melhorar, aperfeiçoar/mudar e querer essa mudança, parecem ser fases do jogo já ultrapassadas. Não há muito debate em torno do fato que empoderar, responsabilizar e estar próximo da equipe formam o tripé que sustenta esse novo modelo de gestão. COMO praticar isso é o grande desafio.

Não há respostas prontas e definitivas, mas elas certamente passam pela transformação do comportamento de gestores/líderes: uma outra visão, não só sobre seu papel nessa relação, mas também sobre o papel da equipe.

Sai definitivamente de cena o gestor “comando & controle”, que sabe tudo, resolve tudo, encontra soluções para tudo. Pune e premia com mentalidade paterna. Ocupa esse lugar, aquele que agrega, desafia e permite ser desafiado (que não é o dono da verdade).

O papel do gestor nesse novo cenário é oferecer um propósito que seja compartilhado por todos (gerar identidade no time), se comunicar de forma clara e precisa (mas escutar mais do que falar), estimular um ambiente de confiança mútua (gerar interdependência), ampliar sua visão estratégica sobre seu negócio, ir além do papel funcional e abrir espaço para o protagonismo da equipe.

Explicitar suas expectativas em relação à performance individual e coletiva (e gerir o desempenho), propor um método de trabalho que otimize o conhecimento presente na equipe, investir na capacitação e desenvolvimento (sua e do time), definir objetivos concretos e motivadores, planejar de forma coerente, gerir as prioridades e construir um processo eficiente de comunicação descendente, lateral e ascendente.

Esses são alguns dos novos – talvez nem tão novos assim – desafios da gestão e liderança. A boa notícia é que é possível colocar tudo isso em prática de uma forma simples e consistente.

Vamos conversar mais a respeito? Seria um excelente começo.

Um feliz 2022, com ótimos desafios e grandes realizações.

 

Carlos Henrique Cezar

Sociólogo, Administrador e Especialista em Desenvolvimento Humano

Sócio Executivo e Consultor da operação brasileira da Dynargie

 

Siga-nos nas redes