Em que situação devemos recorrer ao Coaching ou ao Mentoring?

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No mês de outubro/2021, falamos em nossas postagens nas redes sociais sobre o tema Coaching e Mentoring, a importância desses dois processos atualmente, onde mais do que nunca, precisamos nos adaptar as mudanças que a pandemia trouxe nas organizações. Portanto, um novo perfil tem sido exigido dos profissionais, que além dessas mudanças, enfrentam diariamente, o avanço da tecnologia, a alta competitividade, globalização e consumidores mais exigentes, impactando numa forte pressão na busca por inovação, desempenho e gestão com resultados cada vez melhores.

Desta forma, buscar ajuda pode significar recorrer ao Coaching ou a Mentoring e dependendo da situação, pode fazer toda diferença.

Por vezes, nos encontramos desorientados, com aquela sensação de que “nadamos, nadamos e morremos na praia”, é nesse momento que precisamos buscar ajuda para nos tirar dessa situação. Vamos entender quando solicitar Coaching ou Mentoring.

QUANDO PROCURAR O COACHING

O Coaching não é uma consultoria em gestão de carreira é um processo de desenvolvimento de ferramentas e competências utilizadas para se atingir uma meta, traçada com objetivos e prazos definidos para se alcançar. Para isto o Coach auxilia o seu Coachee a sair do ponto que se encontra, utilizando estratégias que contribuem na obtenção de mudança de mindset, foco e ação, traçando tarefas para se chegar aos objetivos estabelecidos.

O profissional de Coach possui duas principais competências: capacidade de atenção plena ao seu Coachee e saber ouvir desprovido de julgamentos, opiniões, “achismos”, induções e conclusões. Não precisa ter experiência na área de atuação de seu cliente, pois, a sua função é provocar mudança e nova forma de abordar situações para a solução dos seus problemas.

O processo de coaching tem como foco auxiliar no autoconhecimento e mudança de mindset, para que o coachee procure respostas através das questões e tarefas que lhe são direcionadas, colaborando para que ele se conscientize das suas capacidades, do seu valor e dos seus objetivos. Encontrando assim, novas abordagens para agir de forma mais assertiva.

QUANDO PROCURAR O MENTORING

Já o Mentoring, em português significa “tutoria”, “mentoria” ou “apadrinhamento”. É uma relação entre uma pessoa com menos experiência e outra que tenha mais experiência. A primeira, geralmente está ingressando no mercado ou em uma nova posição, ou em uma empresa, e a segunda possui mais experiência, orienta e aconselha no desenvolvimento da sua carreira ou no encaminhamento às suas novas necessidades.

O mentor possui uma larga bagagem profissional, já vivenciou diversos eventos que lhe proporcionaram um profundo aprendizado, aumento de repertório e desenvolvimento de novas competências para enfrentar situações complexas em sua área de atuação. É essa bagagem que o mentor pode transferir para seu mentorado, compartilhando ensinamentos profissionais, ajudando-o a ultrapassar as suas principais dificuldades, quebrando crenças e barreiras que podem estar atrapalhando o  seu sucesso.

O Mentoring é ainda pouco adotado no Brasil, estima-se que uma em cada 10 empresas, utilizam como método para desenvolver e capacitar seus profissionais. Mas, o Mentoring é uma estratégia ideal na formação de novos colaboradores, e na aceleração de aprendizado desses profissionais jovens.

ENTÃO, QUAIS AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O COACHING E MENTORING?

O primeiro passo é identificar nas definições acima, qual a sua necessidade, depois verificar em quais das duas opções, o seu caso é mais aderente. Lembrando que o  Coaching irá ajudá-lo a agir, otimizando o seu potencial, ao procurar sair do seu estado atual e alcançar os seus objetivos, e o Mentoring direciona orientação de um profissional de alto nível de experiência, com sustentação teórica e prática.

Comparativo básico das Diferenças

Coaching

Mentoring

 

Propósito

Centrado nos resultados a serem alcançados Centrado em como agir no âmbito profissional, de carreira e até pessoal.
Público-alvo Todos os profissionais Profissionais que requerem acelerar processo tomada decisão
 

Quando Usar

Necessidade de atingir objetivos profissionais Necessidade de orientação de profissionais com experiência
Foco Direcionado para a ação e a concretização de resultados Direcionado para o desenvolvimento de carreira, abrangendo passado, presente e futuro
Estratégia Traçar um plano para atingir a meta Aconselhamento direcionado
 

Processo

Auxilia no autoconhecimento – instiga a buscar respostas Proporciona aprendizado e desenvolvimento de novas competências
Competências dos Profissionais a contratar Capacidade de atenção sem julgar, dar opiniões, achismos, induções e conclusões Larga bagagem profissional – colaborar com a aceleração do aprendizado

Conte com o apoio da consultoria da Dynargie!

A Dynargie oferece soluções de Coaching e Mentoring aos gestores, executivos e empresas que podem contar com um programa sob demanda para o aprimoramento e aprendizado contínuo.

A Dynargie traz em seu DNA o desenvolvimento do human side of business através de uma metodologia exclusiva e também profissionais com expertise em diversas áreas de atuação das organizações.

Não é por acaso que ao longo de sua história, a Dynargie tenha transformado pessoas e empresas para serem bem-sucedidas, sustentáveis e felizes. Só no Brasil, são mais de doze anos de atuação nas mais diversas áreas, como gestão, liderança, vendas, atendimento, coaching, consultoria, mudança de mindset, entre outras. A metodologia proporciona, com sucesso, ganho de tempo, maior foco nas atividades inerentes aos cargos de liderança, desenvolvimento e engajamento da equipe, diminuição de retrabalho e controle do estresse, assim como maior produtividade e lucratividade.

Um novo olhar para o futuro

Com o avanço da imunização contra a Covid-19, as empresas, aos poucos, ensaiam um retorno à ‘normalidade’ e se preparam para voltar ao escritório, ainda que de
forma híbrida. Se há uma lição desse período em que vivemos isolados, é que a forma de trabalhar se transformou e nunca mais vai ser a mesma.

Além da necessária adoção do trabalho remoto, a digitalização das empresas acelerou dramaticamente. As tecnologias emergentes avançaram em meses o que se esperava para anos.

Uma nova mentalidade está em curso, nos provocando para a mudança rápida, consciente, intencional e exigindo que nos adaptemos ao ‘novo mundo’.

Num olhar mais sistêmico, o V.U.C.A (volátil, incerto, complexo e ambíguo) criado na década de 1990 para designar o mundo pós-guerra fria e que nos ajudou a entender e definir os momentos de transformações por muitos anos, sai de cena e dá lugar ao B.A.N.I, que traz uma reflexão mais próxima do contexto atual analisando indivíduos e organizações. Os quatro pilares B.A.N.I (Fragilidade, Ansiedade, Não-linearidade e Incompreensão) ajudam a entender o que acontece nessa era de caos e nesse mundo caótico, a única certeza é a incerteza do que está por vir. Percebemos, nos âmbitos pessoal e profissional, que estratégias de longo prazo não fazem mais sentido, e que temos de estar prontos para flexibilizar, adaptar… mudar rápida e repentinamente a direção.

Como responder aos desafios atuais do mundo?

Jamais Cascio, antropólogo e futurista americano, criador do termo BANI, em recente entrevista a VOCÊ RH*, nos dá algumas dicas de ‘navegação’ nesse contexto.

Nessa conversa com a jornalista Elisa Tozzi, ele mostra as diferenças principais entre VUCA e BANI, termo que surge justamente quando o mundo VUCA se quebra. Para viver nesse cenário Jamais Cascio coloca que é preciso mais resiliência organizacional, ou seja, aumentar a flexibilidade, a transparência e a “varredura do horizonte”. (vale a pena a leitura integral dessa matéria publicada no site vocerh.abril.com.br em 27 de julho de 2021)

Há muito o que se aprender nesse novo contexto e primeiramente é necessário reconhecer que os caminhos que nos trouxeram até aqui não são necessariamente os
que nos levarão para o futuro. A capacidade de flexibilizar, se adaptar e mudar são atributos fundamentais para líderes e empresas.

Novas necessidades e desafios

Dentro desse cenário, surgem ainda novas demandas. As pessoas querem escolher a melhor combinação entre trabalho remoto e presencial. Buscam mais segurança e melhor qualidade de vida física e mental.

Gestores e Organizações precisam se reconfigurar para superar barreiras, não apenas por uma questão de sobrevivência em um novo espaço-tempo, mas também – e
principalmente – para revisitar sua contribuição para as pessoas, dentro e fora de seus limites territoriais.

A aprendizagem contínua é um ponto fundamental para manter profissionais capacitados e engajados. Gestores devem aprimorar, ainda mais, as habilidades para
Trabalhar com Pessoas (liderança e influência social)*, desenvolvendo a empatia para escutar ativamente e a coragem para tomar decisões.

Colaboradores (para se sentirem exatamente como tal), precisam ser encorajados a apresentar propostas de melhorias e Resolução de Problemas** . Serem
responsabilizados por resultados, tratados de forma adulta (pessoas costumam desejar pertencer a algo sobre os quais tem responsabilidade).

Soft skills – que não são novidades de gestão – mas começam a ganhar ainda mais importância devido a seu grande impacto sobre o futuro do trabalho.

Conte com o apoio da Dynargie!

Nosso propósito é atuar no human side of business para mudar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA.

Aqui, antes das técnicas, o participante aprenderá a importância da mentalidade mais adequada a esse novo contexto, porque e para que.

Nossa abordagem simples, prática e consistente, ajuda otimizar o uso das técnicas, ampliar o domínio de conceitos e mudar comportamentos para estarem alinhados às necessidades de transformação exigida pelo mercado atual.

Atuando há quase 40 anos em âmbito global e há 13 no Brasil, temos muita satisfação em ter ajudado a transformação de mais de 25 mil profissionais (em todos os níveis) e em Clientes de todos os portes e segmentos econômicos.

Conheça mais a nosso respeito em nosso site www.dynargie.com.br, no nosso Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagran
dynargie_brasil.

* Fórum Econômico Mundial 2020 – As 10 Competências para o Amanhã (Habilidades mais importantes até 2025)
** Ibidem.

Sucessão de líderes: alinhando estratégias

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Patrocinado pela Dynargie, Comitê da Amcham aborda retenção de talentos

Sucessão de Lideranças foi o tema do Comitê de Gestão de Pessoas da Amcham no encontro do dia 23 de setembro. Em um cenário de alta volatilidade como o atual, essa discussão é pauta urgente dentro das organizações. A perda de profissionais-chave pode comprometer o andamento dos negócios e interferir no fortalecimento da cultura das empresas trazendo impactos em médio e longo prazo.

Os três palestrantes presentes, Glaucy Bocci, Diretora de Gestão de Talentos e Alinhamento Organizacional para a América Latina, da Towers Watson; Sergio Piza, Diretor de Gente e Gestão da Klabin e Elisabeth Rello, Diretora de RH da Bayer, compartilharam as suas experiências e como funciona a cultura organizacional nos seus locais de trabalho. Como prever as mudanças de cenário? Trazer profissionais de fora ou apostar nos profissionais de casa? Como convencer os chefes a investir nas pessoas visando o futuro dos negócios? Esses foram os principais focos de discussão entre palestrantes e plateia.

Para elucidar algumas questões, Glaucy Bocci apresentou uma pesquisa da Towers Watson, voltada para empresas brasileiras, com dados que só confirmam a importância do tema. Entre as pesquisadas, 89% possuem planejamento de sucessão entre os objetivos estratégicos e 77% têm programa de planejamento de sucessão. Entre os fatores considerados importantes para a retenção de talentos, se destacam salário-base, oportunidades de avanço na carreira, tempo de locomoção, gerenciamento do estresse com trabalho, incentivos de curto prazo, segurança do emprego (estabilidade), entre outros.

É claro que, muitas vezes, principalmente se o cargo for muito técnico ou específico do negócio, há a necessidade de buscar profissionais fora da empresa. No entanto, a maneira mais eficaz para garantir resultados sustentáveis em longo prazo é investir no lado humano dos negócios.

Ao final do evento, a Dynargie sorteou entre os presentes convites para os Seminários Abertos Comunicação Ascendente e Gestão de Pessoas.

Evento da Amcham debate como lidar com diferentes gerações na mesma empresa

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Patrocinado pela Dynargie, encontro abordou as principais questões e possibilidades

As empresas vivem hoje um momento desafiante: com a entrada da geração Z no mercado de trabalho, elas passaram a ter em seus quadros de colaboradores pelo menos quatro gerações. Convencionou-se chamar de Baby Boomers as pessoas nascidas durante a explosão demográfica ocorrida no pós-guerra, entre os anos de 1946 e 1964. Cronologicamente, eles foram seguidos pelas gerações X, delimitada entre os anos 1965 e 1977; Y, que abrange os nascimentos ocorridos entre o final da década de 1970 e meados da década de 1990 e a Z, que se estende até 2010.

Com isso, as empresas passaram a lidar com demandas mais diversificadas e a ponderar como atender à diversidade destas expectativas de forma efetiva. O grande desafio fica para a área de Recursos Humanos, que em parceria com os demais departamentos, pode atuar a fim de identificar estas necessidades e promover as soluções adequadas a elas. Diante disso, utilizar de maneira eficiente as competências que essas gerações possuem, respeitando suas diferenças e buscando estimular o crescimento da organização passam a ser assunto de debates, como o realizado pelo Comitê de Gestão de Pessoas da Amcham no dia 31 de julho.

Com o tema Multigeneration – Diferentes perfis, diferentes expectativas, o evento teve o patrocínio da Dynargie e contou com a participação de personalidades como Renato Guimarães Ferreira, professor dos cursos de graduação, pós-graduação e do programa de Educação Continuada para Executivos da FGV-EAESP, João Rached, Diretor de de Relações Institucionais do HSBC, Charles Lukower, Diretor de Recursos Humanos Latam da Sanofi e Raquel Malachias, Latam Recruiter do Google.

Entre os presentes, as diferenças quanto às necessidades de cada uma das três gerações ficaram claras: os mais jovens (Y e Z) são pautados pela liberdade de atuação, enquanto os outros trabalham melhor quando os valores da empresa fazem sentido para eles e estão alinhados com seus valores pessoais. Quem é Baby Boomer ou da geração X ainda busca qualidade de vida e convívio familiar. O evento contextualizou ainda o impacto da tecnologia nas empresas e na forma de gestão, destacando a interferência (positiva ou não) nas interações profissionais dentro e fora da organização.

Ao final do encontro, a Dynargie sorteou dois convites para os Seminários Abertos Comunicação Ascendente e Gestão de Pessoas, que ocorrerão entre os meses de agosto e setembro em São Paulo.

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Aprenda a gostar do que faz

Gostar do que faz

6 dicas para você adquirir um dos principais ingredientes do sucesso – gostar do que faz

Você já deve ter ouvido falar que as pessoas que amam seus empregos são mais felizes. Por consequência, elas também são consideradas mais produtivas e mais dedicadas. Entretanto, sabemos que nem todos os profissionais conseguem unir a paixão com o trabalho. Pensando nisso, preparamos algumas dicas para te ajudar a aprender a gostar do que faz, a fim de tornar sua carga horária mais prazerosa e fazê-lo adquirir um dos principais ingredientes para o sucesso.

Dê uma chance a si mesmo e ao seu emprego

Esqueça a frase: “Eu odeio o meu trabalho”. Propagar este ódio como um mantra apenas irá piorar o seu rancor e alimentar a sua frustração. Por isso, o primeiro passo é estar aberto a tentar gostar de seu ofício e querer verdadeiramente ser feliz com ele. Transformações vêm de dentro.

Reflita

Antes de tomar qualquer atitude, é necessário refletir a respeito do que te incomoda e o porquê. Às vezes, o problema não é exatamente a ocupação em si, mas, determinadas tarefas, por exemplo. Faça uma lista com itens positivos e negativos para visualizar melhor o contexto e entender o seu incômodo. Assim, ficará mais fácil descobrir o que precisa ser feito para melhorar a situação.

Busque novos desafios

O tédio e o comodismo nas atividades corriqueiras são duas das principais causas para torcer pelo fim do expediente todos os dias. Neste caso, o jeito é se reinventar e procurar algo para instigá-lo novamente, como encarar o desafio de aperfeiçoar uma planilha ou assumir novas responsabilidades.

Razão e objetivos

Pense no que você já conquistou e no que ainda pretende realizar, mesmo que isso signifique apenas metas pessoais, como uma viagem ou ter uma casa própria. Quando você encontra as razões que o levam a passar a maior parte do seu dia no trabalho e estabelece metas sua vaga ganha mais valor e o motivará a dar o seu melhor.

Mudanças

Embora muitos tenham resistência, as mudanças podem ser uma ótima alternativa. Vale negociar uma nova função, pedir transferência para outra área, trocar de equipe. Mas, se preferir ficar onde está, então, sugira modificações, mostrando o que pode ser aprimorado, procedimentos mais eficientes, ou mesmo acordos que favoreçam o setor. Sempre há uma forma de fazer melhor!

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