Conheça 5 características de pessoas com inteligência emocional

A inteligência emocional é caracterizada pela habilidade de identificar as suas próprias emoções e as dos outros, e saber gerenciá-las. Em geral, são pessoas confiantes e resilientes – capazes de se recuperar rapidamente de um estresse. Não é à toa que dizem que a forma como lidamos com os nossos sentimentos, reagimos a situações e interagimos com as pessoas, pode dizer muito a nosso respeito e até determinar uma carreira bem-sucedida e uma vida mais alegre. As 5 características abaixo são típicas de pessoas emocionalmente inteligentes. Quantas você possui?

Não reclamam

De modo geral, pessoas que lamentam ou reclamam se encontram na posição de vítima ou desacreditam na solução do problema. Duas características completamente opostas das pessoas com inteligência emocional, que procuram rapidamente resolver o caso ao invés de se queixar, até mesmo porque elas preferem evitar influenciar negativamente os outros com suas reclamações.

Se conhecem

O autoconhecimento é uma das principais características. Elas têm consciência de quem realmente são, sabem quais são seus pontos fortes e fracos, e conseguem identificar de onde vêm seus anseios, raiva ou alegria.

São honestas consigo

Elas são conscientes daquilo que sabem fazer e que fazem bem, ao mesmo tempo em que admitem as suas dificuldades e fraquezas. Essa honestidade e consciência fazem delas mais confiantes e seguros.

Vivem o presente

Elas aprendem com as coisas que passaram, sem arrependimentos, mágoas ou nostalgias, e vivem o agora por completo. Mas, isso não quer dizer que não sentem saudade, não tenham consideração ou que não tenham errado, inteligentes emocionais honram o passado focando no presente, tentando fazer melhor, aprendendo e vivenciando o que quer que aconteça sem se prender a acontecimentos que ficaram para trás.

Evitam o pessimismo

Elas possuem a habilidade de desviar de pensamentos pessimistas e procuram até evitar conversas depreciativas ou cheias de remorsos. No fundo, sabem que esse negativismo servirá apenas para colocá-las para baixo.

 

COMO APLICAR ESSE CUIDADO COM A SAÚDE MENTAL

Promover cuidados com saúde mental e bem-estar no trabalho é uma missão bastante desafiadora. É preciso trabalhar diversas frentes para atingir o objetivo. Na metodologia Dynargie, a consultoria utiliza toda a sua expertise para avaliar o projeto como um todo. Esse olhar neutro é capaz de identificar agentes estressores que possam prejudicar o ambiente de trabalho, por exemplo. Além, é claro, de implementar as ações necessárias para solucionar e aprimorar a gestão.

O programa Inteligência Emocional da Dynargie ajudamos os participantes a entender e mapear suas emoções e definir o equilíbrio ideal e mais sustentável para alcance de objetivos específicos.

O programa PlayWell atua diretamente na gestão do estresse. Os consultores levam conhecimento e ferramentas para que os Gestores possam administrar melhor as tensões do dia a dia. Além disso, também acompanham os resultados e traçam um plano de ação em conjunto com os participantes. Isso faz com que os Gestores e a equipe tenham uma experiência de trabalho mais satisfatória.

Como consequência desse cuidado com a saúde mental, as empresas conseguem prevenir os transtornos mentais e outras doenças. Consequentemente, poupam gastos com tratamentos e prejuízos com o absenteísmo. Além disso, o time se sente mais valorizado. Quando as pessoas sentem que existe uma consideração honesta, a tendência é criar uma conexão maior com a corporação. O bem-estar no trabalho favorece ainda a produtividade e a proatividade. Como consequência, os colaboradores atuam com mais engajamento e habilidade. Isso sem falar que a marca conquista uma imagem positiva com os consumidores e stakeholders. Saúde é um ótimo investimento com múltiplos beneficiários.

 

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Um olhar para o Bem-Estar nas empresas

Estar em um ambiente de trabalho saudável é fundamental tanto para líderes como para os colaboradores.

Um ambiente de trabalho que não seja saudável envolve gestores e geridos, se espalha com facilidade em todos os níveis organizacionais, impactando no aumento de estresse, depressão, burnout, doenças físicas, além de levar essa carga emocional para todas as relações interpessoais, afetando a vida cotidiana, mesmo quando não estão na empresa.

Por isso é tão importante que as empresas pensem sobre esse tema, e tenham um plano de ação para melhorar seu clima e ambiente de trabalho e, consequentemente a qualidade de vida de seus colaboradores.

Como identificar se o ambiente é saudável ou não? Sabemos que a identificação do clima e ambiente nem sempre é fácil de se perceber, e, na grande maioria das vezes, está nos pequenos atos do dia a dia corporativo.

Nem todos os sinais são óbvios, mas começam com conflitos, comunicação violenta, discussões agressivas, ou práticas nocivas entre os envolvidos. A partir destas situações, surgem sensações de falta de apoio da liderança e dos colegas, ou até aquela sensação de estar preso naquele ambiente, enxergar o que vem pela frente, como oportunidades de crescimento.

Depois da pandemia, enfrentada pelo mundo, os benefícios e as iniciativas de bem-estar ficaram mais evidenciados. Estudos mais recentes mostram que as empresas tiveram aumento nos diagnósticos de doenças mentais, como depressão, ansiedade, burnout e aumento de doenças físicas.

As pessoas passaram a valorizar o bem-estar e a qualidade de vida no trabalho, tanto quanto o salário. Além disso, estão dispostos a renunciar a um trabalho, se a empresa onde trabalha não tem preocupação com seu conforto e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Não é à toa que cresceu o interesse das empresas em programas de bem-estar, saúde mental, e, principalmente, na formação das lideranças, em programas de gestão do estresse, inteligência emocional e princípios de liderança humanizada.

Afinal, na prática, isso significa ter uma liderança que olha e considera, verdadeiramente, as necessidades do outro. O  bem-estar do colaborador associado a uma gestão próxima, que entende suas necessidades, gera resultados cada vez melhores para todos os stakeholders. Com mais flexibilidade e respeito, a relação entre gestor e gerido floresce. Os colaboradores têm mais suporte emocional de seus líderes e trabalham cada vez melhor.

 

PRINCIPAIS AÇÕES PARA UM AMBIENTE MAIS SAUDÁVEL

Algumas ações que as empresas podem realizar para gerar o bem-estar no trabalho e promover um ambiente saudável e produtivo para seus colaboradores:

  1. Fomentar uma cultura organizacional baseada no respeito, diálogo e cooperação entre as lideranças e colaboradores, promovendo o trabalho em equipe e a resolução de conflitos de forma saudável;
  2. Oferecer benefícios e programas de saúde mental, como assistência psicológica, apoio emocional, terapia ocupacional e atividades de lazer;
  3. Incentivar a prática de atividades físicas e hábitos saudáveis, através de programas de bem-estar, ginástica laboral, alimentação saudável, entre outras;
  4. Promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, por meio de treinamentos, formações, programas de mentoria, feedbacks construtivos e oportunidades de crescimento na carreira;
  5. Estabelecer políticas claras e justas de recompensas, além de ética, diversidade e inclusão, promovendo a igualdade e oportunidades a todos;
  6. Estabelecer uma comunicação transparente e aberta: os colaboradores devem se sentir à vontade para expressar suas opiniões, ideias e preocupações, e a empresa e líderes devem estar abertos a conversar e ouvir verdadeiramente.

 

CONTE COM O APOIO DA DYNARGIE PARA MUDAR!

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas apoiadas em nossa metodologia, projetando a o dia a dia na empresa e o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo de formação e desenvolvimento, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

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Empresa humanizada é pensar além dos lucros e metas financeiras

Uma empresa humanizada coloca os valores humanos no centro de suas decisões e ações. Isso significa que a empresa valoriza e investe nas necessidades e bem-estar dos seus colaboradores, clientes e comunidade, além dos lucros e metas financeiras.

Essas empresas criam um ambiente laboral positivo e colaborativo, onde os colaboradores se sentem valorizados e apoiados. Isso pode incluir práticas de liderança transparente, comunicação aberta, oportunidades de desenvolvimento profissional e uma cultura que promove a diversidade, a inclusão e a equidade. O objetivo das empresas humanizadas é melhorar a satisfação e o bem-estar dos seus colaboradores, o que por sua vez, pode melhorar a produtividade e o desempenho da empresa.

Não existe receita de bolo para humanizar uma gestão, mas algumas características são recorrentes em organizações que inspiram quando o assunto é empresa humanizada.

O colaborador deve sentir que suas necessidades foram atendidas dentro de uma empresa humanizada. Quando conceituamos uma empresa neste modelo, precisamos ter em mente alguns dos principais itens que a compõem. Dentro deste conceito, os principais pontos que se destacam, e, que toda empresa focada em uma gestão consciente e humanizada, deve estar atenta são:

 

  • Propósito: ter claro valores organizacionais porque são eles que norteiam a estratégia de comunicação e de gestão de pessoas. Deve ser claro e significativo para que todos entendam o seu papel e a sua importância na gestão daquele negócio. As empresas humanizadas estabelecem um propósito que vai além do lucro, que esteja alinhado com os valores e crenças da empresa e com a necessidade de impacto social e ambiental.
  • Orientação: se concentrar em orientar suas ações e decisões com base em valores éticos e morais, e não somente em metas financeiras. Isso ajuda a garantir que a empresa esteja agindo de forma responsável e sustentável.
  • Liderança consciente: seus líderes devem manter uma abordagem centrada no ser humano, se esforçam para desenvolver sua autoconsciência e compaixão, e para liderar de forma colaborativa e inclusiva. As empresas humanizadas buscam líderes que sejam exemplos de ética, integridade e empatia. A gestão da empresa precisa estar atenta à formação dos líderes, buscando trabalhar na formação destes, capacitando-os e orientando-os para esta nova trajetória.
  • Cultura consciente: ter uma abordagem que se concentra em criar um ambiente de trabalho positivo e colaborativo, onde os funcionários sejam valorizados e apoiados. As empresas humanizadas trabalham para criar uma cultura de confiança, transparência e inclusão, onde todos sejam encorajados a contribuir e crescer.

 

AS AÇÕES PRÁTICAS DE UMA EMPRESA HUMANIZADA

  1. Comunicação aberta e transparente: A comunicação é crucial para criar uma cultura de confiança e colaboração. Promovem uma comunicação aberta e transparente, onde os colaboradores podem expressar suas opiniões e sugestões.
  2. Liderança participativa: A liderança participativa permite que os colaboradores façam parte da tomada de decisão, o que os ajuda a se sentirem mais valorizados, engajados e comprometidos com a empresa.
  3. Oportunidades de desenvolvimento profissional: oferecem oportunidades para que os colaboradores desenvolvam suas habilidades e carreiras, o que os incentiva a serem engajados e produtivos.
  4. Cultura inclusiva e diversa: valorizam a diversidade e promovem uma cultura inclusiva, onde todos se sentem bem-vindos e respeitados, independentemente de sua raça, gênero, orientação sexual, neuro diversos, etc.
  5. Benefícios e programas para a saúde e bem-estar: oferecem benefícios e programas para promover a saúde e o bem-estar dos colaboradores, como programas de saúde mental, flexibilidade no horário de trabalho, etc.
  6. Reconhecimento e recompensas: Na gestão humanizada, os profissionais são valorizados e respeitados pela sua individualidade, contribuindo de forma proativa na organização. No entanto, esse conceito só funciona quando é aplicado verdadeiramente, em todas as esferas do trabalho. Coloque em prática e mostre os resultados para que todos se sintam contemplados e motivados.

 

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Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo de formação e desenvolvimento, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

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2022 – O ano dos novos modelos de trabalho

Resumidamente, foi um ano focado em employee experience (experiência do funcionário) e, consequentemente, em ter pessoas mais motivadas, capacitadas e prontas para enfrentar os desafios organizacionais e contribuir positivamente para os resultados de negócio. Além disto, alguns outros fatores foram destaques:

Quiet Quitting

Uma tendência mundial que desafiou líderes empresariais, um movimento que priorizou a demissão silenciosa (quiet quitting), em função da saúde mental, transformando as relações trabalhistas. Algo popular entre a geração Z (nascidos entre 1996 e 2012), onde o profissional não necessariamente sai de um cargo, mas limita suas tarefas ao mínimo dentro do que é sua responsabilidade no trabalho, evitando longas jornadas e sobrecarga.

Saúde Mental

A saúde mental foi um dos temas mais comentados. Ainda dentro da questão de saúde mental, ressurgiu o burnout reconhecido pela OMS – Organização Mundial da Saúde como uma doença ocupacional, que tem como característica o esgotamento físico e mental intenso, com ligação direta ao estresse gerado no ambiente de trabalho. As empresas a fim de amenizar e evitar o adoecimento de seus colaboradores, assim como zelar por ambiente de trabalho saudável, passaram a pensar em programas de bem-estar, rotinas mais flexíveis, acompanhamento psicológico, entre outras ações.

Etarismo

O etarismo também ganhou atenção das empresas, afinal a população com mais de 50 anos ultrapassou a faixa dos 54 milhões de brasileiros. Mas, mesmo com o aumento crescente, profissionais com ampla experiência convivem com o preconceito e com a falta de oportunidades em um mercado que valoriza a inovação. Muitas empresas passaram a incentivar a inclusão desses profissionais em seu quadro de colaboradores, por entenderem que esses são proativos, práticos, organizados e sabem lidar com situações de tensão em função de anos de experiência e a resiliência destas pessoas é imbatível. Embora o mercado ainda esteja longe do cenário perfeito para esses profissionais, alguns setores se destacaram na contratação de profissionais com mais de 50 anos, como: recursos humanos, informática, atendimento ao cliente, consultoria, tecnologia e engenharia.

Trabalho Híbrido

2022 foi um ano que um novo mundo corporativo se apresentou, imposto pelas transformações da pandemia, onde o trabalho presencial alternou-se com a distância, no modelo híbrido, e que agora dá maior espaço a retomada das atividades presenciais.

O modelo híbrido requereu inovação para manter as equipes engajadas e com acesso a todos os recursos tecnológicos necessários para executarem suas funções. Além disso, também precisou ter estratégias claras de comunicação para que todas as pessoas tivessem acesso às informações e se sentissem parte da equipe. Foi necessário repensar e reestruturar processos para adaptá-los à nova realidade, considerando as diferentes localizações, necessidades e desafios dos colaboradores.

 

O que esperar de 2023 da Área de Recursos Humanos?

Mudança do Mindset

Cada vez mais as empresas buscam profissionais analíticos (people analytics), que saibem coletar dados, mapear, diagnosticar e traçar estratégias para obter uma melhor gestão. A mudança do mindset faz-se necessária neste processo, não só no domínio do campo tecnológico como na gestão, da resolução de problemas, do encontro da solução ideal, do equilíbrio entre risco e qualidade.

A tendência é que as ferramentas tecnológicas disponíveis sejam aperfeiçoadas. Isso significa que empresas que não contarem com o apoio do People Analytics podem ser engolidas pela concorrência.

A Dynargie trabalha com a metodologia Be Say Do que apoia os processos de mudança necessárias tanto individuais como das equipes, identificando o mindset e desenvolvendo conhecimento para ajustá-lo à situação enfrentada, adaptando a cada situação, para agir de forma assertiva, precisa e com foco no resultado. Essa metodologia ajuda a traçar o perfil atual e futuro, para sair de uma situação A e chegar no B, com uso da energia estritamente necessária.

Investimento na formação de líderes

Compor uma equipe de alta performance continuará um desafio. E o papel dos líderes é fundamental para que o capital humano alcance esse patamar, principalmente em um cenário complicado e competitivo como o atual.

Com as incertezas do mercado, os líderes, precisam manter o engajamento no trabalho, podendo ter dificuldades em reconhecer a sua capacidade para liderar suas equipes e impactar nos resultados da organização.

Frente a este cenário, a formação desses profissionais, precisa ir além da capacitação, e apostar em estratégias inovadoras para desenvolver suas habilidades.

Nos programas de formação Dynargie, usamos metodologias e ferramentas próprias, para ajudar as lideranças enfrentarem os desafios, numa perspectiva de participação e diretividade, usando empatia e coragem, aliado a atitude positiva, que tornam o dia a dia mais dinâmico e simples, gerando resultados para todos com uso sustentável da energia.

RH Humanizado

Parece redundante falar em RH Humanizado. Mas este, tomou-se uma das maiores preocupações, justamente pelo apelo de olhar mais para o colaborador. O RH humanizado deve olhar diretamente para os interesses dos colaboradores, não adianta oferecer um benefício que não gere alguma diferença na vida dos colaboradores.

A humanização na equipe traz felicidade para os colaboradores que, consequentemente, geram melhores resultados e tomadas de decisões mais assertivas. O segredo é conectar-se emocionalmente com os colaboradores, oferecendo um propósito verdadeiro para eles trabalharem e relacionem o bem-estar deles com o da empresa. Sem dúvida, este deverá ser o maior desafio para 2023.

Trabalho Híbrido

A volta gradativa ao trabalho presencial se torna cada vez mais discutível, as empresas deverão se preparar para um novo contexto de trabalho, onde alguns profissionais preferem ir para o escritório, outros continuar a distância e alguns, uma mistura dos dois. Para a maioria das empresas a retomada das atividades presenciais, será importante, uma vez que algumas atividades só funcionam bem no ambiente presencial. Esse impasse ganhará mais espaço entre colaboradores e empresa, sendo necessário um alinhamento, passando por ajustes culturais.

Gamificação

Trabalhar com gamificação dentro da empresa, utilizando em campanhas de endomarketing e treinamento de equipes. Em um mundo no qual todos estão com sua atenção voltada para uma tela, a nova aposta que as empresas estão fazendo são os treinamentos com games – um método eficaz, utilizado para desenvolver pessoas, antes ou após programas de formações. Há mais engajamento dos participantes durante o processo educativo.

Esse é um recurso muito interessante de se usar e que muitas empresas têm percebido seus efeitos positivos nos colaboradores.

A Dynargie acompanhando a evolução tecnológica no campo do treinamento de soft skills, desenvolveu e trabalha com o Mood Explosion, uma plataforma digital de gamificação, com situações atuais do mundo do trabalho híbrido, totalmente reformulado e inovador, que projeta a realidade da empresa e em particular, o cotidiano do gestor. Um simulador que integra as diferentes variáveis de gestão de pessoas e cada uma de suas ações, e estas terão impacto próximo à realidade nos diferentes indicadores de desempenho da gestão. É uma ferramenta que gera aos participantes a oportunidade de aplicar o que aprendeu, testar seu impacto em diferentes indicadores e ajustar sua abordagem de acordo com o perfil de cada membro da equipe.

 

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Redesenhando o Modelo Organizacional

O comportamento das pessoas tem mudado rapidamente, transformando suas necessidades dentro das organizações. Com o avanço da tecnologia, que alterou a maneira tradicional de fazer tudo, mudam também os alicerces das estruturas organizacionais. Dessa forma, as empresas passam a enfrentar novos desafios quanto à gestão de pessoas e, as pessoas, passam a ter outras prioridades.

Por muito tempo, os gestores lutaram para que os colaboradores fossem engajados, para reter bons profissionais, para melhorar a liderança e para construir uma cultura organizacional forte. Agora, estão enfrentando a necessidade de redesenhar o modelo de organização.

Esse novo modelo com trabalho mais digital, híbrido, mais humano e próximo está forçando a repensar funções, carreiras e a mobilidade interna, enfatizar habilidades e redesenhar a forma como definir metas e recompensar pessoas. Resumidamente, adequar o clima de trabalho e os negócios de hoje.

Portanto, o papel dos líderes de pessoas mudou completamente. A sua empresa está preparada para essa mudança? Vamos relacionar abaixo as principais percepções a serem refletidas para o desenvolvimento do novo do modelo organizacional.

1. BURNOUT E A LIDERANÇA

Pesquisas apontam que líderes tem gerado desgastes mentais ao exigir muitas demandas, levando ao esgotamento e exaustão de suas equipes. A falta de ações voltadas a cuidados e a conscientização sobre a síndrome de burnout nas empresas, também contribuem para o agravamento da situação.

O estresse e a ansiedade são constantes no local de trabalho e os esforços das lideranças para apoiar a saúde mental são vistos como inadequados. O novo modelo deverá contemplar programa de bem-estar contínuo para os colaboradores. As pessoas buscam:

  • Ter melhor equilíbrio entre trabalho & vida pessoal
  • Maior controle sobre a vida, carreira e bem-estar

 

2. TRABALHO TEM QUE FAZER SENTIDO

Os planos de longo prazo, agora passaram por viver plenamente o hoje. Isto faz com que as pessoas busquem a felicidade diariamente, correrem atrás das realizações possíveis, buscarem no trabalho, além da remuneração, o sentido do proposito da empresa, que deve contribuir em algo melhor para o mundo.

A questão é: o que estou fazendo faz sentido, melhora a vida das pessoas? Por que estou fazendo isto? Para que serve? Como podemos fazer melhor?

A liderança deverá entender cada indivíduo, tudo terá que ser cada vez mais sob medida, os colaboradores precisarão receber mais liberdade e apoio para fazer seu trabalho e vivenciar suas experiências. Ao passar uma abordagem mais individualizada, as organizações serão capazes de compreender os funcionários a um nível mais profundo.

A liderança e a cultura podem se tornar menos prescritivas, mais abertas. Por meio de “personalizações variáveis”, os funcionários terão maior escolha e autonomia sobre suas experiências no trabalho.

Você conhece sua equipe?

 

3. EU ME DEMITO

A grande renúncia refere-se a uma imensa onda de pessoas pedindo demissão, porque já não querem retornar o modelo de trabalho que tinham antes da pandemia ou por não gostarem das novas propostas de retomada feitas pelas empresas.

Principalmente no grupo dos millenials, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, as demissões aumentaram em mais de 20% entre 2020 e 2021. No Brasil, esse grupo também busca uma mudança no mercado de trabalho, desejando canalizar suas energias para ações com propósitos e com o objetivo de trazer mudanças em questões sociais que consideram mais importantes.

A cultura tóxica das companhias, a insegurança dentro da organização, o excesso de pressão e a falta de reconhecimento profissional, também contribuem para o aumento do número de pedidos de demissão.

As empresas com dificuldade de atração e retenção, devem considerar todas as alavancas que têm a sua disposição, para construir e fortalecer as relações com talentos individuais, desde recompensas e benefícios, até a aprendizagem e desenvolvimento, sucessão e diversidade, equidade e inclusão.

Os líderes precisarão ser responsáveis pela diminuição da rotatividade em suas empresas.

 

4. HUMANISMO

A conectividade tem nos afastados das pessoas, talvez o reencontro esteja no resgate de velhos hábitos que nos fazem humanos: a boa conversa feita com pessoalidade e respeito, o cultivo de amizades sinceras, o sorrir diante das alegrias, as lágrimas nos momentos de despedida, a capacidade de amar e ser amado. A tecnologia é complementar e não substitutiva ao humanismo afetivo. Não basta digitar o que estamos vivendo, precisamos estar lá sentir e vivenciar.

Nas empresas a liderança humanizada voltada para as pessoas, com proposito de que vai além do aspecto financeiro, deverão ter a responsabilidade de unir e alinhar os interesses de todos, onde todos prosperam juntos, como agentes para um bem maior.

Os colaboradores querem que as empresas atuem de maneira mais humanizada.

Por outro lado, as empresas precisarão dar voz a pessoas não ouvidas, ajudando a desbloquear a sabedoria coletiva das equipes para resolver: o poder e potencial de todos. Mudar de “eu” para “nós”.

Os líderes precisarão superar preconceitos, quebrar práticas de trabalho tradicionais e construir uma cultura de verdadeira inclusão, em que todos tenham voz e se sintam valorizados por serem quem são.

 

5. ENGAJAMENTO E FELICIDADE

Qual a melhor formas de quantificar como os funcionários pensam sobre a empresa e o quanto motivados estão? Qual o grau de engajamento e felicidade existentes entre os colaboradores? Há uma relação direta entre o nível do engajamento das equipes e o desempenho das ações. Se sentir valorizado é muitas vezes mais importante, que salário. Olhar além das metas financeiras – considerar as necessidades das pessoas.

As empresas que tratam melhor seus funcionários obtêm um retorno também melhor para seus investidores, segundo Dan Ariely, professor de economia da Duke University, que criou uma metodologia para medir o grau de engajamento e felicidade entre colaboradores.

Colaboradores felizes se esforçam para alcançar os objetivos organizacionais definidos, defendem suas organizações, espalham otimismo e boa vontade, compartilham sentimentos positivos.

O treinamento tem se mostrado um grande aliado para engajar os colaboradores a cooperarem na execução dos novos processos, e aumentar os resultados da empresa.

 

6. RECOMPENSAS POR COMPETÊNCIAS E CONTRIBUIÇÃO

Esse novo modelo de gestão deve recompensar os colaboradores pela sua contribuição, não pela posição que elas ocupam em uma equipe. As recompensas deverão ser com base em habilidades, alinhamento com valores e contribuição para a empresa como um todo.

 

7. ABANDONO DAS ESTRUTURAS FUNCIONAIS

Reorganizadas para serem mais sensíveis às necessidades dos clientes. Estruturas funcionais estão obsoletas. No entanto, o problema que a gestão de pessoas enfrenta é como coordenar e alinhar essas equipes. Como incentivar os colaboradores a compartilharem informações e a trabalharem em conjunto? Como recompensar as pessoas de uma empresa que já não promove a recompensa pela posição?

Segundo a consultoria McKinsey a tendência na gestão de pessoas é a inclusão de todos os colaboradores para o planejamento estratégico das organizações. As empresas tendem a diminuir e a flexibilizar a hierarquia, além de priorizar relações de troca orientadas por propósito compartilhado.

Embora ainda existam altos cargos nas empresas, os líderes devem inspirar e alinhar os times, mas também ser bons em se conectar com outras equipes. Além disso, devem fazer o melhor uso das pessoas e das suas habilidades.

As empresas devem investir ainda mais no desenvolvimento de lideranças e automatizar funções transacionais e repetitivas, permitindo que os líderes se dediquem completamente a cuidar da evolução da cultura e das pessoas.

 

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