Coaching Executivo Dynargie desperta o melhor de forma rápida e efetiva

 Coaching Executivo Dynargie

Coaching Executivo: uma jornada de aprendizado e mudanças positivas, onde o coachee apropria-se de ferramentas e conhecimentos para se tornar um profissional de sucesso

Nos últimos anos, o mercado vem sofrendo grandes mudanças com o avanço da tecnologia, a alta competitividade, globalização e consumidores mais exigentes. Tudo isso tem ocasionado uma forte pressão diária em líderes de todas as áreas na busca por inovação, resultados extraordinários e uma gestão de equipe impecável. Em meio a tantos desafios e o escasso tempo para atingi-los, empresas e profissionais estão procurando cada vez mais o Coaching Executivo Dynargie a fim de despertar o melhor de cada um de forma rápida e efetiva.

O que é o Coaching Executivo Dynargie?

Trata-se de uma série de ferramentas e técnicas baseadas em neurociência, psicologia, gestão, linguagem, entre outras. Durante os encontros semanais do ciclo que varia entre 10 e 12 sessões, o coachee passa por um intenso processo de aprendizagem, no qual é extraído da sua zona de conforto para ser conduzido ao estado desejado, quebrando barreiras, aumentando a autoconfiança, aperfeiçoando habilidades e evoluindo o ser para abrir um leque de infinitas possibilidades e, sobretudo, torná-lo capaz de realizar todo e qualquer desejo ou objetivo.

Criada para viabilizar a ascensão na carreira, essa jornada do Coaching Executivo é concebida pela Dynargie Brasil de maneira individual e personalizada ao longo de 7 etapas (entrevista, mapeamento, empoderamento, decisão, ação, superação e conclusão). O foco é voltado exclusivamente ao desenvolvimento das potencialidades do participante com a finalidade de trazer mudanças positivas reais e duradouras em um curto prazo. Além disso, todo esse trabalho é realizado conforme a necessidade e o momento profissional em que se encontra o interessado.

Para quem o Coaching Executivo Dynargie é indicado?

Gestores e executivos podem se apropriar do conhecimento para o aprimoramento contínuo de aptidões fundamentais à posição que já ocupam ou na preparação para subirem de cargo. E, como a transformação é clara e concreta, aqueles que buscam uma guinada na profissão aceleram os próximos passos. O Coaching Executivo é também um caminho trilhado por quem precisa enfrentar novos desafios, encontrar equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, conciliar a alta performance com qualidade de vida, ou mesmo mudar de área.

Em um cenário em que as organizações necessitam de um líder automotivado e inspirador perante a sua equipe, que consiga obter o melhor dos colaboradores e não só atinja todo o brilhantismo das metas, como também supere expectativas, o coaching se mostra a grande sacada essencial para o sucesso.

10 práticas que podem arruinar uma empresa – Parte2

 

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Um ambiente de trabalho ruim, profissionais desmotivados ou estressados e desvalorização provocam queda na produtividade e insatisfação de clientes 

 

Já sabemos que líderes incapazes de liderar, metas inatingíveis, falta de investimento no capital humano, ausência de reconhecimento e valorização, assim como não saber recompensar são 5 das 10 práticas que podem arruinar uma empresa. Agora, vamos reconhecer (e começar a eliminar) o que mais anda impedindo o crescimento da sua empresa.

 6. Intolerância ao erro

Errar é humano e é fundamental – principalmente quando se busca inovação e criatividade. Mas parece que o mundo corporativo se esquece disso às vezes, julgando tentativas de acerto como falhas imperdoáveis. Grandes inventores erraram inúmeras vezes até realizarem suas proezas. Ideias fantásticas surgiram de “besteiras” ditas durante um brainstorming. Então, por que não permitir o erro?

7. Ignorar ideias

É muito comum encontrar monólogos entre gestor e colaborador: “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Quem acredita nisso, mal sabe que esse é um grande desperdício de talento, além de gerar falta de comprometimento, desestimular novas criações e comprometer a confiança. É preciso entender a legitimidade dos profissionais em serem consultados, de tomarem conhecimento, de participarem. Por isso, é extremamente importante escutá-los receptivamente.

8. Ambiente de trabalho desagradável

Preconceito, fofocas, procurar culpados ao invés de soluções, falta de confiança, lideranças fracas ou chefes abusivos, descaso com colaboradores, ambiente descortês e pouco colaborativo são apenas alguns exemplos do que pode tornar o clima na empresa intragável, infeliz e, consequentemente, com baixo rendimento. Não é à toa que há tantos profissionais que contam as horas para irem embora.

9. Qualidade de vida zero

A exigência que suga excessivamente a energia da pessoa, incontáveis horas extras, falta de flexibilidade de horários e de local de trabalho, pouca empatia e compreensão, ausência de pausas e má alimentação em decorrência da correria. Tudo isso prejudica a qualidade de vida, afetando a saúde e, por sua vez, o trabalho. Insônia e cansaço, por exemplo, atrapalham o rendimento, enfraquecem o corpo e podem gerar doenças. O mesmo vale para os programas falhos de promoção à saúde, como os de empresas que oferecem academia, mas não adotam uma carga horária que permita a assiduidade dos colaboradores.

10. Discurso X realidade

Na visão, missão e valores da corporação, o discurso é lindo. Contudo, na prática, a coisa parece ser bem diferente. Há diversos casos em que palavras são inflamadas ao elogiar uma bem-sucedida gestão participativa, quando no fundo, a equipe nunca recebeu atenção. São impostas regras rígidas, como proibir conversas e interação com outras áreas, que não condizem com a filosofia de união e relacionamento vendidas. Incoerências só frustram, revoltam e trazem o conformismo e a estagnação.

 

5 dicas para ser eficiente no home office

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Sua empresa implementa o home office. Maravilha! Alguns podem pensar: “não vou precisar acordar cedo”, “vou ficar de pijama o dia todo”, “vou poder assistir as minhas séries”. Mas, na prática, não é bem desse jeito. Embora trabalhar remotamente proporcione qualidade de vida, ainda assim, é trabalho e precisa ser levado a sério! Então, confira as 5 dicas para ser eficiente no home office.

Dica 1: monte o seu escritório

Em casa, é importante reservar um espaço para montar o seu escritório. Dê preferência a um ambiente bem iluminado (com luz natural e elétrica), silencioso e com toda a ergonomia para te proteger de lesões e aumentar a sua eficiência e produtividade. Fique atento às alturas da cadeira, do apoio dos braços, bem como a dos olhos em relação à tela do computador. Vale também investir em objetos decorativos, plantas e móveis para que o local fique mais aconchegante.

Dica 2: peça compreensão das pessoas

Se você mora com outras pessoas, é fundamental que elas entendam que, embora esteja em casa, você está ocupado e trabalhando e respeitem isso. Procure deixar a porta fechada, mantenha as crianças longe e evite brincar com seus animais de estimação. Todos devem fazer a sua parte, inclusive você mesmo.

Dica 3: crie um horário para o seu expediente

É essencial estabelecer um horário para o seu expediente começar e terminar. A rotina favorece a disciplina do home office, evita a procrastinação e as horas excessivas de trabalho. Essa estratégia ainda impede que você disperse a atenção planejando o jantar ou recolhendo as roupas do varal.

Dica 4: vista-se!

Ficar à vontade de pijama o dia todo parece ótimo, mas prejudica o seu rendimento. O efeito psicológico nessas horas é capaz de influenciar (e muito!). Dessa forma, o ideal é se trocar, mas não é necessário colocar terno e gravata, basta vestir uma roupa confortável para entrar no clima do trabalho e começar bem o dia!

Dica 5: organize-se!

Trabalhar em casa não muda as suas responsabilidades, então, organize-se! Utilize uma agenda, planeje as suas atividades e crie pequenas metas a serem atingidas semanalmente ou diariamente. Isso o ajudará a lidar com o tempo de forma mais positiva, entregar tarefas no prazo e fugir da procrastinação. Outra vantagem é que com um bom planejamento sobram mais horas livres para você usar como quiser!

A importância da atitude positiva no mundo corporativo

A importância da atitude positiva no mundo corporativo

Às vezes, quando se fala da importância da atitude positiva no mundo corporativo, o discurso soa como óbvio, que apenas “repete mais do mesmo”. No entanto, o tema tem grande importância e relevância porque pequenas ações são capazes de melhorar a atmosfera do setor, abrir um caminho de possibilidades e crescimento profissional e, ainda, aumentar a nossa qualidade de vida.

Isso só acontece ao assumirmos a responsabilidade de permitir ou impedir a perda de energia com ressentimentos, comparações com os outros, intrigas, queixas e toda a gama de comportamentos que leva a lugar nenhum. Somente quando criamos essa consciência e, sobretudo, nos empenhamos em utilizar todas as nossas forças com aquilo que realmente importa e agrega, conseguimos tirar proveito dessa positividade.

Por outro lado, isso não significa que devemos passar o dia todo sorrindo forçadamente. Além disso, é possível que esse excesso de alegria e amabilidade cause apenas irritação ao invés de melhorar o ambiente. Na prática, se queremos trabalhar em um local mais gentil, por exemplo, precisamos ser mais gentis. Afinal, a empresa é feita de pessoas.

Mudanças devem começar a partir de nós mesmos. A importância da atitude positiva se revela todos os dias, quando temos a opção de ver um obstáculo como o fim do mundo ou encará-lo como um desafio. Reclamar pelos cantos e transmitir o seu mau humor? Ir atrás de soluções e melhorias para aquele incômodo? Notar a chegada de um colega e saudá-lo com um “bom dia” ou fingir que nem o viu. Qual é a sua escolha?

Diversas pesquisas já comprovaram que o otimismo contagia e, assim como uma risada sincera proporciona bem-estar físico e mental – e felicidade estimula a criatividade e a inovação. Tudo isso irá refletir no seu desempenho, nas suas perspectivas, no seu convívio com pessoas, dentro e fora da empresa. Todos ganham!

Evento da Amcham debate como lidar com diferentes gerações na mesma empresa

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Patrocinado pela Dynargie, encontro abordou as principais questões e possibilidades

As empresas vivem hoje um momento desafiante: com a entrada da geração Z no mercado de trabalho, elas passaram a ter em seus quadros de colaboradores pelo menos quatro gerações. Convencionou-se chamar de Baby Boomers as pessoas nascidas durante a explosão demográfica ocorrida no pós-guerra, entre os anos de 1946 e 1964. Cronologicamente, eles foram seguidos pelas gerações X, delimitada entre os anos 1965 e 1977; Y, que abrange os nascimentos ocorridos entre o final da década de 1970 e meados da década de 1990 e a Z, que se estende até 2010.

Com isso, as empresas passaram a lidar com demandas mais diversificadas e a ponderar como atender à diversidade destas expectativas de forma efetiva. O grande desafio fica para a área de Recursos Humanos, que em parceria com os demais departamentos, pode atuar a fim de identificar estas necessidades e promover as soluções adequadas a elas. Diante disso, utilizar de maneira eficiente as competências que essas gerações possuem, respeitando suas diferenças e buscando estimular o crescimento da organização passam a ser assunto de debates, como o realizado pelo Comitê de Gestão de Pessoas da Amcham no dia 31 de julho.

Com o tema Multigeneration – Diferentes perfis, diferentes expectativas, o evento teve o patrocínio da Dynargie e contou com a participação de personalidades como Renato Guimarães Ferreira, professor dos cursos de graduação, pós-graduação e do programa de Educação Continuada para Executivos da FGV-EAESP, João Rached, Diretor de de Relações Institucionais do HSBC, Charles Lukower, Diretor de Recursos Humanos Latam da Sanofi e Raquel Malachias, Latam Recruiter do Google.

Entre os presentes, as diferenças quanto às necessidades de cada uma das três gerações ficaram claras: os mais jovens (Y e Z) são pautados pela liberdade de atuação, enquanto os outros trabalham melhor quando os valores da empresa fazem sentido para eles e estão alinhados com seus valores pessoais. Quem é Baby Boomer ou da geração X ainda busca qualidade de vida e convívio familiar. O evento contextualizou ainda o impacto da tecnologia nas empresas e na forma de gestão, destacando a interferência (positiva ou não) nas interações profissionais dentro e fora da organização.

Ao final do encontro, a Dynargie sorteou dois convites para os Seminários Abertos Comunicação Ascendente e Gestão de Pessoas, que ocorrerão entre os meses de agosto e setembro em São Paulo.

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