2022 – O ano dos novos modelos de trabalho

Resumidamente, foi um ano focado em employee experience (experiência do funcionário) e, consequentemente, em ter pessoas mais motivadas, capacitadas e prontas para enfrentar os desafios organizacionais e contribuir positivamente para os resultados de negócio. Além disto, alguns outros fatores foram destaques:

Quiet Quitting

Uma tendência mundial que desafiou líderes empresariais, um movimento que priorizou a demissão silenciosa (quiet quitting), em função da saúde mental, transformando as relações trabalhistas. Algo popular entre a geração Z (nascidos entre 1996 e 2012), onde o profissional não necessariamente sai de um cargo, mas limita suas tarefas ao mínimo dentro do que é sua responsabilidade no trabalho, evitando longas jornadas e sobrecarga.

Saúde Mental

A saúde mental foi um dos temas mais comentados. Ainda dentro da questão de saúde mental, ressurgiu o burnout reconhecido pela OMS – Organização Mundial da Saúde como uma doença ocupacional, que tem como característica o esgotamento físico e mental intenso, com ligação direta ao estresse gerado no ambiente de trabalho. As empresas a fim de amenizar e evitar o adoecimento de seus colaboradores, assim como zelar por ambiente de trabalho saudável, passaram a pensar em programas de bem-estar, rotinas mais flexíveis, acompanhamento psicológico, entre outras ações.

Etarismo

O etarismo também ganhou atenção das empresas, afinal a população com mais de 50 anos ultrapassou a faixa dos 54 milhões de brasileiros. Mas, mesmo com o aumento crescente, profissionais com ampla experiência convivem com o preconceito e com a falta de oportunidades em um mercado que valoriza a inovação. Muitas empresas passaram a incentivar a inclusão desses profissionais em seu quadro de colaboradores, por entenderem que esses são proativos, práticos, organizados e sabem lidar com situações de tensão em função de anos de experiência e a resiliência destas pessoas é imbatível. Embora o mercado ainda esteja longe do cenário perfeito para esses profissionais, alguns setores se destacaram na contratação de profissionais com mais de 50 anos, como: recursos humanos, informática, atendimento ao cliente, consultoria, tecnologia e engenharia.

Trabalho Híbrido

2022 foi um ano que um novo mundo corporativo se apresentou, imposto pelas transformações da pandemia, onde o trabalho presencial alternou-se com a distância, no modelo híbrido, e que agora dá maior espaço a retomada das atividades presenciais.

O modelo híbrido requereu inovação para manter as equipes engajadas e com acesso a todos os recursos tecnológicos necessários para executarem suas funções. Além disso, também precisou ter estratégias claras de comunicação para que todas as pessoas tivessem acesso às informações e se sentissem parte da equipe. Foi necessário repensar e reestruturar processos para adaptá-los à nova realidade, considerando as diferentes localizações, necessidades e desafios dos colaboradores.

 

O que esperar de 2023 da Área de Recursos Humanos?

Mudança do Mindset

Cada vez mais as empresas buscam profissionais analíticos (people analytics), que saibem coletar dados, mapear, diagnosticar e traçar estratégias para obter uma melhor gestão. A mudança do mindset faz-se necessária neste processo, não só no domínio do campo tecnológico como na gestão, da resolução de problemas, do encontro da solução ideal, do equilíbrio entre risco e qualidade.

A tendência é que as ferramentas tecnológicas disponíveis sejam aperfeiçoadas. Isso significa que empresas que não contarem com o apoio do People Analytics podem ser engolidas pela concorrência.

A Dynargie trabalha com a metodologia Be Say Do que apoia os processos de mudança necessárias tanto individuais como das equipes, identificando o mindset e desenvolvendo conhecimento para ajustá-lo à situação enfrentada, adaptando a cada situação, para agir de forma assertiva, precisa e com foco no resultado. Essa metodologia ajuda a traçar o perfil atual e futuro, para sair de uma situação A e chegar no B, com uso da energia estritamente necessária.

Investimento na formação de líderes

Compor uma equipe de alta performance continuará um desafio. E o papel dos líderes é fundamental para que o capital humano alcance esse patamar, principalmente em um cenário complicado e competitivo como o atual.

Com as incertezas do mercado, os líderes, precisam manter o engajamento no trabalho, podendo ter dificuldades em reconhecer a sua capacidade para liderar suas equipes e impactar nos resultados da organização.

Frente a este cenário, a formação desses profissionais, precisa ir além da capacitação, e apostar em estratégias inovadoras para desenvolver suas habilidades.

Nos programas de formação Dynargie, usamos metodologias e ferramentas próprias, para ajudar as lideranças enfrentarem os desafios, numa perspectiva de participação e diretividade, usando empatia e coragem, aliado a atitude positiva, que tornam o dia a dia mais dinâmico e simples, gerando resultados para todos com uso sustentável da energia.

RH Humanizado

Parece redundante falar em RH Humanizado. Mas este, tomou-se uma das maiores preocupações, justamente pelo apelo de olhar mais para o colaborador. O RH humanizado deve olhar diretamente para os interesses dos colaboradores, não adianta oferecer um benefício que não gere alguma diferença na vida dos colaboradores.

A humanização na equipe traz felicidade para os colaboradores que, consequentemente, geram melhores resultados e tomadas de decisões mais assertivas. O segredo é conectar-se emocionalmente com os colaboradores, oferecendo um propósito verdadeiro para eles trabalharem e relacionem o bem-estar deles com o da empresa. Sem dúvida, este deverá ser o maior desafio para 2023.

Trabalho Híbrido

A volta gradativa ao trabalho presencial se torna cada vez mais discutível, as empresas deverão se preparar para um novo contexto de trabalho, onde alguns profissionais preferem ir para o escritório, outros continuar a distância e alguns, uma mistura dos dois. Para a maioria das empresas a retomada das atividades presenciais, será importante, uma vez que algumas atividades só funcionam bem no ambiente presencial. Esse impasse ganhará mais espaço entre colaboradores e empresa, sendo necessário um alinhamento, passando por ajustes culturais.

Gamificação

Trabalhar com gamificação dentro da empresa, utilizando em campanhas de endomarketing e treinamento de equipes. Em um mundo no qual todos estão com sua atenção voltada para uma tela, a nova aposta que as empresas estão fazendo são os treinamentos com games – um método eficaz, utilizado para desenvolver pessoas, antes ou após programas de formações. Há mais engajamento dos participantes durante o processo educativo.

Esse é um recurso muito interessante de se usar e que muitas empresas têm percebido seus efeitos positivos nos colaboradores.

A Dynargie acompanhando a evolução tecnológica no campo do treinamento de soft skills, desenvolveu e trabalha com o Mood Explosion, uma plataforma digital de gamificação, com situações atuais do mundo do trabalho híbrido, totalmente reformulado e inovador, que projeta a realidade da empresa e em particular, o cotidiano do gestor. Um simulador que integra as diferentes variáveis de gestão de pessoas e cada uma de suas ações, e estas terão impacto próximo à realidade nos diferentes indicadores de desempenho da gestão. É uma ferramenta que gera aos participantes a oportunidade de aplicar o que aprendeu, testar seu impacto em diferentes indicadores e ajustar sua abordagem de acordo com o perfil de cada membro da equipe.

 

CONTE COM O APOIO DA DYNARGIE PARA MUDAR!

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo educativo, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram

O uso de plataformas tecnológicas e gamificação nos treinamentos, vêm ganhando destaque no mundo inteiro

Adotar métodos inovadores nas ações educativas de uma empresa pode fazer a diferença nos resultados da estratégia. Entre tantas opções, as plataformas digitais e a gamificação se tornaram uma grande tendência por trazer resultados impressionantes ao engajar pessoas e otimizar tarefas.

Os treinamentos através de plataformas digitais e gamificação projeta o ambiente de negócios, utilizando mecanismos dos jogos para motivar e engajar os colaboradores de empresas, adotando elementos como sistema de recompensa, competição e definição de objetivos para tornar o treinamento mais atrativo.

Investir em educação corporativa é uma estratégia que vem ajudando negócios, de todos os portes e segmentos de mercado, a melhorarem seus resultados ao capacitar seu maior ativo: os colaboradores.

Por outro lado, as demandas crescentes das gerações mais jovens e a característica da Dynargie de sempre acompanhar a evolução tecnológica no campo das soft skills, fortalecem ainda mais o uso da plataforma digital e da gamificação como ferramenta fundamental para aumentar o engajamento dos treinandos.

Essas metodologias nos negócios proporcionam diversos benefícios, bem como ajuda a aprimorar habilidades técnicas nos colaboradores, com chances de atingir o objetivo de aperfeiçoar as soft skills dos colaboradores.

 

OS BENEFÍCIOS DA TECNOLOGIA DAS PLATAFORMAS E DA GAMIFICAÇÃO

Saiba quais são os principais fatores que tornam as ferramentas tecnológicas um sucesso:

A teoria da autodeterminação, nos traz 3 elementos principais que fazem da gamificação uma ferramenta bem-sucedida no campo da formação e no aumento do engajamento dos participantes.  São esses 3 elementos principais:

  • Autonomia: respondendo a desafios e aprendizados no meu próprio tempo e ritmo, mantendo controle da situação.
  • Competência: A sensação de que posso alcançar algo utilizando o novo conhecimento, faz com que o participante se sinta capaz e querer seguir em frente (motivação).
  • Relacionados: Brincar com os outros, um elemento que constrói conexão social entre os participantes.

FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PODEM AJUDAR A EVOLUIR E TREINAR HABILIDADES

Essas metodologias inovadoras fazem a diferença no caso do treinamento corporativo e pode ajudar o momento de aprendizagem ser mais engajador, dinâmico e efetivo, por diversos motivos:

  • Motivação: os jogos despertam naturalmente a curiosidade e atenção das pessoas e essa metodologia aproveita essa inclinação para motivar os colaboradores a realizarem atividades que terão impactos positivos em sua realidade, aumentando o seu ânimo.
  • Fortalecimento do conhecimento: tudo que é aprendido com estímulos lúdicos é mais fácil de ser gravado na memória. Isso ajuda os colaboradores a aplicar melhor os aprendizados dos treinamentos em seu dia a dia.
  • Metodologia ativa: um jogo sempre demanda proatividade dos participantes. Nessa dinâmica os colaboradores precisam ter uma atitude mais ativa nos treinamentos, se tornando protagonistas nos processos de aprendizagem.
  • Método moderno: as pessoas estão familiarizadas com o uso da tecnologia em seu dia a dia e adoção desses tipos de ferramentas aproximam os colaboradores das atividades do treinamento corporativo, quebrando algumas barreiras e modernizando esse processo.
  • Combinação com outras metodologias: a gamificação é uma ferramenta flexível que pode ser adotada com outras possibilidades, como indicação de leituras complementares, por exemplo, potencializando o resultado das estratégias usadas;
  • Uso de dados: as plataformas tecnológicas permitem com que o RH tenha relatórios automáticos do desempenho dos colaboradores, ajudando a identificar quais pontos do treinamento estão dando certo e quais precisam ser aprimorados. Esses dados confiáveis podem ser usados na tomada de decisões a respeito das ações educativas.

 

NO PRÓXIMO MÊS A DYNARGIE LANÇARÁ O NOVO MOOD EXPLOSION

A tecnologia é parte essencial de nossas vidas atualmente. Em um curto espaço de tempo, a tecnologia tomou conta do mercado e agora não conseguimos imaginar uma vida sem ela.

A Dynargie sempre esteve atenta a esses movimentos e a tecnologia faz parte de nosso escopo de trabalho. Em 2017, muito antes da pandemia, iniciamos o desenvolvimento de nossa plataforma digital exclusiva, a D Platform. Em 2019, antes da pandemia, ela já estava sendo utilizada no mundo inteiro.

Em 2010 lançamos o Mood Explosion, um game de simulação de gestão, ainda em papel. Durante 2021/2022, investimos no desenvolvimento do novo Mood Explosion, agora em uma plataforma digital de gamificação, com situações atuais do mundo do trabalho híbrido, totalmente reformulado, inovador, que projeta a realidade da empresa e em particular, o cotidiano do gestor. Um simulador integra as diferentes variáveis de gestão de pessoas e cada uma de suas ações, e estas terão impacto próximo a realidade nos diferentes indicadores de desempenho da gestão. É uma ferramenta que gera aos participantes oportunidade de aplicar o que aprendeu, testar seu impacto em diferentes indicadores e ajustar sua abordagem de acordo com o perfil de cada membro da equipe.

Aguarde o lançamento no Brasil do novo Mood Explosion no mês de novembro/2000.

 

CONTE COM O APOIO DA DYNARGIE PARA MUDAR!

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas de tecnologia para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo educativo, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

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Um novo olhar para o futuro

Com o avanço da imunização contra a Covid-19, as empresas, aos poucos, ensaiam um retorno à ‘normalidade’ e se preparam para voltar ao escritório, ainda que de
forma híbrida. Se há uma lição desse período em que vivemos isolados, é que a forma de trabalhar se transformou e nunca mais vai ser a mesma.

Além da necessária adoção do trabalho remoto, a digitalização das empresas acelerou dramaticamente. As tecnologias emergentes avançaram em meses o que se esperava para anos.

Uma nova mentalidade está em curso, nos provocando para a mudança rápida, consciente, intencional e exigindo que nos adaptemos ao ‘novo mundo’.

Num olhar mais sistêmico, o V.U.C.A (volátil, incerto, complexo e ambíguo) criado na década de 1990 para designar o mundo pós-guerra fria e que nos ajudou a entender e definir os momentos de transformações por muitos anos, sai de cena e dá lugar ao B.A.N.I, que traz uma reflexão mais próxima do contexto atual analisando indivíduos e organizações. Os quatro pilares B.A.N.I (Fragilidade, Ansiedade, Não-linearidade e Incompreensão) ajudam a entender o que acontece nessa era de caos e nesse mundo caótico, a única certeza é a incerteza do que está por vir. Percebemos, nos âmbitos pessoal e profissional, que estratégias de longo prazo não fazem mais sentido, e que temos de estar prontos para flexibilizar, adaptar… mudar rápida e repentinamente a direção.

Como responder aos desafios atuais do mundo?

Jamais Cascio, antropólogo e futurista americano, criador do termo BANI, em recente entrevista a VOCÊ RH*, nos dá algumas dicas de ‘navegação’ nesse contexto.

Nessa conversa com a jornalista Elisa Tozzi, ele mostra as diferenças principais entre VUCA e BANI, termo que surge justamente quando o mundo VUCA se quebra. Para viver nesse cenário Jamais Cascio coloca que é preciso mais resiliência organizacional, ou seja, aumentar a flexibilidade, a transparência e a “varredura do horizonte”. (vale a pena a leitura integral dessa matéria publicada no site vocerh.abril.com.br em 27 de julho de 2021)

Há muito o que se aprender nesse novo contexto e primeiramente é necessário reconhecer que os caminhos que nos trouxeram até aqui não são necessariamente os
que nos levarão para o futuro. A capacidade de flexibilizar, se adaptar e mudar são atributos fundamentais para líderes e empresas.

Novas necessidades e desafios

Dentro desse cenário, surgem ainda novas demandas. As pessoas querem escolher a melhor combinação entre trabalho remoto e presencial. Buscam mais segurança e melhor qualidade de vida física e mental.

Gestores e Organizações precisam se reconfigurar para superar barreiras, não apenas por uma questão de sobrevivência em um novo espaço-tempo, mas também – e
principalmente – para revisitar sua contribuição para as pessoas, dentro e fora de seus limites territoriais.

A aprendizagem contínua é um ponto fundamental para manter profissionais capacitados e engajados. Gestores devem aprimorar, ainda mais, as habilidades para
Trabalhar com Pessoas (liderança e influência social)*, desenvolvendo a empatia para escutar ativamente e a coragem para tomar decisões.

Colaboradores (para se sentirem exatamente como tal), precisam ser encorajados a apresentar propostas de melhorias e Resolução de Problemas** . Serem
responsabilizados por resultados, tratados de forma adulta (pessoas costumam desejar pertencer a algo sobre os quais tem responsabilidade).

Soft skills – que não são novidades de gestão – mas começam a ganhar ainda mais importância devido a seu grande impacto sobre o futuro do trabalho.

Conte com o apoio da Dynargie!

Nosso propósito é atuar no human side of business para mudar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA.

Aqui, antes das técnicas, o participante aprenderá a importância da mentalidade mais adequada a esse novo contexto, porque e para que.

Nossa abordagem simples, prática e consistente, ajuda otimizar o uso das técnicas, ampliar o domínio de conceitos e mudar comportamentos para estarem alinhados às necessidades de transformação exigida pelo mercado atual.

Atuando há quase 40 anos em âmbito global e há 13 no Brasil, temos muita satisfação em ter ajudado a transformação de mais de 25 mil profissionais (em todos os níveis) e em Clientes de todos os portes e segmentos econômicos.

Conheça mais a nosso respeito em nosso site www.dynargie.com.br, no nosso Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagran
dynargie_brasil.

* Fórum Econômico Mundial 2020 – As 10 Competências para o Amanhã (Habilidades mais importantes até 2025)
** Ibidem.

 Educação corporativa: o que é, por que implantar e como

A educação corporativa figura entre as principais tendências para se manter competitivo no mercado daqui para frente.

A educação corporativa figura entre as principais tendências para se manter competitivo no mercado daqui para frente. As empresas estão percebendo cada vez mais a necessidade do aprimoramento e a evolução do seu pessoal. E não basta oferecer um treinamento somente quando novos colaboradores entram na empresa ou quando há alguma atualização, por exemplo. Trata-se de um trabalho de desenvolvimento contínuo.

O que é educação corporativa?

Em síntese, a educação corporativa é um conjunto de ações estratégicas utilizadas na gestão de pessoas. Nesse conceito, o objetivo de trabalho visa o desenvolvimento e a capacitação de profissionais. Mas não se trata de um simples treinamento. Estamos falando de uma articulação de conhecimento e qualificação de forma coesa com o contexto organizacional. As atividades vão ao encontro das competências individuais como forma de manutenção e promoção de evolução constante.

Em outras palavras, a educação corporativa estimula a constante ascensão de seus colaboradores, provendo as ferramentas necessárias para isso. Assim, as equipes aprimoram aptidões e adquirem novos aprendizados em favor da corporação. Trata-se de elevar toda a competência humana para lidar com esse mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo). Afinal, essas habilidades se transformam em resultados, inovação e melhorias constantes na empresa.

Investimento em capital humano

A educação corporativa pode ser definida como um investimento no capital humano. Como sempre dizemos: empresas são feitas de pessoas. Implantar políticas de desenvolvimento do seu pessoal faz parte do plano de negócios quando se busca excelência. Além disso, a educação corporativa atende à necessidade interna de oferecer crescimento pessoal e profissional.

As mudanças no mundo corporativo e a chegada das novas gerações fizeram com que o trabalho fosse mais do que uma fonte de renda. As pessoas hoje buscam realizações em suas carreiras, superar desafios, aprender e evoluir. A educação corporativa surge para valorizar e estimular o lado humano dos negócios. Prover esse desenvolvimento demonstra consideração e incentiva esse anseio por crescimento. Nessa matemática, o conhecimento é dividido e as competências se multiplicam. O resultado é a satisfação das pessoas e o sucesso empresarial.

Por que implantar educação corporativa?

A educação corporativa promove a capacitação e desenvolvimento de suas equipes. O objetivo é otimizar o tempo de execução, aumentar a produtividade, buscar novas soluções e inovações. Por isso que a educação corporativa vai além de um curso, é uma ação estratégica de crescimento em conjunto. Também é um programa que ultrapassa o ensino em sala de aula e o aprendizado de técnicas. A gestão objetiva tanto a promoção como a manutenção do ensino e aprimoramento de habilidades de forma contínua.

Isso significa que com a educação corporativa a empresa e o colaborador ganham ao mesmo tempo. Afinal, o investimento no capital humano demonstra consideração com seu time. Isso faz com que as pessoas se sintam mais valorizadas. Consequentemente, a equipe fica mais motivada e engajada. De fato, o conhecimento e a superação de desafios provocam insights importantes. Tudo isso contribui para a felicidade do profissional, que retribui com mais empenho e melhores soluções. Outro benefício está na retenção de talentos.

Como implantar educação corporativa?

Para implantar a educação corporativa, é imprescindível estudar as demandas da empresa e dos colaboradores. Dessa maneira, é possível compreender o que é preciso fazer e como para definir um plano estratégico e aplicação do processo. Depois, é hora de avaliar as formas de promover esse treinamento. Hoje em dia existem diversas possibilidades com o uso da tecnologia, como o microlearning, webinars, palestras, gamificação, entre outros.

Uma boa recomendação para implantar a educação corporativa é contar com uma consultoria. A Dynargie atua com um olhar neutro sobre os negócios. Essa visão ajuda a compreender e enxergar pontos estratégicos que merecem atenção, mas que nem sempre são notados por quem está imerso com eles no cotidiano. A partir dessa observação, são identificados os acertos e as falhas globais e específicas, bem como as necessidades, soluções, desafios e o que pode ser aprimorado, deve ser corrigido ou adaptado. Então a Dynargie realiza um planejamento que irá coordenar conhecimento com a gestão de pessoas. Tudo isso de forma estratégica para a ascensão constante dos negócios.

O futuro do trabalho humano: o que esperar?

O futuro do trabalho humano nunca foi tão intrigante.

O futuro do trabalho humano nunca foi tão intrigante. Com os avanços da tecnologia, uma série de mudanças vem transformando o mercado de trabalho. As máquinas já substituíram inúmeros trabalhadores e extinguiram diversas profissões. Na mesma via, a era digital também vem criando carreiras e exigindo outras qualificações. Entre modernidades e evoluções, estamos todos participando da chamada quarta revolução industrial e enfrentando os desafios desse momento histórico.

O futuro do trabalho humano: as revoluções industriais

Para compreender os novos tempos e descobrir o futuro do trabalho humano é preciso olhar para o passado. É hora de lembrar das aulas de história e dos fatos que marcaram épocas. No século XVIII, as máquinas a vapor trouxeram a primeira revolução industrial. Essa mecânica possibilitou a expansão da metalurgia, substituindo o trabalho antes realizado artesanalmente. 

A segunda revolução industrial

Cerca de 100 anos depois, surgia a segunda revolução industrial. A energia elétrica carimbava o século XIX. Dali, vieram as produções em larga escala e os progressos na comunicação, do telégrafo ao telefone. A mão de obra começava a ganhar qualificação, pontuando um dos caminhos para o futuro do trabalho humano.

As revoluções seguintes

O desenvolvimento e as mudanças continuaram. Na década de 1960, era a vez da revolução digital, com o desenvolvimento do computador. Outro marco importante foi o nascimento da internet, que transformaria o trabalho humano. Dali, a transição foi rápida até chegarmos aos dias atuais. Hoje, estamos a bordo da quarta revolução industrial. A era da comunicação, da tecnologia, da nanotecnologia, da inteligência artificial e dos robôs.

A evolução surpreende e coloca em xeque o futuro do trabalho humano. De acordo com a pesquisa Tecnologias Digitais, Habilidades Ocupacionais e Emprego Formal no Brasil, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os avanços em si e a velocidade de todo esse desenvolvimento prometem causar grandes transformações. Se nos momentos históricos anteriores, os trabalhadores com atividades rotineiras eram os mais afetados, agora, a modernidade possibilita a automação até de atividades especializadas.

O futuro do trabalho humano: as transformações

O futuro do trabalho humano tem ganhado outros rumos com as transformações dos tempos atuais. Fato: a tecnologia chegou para ficar. Prova disso é que a modernidade vem mudando o nosso jeito de trabalhar. Vivemos uma rotina bem diferente das gerações anteriores. Mais do que trocar a máquina de escrever por um computador, utilizamos novos processos e novos modelos de negócios.

O mundo corporativo tem se questionado sobre suas formas de atuação e se abriu às inevitáveis mudanças. Soma-se a esse cenário a entrada das novas gerações, que clamam por inovação e modernização. Tudo isso tem impulsionado um universo ainda em construção para o futuro do trabalho humano.

A transformação digital no futuro do trabalho humano

A transformação digital influencia diretamente o futuro do trabalho humano. Os avanços tecnológicos têm impactado tanto na atuação como nos padrões de atividade e produção. Muitos nem se deram conta de toda essa evolução e por quantas mudanças estamos passando. Se pararmos para pensar, conseguimos enxergar que existem inúmeras ações que agora fazemos corriqueiramente, mas que 5 ou 10 anos atrás eram completamente impensáveis.

Quer um exemplo? Os aplicativos já invadiram os celulares de milhares de colaboradores aqui e mundo afora. Mesmo com um computador à sua frente, esses profissionais estão trabalhando a partir de seus smartphones em uma plataforma da quarta revolução industrial.

Profissões extintas, novas carreiras e o futuro do trabalho humano

Ao longo das últimas décadas, inúmeras profissões foram extintas e até substituídas por máquinas. Em diversos setores, milhares de trabalhadores foram obrigados a procurar novas ocupações. A boa notícia é que o mundo laboral tem se reinventado diante dessa modernidade. Ao mesmo tempo em que algumas posições são forçosamente encerradas, também são naturalmente iniciadas outras carreiras. A atualidade tecnológica acarretou ainda o surgimento de diferentes especialidades, formas de trabalho e modelos de negócios.

O futuro do trabalho humano: os robôs substituirão as pessoas?

A influência digital no futuro do trabalho humano e o quanto isso transforma o cotidiano daqui para frente está muito claro. Mas o assunto ainda soa obscuro diante da quarta revolução industrial. Isso porque nunca as evoluções estiveram tão dinâmicas e velozes como hoje. Basta ver que em casa, no escritório, nas cidades e nos campos, a tecnologia se mostra cada vez mais presente e essencial.

Sim ou não?

Nesse cenário, a pergunta que não quer calar é: será que os robôs vão substituir as pessoas? De acordo com a pesquisa realizada pelo Ipea, a resposta é sim e não. Sim, no sentido de que os avanços tecnológicos se intensificaram tanto a ponto de promover mudanças muito maiores no futuro do trabalho do que no passado. A previsão é que a quarta revolução industrial impacte expressivamente a mão de obra. Conforme explicado no início, com o incremento da nanotecnologia, biotecnologia, inteligência artificial etc., a modernidade possibilita a automação até de atividades especializadas.

Já o “não” se deve a algumas virtudes exclusivas dos humanos que as máquinas ainda irão demorar para superar. Os pesquisadores revelaram que “habilidades cognitivas, como as que envolvem raciocínio e domínio de linguagens, habilidades interpessoais, como o cuidado e o contato humano, habilidades gerenciais e habilidades ligadas às ciências, tanto as da natureza como as sociais ou aplicadas, terão maior importância no futuro”.

O futuro do trabalho humano: o potencial das pessoas

A transformação digital nas organizações gera insegurança para o futuro do trabalho humano. Esse medo e as resistências à mudança são reações normais e até aceitáveis, já que estamos em uma revolução em pleno curso. O que conforta neste momento é lembrar que quem criou as máquinas foi o potencial humano. Quem gerencia, administra e controla todos esses robôs (ainda) é o potencial humano. Portanto, existe um longo caminho a ser trilhado sem precisar temer.

A resposta está justamente no lado humano

Por mais que a inteligência artificial esteja tirando profissionais do mercado, muitos desses serviços são manuais, mecânicos ou repetitivos. Isso significa que a tendência é que o futuro do trabalho esteja justamente nas características humanas. O lado humano dos negócios não foi alcançado pela tecnologia. Especialistas acreditam que os colaboradores poderão garantir empregos na atuação em planos estratégicos, criativos e desafiadores.

É preciso destacar ainda que o futuro do trabalho humano também vai depender do esforço individual. O desenvolvimento, através de estudos e treinamentos, será cada vez mais primordial. Por mais que algumas profissões sejam extintas, as empresas continuarão sendo feitas de pessoas para pessoas. Pelo menos, pelos próximos anos.

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