Case Valeo: investindo em bem-estar no trabalho

Valeo Sistemas Automotivos

Multinacional europeia, a Valeo Sistemas Automotivos é uma empresa fornecedora de produtos automotivos desde 1923. É responsável por abastecer o mercado global em diversos setores, especialmente de fabricantes de automóveis do mundo todo. Para isso, a organização conta com mais 100 mil colaboradores, 184 fábricas, 55 centros de pesquisas e desenvolvimento e 15 centros de distribuição em 33 países. Assim, atua com soluções tecnológicas inovadoras para fomentar a mobilidade inteligente e focada na redução das emissões de CO2.

Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo Sistemas Automotivos
Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo Sistemas Automotivos

“A Valeo entende que o estresse e outros fatores psicossociais são grandes ameaças ao ambiente de trabalho, aos nossos funcionários e à organização. Entendemos que investir no bem-estar dos colaboradores pode contribuir para a redução de absenteísmo, redução de custos médicos nos planos de saúde e na retenção de nossos funcionários”, afirma Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo Sistemas Automotivos. Por isso, está mais do que comprovada a íntima relação entre cultura corporativa e potencial econômico. Afinal, estamos falando do ativo mais importante que qualquer organização possui: seus profissionais.

 

 

 

Por que investir em bem-estar no trabalho?

Saber investir em bem-estar no trabalho é primordial no mundo corporativo atual, diante da grande exposição ao estresse que os profissionais sofrem. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os transtornos psíquicos serão a maior causa de afastamento no trabalho até 2020. O Ministério da Saúde também já mostra como os auxílios-doença relacionados ao trabalho estão ganhando expressividade. E os dados são alarmantes: reações ao estresse grave, problemas de adaptação, episódios depressivos e outros transtornos ansiosos causaram 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016.

Além do aumento das síndromes emocionais, os números mostram um cenário que destaca a necessidade de investimentos em bem-estar dos colaboradores. Afinal, se nada for feito, será difícil manter a produtividade, bem como evitar os prejuízos empresariais. “O aumento no volume de situações de desequilíbrio emocional impacta a qualidade das entregas, a satisfação dos clientes e provoca prejuízo global da ordem de US$ 1 trilhão todo ano”, explica Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Importância de investir em bem-estar no trabalho

Para Kleber Daniel, investir em bem-estar “não é mais uma moda ou algo praticado por startups. As pessoas buscam trabalhar em empresas saudáveis, que se preocupam com a saúde mental de seus liderados. O equilíbrio entre vida profissional e pessoal é cada vez mais desejado, principalmente por essas novas gerações que buscam e valorizam esse tipo de gestão, e que não irão se vincular a organizações que não tenham políticas de bem-estar no trabalho e os benefícios que elas proporcionam”.

Com um ambiente mais agradável, por exemplo, os colaboradores ganham mais qualidade de vida no dia a dia. Isso faz com que tenham mais prazer em realizar suas demandas. Essa satisfação vira energia para se esforçarem e conquistarem cada vez mais excelência. Toda essa atmosfera é sentida pelo cliente. Além de ver um produto bem-feito, o interlocutor consegue enxergar a paixão do profissional e sente a harmonia da empresa.

Empresas que investem em bem-estar aumentam a produtividade e o lucro

É fato: empresas que investem em bem-estar no trabalho aumentam a produtividade e o lucro, além de reter seus talentos. Para comprovar essa tese, pesquisadores analisaram a relação entre a cultura organizacional e o impacto no desempenho financeiro. O resultado, publicado no artigo Workplace culture: helping or hurting your business, não só confirmou, como tornou essa teoria ainda mais evidente. As organizações que investiram positivamente no local de trabalho obtiveram aumento de 682% no crescimento da receita em 11 anos. Ainda segundo a pesquisa, as companhias que não tiveram esse olhar apresentaram 166% de desenvolvimento financeiro, no mesmo período.

Como promover bem-estar no trabalho?

Para promover bem-estar no trabalho, a Dynargie desenvolveu o Play Well, programa de gestão que promove um ambiente mais harmônico e agradável. Para isso, os consultores atuam exatamente no foco da questão: o estresse. Assim, o trabalho oferece ferramentas imprescindíveis para que as pessoas saibam lidar bem com as adversidades do dia a dia. Na prática, isso significa transformar essa tensão em algo mais produtivo, focando no uso da energia estritamente necessária.

O Play Well funciona de acordo com a necessidade de cada cliente. Isso é, cada empresa tem especificidades que definem como promover bem-estar no trabalho. Por isso, a ideia de obter um passo a passo pronto não existe. Neste trabalho, cada organização, setor, liderança e equipe são únicos. O Play Well identifica as reais necessidades, analisa as dificuldades e compreende os fenômenos que geram o estresse.

Desafios

“A Valeo tem como uma de suas estratégias globais uma política de Wellbeing, que no Brasil chamamos de Bem-Estar no Trabalho. Nossa ideia era de começar a fazer o deployment dessa política, reforçando os conceitos de bem-estar no trabalho e sua importância no dia a dia, começando com toda a liderança da organização. A Dynargie tinha esse programa definido, e após uma revisão juntos adequamos a nossa realidade e partimos para ação”, conta Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo.

“As pessoas estão sendo obrigadas a rever a forma com que enxergam, pensam e estão no mundo. A sustentabilidade já não é mais um luxo e não se limita à relação com a natureza, ela se estende à relação entre pessoas. Viver em ambientes corporativos sustentáveis será a diferença entre saúde e doença. Gestores e geridos terão que transformar seus comportamentos em benefício de uma relação mais positiva. Diante desse cenário, propício ao desequilíbrio, os gestores da Valeo foram estimulados a refletir sobre diversos aspectos. Em conjunto, eles pensaram sobre os impactos que possíveis situações de estresse provocam em si e como isso afeta as equipes. Consequentemente, toda essa circunstância acaba gerando conflitos que atrapalham o processo de trabalho. Como resultado, a saúde e o bem-estar no ambiente entram em queda, reduzindo a produtividade”, conta Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Solução

A longo do processo, o investimento em bem-estar no trabalho se transforma em solução. O primeiro passo é identificar e admitir a presença do estresse. Em seguida, a tarefa é aprender a gerenciá-lo para obter mais qualidade de vida. Isso significa não só o desenvolvimento do autocontrole, mas aproveitar de forma mais benéfica o próprio nervosismo. Os agentes estressores têm a importante função de preparar corpo e mente para enfrentar uma dificuldade. Quando encontramos equilíbrio emocional, conseguimos extrair o lado positivo dessas reações corporais. Assim, transformamos a ansiedade, a raiva ou a frustração em impulso para fazer as coisas acontecerem.

Carlos Cezar explica que é um processo de reflexão estruturado e conjunto, que conduz os gestores a compreenderem o que é estresse, suas dimensões, sintomas e impactos. A partir daí eles se tornam protagonistas em identificar alternativas para restaurar o equilíbrio do próprio bem-estar, quando necessário. Consequentemente, restabelecem a harmonia do ambiente e podem influenciar seus liderados.

Através do programa Play Well, o investimento em bem-estar no trabalho traz vantagens e benefícios em cadeia. Isso é possível porque a Dynargie atua como especialista em detectar e solucionar os conflitos dentro de uma organização. Muitas vezes, esses conflitos são, inclusive, desconhecidos pela própria companhia. Neste aspecto, a consultoria tem a prerrogativa de uma visão externa, livre de envolvimento, emoções e perspectivas, analisando dados e investigando os processos de forma mais crítica e lógica.

Resultados

O investimento em bem-estar no trabalho através do programa Play Well traz inúmeros benefícios. Kleber Daniel listou os principais ensinamentos:

  • Muitos fatores de stress levantados pelos participantes não são gerados dentro do ambiente de trabalho e sim por situações pessoais ligadas à família, saúde ou questões pessoais;
  • A falta de habilidade da liderança em entender esses fatores geradores e buscar um acolhimento desse sentimento tem impacto direto na potencialização ou não do stress e suas consequências;
  • A liderança reconheceu o “Play Well” como uma ferramenta poderosa de suporte à liderança em um assunto que não é ainda muito difundido pelas organizações;
  • E por fim, que a própria liderança precisa de uma ferramenta para entender os fatores de estresse, buscar um autogerenciamento e se preparar para apoiar seus liderados.

“Creio que para ambos líderes e liderados mostraram muita abertura e aderência na prática do Well being no trabalho e nas questões do dia a dia. O assunto é desafiador e requer muita disciplina e atenção à gestão de pessoas. Ainda existe um caminho grande na mudança do “mindset” da liderança no geral para que consigam fazer uma conexão direta entre a prática do wellbeing e os benefícios diretos como uma melhora na produtividade, clima interno e engajamento dos times”, explica o HR Director South America da Valeo.

Dynargie Brasil 10 anos: aprendizado, desenvolvimento e realizações

Em 2019, a Dynargie Brasil celebra 10 anos.

Em 2019, a Dynargie Brasil celebra 10 anos. No mundo corporativo, esse aniversário representa a consolidação da marca no mercado nacional. Mas como acreditamos que empresas são feitas de pessoas, preferimos pensar de forma mais humana sobre esta década. O marco representa as “bodas de estanho”, celebrando a união e a construção do “nós”.

Como a Dynargie Brasil surgiu?

Em nossa essência, temos um olhar humano sobre os negócios. Então, por que não dizer que a Dynargie Brasil é como um filho para nós? Nasceu como fruto da união da competência, experiência e conhecimento de duas profissionais que desbravaram o mundo do empreendedorismo. Em 2009, Suely Estancione e Sonia Estancioni apostaram na filosofia da Dynargie, dando o pontapé inicial em nossa história. “Após uma carreira de sucesso como executiva de várias empresas de grande porte, decidi que queria ser dona do meu próprio negócio e do meu próprio tempo. Junto com minha sócia Sônia, fomos a primeira operação da Dynargie no país”, lembra Suely Estancione, sócia e country manager da Dynargie Brasil.

O empenho e dedicação dessas profissionais trouxeram a Dynargie da Europa para as terras brasileiras. Com o propósito de causar grandes impactos, a empresa de consultoria cresceu em um piscar de olhos. Não que empreender seja fácil, mas investir em pessoas foi a decisão mais acertada dessas executivas. “Os 10 anos nos mostram, através dos depoimentos e do retorno dos clientes, como é possível realizar mudanças comportamentais nas pessoas através do desenvolvimento delas”, afirma Sonia Estancioni, sócia da Dynargie Brasil.

Isso porque não importa o local, a cultura, o tamanho ou o segmento da empresa: a metodologia Dynargie, nascida na Suíça em 1982, traz resultados significativos aos profissionais e às empresas. A prova disso é que a Dynargie está presente em todos os continentes. Juntas, essas unidades formam “uma grande rede Dynargie de pequenos escritórios espalhados pelo mundo”, exatamente como foi concebida. Tudo isso celebra a união de duas empreendedoras e de um time orgulhoso de comemorar este aniversário.

 

Dynargie Brasil: quem somos?

Todo o empenho inicial das sócias gerou resultados. Hoje, nós somos a Dynargie Brasil, uma empresa de consultoria e desenvolvimento de soft skills, que completou 10 anos de atuação no país. Somos a união entre o DINAMISMO (dynamism) e a ENERGIA (energy). Ou seja, desde o nosso nome, temos como missão propor gestões mais dinâmicas e enérgicas.

Também carregamos em nosso propósito um olhar especial sobre as pessoas. “O human side of business é a consciência plena de que, independente de toda inovação tecnológica, necessária ao desenvolvimento da humanidade, são as pessoas que continuam e continuarão agregando valor ao negócio e gerando riqueza para a sociedade”, explica Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Celebramos os 10 anos de Dynargie Brasil buscando no lado humano dos negócios as soluções e o crescimento das empresas. E já que temos a idade de uma criança, proporcionamos a leveza infantil, ávida por experiências, vivências e novos conhecimentos. Isso porque aos olhos da garotada, os adultos é que complicam demais as coisas. “É preciso despertar para uma nova forma de fazer gestão, de maneira mais simples e eficiente, e que permita gastar somente a energia necessária”, explica Andrea Cequiguti, sócia e consultora da Dynargie Brasil.

O que a Dynargie Brasil faz?

A Dynargie Brasil comemora 10 anos atuando com um método exclusivo que propõe transformar os comportamentos das pessoas e impactar os resultados das organizações. Isso significa proporcionar um olhar externo e neutro para analisar questões empresariais, visando o aprimoramento, desenvolvimento e crescimento da organização.

Focamos o nosso trabalho no lado humano dos negócios. Gostamos de questionar, mas ao invés de perguntarmos “o quê?”, preferimos nos concentrar no “como?”. Por consequência, geramos o mindset empresarial necessário para que as companhias evoluam. Tudo isso na prática se traduz em ações como:

  • Promover o desenvolvimento de colaboradores;
  • Preparar profissionais para liderar;
  • Aprimorar gestões, gestores e geridos;
  • Realizar projetos alinhados com as tendências e as mudanças no mercado;
  • Trabalhar na construção de equipes;
  • Auxiliar na validação de uma ideia ou de um projeto;
  • Colocar em prática as mudanças necessárias.

Como é o trabalho da Dynargie Brasil?

A Dynargie Brasil atua com projetos personalizados, de acordo com a demanda, momento e necessidades do cliente. Sempre com o objetivo de proporcionar o desenvolvimento de pessoas, os consultores fazem o diagnóstico acerca do que a organização precisa. Assim, é possível realizar um programa específico para solucionar uma questão, buscar ascensão na carreira, aprimorar soft skills, expandir os negócios, reciclar o conhecimento de colaboradores, entre outros objetivos. “Contribuímos com as empresas para atingirem seus resultados com a transformação das pessoas”, ressalta Sonia Estancioni.

Como esse trabalho funciona na prática?

Mirian Macedo de Sampaio Amaral trabalhava na Qualicorp como Gerente de Desenvolvimento Organizacional, em um dos projetos que desenvolvemos com este cliente. Como responsável à época, ela conta que havia dois desafios a serem superados: uma equipe comercial que precisava ter sua técnica equalizada para potencializar os resultados; e um time de líderes jovens que precisavam de formação em técnicas de gestão de pessoas. “A Dynargie Brasil fez um diagnóstico preciso de nossa necessidade. O uso do LEGO® SERIOUS PLAY™, por exemplo, foi de extrema importância para determinar os principais pontos a serem abordados no programa de liderança. Fizemos o planejamento dos temas de forma pensada para construir as habilidades com maior aderência às necessidades do grupo”, relata.

A metodologia Dynargie é aplicada no próprio dia a dia das pessoas. Ou seja, entregamos soluções viáveis e aplicáveis imediatamente após o treinamento. E os resultados comprovam isso. “O time de líderes passou a ter uma gestão melhor com pessoas, e na área comercial, o aumento das vendas foi o termômetro da efetividade dos treinamentos”, pontua Mirian.

Metodologia Dynargie é duradoura

Para nós, completar 10 anos é algo muito marcante. Afinal, atuamos com o objetivo de sermos inesquecíveis e nosso empenho busca reforçar ainda mais uma metodologia duradoura. “As equipes que se desenvolveram com a Dynargie Brasil ainda se lembram dos conceitos, aprendizados e das práticas que fortaleceram seu desempenho (conhecimento assimilado)”, conta Soraia Batista, responsável à época pelo Desenvolvimento Organizacional da Omint, nosso cliente.

Soraia conta que o saldo dos trabalhos realizados foi bastante positivo. Na área comercial, por exemplo, “identificamos melhor abordagem e argumentação com o cliente (menor objeção), equipe motivada para fazer além do esperado (aumento da performance e autoconfiança), e melhor aceitação das propostas de vendas”.

Então, a Dynargie Brasil proporciona o crescimento de seus clientes?

Sim, o trabalho da Dynargie Brasil é apresentar para seus clientes as ferramentas necessárias para o seu crescimento e o desenvolvimento. Por essa razão, oferecemos uma ampla gama de soluções, bem como realizamos projetos personalizados de acordo com a necessidade e particularidades de cada companhia. E como podemos afirmar com tanta convicção de que o nosso trabalho gera a ascensão de empresas e profissionais? Pelos resultados que apresentamos, pelas relações que estabelecemos, através de parcerias, feedbacks, acompanhamentos, entre outros.

TAKEDA FARMACÊUTICA BRASIL – Indústria Farmacêutica

Um dos exemplos de feedback positivo e cooperação é a nossa parceria com a Takeda Farmacêutica Brasil. Uma relação que em breve também completará “bodas de estanho”. E como todo bom relacionamento, o nosso tem na base a confiança e a reciprocidade de querer o bem um do outro. Temos muito orgulho do sucesso de cada pessoa que forma essa grande empresa farmacêutica. Ao mesmo tempo, ficamos envaidecidos de fazer parte dessas vitórias – que sentimos como nossas!

“A Takeda vem trabalhando em parceria com a Dynargie desde 2010. Com o crescimento da companhia no Brasil, a área de Recursos Humanos identificou a necessidade de treinar os líderes a fim de garantir uma cultura de gestão e liderança eficiente e harmônica. Desde então, mais de 70% dos líderes já foram treinados e aplicam o aprendizado com suas equipes técnicas. Isso permite que os negócios ganhem agilidade e os talentos da companhia se desenvolvam. Além disso, há um ano estendemos o programa de práticas de liderança para os analistas, o que tem sido um enorme sucesso. Os times hoje estão mais sinérgicos e a cultura em desenvolver conversas de qualidade tanto entre times e gestores, como entre os pares, chegou para ficar!”, mostra Silvia Itokazu, Diretora Talent Management & Acquisition da Takeda Farmacêutica Brasil

A Dynargie Brasil cresce junto com seus clientes

Sim, nós crescemos. E nunca estamos sozinhos. Sócios e equipe se desenvolvem, segredos são confiados, vivemos experiências novas e ajudamos um ao outro.

Seguindo essa mesma ideia, fazemos um paralelo com os negócios. Nós gostamos de crescer com os nossos clientes e nos orgulhamos de fazer parte da vitória de cada um deles. E para entender como isso funciona na prática, apresentamos dois cases de sucesso da Dynargie Brasil.

DAIICHI SANKYO BRASIL – Indústria Farmacêutica

Desafio

Tatiana Sartori, Diretora de Recursos Humanos da Daiichi Sankyo Brasil, conta que conheceu a Dynargie Brasil por meio de uma indicação interna. Um colaborador que havia vivenciado a experiência em uma outra empresa sugeriu a nossa consultoria para solucionar as questões que a Daiichi Sankyo enfrentava. “Precisávamos melhorar o processo de comunicação dentro da empresa e garantir um alinhamento entre todos os líderes sobre as expectativas que a empresa tinha com relação ao desenvolvimento da competência da comunicação em toda a liderança”, expõe.

Solução

Diante desse cenário, a Dynargie Brasil e a Daiichi-Sankyo Brasil desenharam em conjunto um modelo de escola de liderança, onde todos os líderes, sejam promovidos, sejam admitidos, deveriam passar pelo treinamento. “A metodologia foi super aceita por todos, vivenciada no dia a dia, discutida e reforçada. Até hoje utilizamos o conceito como treinamento mínimo para que todos os líderes obtenham uma melhor integração e adaptação a cultura da empresa”, ressalta Sartori.

Resultados

Após o trabalho realizado pela Dynargie Brasil, um dos destaques dos resultados foi a melhora na comunicação em todos os níveis da empresa, com mais transparência e assertividade. Isso mostra a importância dos exemplos dos líderes e como suas ações refletem em suas equipes. “Estamos muito satisfeitos com a possibilidade de desenvolver uma única linguagem e ter uma rápida adaptação dos novos líderes à nossa cultura organizacional”, afirma Sartori.

Indústria farmacêutica

Rosangela Maldonado, ex-diretora de RH da Softcaps, lembra que a escolha da Dynargie Brasil foi decorrente de ótimas referências vindas de outras empresas que trabalharam conosco. “Eu também pude conhecer uma demonstração de uma das soluções no Sindusfarma, e pela aderência dos valores da equipe à dos valores dos responsáveis da contratação na empresa, que eram o CEO e a Diretora de RH”, conta Rosangela.

Desafios

Para que empresas cresçam, é fundamental que os líderes atuem em uníssono em toda a companhia. Era exatamente isso que a Softcaps precisava. O desafio também incluía alinhar propósitos e práticas de gestão, além de promover uma mudança no mindset da direção da empresa para que se atingisse uma liderança forte e capaz.

Solução

A Dynargie Brasil desenvolveu um programa de liderança a quatro mãos, que foi aplicado com a participação de todos, incluindo não só as equipes envolvidas, como também um coaching dirigido para o CEO. “Minha experiência foi muito boa porque me senti compreendida. Desenvolvemos uma relação de confiança na parceria, com a segurança do cumprimento do programa e suportada durante a jornada, já que eu estava como a agente de mudança em parceria com o CEO”, discorre Rosangela.

Resultados

“O CEO rapidamente aplicou seus pontos de melhorias para suportar o processo de mudança, as áreas melhoraram a comunicação, o faturamento/EBITDA superou as metas para o período, obtivemos investimentos para a planta, entre outros”, conta. A ex-diretora acrescenta ainda que o CEO ficou mais seguro e confortável com a sua missão, os profissionais e áreas que não queriam as mudanças também sentiram a importância e enxergaram uma possibilidade de gerar melhorias além das esperadas. “Destaco o forte comprometimento, assertividade, relacionamento e qualidade no atendimento da equipe Dynargie”, pontua Rosangela.

Dynargie Brasil 10 anos e seus parceiros de negócios

A Dynargie Brasil tem como base o human side of business. São as pessoas que formam as empresas e, sobretudo, que fazem os negócios acontecerem. Acreditamos nas relações humanas e na construção de relações sólidas, fundamentadas na confiança, empatia e respeito. Nós passamos essa mensagem em todos os nossos projetos. E como também afirmamos que líderes devem ser o exemplo, nós aplicamos essas premissas em nosso dia a dia.

Por essa razão, os 10 anos de Dynargie Brasil são também bodas de estanho. Celebramos a união e as parcerias que fazem parte de nossa trajetória. Como em um relacionamento, são uniões arquitetadas no dia a dia, com bem querer e aprendizado recíproco. Essas conexões reforçam os nossos valores e as nossas premissas, mostrando na prática como essa filosofia se realiza. Essa corrente humanizada nos negócios é formada naturalmente.

Let’s Web

“Como parceira da Dynargie Brasil, aprendi e sigo aprendendo muito com a sua metodologia. Já participei de várias de suas vivências e até hoje elas impactam em minha atuação profissional. O poder transformador da proposta dinérgica promove um constante aprimoramento individual – que naturalmente se reflete nos resultados da empresa”, afirma Érica Brasil, fundadora e diretora da Let’s Web, empresa de comunicação e marketing. “Não tem como conhecer a proposta da Dynargie e as pessoas que formam essa companhia sem se apaixonar por ela”, conclui.

Aquitec

“A Dynargie Brasil é uma super parceira. Trabalhamos juntos há 7 anos, e construímos uma relação sólida em que um incentiva o outro. Sempre que temos novas ideias, pedimos a opinião deles – que é muito relevante para nós!”, conta Emerson Aquino, diretor e presidente da Aquitec. Para ele, essa parceria entre os colaboradores e parceiros de serviços, trabalhando em prol do mesmo objetivo representa muito bem o human side of business. “Vivenciar a valorização do lado humano dos negócios no dia a dia está nesta construção de um bom relacionamento”, finaliza.

Core Marketing

“A Dynargie é uma empresa com soluções inovadoras, que desenha projetos de acordo com a necessidade do cliente, entrega o que combina e traz resultados palpáveis para as empresas e pessoas. Participei de alguns treinamentos que me ajudaram a ter uma metodologia no desenvolvimento de meu trabalho. Aprendi como me opor à opinião do outro, a ouvir mais para ter o conhecimento da situação e ter acolhimento positivo”, afirma Silvana Sganzerlla, diretora e fundadora da Core – Assessoria em Marketing.

Dynargie Brasil 10 anos e seus colaboradores

Se empresas são feitas de pessoas, a Dynargie Brasil é um time de profissionais incríveis. São homens e mulheres que formam essa consultoria de metodologia única, que auxiliam no desenvolvimento de companhias e seus colaboradores. Um pessoal que se dedica de corpo e alma para fazer o projeto acontecer com consistência, visando sempre o crescimento dos clientes. Mas, mais do que apenas falar, essa equipe aplica “dentro de casa” os mesmos conceitos. Sabe por quê? Simplesmente porque a teoria funciona. “Os 10 anos significam a confirmação da efetividade de nosso propósito e nos sinalizam que estamos no caminho certo”, ressalta Donizetti Martins Rosado, head comercial da Dynargie Brasil.

Acreditamos no que fazemos

Quando a Dynargie chegou ao Brasil, as sócias Sonia e Suely haviam trazido muito mais que uma marca: é uma filosofia em que elas sempre acreditaram. “Este era meu sonho: ter um negócio voltado para pessoas e seu bem-estar, um lugar onde eu pudesse me realizar ajudando pessoas”, afirma Suely Estancione. “O human side of business é uma convicção de vida da importância das pessoas nos negócios e nas organizações”, completa Sonia Estancioni.

E acreditar naquilo que se faz é um dos segredos para a Dynargie Brasil comemorar sua primeira década de vida com tantos cases de sucesso. Todo esse trabalho que propomos e os projetos que executamos nas empresas também se aplica a nós mesmos. “Procuro trabalhar somente com o que acredito. E o que me faz acreditar, cada vez mais na metodologia, nos valores e nos conceitos dinérgicos, são justamente esses resultados que acompanhamos desde 2009. Essas transformações que ajudamos a construir me dão a certeza, cada vez mais forte, de estar ajudando não só nossos clientes, não só os participantes de nossos programas, mas a tornar a sociedade e o convívio das pessoas melhor e mais produtivo, mantendo um clima harmonioso e equilibrado, onde as pessoas são felizes”, enaltece Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Confiamos muito naquilo que entregamos e sempre buscamos o melhor para nossos clientes. Para nós, mais do que uma cultura empresarial, esse olhar para lado humano é algo que toda a equipe carrega no âmbito pessoal e profissional. “Desde que eu cheguei na Dynargie, me identifiquei de cara com os valores, então ficou muito fácil praticá-los. Eu tenho muito orgulho dessa marca e do time que formamos aqui no Brasil. Todos os colaboradores da Dynargie Brasil vestem a camisa e se sentem felizes em fazer parte dessa marca”, relata Andrea Cequiguti.

Aplicamos as nossas premissas em casa

“Fui cliente da Dynargie Brasil de 2010 a 2016 em indústrias farmacêuticas (Nycomed, depois Takeda e mais recentemente Ourofino Saúde Animal). Sempre fui muito bem atendida com programas de treinamento e desenvolvimento excelentes de lideranças e times das áreas comercial, administrativa e de operações industriais. Agora, em 2019, estou tendo a grata oportunidade de ser consultora para projetos no interior de São Paulo. Ao conhecer mais de perto a equipe como um todo, descobri que todo o conteúdo que é ensinado é também vivenciado internamente de forma genuína – o que tem sido fonte de grande alegria e motivação! #ProudToBelong”, conta Carmen Macedo, consultora da Dynargie Brasil.

Nossas transformações

A Dynargie Brasil transforma pessoas, gestões e visões. E como fazemos o que acreditamos e aplicamos o nosso próprio conceito em nossa gestão, também nos transformamos. Vivemos a filosofia no cotidiano, seja com nossos clientes, seja na convivência entre colegas. “A Dynargie me proporcionou desenvolvimento e amadurecimento, por meio de conceitos como a atitude positiva, coragem e empatia. Compreendi como tudo isso nos move para sempre enxergar a melhor solução frente aos obstáculos”, conta Nicéia Alencar, Coordenadora de Relacionamento com o Cliente.

Eliane Quinélio, Coordenadora Financeira da Dynargie Brasil, também compartilha dessas mudanças. “A filosofia e os programas me ajudaram a melhorar a minha vida. Além disso, é muito gratificante trabalhar em uma empresa que tem como meta melhorar os comportamentos das pessoas e impactar nos resultados”, afirma.

Todas essas transformações e evoluções na vida profissional são consequências de nossas crenças e valores. Mas como acreditamos nas relações humanas e no protagonismo das pessoas, inevitavelmente, as mudanças também ocorrem fora da companhia. “Com a família, coloco em prática a proatividade, a abertura de dizer honestamente se gostei ou não, aprendi a receber elogios e a elogiar, saber que a bronca faz parte da evolução, e escutar receptivamente, com a mente aberta e sem pré-julgamentos. Sempre temos algo para aprender e melhorar”, expõe Adriana Sato, Coordenadora de Logística da Dynargie Brasil.

Por que Dynargie?

“Porque a história de 10 anos testemunha o trabalho, as pessoas transformadas e os resultados positivamente impactados. A gestão dinérgica atua de forma mais funcional e ágil, otimizando tempo e recursos. Tudo isso me leva a recomendar a Dynargie com toda a serenidade e segurança”, conclui Donizetti Martins Rosado.

Durante esses 10 anos, a Dynargie Brasil realizou grandes projetos e gerou transformações surpreendentes em diversas empresas. Muitos grupos se transformaram em verdadeiras equipes, chefes se tornaram líderes admirados, e vendedores conseguiram não só bater a meta, mas promover negociações ganha-ganha e receber recomendações espontâneas. E esses são apenas alguns exemplos do que é possível construir quando nos dedicamos ao ativo mais importante de qualquer companhia: as pessoas. “Melhor que isso, só dois disso. O peito se estufa de orgulho”, declara Mario Marques, consultor da Dynargie Brasil.

Dynargie Brasil 10 anos

Finalizamos a comemoração de 10 anos da Dynargie Brasil com a alma cheia de alegria. Sabemos que esta é apenas a primeira década de uma linda história.

Parabéns, Dynargie! Parabéns para nós!

Secretária bem-sucedida: 4 dicas para se tornar uma

Secretária bem-sucedida? Saiba como se tornar uma!

Secretária bem-sucedida é um perfil que o mundo corporativo deseja. Isso porque secretárias, secretários e assistente executivos são vitais em empresas de todos os portes e setores. São esses profissionais que zelam por cada detalhe para que a administração e a execução de seus assessorados e suas equipes tenham êxito. Ou seja, das reservas no restaurante à negociação com clientes, lá estão eles organizando, planejando e deixando tudo certinho para que os negócios (e a empresa) decolem. Assim, diante de tamanha responsabilidade, destacamos 4 dicas para uma secretária executiva ser bem-sucedida!

Secretária bem-sucedida compreende a profissão e o seu papel

Para se tornar uma secretária bem-sucedida é preciso compreender o seu papel e as mudanças no setor. Com efeito, ao longo dos anos, a profissão evoluiu bastante. Basta ver que há décadas aquele que já foi o símbolo da profissão, a máquina de escrever, ficou para trás. A evolução tecnológica e os novos tempos têm exigido pessoas versáteis para atuar no ramo. Hoje, secretárias, secretários e assistentes executivos conquistaram inúmeras responsabilidades. A carreira ganhou um tom de liderança. Por isso, fazer a triagem entre o que deve ou não ser levado à chefia se tornou sinônimo da habilidade de orquestrar diversos setores.

Essa evolução gera grandes exigências para ser uma secretária executiva bem-sucedida. Portanto, mais que um curso de datilografia, como no passado, é preciso graduação, especialização, experiência, idiomas, entre outros. Esses profissionais continuam cuidando dos compromissos de seus assessorados, inclusive da vida pessoal. Mas hoje a demanda vai além e exige conhecimento para que possam comandar equipes, trazer filiais do exterior, auxiliar líderes estrangeiros que passam a atuar no país etc. Isso sem falar que são secretárias, secretários e assistente executivos que resolvem questões e se adiantam às contingências – e sem deixar faltar aquele café, claro!

A entrada dos homens no mercado de trabalho

A presença masculina no secretariado executivo é uma realidade

Se antes a profissão era exercida somente pelas mulheres, na atualidade, os homens vêm transformando esse perfil. Inevitavelmente, a presença masculina no secretariado executivo é uma mostra desse novo cenário da profissão e da pluralidade do mundo. Muitas empresas estão atentas à importância da diversidade e como isso pode ajudar no desenvolvimento corporativo. Ainda que a massiva maioria ainda seja feminina, a entrada deles ressalta essas mudanças e como isso pode colaborar para o setor.

Uma secretária bem-sucedida busca autoconhecimento

Após entender o seu papel, a próxima dica de como ser uma secretária executiva bem-sucedida é buscar o autoconhecimento. Assim sendo, é importante fazer uma viagem ao seu próprio interior e provocar reflexões sobre si mesma. De forma honesta, crítica e justa, analise quem você é. Observe hábitos, atitudes, pensamentos, fraquezas, conquistas, entre outros. Para facilitar, escreva! Vale fazer um diário, uma planilha, mindmap etc., elencando também qualidades, pontos a melhorar, personalidade, entre outros.

Visualizar tudo isso deve ser como se olhar no espelho e conhecer quem é aquela pessoa que quer ser uma secretária bem-sucedida. O autoconhecimento é fundamental para tomar decisões com mais segurança, reconhecer o que é preciso melhorar e cultivar os pontos fortes. E quando tiramos isso da mente e transportamos para o plano físico, somos capazes de enxergar melhor e identificar o que precisamos desenvolver. Vale reforçar que a proposta é ver aquilo que nos incomoda como algo a melhorar ao invés de encarar como um “defeito”. De fato, entender as razões dessa necessidade de aprimoramento nos move ao aperfeiçoamento.

Tenha uma visão exterior

Em um segundo momento desse processo de autoconhecimento, peça ajuda de pessoas próximas. Saber o que elas pensam sobre você traz ótimas dicas de como ser uma secretária bem-sucedida. Assim, você pode ter insights, comprovar o que você já sabia ou repensar algumas opiniões. Imagine a seguinte situação: “Joana é uma pessoa tímida e reservada. No entanto, ela aparenta ser extrovertida. Por conta da simpatia e da habilidade de comunicação, muitos nem notam a timidez”.

Desse modo, a dica para ser uma secretária bem-sucedida é ouvir com a mente aberta e refletir depois. No caso da ilustração da Joana, algumas características são mais fortes que outras. Ou talvez ela use tais atributos para disfarçar a própria timidez. As conclusões e as reflexões são pessoais, porém, enriquecedoras para quem busca ser uma secretária bem-sucedida. É importante explicar também que chefes, colegas de trabalho, amigos e familiares podem trazer pontos de vista bastante divergentes um do outro. Afinal, podemos ser um pouco mais sérias no ambiente de trabalho do que em casa.

Autoconhecimento, autoestima e desenvolvimento

O autoconhecimento é um caminho importante para melhorar a autoestima e promover o desenvolvimento. Então é só colocar a mão na massa para amadurecer e evoluir de forma saudável. Isso faz com que você ganhe mais confiança em almejar e conquistar a ascensão. Inegavelmente, se tornar uma secretária executiva bem-sucedida será apenas uma consequência disso.

Uma secretária bem-sucedida desenvolve a sua comunicação

Uma das melhores dicas para ser uma secretária bem-sucedida é investir e desenvolver a sua comunicação. Isso ajuda alavancar a carreira, melhorar relacionamentos e o ambiente de trabalho, além de auxiliar na execução do trabalho em si, entre outros benefícios. Por isso, destacamos alguns quesitos fundamentais.

Comunicação oral

Para ser uma secretária bem-sucedida não basta apenas falar, mas saber como, quando, com quem e o que falar. Ter ciência disso dá um poder maior ao seu domínio da oralidade e da sua expressão. Por isso, é preciso ganhar a atenção do interlocutor, pensar antes no que dizer e usar o momento certo para tal.

Expressão corporal

Quando nos comunicamos, usamos todos os músculos da face e do corpo. Uma secretária bem-sucedida precisa dominar e usar todos esses recursos para que a mensagem seja perfeitamente compreendida. Isso mostra que tom de voz, gestos e expressões importam. Por exemplo, ao dizer de forma sincera que a pessoa pode contar com você, que tal dar um sorriso?

Linguagem

Saber adequar a sua linguagem de acordo com o público é uma habilidade imprescindível para ser uma secretária bem-sucedida. Como a profissão exige o contato com pessoas de dentro e fora da empresa, é preciso usar as palavras certas com cada perfil. Afinal, para que tanta formalidade para falar com a geração Z, que adora uma gíria?

Escuta receptiva

Saber escutar receptivamente é essencial para uma boa comunicação, especialmente para uma secretária bem-sucedida. Neste ponto, é preciso ir além de ouvir, mas dedicar atenção, querer saber o que outro tem a dizer, demonstrar interesse e, sobretudo, estar de coração e mente abertos.

Secretária bem-sucedida tem atitudes positivas

Ter atitudes positivas é fundamental para quem quer ser uma secretária executiva bem-sucedida. A dica é importantíssima porque transforma o ambiente de trabalho, gerando mais proatividade, um clima mais amistoso e equipes mais colaborativas. E basta uma única pessoa para influenciar a empresa toda. Então, por que não começar com você?

Atitudes positivas nos relacionamentos

Para a carreira, a atitude positiva de forma mais universal é benéfica em diversos aspectos. Nos relacionamentos, isso ajuda não só a construir, como também, a fortalecer relações. A forma como enxergamos o mundo ganha mais compreensão e empatia. Por essa razão, as pessoas se relacionam de forma mais saudável.

Atitudes positivas no cotidiano

Para ser uma secretária executiva bem-sucedida é preciso enfrentar obstáculos. Um milhão deles todos os dias. Dessa forma, com uma visão mais positiva, mesmo diante do estresse, conseguimos enxergar a situação sob uma ótica mais positiva. Isso quer dizer que ao invés de nos desesperarmos ou resmungarmos, usamos essa energia para transformar o problema em solução. Esse comportamento também ajuda a desmontar qualquer mau humor que possa tentar nos deter.

Atitude positiva: saber se afirmar

Um dos grandes desafios de uma secretária executiva é saber se afirmar. Isso porque a forma como nos comunicamos é fundamental para a harmonia das relações e do trabalho. Se agimos de maneira passiva demais, acabamos sucumbindo nossas vontades e nossa própria proatividade. No outro extremo, quando tentamos impor a todo custo as nossas ideias, acabamos desconsiderando o interlocutor.

Eis que o comportamento mais afirmativo acaba sendo mais adequado para quem quer ser uma secretária bem-sucedida. Mas o que é isso? Trata-se de se expressar, levando em consideração os direitos dos outros. Ao invés de responder rispidamente “tanto faz” ou “não gostei”, que tal dialogar, explicando o seu ponto de vista e se mostrar aberto a entender a visão do outro? É possível chegar a um acordo, mostrar o que está certo ou que está errado. Assim, todos os envolvidos conseguem evoluir nesse processo e evitam mágoas.

Atitude positiva: saber dizer não

Outra grande dificuldade a ser superada para ser uma secretária bem-sucedida é saber dizer não. Uma tarefa quase impossível, sabemos bem. Mas esse exercício é crucial tanto para a sua carreira, como para o próprio bem-estar. Afinal, quantas vezes abraçamos mais uma tarefa quando já estávamos atoladas de coisas para fazer? Certamente fazemos isso pelo simples medo de negar. A questão é que essa sobrecarga pode acarretar baixa qualidade do serviço para dar conta. E aquele “sim” pode sair bem caro para a nossa ascensão e desenvolvimento.

Saber dizer não é uma arte

É claro que isso não significa recusar qualquer coisa a qualquer hora. Para aprender a dizer não, uma secretária bem-sucedida deve ser organizada e ter planejamento para avaliar a situação. Então, leve em consideração a urgência, importância e necessidade das suas atividades primeiro. Depois, analise o pedido com esses mesmos critérios e estude como ele pode ser incluído em sua lista de tarefas. Caso seja necessário refutar, você o fará com mais segurança. Também irá aprender quando e o que é preciso aceitar ou não.

Posteriormente, é hora aprender a verbalizar o não. Isso porque não adianta tentar contornar, responder com um talvez ou dar uma desculpa. Muitas vezes é preciso deixar claro a impossibilidade. E uma boa dica aqui é explicar o porquê da negação. Isso ajuda o outro a compreender o seu lado, mostrar que não é por má vontade, e que existem outras prioridades no momento. Só reforçará a sua credibilidade e comprometimento!

Dar voz e ouvir os colegas: por que é importante?

Dar voz e ouvir os colegas

Dar voz e ouvir os colegas é essencial. Certamente você já esteve em uma roda de conversa em que não te deixaram falar. E se deixaram, pode ser que tenham ignorado a sua opinião. Ou ainda, você se lembra de ter guardado um conhecimento, uma informação ou uma ideia por saber que não valeria a pena compartilhar. Todas essas situações são terríveis de se vivenciar, mas esclarecem a importância de dar voz e ouvir os colegas.  

A necessidade de diálogo no mundo corporativo tem uma série de justificativas, benefícios e resultados. Por certo, somente quando as organizações dão voz e escutam os colaboradores é possível sincronizar necessidades, interesses, satisfação e objetivos entre as partes. Assim, compromisso, dedicação, produtividade e resultados serão consequências do investimento no capital humano e valorizam a experiência do profissional na companhia.

O que significa e qual a importância de dar voz aos colaboradores?

Dar voz aos colaboradores pode ser definido simplesmente como deixar as pessoas falarem. No entanto, o termo traz um conceito ainda maior. No mundo corporativo, dar voz aos colaboradores significa não só permitir, mas ainda, proporcionar a oportunidade para que os profissionais se expressem. E essa expressão deve ser livre, sem medos ou ruídos e com o intuito de ser algo construtivo para todos os lados – isso é, equipe, líderes, empresa e o próprio profissional que exerce seu poder de fala.

Como dar voz aos colaboradores

O conceito sobre dar voz aos colaboradores pode parecer complexo para alguns, mas a prática é bem mais simples do que se imagina. Como? Basta ter alguém disposto a ouvir, querer saber, dar atenção. Ou seja, líderes interessados em ouvir a equipe, colegas de trabalho solícitos, política e cultura empresarial que fomentem esse diálogo.

Gestão participativa

Assim como antes as pessoas que somente consentiam com o chefe eram os exemplos, hoje, são aqueles que questionam, inovam e trazem outros conhecimentos. A gestão participativa propõe o compartilhamento de decisões, ideias e responsabilidades. Nesse modelo, cada integrante da equipe ganha seu protagonismo nos projetos. Os profissionais se sentem livres para apontar falhas, sugerir melhorias, opinar, discordar e arriscar alguma reflexão.

Portanto, é possibilitar a participação do colaborador na formatação ou execução de um projeto e até mesmo na própria gestão. A construção é conjunta. Isso dá voz ao colaborador e ainda promove o envolvimento dele e o senso de pertencimento, bem como a sua valorização. Produtividade, criatividade, proatividade são apenas alguns dos milhares de benefícios.

Condições para dar voz aos colaboradores

Existem diversas formas de dar voz aos colaboradores e colocar esse conceito em prática. Para te ajudar, apresentamos as duas vias básicas para tal:

Vias formais

Pelas vias formais, dar voz aos colaboradores é fornecer as ferramentas para que eles desfrutem da abertura, como canais de comunicação, sistemas para registrar críticas, opiniões e sugestões, pesquisas de satisfação e outros tipos, reuniões de feedback, entre outros.

Vias informais

Dar voz aos colaboradores por vias informais está relacionado à liberdade de expressão presente na cultura organizacional, na gestão, na abertura dos líderes. É estimular a postura de profissionais que participam, discutem, colocam suas preocupações, ponderam, reclamam, mas também propõem mudanças e soluções sem precisar de uma ocasião formal para isso.

Como escutar os colaboradores?

À primeira vista, essa pergunta pode parecer tola. Mas na prática, sabemos muito bem que são poucas as pessoas que sabem realmente ouvir. Escutar os colaboradores quer dizer estar presente de corpo e alma, permitir que a pessoa se expresse, proporcionar a devida atenção, compreensão e empatia e estar disposto, de fato, a saber o que o outro tem a dizer.

A Dynargie usa um conceito chamado de “escuta receptiva”, que, em poucas palavras, significa escutar o colaborador de forma aberta (sem julgamentos!), atenta e com interesse genuíno. Quando se pratica isso, quem fala sente respeito e consideração, tornando a ocasião ainda mais valiosa e significativa. Por isso, é fundamental aprender a escutar e desenvolver essa habilidade – e isso vale tanto para os líderes, como para os próprios colaboradores.

Os benefícios da escuta receptiva

Escutar os colaboradores de forma aberta e genuína cria sinergia com o outro. O interlocutor percebe o interesse e a disposição de quem o ouve – por isso, não adianta fingir! Assim sendo, a honestidade da escuta receptiva incentiva os profissionais a expor seus conhecimentos, gerar novas ideias e fomentar soluções criativas e inovadoras, fundamentais para qualquer negócio.

Portanto, o ambiente organizacional que preza a importância de escutar os colaboradores promove segurança e confiança no seu time. Certamente, isso estimula o empenho, a dedicação e a persistência, mesmo sob pressão, estresse ou diante de alguma adversidade. A atmosfera se torna mais amistosa e agradável e a produtividade ganha uma fluidez mais positiva. Além disso, vale lembrar que ouvir e ser ouvido é fundamental para a comunicação e para construção de relacionamentos.

A importância de dar voz e escutar os colaboradores

Então, dar voz aos colaboradores promove a participação, valoriza e incentiva as novas ideias. Escutar os colaboradores fortalece os relacionamentos, demonstra respeito e fomenta a confiança na equipe. Mas para que isso funcione e proporcione todos os benefícios para todas as pessoas envolvidas e a organização, é preciso que essas duas ferramentas (dar voz e escutar) caminhem juntas.

A real importância e grandeza de dar voz e escutar os colaboradores só acontece quando atuam em conjunto e de forma genuína e integral. Afinal, para quê dar o poder de fala se ninguém for ouvir? Ou por que estar disponível e interessado em saber se a outra pessoa não se sentir motivada a se expressar? Portanto, as empresas precisam pensar em desenvolver a escuta receptiva e incentivar a livre expressão ao mesmo tempo.

Dar voz e escutar os colaboradores na prática

Primordialmente, equipes só são bem-sucedidas quando atuam em uníssono para atingir um objetivo. São construídas com bases sólidas de confiança e espírito de união e erguidas com uma causa coletiva que move montanhas. Para chegar a esse patamar, adivinhe qual foi o caminho trilhado? Inegavelmente, dar voz e escutar os colaboradores é abrir diálogos e possibilidades.

Líderes conhecem e compreendem as necessidades de seus liderados. Assim, como o contrário também pode ocorrer, que é quando a equipe entende as razões do gestor e dispõe o seu apoio nessa empreitada. Dar voz e escutar os colaboradores conferem um poder imensurável não só aos negócios, mas à satisfação de produzir cada vez mais e melhor. Todos só têm a ganhar!

Emoções no trabalho: são boas ou ruins?

Emoções no trabalho

Emoções no trabalho: demonstrar ou não, eis a questão. Por muito tempo, pessoas que expressavam seus sentimentos em ambientes corporativos eram vistas como frágeis e imaturas. Aliás, ainda são consideradas dessa maneira por grande parte da equipe. Mas, felizmente, esse cenário está mudando. Diversas pesquisas já mostraram que esconder o que se sente é prejudicial ao corpo e à mente. É claro que isso não significa que chefes que gritam, por exemplo, estejam certos. Está mais do que na hora das empresas olharem para o lado humano dos negócios e das pessoas aprenderem a usar a sensibilidade a seu favor.       

Emoções no trabalho: um grande tabu

As emoções no trabalho ainda são um grande tabu no mundo corporativo. Regras, etiqueta, cultura e costumes impõem muito receio nesse assunto.  Sentimentos como alegria, entusiasmo e motivação são muito bem-vindos todos os dias. “Mas com moderação, porque tudo em excesso não é bom”, diriam os mais conservadores. Por outro lado, a tristeza, a raiva e a insegurança são bastante malvistas dentro da companhia. “Devem passar longe, ainda mais se for um problema pessoal, porque aqui não é lugar para isso”, completariam.

Por que é um tabu expressar emoções no trabalho?

Todo esse preconceito se deve porque até o século passado acreditava-se que negócios deveriam ser puramente racionais. E como o labor sempre demandou seriedade, as emoções no trabalho nunca tiveram espaço. Mas com as recentes pesquisas e as novas gerações, isso está mudando. A passos lentos, mas está. Ainda há muitos entraves que favorecem essa cultura na atualidade.

O mercado exige muito mais que apenas um currículo impecável, mas também atitudes, comportamentos e personalidade para preencher uma vaga. E nesses requisitos não cabem angústias e melancolias. A competitividade e as demandas do dia a dia reforçam esse veto às emoções no trabalho.

Quais são os desafios para quebrar o tabu das emoções no trabalho?

Os banheiros continuam sendo os fiéis confessionários. Até hoje, as pessoas choram lá e sorriem em suas mesas. A questão é que a visão sobre as emoções no trabalho ainda é bastante errônea. Diante de uma lágrima ou de um descontrole emocional, por exemplo, o julgamento é sempre o mesmo: fraqueza, frescura, imaturidade, e por aí vai. Ou seja, para evitar esses olhares julgadores, o melhor é se calar. E se enfrentar esse estigma já é bem difícil para pessoas com mentes saudáveis, imagine para quem enfrenta doenças psiquiátricas, como burnout, depressão, síndrome do pânico etc. O preconceito é maior e vem acompanhando pelo estigma de “coitado”.

Emoções no trabalho: o lado humano dos negócios

O mundo corporativo vem mostrando algumas mudanças. Hoje, há líderes que se propõem a conversar, escutar receptivamente a sua equipe e empresas com culturas que fomentam a expressão. Porém, a caminhada é longa para deixar velhas culturas no passado. O que se sabe é que cedo ou tarde, será necessário zelar pelo bem-estar do colaborador. E isso implica, necessariamente, em oferecer suporte para que os profissionais consigam lidar com o turbilhão de sentimentos que é o ser humano.

Atualmente, olhar para o lado humano dos negócios é uma necessidade. Como sempre dizemos, empresas são feitas de pessoas. As transformações do mundo e a entrada das novas gerações mostram que é preciso fazer diferente. Os tempos são outros e as regras do passado já não cabem mais na atualidade. E é preciso mudar desde já para rebater a previsão da Organização Mundial de Saúde (OMS), que afirma que no próximo ano doenças emocionais serão o principal motivo de afastamento no trabalho.

Programa de gestão Play Well

Por essa razão, a Dynargie desenvolveu o programa de gestão Play Well. Os consultores adquirem conhecimento e ferramentas para gerenciar as tensões do dia a dia, acompanham os resultados e traçam um plano de ação em conjunto com os participantes. O objetivo é aprender a lidar com as adversidades e promover bem-estar no ambiente de trabalho.

Emoções no trabalho: quebre paradigmas

Muitas pessoas ainda acreditam que dentro do escritório devemos ser uma pessoa diferente da que podemos ser fora desse ambiente. É como se tivéssemos a obrigação de sermos sérios e focados dentro do escritório. No entanto, quando acaba o expediente, podemos ser brincalhões e irreverentes. Outra filosofia muito conhecida no mundo corporativo é a de que jamais devemos trazer problemas de casa para a empresa, assim como não se deve levar para a vida pessoal o estresse e as emoções do trabalho.

Acontece que essa teoria já se dissolveu há muito tempo. Os psicólogos e os psiquiatras já cansaram de apontar que agir dessa forma não dá certo e não faz bem. Esses especialistas afirmam também que uma pessoa saudável deve viver emoções o dia todo onde quer que ela esteja. Raiva, alegria, tristeza, ansiedade, medo, confiança etc. fazem parte do cotidiano e das emoções no trabalho. Sentir tudo isso é inevitável e até necessário.

Ademais, os novos tempos sugerem cada vez mais a fusão e o equilíbrio da vida pessoal e a carreira. Afinal, quem consegue deixar de se preocupar com o filho doente só porque está trabalhando? Ou então, ficar tranquilo em casa, mesmo querendo estudar um pouco mais para aquela apresentação no dia seguinte?

As emoções no trabalho diferenciam os humanos das máquinas

Lembre-se que as emoções no trabalho diferenciam os humanos das máquinas. São também os ingredientes para o futuro profissional. As habilidades e as características de homens e mulheres irão perdurar por mais alguns anos, pois os robôs ainda não são capazes de sentir. Ou seja, tenha sentimentos e use-os a seu favor.

Emoções no trabalho: assuma seus sentimentos

As emoções no trabalho são inerentes ao ser humano. Ou seja, se não há como deixá-las em casa ou no escritório, o jeito é admitir a sua existência. E já que essa capacidade é o nosso maior diferencial diante das máquinas, a questão agora é saber como lidar com todas essas sensações – e isso vale tanto para a vida profissional, como para a pessoal.

Como lidar com as emoções no trabalho?

O primeiro passo para lidar com as emoções no trabalho é simplesmente assumi-las. Portanto, ao invés de negar ou esconder a raiva, por exemplo, admita o que sente. Isso significa tomar consciência do sentimento naquele momento, mesmo que seja uma sensação inadequada ou indesejada. A partir deste ponto de partida é que começa uma viagem de autoconhecimento.

Conhecer a nós mesmos traz respostas importantes para contornar emoções no trabalho que podem nos prejudicar. Quando admitimos que estamos bravos, partimos para os próximos aprendizados.  O primeiro é ir adiante e saber como agimos e pensamos nessas condições e como percebemos que estamos nervosos. Depois, é hora de dar alguns passos atrás e descobrir as razões que nos deixaram naquele estado. Essa base de autoconhecimento dará o suporte para gerenciar as emoções no trabalho.

Reprimir as emoções no trabalho piora a situação

Os sentimentos são parte da nossa essência, compõem a nossa personalidade e nossos pensamentos. E nem sempre essas sensações são boas. As emoções no trabalho também podem ser bastante negativas em diversos aspectos. Contudo, reprimir não é a solução. Fingir que está tudo bem cria mágoas, rancores e traumas. Na hora ou ao longo do tempo, o comportamento pode se tornar inadequado.

Isso faz com que muitos profissionais se estressem no escritório e descontem isso em casa, prejudicando os relacionamentos. Há pessoas que viram uma panela de pressão e acabam criando um temperamento explosivo, virando chefes que lideram no grito ou colaboradores que se tornam submissos demais. Além das questões comportamentais, os males também se estendem à saúde, deixando o indivíduo vulnerável às mais diversas doenças.

Emoções no trabalho: inteligência emocional

Para concluir, finalizamos com a queridinha do mundo corporativo: a inteligência emocional. Uma característica importantíssima que deve ser desenvolvida para saber gerenciar as emoções no trabalho. Vale ressaltar que não se trata de evitar os sentimentos ou suprimir pensamentos, mas sim, de identificar, aceitar e usar a seu favor.

A inteligência emocional ajuda a usar os sentimentos, ainda que sejam negativos, em benefício próprio. Com esse atributo, é possível assumir o que se sente e canalizar essa energia para uma ação positiva. Por exemplo, quando o projeto não saiu como desejado ou a avaliação ficou aquém do esperado, a frustração é inevitável. É como se todo o esforço ruísse em milésimos de segundos. Entretanto, pessoas que desenvolvem o autoconhecimento e a inteligência emocional usam isso como combustível para aprimorar aquela ideia, estudar, corrigir erros, aprender e superar-se na próxima oportunidade.

Esses profissionais se decepcionam como qualquer um, mas a forma como fazem a gestão das emoções no trabalho é que faz a diferença. Essa habilidade impulsiona a vida pessoal e profissional, turbinando globalmente o potencial e trazendo resultados cada vez melhores.

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