Como foi 2017 para você?

Como foi 2017 para você?

Quando um novo ano começa, há sempre uma renovação de forças e um aumento das esperanças, trazendo ânimo a mais para realizar os anseios e objetivos. É tempo também de reflexão e de fazer uma viagem ao nosso interior para entendermos o ciclo que se encerrou. O que conquistamos? E o que não realizamos? O que aprendemos? E o que queremos para esses novos 365 dias que se iniciam?

Para muitos, 2017 foi um ano bastante desafiador, não só pela crise que ainda assombra o país, como também devido às transformações e mudanças do século XXI. A evolução social, a tecnologia, o comportamento humano, as novas gerações de profissionais e um mercado com mais diversidade têm derivado um cenário amplo e globalizado, muito diferente de outras décadas.

Aliás, o mundo mudou e muda todos os dias, exigindo cada vez mais dos líderes diante dos novos tempos. Por isso, um dos caminhos foi utilizar a comunicação como um instrumento estratégico da gestão, recorrendo aos recursos tecnológicos para se conectar não só com seus consumidores, mas também com seus colaboradores. As vantagens da proximidade entre gestores e a equipe certamente foi um grande aprendizado.

E por falar em aprender, também foi preciso investir em conhecimento para encarar tantos desafios. Grande tendência, não só no Brasil, mas no mundo todo, o Coaching Executivo Dynargie se mostrou uma das melhores alternativas para lidar com a atual conjuntura, graças à metodologia rápida e efetiva, que desperta o melhor do profissional e o prepara para alcançar o sucesso. Para as empresas, a consultoria e o suporte de especialistas foram e ainda são primordiais para alavancar os negócios e driblar a crise.

Entre toda essa base sólida de ensinamentos, a prospecção também ganhou uma importância ainda maior, pois entendemos que ela pode ser a porta de entrada para as muitas vitórias. Então, estudamos ainda mais sobre a empresa e o nosso produto a fim de descobrir novos nichos, conquistar novos clientes e alcançar as metas.

Não foi fácil. Trabalhamos muito, tanto no escritório como em casa – e ainda com rendimento e produtividade, mesmo no home office. Mas isso não quer dizer que perdemos qualidade de vida. Compreendemos que alguns hábitos saudáveis fora do mundo corporativo contribuem (e muito) para o nosso bom desempenho. E sabe qual é a melhor parte disso? É que faz um bem danado para nós mesmos.

Olhando para trás, foram 12 meses intensos e repletos de suor, lágrimas e sorrisos. Tudo isso foi importantíssimo para transformar essas vivências em experiências para planejar, consertar erros e repetir os acertos do passado, multiplicar as vitórias e subtrair o tempo perdido em 2018. Afinal, é o início de mais um ciclo: podemos transformá-lo em 365 novas oportunidades ou deixar a vida passar e lamentar em dezembro aquilo que não fizemos… A escolha é toda nossa!

Feliz 2018!

Como a geração millennial está transformando o papel do RH

geração millennial

Patrocinado pela Dynargie Brasil, evento reuniu mais de 100 profissionais para debater a geração millennial no mercado de trabalho

A geração millennial tem transformado e redefinido o papel do RH nas organizações. Isso se deve ao fato de que os modelos antigos já não se conectam mais com esses talentos, que anseiam por realizações, têm a necessidade de serem felizes tanto na vida pessoal como na carreira e não querem esperar muito tempo para isso. Diante deste cenário, como lidar com as expectativas dessas pessoas e de outras gerações em um mesmo ambiente? Como atrair e engajar esse público?

Para tentar buscar essas respostas e compartilhar insights com uma grande plateia interessada no assunto, a Dynargie Brasil fez questão de patrocinar o encontro, promovido pelo Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil), que reuniu profissionais para palestrar, debater e apresentar cases de sucesso.

As expectativas da geração millennial

Danilca Galdini, sócia diretora da NextView People, apresentou uma pesquisa realizada com 113.378 pessoas de nove países da América Latina. Os dados mostraram que esses jovens profissionais esperam que o trabalho gere aprendizado, possibilite um melhor uso das suas habilidades, permita a integração entre vida pessoal e profissional, tenha um significado e seja fonte de felicidade.

No entanto, um dos grandes desafios de atender ao que os millennials esperam em termos de conhecimento e progresso e está em fazê-lo permanecer na mesma companhia a longo prazo. “As empresas devem apoiar o desenvolvimento do jovem e entender que mesmo que ele saia, esse ‘casamento’ deve ser proveitoso para os dois lados enquanto durar”, explicou Galdini. Outro ponto que merece a atenção e pode ser revisto pelas empresas é a forma de trabalho: 66% dos jovens, 68% da média gestão e 77% da alta liderança disseram que topariam experimentar novos modelos.

A PwC também realizou uma pesquisa em diversos países e os dados foram importantes para entender melhor essa geração. Dentre as descobertas, 65% gostariam de trabalhar em casa eventualmente ou alterar o seu horário de trabalho e 71% disseram que as demandas do trabalho interferiam na vida pessoal. Uma das apostas para atender essas reivindicações foi a implantação de um programa de flexibilidade, que permite que o colaborador compense horas, tenha horário de entrada, saída e almoço flexíveis, trabalhe remotamente, entre outros. “Não vamos ter tudo o que eles querem, mas nós podemos valorizar aquilo que se conecta com eles”, afirmou Erika Braga, diretora de RH da PwC.

A procura, contratação e a atração desses jovens talentos para as empresas também têm exigido novos jeitos de operar. Para a Raízen, um dos grandes desafios é tornar a marca mais conhecida e atrativa aos jovens, uma vez que ela tem apenas 6 anos de história – embora seja fruto da fusão de duas grandes companhias consolidadas: Cosan e Shell. De acordo com Alessandra Orlando, gerente de atração e seleção da Raízen, a corporação passou a usar o aplicativo WhatsApp como ferramenta para se aproximar dessas pessoas e trabalhar a campanha “Talento indica um Talento”. “O Recursos Humanos precisa entender que é um novo contexto”, pontuou Alessandra. “Nós estamos tentando fazer com que a Raízen seja menos formal”, acrescentou.

Já no Grand Hyatt, formalidade e burocracia são coisas difíceis de mudar, mas também são parte das insatisfações manifestadas pela geração millennial. No entanto, a rede hoteleira tem se reinventado e promovido outras saídas para lidar com a juventude – que aliás, representa mais da metade do quadro de colaboradores com menos de 35 anos. “Os funcionários podem exercer as suas paixões através dos comitês criados de acordo com o interesse deles, como o de Sustentabilidade e Diversidade GLBT. Eles fazem voluntariamente os projetos e possuem todo o apoio da alta gestão”, explicou Ligia Shimizu, gerente de treinamento e desenvolvimento do Grand Hyatt, que é da geração Y. Além disso, todas as inovações são feitas através da metodologia Design Thinking e são promovidos regularmente treinamentos que contribuem para formação dos jovens em posições de liderança, dando a eles mais respaldo para exercer a função.

A saída é buscar equilíbrio entre as necessidades das diferentes gerações, por meio da oferta de um ambiente de trabalho desafiador e, ao mesmo tempo, capaz de proporcionar crescimento e satisfação. A coexistência de gerações é inevitável e pode ser positiva se houver diálogo, possibilitado pela escuta receptiva e fomento à empatia. Afinal, valorizar a diversidade é uma tarefa diária, mas que beneficia a todos.

 

Os desafios dos líderes diante das transformações

AMCHAM promoveu encontro com especialistas que debateram o assunto, mostrando cases de sucesso e as necessidades de se adaptar às mudanças

O Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil), com o patrocínio da Dynargie Brasil, colocou em pauta os desafios dos líderes diante das transformações nas organizações. Realizado no dia 26 de abril, o evento contou com a participação dos executivos Francisco Fortes, vice-presidente executivo de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional da Gerdau, Vanessa Lobato, vice-presidente de RH do Banco Santander, e Guilherme Rhinow, diretor de RH da Johnson & Johnson, que discutiram o assunto sob mediação de Fátima Marques, diretora regional da Korn Ferry/ Hay Group para a América do Sul.

A evolução social e as mudanças de comportamento humano em um cenário cada vez mais amplo e globalizado, diante de uma crise política e econômica no país, têm mostrado exponencialmente a importância do papel das lideranças, exigindo suas habilidades em lidar com essa era de transição na gestão de pessoas.

“A primeira coisa que um líder tem que fazer é inspirar, tirar as pessoas da zona de conforto. Mostrar um futuro promissor”, define Fortes. Para ele, é preciso ser o exemplo a ser seguido por ações, e não só por palavras, transmitindo confiança para que os profissionais vençam desafios. “E a segunda coisa é dar empowerment, deixar as pessoas trabalharem”, conclui.

Na Gerdau, uma das formas de empoderar o colaborador foi reduzir o número de regras e dar mais autonomia, uma vez que as coisas acontecem muito rápido. Além de usar a tecnologia e smartphones como ferramentas de trabalho e promover o relacionamento com startups, dar mais abertura a diálogos com as novas gerações. De acordo com o vice-presidente executivo de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional da empresa, “um líder também tem que ser um coach. Porque os jovens te olham e ouvem com muita atenção, estão sedentos por isso. É com essa batida que estamos desenvolvendo nossos líderes”.

Já no Santander, as transformações e a tecnologia mudaram bastante, tanto a forma de se relacionar com a sua grande diversidade de clientes, como também, o dia a dia. Antes, projetos que levariam um ano e meio até a conclusão, hoje precisam ficar prontos em três meses. Com as inovações adotadas, o ambiente de trabalho ganhou um conceito mais moderno, sem deixar de ser banco.

Neste contexto, a organização acredita que um líder deve reunir sete competências: garra, empreendedorismo, confiabilidade, inteligência emocional, ser influenciador, colaborativo e desenvolvedor de pessoas. É preciso fazer as coisas acontecerem e ter a visão de que momentos instáveis da economia são passageiros. “A hora é de rever o negócio e suas oportunidades. Vale o olhar do novo, de se reinventar, incentivar e dar coragem aos colaboradores”, afirma.

E o que a Johnson & Johnson está fazendo neste período turbulento? “Estamos mantendo as mesmas premissas de desenvolvimento, que sempre tivemos e que mantemos em todos os países do mundo. Isso acontece na crise e em momentos de abundância. É preciso pensar no impacto que uma organização como essa tem no futuro. Uma pesquisa de produto de nossa área farmacêutica leva sete anos, por exemplo. Então, não posso ficar sujeito às volatilidades macroeconômicas”, argumenta Rhinow. Para ele, o líder é a expressão da proposta de valor da organização para cada um dos colaboradores da companhia.

Com todas essas explanações, fica claro que o papel dos cargos de liderança é fundamental para a evolução e transformação das empresas. Por essa razão, Marques, da Korn Ferry/ Hay Group, ressalta a importância do treinamento e da preparação dos profissionais em todos os níveis –  independentemente se são vice-presidentes, gerentes ou seniores, é preciso investir no seu desenvolvimento para que eles possam liderar de forma primorosa.

Como tirar vantagem do tempo

Como tirar vantagem do tempo

 

Confira 5 dicas para otimizar o seu dia para aprender e alavancar a vida profissional

 

Nas 24 horas do dia, precisamos trabalhar, cuidar de nós mesmos, ficar com a família, descansar, correr atrás dos objetivos, ter uma vida social e tantas outras coisas. Nessa correria, parece impossível desenvolver aquele algo a mais que o mercado exige. Parece, mas não é! Basta saber como tirar vantagem do tempo, antes perdido, para beneficiar a sua vida, ganhando, assim, alguns minutinhos (até horas) mais produtivos.

 

Leia!

Quem vai para o trabalho de transporte público ou fretado ou está na espera entre uma reunião e outra, pode aproveitar essas brechas para ler um livro, estudar ou se atualizar com as notícias gerais e da sua área. Além de adquirir conhecimento, a leitura ajuda a desenvolver a escrita, reduzir os erros gramaticais e enriquecer o vocabulário.

Ouça!

Ouça audiobooks ou podcasts enquanto estiver realizando alguma atividade em que você consiga dividir a sua atenção, como enquanto dirige, prepara a comida ou corre na esteira. Mas, é importante ressaltar que o áudio não deve atrapalhar a sua tarefa, nem o contrário!

Assista!

Na internet há diversos vídeos, palestras e tutoriais das mais diversas áreas que podem ser assistidos gratuitamente. Bastam apenas 10 minutos por dia (ou menos!). Aliás, existe uma grande diversidade de filmes e documentários que podem agregar conteúdo relevante à sua vida e, ainda, transformar isso em uma sessão pipoca com a família ou amigos.

Cursos online

Hoje em dia, há milhares de opções de cursos online ou de ensino à distância – perfeitos para quem só pensa em voltar para casa depois do expediente ou precisa de horários alternativos para acompanhar as aulas. Aí, ao invés de ligar a TV, que tal abrir o notebook? Vale até se aconchegar no sofá ou na cama, só não pode dormir! 😉

Tecnologia e aplicativos

Invista na tecnologia para usar o seu tempo de maneira mais produtiva. Diversos aplicativos mensuram a sua produtividade a partir dos dados imputados – o que pode ser ótimo para se organizar. E nas horas vagas, você também pode utilizar apps para aprender ou aprimorar um idioma. Tem até mesmo games que podem ser ótimos para estimular o aprendizado de adultos de forma divertida (não é só para as crianças!).

E então, já achou alguns minutinhos do dia para usar em seu favor?

Como aumentar a produtividade na área de pessoas?

Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM debate: como aumentar a produtividade na área de pessoas?

Planejamento workforce e redesenho organizacional tornam-se premissas da eficiência

Para debater como aumentar a produtividade na área de pessoas, o Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil) reuniu diversos profissionais da área de Recursos Humanos. Sediado no Amcham Business Center, o evento aconteceu no dia 23 de fevereiro e contou com a participação de Nilma Ribeiro, Gerente Geral de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Votorantim e Renato Ferrari, Gerente de consultoria do Hay Group.

Para Renato Ferrari, a perenidade de uma empresa está atrelada a três pilares: inovação, produtividade e alta performance, o que é possível por meio de uma cultura de inovação e voltada para o cliente, bem como clareza da estratégia e organização. A conexão desses pilares se faz pela gestão de desempenho, que, entre outras coisas, deve envolver engajamento, co-criação e análise de span of control (o número de subordinados que um líder tem).

Nesse cenário, o planejamento estratégico da força de trabalho vai além dos números e usa evidências baseadas em fatos para avaliar as funções, dimensionar as equipes e a capacidade da companhia, viabilizando a melhor entrega dos objetivos, não apenas no presente, mas também no futuro. Isso é crucial nos dias de hoje, em que o valor para o cliente muda cada vez mais rápido e os ciclos são cada vez mais curtos. Resta às corporações inovar para sair do jogo comoditizado e ganhar oxigênio, mantendo-se competitivas e sustentáveis em longo prazo.

A Votorantim é um dos maiores conglomerados industriais da América Latina e está presente em mais de 20 países, contabilizando 44 mil funcionários. Como aumentar a produtividade continuamente em uma corporação desse porte?

Em um movimento complexo, a Votorantim partiu de um modelo baseado em comando e controle e evoluiu para outro, orientado para autonomia, processos e governança. Com isso, mudou seu perfil para gestora de portfólio, com visão multidisciplinar e de colaboração. Foram vários os vetores empregados para alavancar a produtividade:

  • Desenvolvimento
  • Reconhecimento
  • Autonomia e empowerment
  • Cooperação
  • Engajamento
  • Princípios e valores

Como sabemos, os próximos anos no Brasil não serão fáceis. O desafio é atuar em um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo. Conseguem se destacar as corporações que consideram as diferentes gerações, aproveitam o melhor delas e sabem como aumentar a produtividade. São empresas com uma cultura ágil, propósitos alinhados com a visão de futuro e abertura ao diálogo; que se adequam e criam novos modelos de organização do trabalho e que equilibram a diversidade, a polaridade e a pluralidade.

Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM debate: como aumentar a produtividade na área de pessoas?

Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM debate: como aumentar a produtividade na área de pessoas?

Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM debate: como aumentar a produtividade na área de pessoas?

Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM debate: como aumentar a produtividade na área de pessoas?

Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM debate: como aumentar a produtividade na área de pessoas?

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