Saúde Mental no Ambiente Corporativos: O Papel dos Líderes e Colaboradores na Gestão do Estresse

No atual cenário corporativo, saúde mental e bem-estar deixaram de ser apenas preocupações pessoais para se tornarem prioridades estratégicas nas organizações. O aumento dos níveis de estresse no trabalho, combinado com demandas constantes por produtividade e inovação, faz com que empresas e líderes repensem suas abordagens para criar um ambiente equilibrado, saudável e sustentável. Afinal, colaboradores emocionalmente estáveis trabalham com mais qualidade, e equipes felizes são a base de qualquer organização bem-sucedida.

Por que falar de saúde mental no trabalho?

Estudos apontam que o estresse ocupacional é um dos principais fatores de queda de produtividade e aumento de absenteísmo. Além disso, ele impacta diretamente a saúde física e emocional de colaboradores, levando a problemas como ansiedade, síndrome de burnout e outros transtornos. Empresas que investem em saúde mental não apenas cuidam de seus talentos, mas também observam resultados concretos, como:

  • Aumento no engajamento e na motivação.
  • Redução de licenças médicas e turnover.
  • Melhoria na comunicação e nas relações interpessoais.
  • Saúde mental nas empresas é um investimento em longevidade organizacional.

 

Líderes: agentes de transformação no bem-estar da equipe

Os líderes ocupam um papel central na criação de ambientes de trabalho saudáveis. Seu comportamento e decisões têm impacto direto no clima organizacional, podendo tanto aliviar quanto intensificar tensões. Para liderar em tempos desafiadores, é fundamental que desenvolvam soft skills como empatia, inteligência emocional e equilíbrio.

Além disso, cabe aos líderes:

  • Identificar sinais de estresse ou exaustão nas equipes.
  • Promover uma cultura de apoio e diálogo aberto sobre saúde mental.
  • Implementar práticas que incentivem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Reconhecendo os desafios do dia a dia corporativo, o Workshop Playwell foi desenvolvido como uma solução prática e inovadora para empresas que desejam promover o bem-estar de seus líderes e equipes. O programa tem como pilares:

  • Identificação de Causas do Estresse: Por meio de ferramentas simples e customizáveis, o workshop ajuda os participantes a reconhecerem os fatores de tensão, tanto no ambiente de trabalho quanto fora dele.
  • Reflexão e Debate: As dinâmicas promovem discussões saudáveis sobre o impacto do estresse nos níveis individual, coletivo e organizacional, aumentando a consciência do problema.
  • Plano de Ação Concreto: No final, cada participante sai com um plano de soluções prático e ajustado à realidade do grupo, que pode ser aplicado imediatamente para transformar tensões em equilíbrio.

Esse workshop exclusivo não apenas gerencia as tensões existentes, mas atua preventivamente, capacitando líderes e colaboradores a lidarem com os desafios futuros de forma mais dinâmica e sustentável.

 

Benefícios do Programa PlayWell para sua organização

  • Maior produtividade: Profissionais emocionalmente equilibrados trabalham melhor e tomam decisões mais assertivas.
  • Redução de doenças ocupacionais: Diminuindo estresse, evitamos problemas como burnout e absenteísmo.
  • Fortalecimento da cultura organizacional: Uma empresa que cuida do bem-estar de seus talentos se torna referência e atrai os melhores profissionais.

 

Saúde mental como vantagem competitiva

Em um mundo corporativo tão competitivo, as empresas que cuidam de suas pessoas sempre estarão um passo à frente. A saúde mental no trabalho não é apenas um diferencial, mas uma necessidade para garantir resiliência, inovação e sucesso contínuo.

Se você deseja transformar sua organização e promover um ambiente mais saudável, equilibrado e produtivo, o PlayWell é o caminho certo!

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar um novo patamar de bem-estar e resultados.

 

Conte com o apoio da Dynargie para mudar!

Trabalhamos para fortalecer o human side of business, porque os negócios são feitos por pessoas!

Promovemos o desenvolvimento humano sustentável nos ambientes de trabalho ao redor do mundo por meio de mudanças comportamentais consistentes.

Compreendemos os desafios enfrentados pelas organizações e, através de metodologias comprovadas e expertise global, impulsionamos um crescimento significativo ao alinhar pessoas, propósito e negócios.

Como parceiro estratégico de empresas de diferentes setores e culturas, criamos impacto duradouro por meio de soluções especificamente desenhadas, em consultoria quando a empresa precisa de novos caminhos e formação ou coaching quando precisa desenvolver as pessoas.

Nascemos em Genebra e temos mais de 40 anos de experiência, com presença em 16 países e 4 continentes, nos quais desenvolvemos expertise no human side of business.

Atuamos no Brasil desde 2009, onde já apoiamos mais de 180 clientes de 26 Indústrias diferentes e nossos consultores seniores e experientes já conduziram mais de 500 projetos, envolvendo acima de 50mil participantes, com índice de satisfação superior a 95%.

Somos uma marca GLOBAL, com impacto LOCAL, focada no COMO, falamos oito idiomas diferentes e atuamos em qualquer lugar do mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin , no Facebook,  no Instagram, e no Youtube

 

 

Os desafios da Gestão de Mudança para os Líderes

A mudança é inevitável e muitas vezes está fora de nosso controle, mas como lidamos com ela pode fazer toda a diferença. No ambiente corporativo e dinâmico de hoje, a mudança é uma constante, e a capacidade de se adaptar rapidamente é crucial para a sobrevivência e o sucesso das organizações. Nesse cenário, o papel do líder como agente de transformação torna-se ainda mais relevante. A gestão de mudança não é apenas sobre a implementação de novos processos ou tecnologias, mas envolve a transformação cultural da equipe, a superação de resistências e a garantia de que a transição seja produtiva e eficaz.

Líderes eficazes sabem que cada mudança traz novas oportunidades. Ao adaptar-se rapidamente ao ambiente corporativo, pode descartar modelos obsoletos e desenvolver abordagens inovadoras. Para isto, é necessário ter uma mentalidade orientada para a mudança, entendendo o cenário em que ela ocorre, fortalecendo a atitude positiva da sua equipe e avaliando o resultado com foco na melhoria contínua.

Navegue pelos desafios e motive suas equipes a agirem frente as situações, com superação. Comunique-se de forma clara e transparente, estabelecendo um canal aberto para feedback e envolva todos no processo.

 

Comportamento de Líderes que abraçam a mudança:

  • MUDANÇA BEM-SUCEDIDA: A AGILIDADE DOS LÍDERES

Líderes ágeis adaptam-se às mudanças, abraçando novas oportunidades e descartando modelos ultrapassados. Eles desenvolvem abordagens inovadoras e incorporam uma mentalidade orientada para a mudança em todos os aspectos do seu trabalho.

  • COMPORTAMENTOS ESSENCIAIS PARA A VANTAGEM COMPETITIVA

Estes líderes exibem oito comportamentos que proporcionam uma vantagem competitiva. Veja a seguir cada um deles!

1. PROPÓSITO CLARO E ATRAENTE

Compartilhe um propósito claro que oriente as ações e ajude a superar a resistência à mudança. Um propósito significativo é crucial para que os funcionários implementem mudanças efetivamente.

2. OLHE PARA FRENTE E VEJA A OPORTUNIDADE

Incentive todos a identificar e agir de acordo com as oportunidades. Discuta regularmente insights sobre clientes e tendências futuras, promovendo uma cultura voltada para o futuro.

3. PROCURE O QUE NÃO ESTÁ FUNCIONANDO

Promova a segurança psicológica compartilhando boas e más notícias. Discussões abertas criam uma cultura transparente onde os funcionários se sentem seguros para comunicar problemas.

4. PROMOVA A TOMADA DE RISCOS CALCULADOS

Incentive uma mentalidade de “por que não?” e estabeleça oportunidades para pilotos e protótipos. Aceite que os fracassos fazem parte do caminho para o sucesso e são cruciais para a inovação.

5. PROCURE PARCERIAS QUE ABRANGEM LIMITES

Substitua silos por equipes multifuncionais para melhorar o fluxo de informações e a tomada de decisões. Centralizar o aprendizado e o desenvolvimento pode padronizar processos e aproveitar recursos de forma mais eficiente.

6. SEJA UM LÍDER DE MUDANÇA

Adote esses comportamentos e torne-se um líder ágil, capaz de adaptar-se rapidamente e aproveitar as oportunidades do ambiente corporativo em constante mudança.

7. ABRACE A MUDANÇA E INOVE

Incorpore uma mentalidade orientada para a mudança e inspire sua equipe a fazer o mesmo. Juntos, vocês podem alcançar uma vantagem competitiva sustentável.

8. TRANSFORME DESAFIOS EM OPORTUNIDADES

Com uma liderança eficaz e uma abordagem proativa, os desafios se transformam em oportunidades de crescimento e inovação. Esteja pronto para liderar a mudança com sucesso!

 

Conte com o apoio da Dynargie para mudar!

A Dynargie é uma consultoria internacional com 41 anos, que trabalha o lado humano dos negócios. Transformamos comportamentos, criamos ambientes com uso sustentável de energia para impactar positivamente os resultados, através de uma metodologia exclusiva, simples, prática e consistente.

Desenvolvemos soft skills em todos os níveis das organizações, com consultoria quando o cliente precisa criar caminhos e com desenvolvimento, formação e coaching quando o cliente precisa desenvolver pessoas.

Nos programas de formação Dynargie, refletimos com os participantes, em uma troca otimizada de conhecimento e experiências, sobre a melhor forma de gerirem as mudanças organizacionais. Ao final de cada treinamento, o participante “leva para casa” o resultado de um amplo debate e um conjunto de ferramentas práticas, simples e consistentes para gerir sua equipe nesse contexto tão desafiador.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin , no Facebook, no Instagram, e no Youtube.

Os líderes do futuro

Como são os líderes do futuro?

Já estamos falando há algum tempo das mudanças que estão acontecendo em todo o globo. O líder do futuro, antes um conceito, apenas uma previsão, agora é uma demanda urgente. A necessidade de um líder do futuro nunca foi tão presente! Não há dúvida de que a crise da COVID-19 acelerou a busca por um novo perfil de profissional. Por isso, é preciso correr. As lideranças daqui para frente precisarão estar antenadas e preparadas para construir o amanhã.

E para entender quem são esses líderes, suas características e desafios, preparamos este post. Afinal, estamos vivendo o começo de uma nova era, tanto na vida profissional, como na pessoal. Adaptar-se a essa realidade e se desenvolver será primordial para continuar inserido no mercado de trabalho.

Líderes do futuro: mundo VUCA

Os líderes do futuro precisam estar conscientes de que estamos inseridos no mundo VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity). As transformações estão a cada dia mais intensas e de difícil previsão. A única certeza que podemos ter hoje é a de que jamais seremos os mesmos, e nem tudo será como antes. A transição está acontecendo agora. Será necessário redesenhar modelos de negócio e atuar para adaptar as empresas a uma outra realidade.

Ambiente dinâmico com o uso adequado da energia

O mundo clama por líderes, capazes de responder com rapidez às complexas mudanças globais. São profissionais conectados e preparados para lidar proativamente com as incertezas porque a previsibilidade não faz parte do mundo VUCA, e as mudanças tecnológicas tendem a avançar na velocidade da luz. “A metodologia da Dynargie já trabalhava o desenvolvimento de profissionais para a criação de um ambiente dinâmico, com o uso adequado da energia. E agora, mais do que nunca, esse preparo se tornou primordial para essa nova realidade que surge”, explica o sociólogo Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Líderes do futuro: novas competências e características

O líder do futuro precisa de novas competências, como capacidade de julgamento e tomada de decisões, flexibilidade cognitiva, pensamento crítico, inteligência emocional e gestão de pessoas. Ou seja, conhecimento técnico e habilidade intelectual não serão mais suficientes para gerir daqui para frente. É necessário desenvolver essas e outras competências, que permitam ao líder atuar num mercado que muda a uma velocidade jamais experimentada, onde os conhecimentos são normalmente incompletos para lidar com os desafios cotidianos, em que contextos múltiplos são comuns e a maioria das situações pode ser resolvida de várias formas diferentes.

Curiosidade e criatividade também são importantes para a busca de novos conhecimentos e investigação de diferentes formas de execução do trabalho. Isso porque em um cenário complexo e ambíguo, é imprescindível desaprender para aprender. As soluções já conhecidas ou pré-determinadas não têm mais a mesma eficácia. E o que fará a diferença será o interesse, a investigação, o estudo, a reciclagem de conhecimentos. Dessa forma, é possível evoluir com resoluções mais aderentes. Todo esse conjunto de competências determina o sucesso do desempenho dos líderes.

Líderes do futuro: as principais ferramentas

Para serem ágeis e flexíveis, os líderes do futuro precisam utilizar empatia, comunicação e resiliência como suas principais ferramentas. Mais do que saber fazer, é preciso conquistar a colaboração e contar com a cooperação de todos os integrantes do time. Só assim podem identificar e se antecipar aos desafios e oportunidades.

Comunicação, empatia e resiliência

  • Comunicação: desenvolver essa habilidade é um dos principais fatores para obter um bom desempenho. Isso porque a clareza das informações é primordial para manter a equipe alinhada e atuando em uníssono em prol de um objetivo. Além disso, a transparência da informação transmitida às pessoas ajuda a estabelecer elos de confiança dentro do time. Mais do que mandar, os gestores deverão ser exemplos para os colaboradores, para, assim, poderem apontar a direção certa. Especialistas afirmam que com o desenvolvimento dessa capacidade, os líderes engajarão equipes e farão a diferença.
  • Empatia: diante de um ambiente complexo e dinâmico, os líderes irão lidar com situações que demandam agilidade. E para fazer o time se engajar com a rapidez necessária, a empatia é a peça-chave. Ser capaz de compreender e se colocar no lugar do outro traz o lado humano dos negócios para o dia a dia. Acolher, entender e se importar com os colaboradores gera mais resultados do que qualquer outra metodologia. Isso porque as soluções não estarão mais atreladas à capacidade de resolver uma questão, mas ao potencial de enxergar os problemas através dos olhos dos outros. Com isso, além de promover um ambiente mais aconchegante e confiável entre as pessoas, o líder também poderá obter novos insights.
  • Resiliência: a crise da COVID-19 está deixando o ambiente mais hostil em diversos aspectos. Ter que lidar com o medo e a ansiedade gerados pelo isolamento social por si só já nos coloca sob uma névoa de estresse. Diante desse cenário, é importante ser resiliente ao lidar com as adversidades. Isso também ajuda a evitar que seu time se abale. Em um mundo complexo, ambíguo e volátil, a resiliência transmite aos colaboradores confiança e adaptabilidade, melhorando a agilidade.

Líderes do futuro: do analógico ao digital

Os líderes do futuro devem estar totalmente inseridos no universo tecnológico. A migração final do analógico para o digital está acontecendo nesse momento. A crise já está fazendo com que o mundo online esteja mais evidenciado do que nunca. E quem não estiver conectado, provavelmente perderá espaço no mercado.

Liderar à distância

É preciso liderar à distância. A presença física será mesclada com a virtual, e sua eficiência deverá ser ainda maior. A pandemia fez com que muitos migrassem para o home office. A adaptação ainda está ocorrendo e os desafios desse modelo estão apenas começando. Mas apesar de tudo ter se transformado da noite para o dia, o trabalho remoto já mostrou que veio para ficar. Diversas empresas já anunciaram que, ao fim da crise de COVID- 19, o teletrabalho continuará.

É preciso aprender agora a conduzir com destreza as equipes em formato online, e a Dynargie quer ajudar nesse fantástico desafio. Temos todas as ferramentas, suporte e a expertise de uma empresa que, desde 1982, desenvolve o lado humano dos negócios para colocar em prática os recursos necessários para as corporações se adaptarem às mudanças com tranquilidade.

Os desafios dos líderes diante das transformações

AMCHAM promoveu encontro com especialistas que debateram o assunto, mostrando cases de sucesso e as necessidades de se adaptar às mudanças

O Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil), com o patrocínio da Dynargie Brasil, colocou em pauta os desafios dos líderes diante das transformações nas organizações. Realizado no dia 26 de abril, o evento contou com a participação dos executivos Francisco Fortes, vice-presidente executivo de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional da Gerdau, Vanessa Lobato, vice-presidente de RH do Banco Santander, e Guilherme Rhinow, diretor de RH da Johnson & Johnson, que discutiram o assunto sob mediação de Fátima Marques, diretora regional da Korn Ferry/ Hay Group para a América do Sul.

A evolução social e as mudanças de comportamento humano em um cenário cada vez mais amplo e globalizado, diante de uma crise política e econômica no país, têm mostrado exponencialmente a importância do papel das lideranças, exigindo suas habilidades em lidar com essa era de transição na gestão de pessoas.

“A primeira coisa que um líder tem que fazer é inspirar, tirar as pessoas da zona de conforto. Mostrar um futuro promissor”, define Fortes. Para ele, é preciso ser o exemplo a ser seguido por ações, e não só por palavras, transmitindo confiança para que os profissionais vençam desafios. “E a segunda coisa é dar empowerment, deixar as pessoas trabalharem”, conclui.

Na Gerdau, uma das formas de empoderar o colaborador foi reduzir o número de regras e dar mais autonomia, uma vez que as coisas acontecem muito rápido. Além de usar a tecnologia e smartphones como ferramentas de trabalho e promover o relacionamento com startups, dar mais abertura a diálogos com as novas gerações. De acordo com o vice-presidente executivo de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional da empresa, “um líder também tem que ser um coach. Porque os jovens te olham e ouvem com muita atenção, estão sedentos por isso. É com essa batida que estamos desenvolvendo nossos líderes”.

Já no Santander, as transformações e a tecnologia mudaram bastante, tanto a forma de se relacionar com a sua grande diversidade de clientes, como também, o dia a dia. Antes, projetos que levariam um ano e meio até a conclusão, hoje precisam ficar prontos em três meses. Com as inovações adotadas, o ambiente de trabalho ganhou um conceito mais moderno, sem deixar de ser banco.

Neste contexto, a organização acredita que um líder deve reunir sete competências: garra, empreendedorismo, confiabilidade, inteligência emocional, ser influenciador, colaborativo e desenvolvedor de pessoas. É preciso fazer as coisas acontecerem e ter a visão de que momentos instáveis da economia são passageiros. “A hora é de rever o negócio e suas oportunidades. Vale o olhar do novo, de se reinventar, incentivar e dar coragem aos colaboradores”, afirma.

E o que a Johnson & Johnson está fazendo neste período turbulento? “Estamos mantendo as mesmas premissas de desenvolvimento, que sempre tivemos e que mantemos em todos os países do mundo. Isso acontece na crise e em momentos de abundância. É preciso pensar no impacto que uma organização como essa tem no futuro. Uma pesquisa de produto de nossa área farmacêutica leva sete anos, por exemplo. Então, não posso ficar sujeito às volatilidades macroeconômicas”, argumenta Rhinow. Para ele, o líder é a expressão da proposta de valor da organização para cada um dos colaboradores da companhia.

Com todas essas explanações, fica claro que o papel dos cargos de liderança é fundamental para a evolução e transformação das empresas. Por essa razão, Marques, da Korn Ferry/ Hay Group, ressalta a importância do treinamento e da preparação dos profissionais em todos os níveis –  independentemente se são vice-presidentes, gerentes ou seniores, é preciso investir no seu desenvolvimento para que eles possam liderar de forma primorosa.

Sucessão de líderes: alinhando estratégias

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Patrocinado pela Dynargie, Comitê da Amcham aborda retenção de talentos

Sucessão de Lideranças foi o tema do Comitê de Gestão de Pessoas da Amcham no encontro do dia 23 de setembro. Em um cenário de alta volatilidade como o atual, essa discussão é pauta urgente dentro das organizações. A perda de profissionais-chave pode comprometer o andamento dos negócios e interferir no fortalecimento da cultura das empresas trazendo impactos em médio e longo prazo.

Os três palestrantes presentes, Glaucy Bocci, Diretora de Gestão de Talentos e Alinhamento Organizacional para a América Latina, da Towers Watson; Sergio Piza, Diretor de Gente e Gestão da Klabin e Elisabeth Rello, Diretora de RH da Bayer, compartilharam as suas experiências e como funciona a cultura organizacional nos seus locais de trabalho. Como prever as mudanças de cenário? Trazer profissionais de fora ou apostar nos profissionais de casa? Como convencer os chefes a investir nas pessoas visando o futuro dos negócios? Esses foram os principais focos de discussão entre palestrantes e plateia.

Para elucidar algumas questões, Glaucy Bocci apresentou uma pesquisa da Towers Watson, voltada para empresas brasileiras, com dados que só confirmam a importância do tema. Entre as pesquisadas, 89% possuem planejamento de sucessão entre os objetivos estratégicos e 77% têm programa de planejamento de sucessão. Entre os fatores considerados importantes para a retenção de talentos, se destacam salário-base, oportunidades de avanço na carreira, tempo de locomoção, gerenciamento do estresse com trabalho, incentivos de curto prazo, segurança do emprego (estabilidade), entre outros.

É claro que, muitas vezes, principalmente se o cargo for muito técnico ou específico do negócio, há a necessidade de buscar profissionais fora da empresa. No entanto, a maneira mais eficaz para garantir resultados sustentáveis em longo prazo é investir no lado humano dos negócios.

Ao final do evento, a Dynargie sorteou entre os presentes convites para os Seminários Abertos Comunicação Ascendente e Gestão de Pessoas.

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