A importância de construir uma equipe

post2opcao2

 

“Nenhum de nós é tão inteligente quanto somos todos juntos”. Em poucas palavras, o escritor norte-americano Warren Bennis consegue resumir de forma concisa a importância de construir uma equipe. Afinal, a soma de diferentes pontos de vista, quando bem aproveitada, é capaz de ultrapassar expectativas, proporcionando retornos rápidos e eficazes. Contudo, embora seja uma demanda, na prática, muitos gestores lideram um grupo, e não, efetivamente, uma equipe.

Ainda que sejam sinônimos, os termos possuem uma grande diferença no conceito. Em um grupo, as pessoas trabalham juntas, mas não há envolvimento. Cada um faz a sua parte, sem se preocupar com os demais. Há pouca comunicação, as informações são restritas e as metas são pessoais ou pouco claras para o agrupamento com um todo. Nesse clima, os conflitos não encontram resolução, sendo apenas acomodados. Confiança e abertura são pontos tratados com certa parcimônia, pois, no final, os ganhos são individuais.

Em contrapartida, uma equipe reúne profissionais que trabalham em prol de um objetivo comum, de maneira cooperativa. Eles confiam e se apóiam uns nos outros e, por isso, os dados fluem livremente. Anseios individuais são deixados de lado, pois, o produto deste empenho é chegar mais longe em uníssono. E se houver desavenças, elas serão superadas tanto pelo diálogo e liberdade de expressão, como pelo comprometimento em estar em harmonia para conquistar o sucesso, pois, a avaliação é coletiva.

Mas, sabendo das diferenças e dos benefícios em formar profissionais comprometidos com uma finalidade, por que muitas organizações ainda não conseguiram compor o seu time? Além do desafio de conseguir manter a coesão dessa união, muitas vezes, falta incentivar a criação de uma atmosfera propícia para essa sinergia acontecer. Outra questão é a ausência de clareza sobre o quanto o colaborador pode ganhar, ao disseminar conhecimento e tornar a sua rotina em um aprendizado diário junto aos demais colegas.

Essas questões parecem complexas para serem aprimoradas no dia a dia corporativo, porém, podem ser facilmente solucionadas por meio de treinamentos como o Team Building , realizado pela Dynargie. Às vezes, é necessário um olhar externo para encontrar os pontos fortes e fracos. Nesse sentido, a consultoria identifica o perfil dos participantes envolvidos e traça o plano de desenvolvimento de competências necessárias para consolidar o espírito de equipe, mesmo que esta seja formada por diferentes áreas e personalidades. A finalidade é potencializar as virtudes de cada participante no trabalho em conjunto, onde todos só têm a ganhar.

 

Saiba o que o mercado de trabalho valoriza atualmente

post2

Já é passado distante o tempo em que ter um diploma de curso universitário era um diferencial no mercado e razão para galgar posições altas dentro da hierarquia organizacional. Hoje, como se não bastassem pós-graduação, MBA e fluência em dois ou três idiomas nos pré-requisitos, recrutadores valorizam ainda as habilidades relacionadas à inteligência emocional , denominadas como soft skills.

Após a crise financeira de 2008, o cenário econômico mundial e a demanda constante por mais produtividade, redução de custos e o aumento da competitividade têm moldado o perfil do profissional desejado. Currículo impecável e conhecimento técnico notório não conseguem mais garantir a vaga se não forem combinados a uma capacidade emocional de trabalhar (e muito bem) sob pressão.

Tal exigência virou critério eliminatório durante um processo seletivo ou mesmo de desempate entre candidatos. É como se as empresas sobreviventes ao episódio de sete anos atrás e as novas que chegam a todo vapor estejam mais preocupadas em estar preparadas caso outra crise semelhante aconteça. Mais que isso, elas estão investindo em pessoas que saibam lidar com as adversidades e, sobretudo, mantenham ou aumentem o crescimento em tempos difíceis.

Por isso, o equilíbrio emocional e a resiliência são as características que fazem os olhos do RH brilharem e, também, retêm os talentos dentro da organização. O indivíduo que é capaz de ter jogo de cintura e mantém o mesmo nível de desempenho, mesmo em momentos de instabilidade, sem se abater, ganha destaque. Este comportamento reflete diretamente no rendimento laboral e financeiro – que é o grande foco das companhias, independente do porte.

O mesmo vale para aqueles que nunca estão satisfeitos e acham que sempre dá para melhorar. São únicos porque, ao invés de reclamar como a maioria, fazem críticas construtivas e usam esse descontentamento para buscar a perfeição. Consequentemente produzem mais (quase sem querer) e trazem mais ideias e inovações para saciar sua própria inquietude. Não é preciso nem dizer quem ganha com tudo isso, não é mesmo?

A comunicação e os relacionamentos interpessoais também não ficam muito atrás. Saber se expressar de forma clara e objetiva parece óbvio, mas, poucos praticam a sua própria desenvoltura ou estimulam o hábito de ouvir receptivamente e ser empático com o outro. Dominar essas habilidades de forma real é um ótimo caminho para aprimorar competências e estabelecer não só o seu próprio networking, mas, também, boas relações com a equipe, clientes, superiores e parceiros.

 

Reuniões são peças-chave da gestão

Post2blog

Reuniões são peças-chave da gestão

 

 As reuniões são encaradas de diversas formas, desde aqueles que torcem o nariz quando ouvem esta palavra até os que acreditam que elas devem ser feitas diariamente. O fato é que elas podem exercer um papel chave no sucesso de uma boa gestão, desde que sejam bem conduzidas e tenham um objetivo claro para tirar os profissionais de seus afazeres no intuito de realizar este encontro.

 Por isso, separamos três razões essenciais para comprovar a eficácia das reuniões, que servirão como dicas básicas de como extrair o máximo dos participantes e fazer com que os colaboradores encarem os encontros tendo como meta o seu próprio desenvolvimento.

 Equipe

A ocasião cria ou reforça uma equipe ao reunir profissionais qualificados, que já se conhecem ou que são apresentadas no ato, formando um grupo com a finalidade de atingir um objetivo em comum.

  • Colaboradores: tome consciência da sua importância dentro do conjunto e da sua atuação na conquista da meta, e também, dos seus colegas. Sua individualidade deve ser mantida, mas é a “união que faz a força”. Tenha isso em mente e assuma o seu posto no andamento da conversa.

  • Gestor: a reunião é uma oportunidade para conquistar os seus colaboradores, ser reconhecido e/ou aceito como chefe, não só por sua posição hierárquica, mas também, por suas competências. Gerir a discussão sem desviar do objetivo, trazendo a participação de cada componente ali presente, traz segurança e crença no líder de que o trabalho está sendo guiado no rumo certo por alguém que sabe o que está fazendo.

Compromisso

Como efeito da conscientização de fazer parte de um grupo e conhecer as responsabilidades que cada um ali possui, as reuniões podem ser utilizadas para melhor explanação do alvo a ser buscado, de forma a criar um compromisso entre todos os envolvidos com o objetivo, a empresa e a equipe.

  • Colaborador: para assumir com êxito o seu papel dentro da equipe, envolva-se e faça parte do encontro. Quem entra em uma sala apenas para marcar presença, sem se expressar, perde tempo e a oportunidade de alçar novos voos. Por isso, prepare-se e apresente ideias, informações, pesquisas e dados adicionais.
  • Gestor: o compromisso que os colaboradores e o grupo em si terão frente ao trabalho proposto está diretamente ligado à forma como o gestor irá conduzir a reunião. O envolvimento dos integrantes dentro do assunto acontecerá conforme o espaço que o líder fornecer para que todos possam participar do desenvolvimento e o poder de decisão a eles dado. Vale ressaltar que quando um indivíduo participa da resolução de uma questão e na elaboração de uma solução aceita por todos, ele se sente responsável e útil por aquilo.

Sinergia

Se cada membro traz consigo uma história, vivências pessoais e profissionais, conhecimentos e informações, a reunião deve ser um intercâmbio de experiências e conteúdo, onde todos podem aprender – inclusive o líder – e alcançar um bem comum.

  •  Colaborador e Gestor: a troca de ideias é o fator essencial da eficácia, pois permite a cada indivíduo executar a sua função de maneira mais inteligente e também, porque a soma da criatividade do grupo é superior à criatividade pessoal. Logo, estão nas reuniões os momentos mais propícios ao efeito sinergia, que se traduzem pelo surgimento de insights ou soluções de problemas com maior qualidade que em um trabalho individual. Ou seja, mais uma razão para que os gestores estimulem o engajamento dos profissionais e ofereçam mais espaço para que eles interajam. Ao mesmo tempo, colaboradores devem se inteirar sobre o assunto e encarar a reunião como algo construtivo e não como uma perda de tempo.

 

 

 

O que é o Human Side of Business?

Post 6 blog

Descubra como ajudar organizações a serem mais eficazes nos seus processos de evolução e mudança, através do desenvolvimento e desempenho das pessoas

A Dynargie é uma consultoria internacional de Desenvolvimento e Treinamento especializada em atitudes e comportamentos. Fundada na Suíça em 1982 por Philippe Graff e Gilbert Serfaty, atua no Brasil desde 1997. Em janeiro de 2009, passou a contar com uma operação local, atendendo as demandas de seus clientes globais com operações no País e na América Latina.

Nossa missão é o Human Side of Business. Consiste em ajudar organizações a serem mais eficazes nos seus processos de evolução e mudança, através do desenvolvimento e desempenho das pessoas. Em função disso, a nossa metodologia é diferenciada e sempre envolve o estímulo e a prática dos conceitos apresentados.

Em outras palavras, o core business da Dynargie são as Pessoas. Desenvolvemos ações e iniciativas que melhoram a relação da pessoa com ela mesma, levando-a  a um autoconhecimento mais claro das suas emoções,  melhorando a sua gestão pessoal e o equilíbrio de vida.

Como membro de uma equipe, trabalhamos a sua relação com a empresa e com os seus diferentes interlocutores. Nossos programas visam desenvolver a comunicação interna, promovendo uma linguagem comum e incentivando o trabalho em equipe.

O lado mais técnico da atuação da Dynargie revela-se no contexto profissional. Para definir e desenvolver as habilidades necessárias para o bom desempenho na função específica de cada pessoa, abordamos competências de liderança e gestão, comerciais e de atendimento ao cliente.

Por fim, o conceito de Human Side of Business é marcado por valores que permeiam toda a atividade da Dynargie. Desenvolver essas atitudes traz benefícios para as pessoas, às empresas e aos negócios. É nisso que acreditamos!

Coragem

Encarar os fatos com realismo e integridade, admitir erros e tomar decisões. Uma atitude fundamental quando queremos evoluir e mudar.

Empatia

Colocarmo-nos no lugar do outro passa pelo esforço consciente de sentir as suas necessidades como sendo nossas. Facilita a análise e interpretação do contexto que nos rodeia.

Qualidade

Assegurar a procura sistemática do rigor em todos os detalhes, em todos os momentos, a cada detalhe com todos os interlocutores promove a excelência.

Atitude Positiva

Construir, melhorar, pensar no futuro, procurar soluções, ver os obstáculos como trampolins. A atitude transversal no espírito e na cultura de uma empresa vencedora.

O líder técnico precisa de treinamento?

Post Blog_Lider tecnico

Agregar competências comportamentais pode ser o diferencial para gerar melhores resultados

Um líder técnico se destaca pelo conhecimento aprofundado, construído pela experiência acumulada no seu segmento de atuação. Além do foco na operacionalização eficiente da sua área, ele ainda deve planejar e trazer inovação e saber aproveitar todo o potencial da equipe técnica. E, na correria das exigências do dia a dia, as habilidades comportamentais relacionadas à gestão da equipe se revelam como um grande desafio para esse profissional.

O desenvolvimento da habilidade no relacionamento interpessoal agrega as ferramentas que permitem maior eficácia na condução dos trabalhos técnicos, bem como mais sinergia entre diferentes departamentos da empresa.

Uma boa comunicação é uma condição sine qua non para um líder. A premissa da Dynargie é a de que os três principais freios possuem suas condições correspondentes, que são essenciais para uma interação produtiva, conforme exemplificado na tabela abaixo:

Tabela

Na prática, ao identificar os freios e aplicar as condições corretas, alguns desafios do cotidiano podem ser resolvidos mais facilmente, ajudando o gestor a desempenhar melhor o seu papel, de maneira mais incisiva e eficaz.

O ciclo da gestão de atividades em uma equipe técnica, que compreende integração, planejamento, acompanhamento (monitorar, diagnosticar e desenvolver) e avaliação é uma excelente ferramenta para orientar a condução da equipe e agregar qualidade aos resultados. Saber equilibrar a diretividade e a participação, bem como usar o feedback adequadamente garantem a melhoria contínua do desenvolvimento das atividades.

A metodologia Dynargie trabalha essas e outras habilidades em um programa desenvolvido especialmente para os líderes técnicos. Conheça mais sobre o treinamento acessando o nosso site.

Acompanhe o nosso blog e mantenha-se informado sobre esse e outros temas do human side of business.

Siga-nos nas redes