Languishing e a relação com o trabalho

De acordo com estudos recentes, num futuro próximo não teremos especialistas no ramo de saúde mental suficientes, para conseguir tratar de todos as pessoas que podem vir a apresentar sintomas desses transtornos.

A preocupação, entretanto, é de que o próprio languishing seja, nas próximas décadas, uma doença mental como, por exemplo, a depressão hoje em dia – que já é uma das maiores causas de incapacitação no mundo.

O grande temor dos especialistas é que o impacto da pandemia na saúde mental das pessoas seja uma espécie de “quarta onda, tendo como grande protagonista os transtornos mentais. Podemos relacionar isso ao aumento do período de isolamento que intensificou medos bem como, paralisou esforços, podendo expandir problemas pré-existentes.

VOCÊ ESTÁ APENAS EXISTINDO, CUMPRINDO TAREFAS?

Sua vida está suspensa, sem perspectivas? Vive um sentimento de vazio, desânimo e de incerteza? Saiba que esse sentimento está se tornando cada vez mais frequente, identificado como languishing. É o estado mental das pessoas que não se enquadram em quadros de depressão e ansiedade, mas relatam falta de felicidade, estagnação e vazio e inclui um sentimento persistente de apatia de difícil definição.

Esse assunto precisa ser debatido nas empresas, porque impacta na principal parte dos negócios: as pessoas!

As pessoas se sentem extremamente tristes, sem perspectivas positivas do futuro, apresentando padrões negativos, que impactam na rotina e atividades no trabalho. Na rotina profissional, alguém que sofre com o languishing, pode ficar desmotivado e, aos poucos, perder a produtividade. Neste contexto, é impossível as empresas não serem afetadas, afinal dependem da produtividade humana que está relacionada diretamente ao bem-estar emocional. É preciso ajustar os comportamentos entre líderes e liderados, investir em programas de bem-estar que contemplem ações de apoio as pessoas.

Dar uma pausa, reservar um tempo para o autocuidado, praticar atividades que tragam bem-estar, desconectar das redes por um fim de semana, é um bom caminho para o não agravamento do quadro de transtornos mentais nos ambientes corporativos.

Quando fala-se de saúde mental, são abordadas sensações situadas entre dois extremos: o bem-estar – de quem se sente bem, feliz, satisfeito e completo com a própria vida, e a depressão – dos que experimentam mal-estar, infelicidade e ansiedade de forma contínua. O languishing não está nem de um lado e nem do outro. Fica no meio do caminho. Ainda assim, não é neutro e está longe de ser positivo.

COMO IDENTIFICAR O ESTADO DE LANGUISHING NA EQUIPE?

Os líderes podem encontrar sintomas de languishing nas equipes. O desafio é identificar sem ser invasivo. Ficar atento aos sinais que podem ajudar a constatar esse estado, como por exemplo:

  • Dificuldade de concentração
  • Não trabalhar com todo seu potencial
  • Sentir desmotivado no trabalho
  • Ter uma postura de ostracismo
  • Ficar isolado das pessoas
  • Sentir tristeza
  • Ficar apáticos a tudo
  • Pensamento nebuloso, sentido fora de foco
  • Baixo entusiasmo pela vida em geral

Normalmente, as pessoas não percebem direito que estão meio inertes, porque este sintoma de languishing ocorre em silêncio e gradativamente, o que faz com que a pessoa não busque ajuda.

COMO AGIR?

Não tratar é evoluir para um estado de ansiedade e/ou depressão. Aceitar o transtorno mental e que precisa de tratamento, vai fazer com que se aprenda a lidar com as emoções. O psicólogo norte-americano Corey Keyes cunhou o termo languishing, para caracterizar o estado intermediário entre os 100% de bem-estar e os 100% de depressão, ajudando os pacientes de sua clínica a nomear o problema, como primeiro passo.

Na prática como agir:

  • Incentive as pessoas a falarem sobre o tema. Pergunte dos seus sentimentos e tenha uma atitude de acolhimento. Converse sobre o estado do languishing, isto vai ajudar a pessoa ter conhecimento, e reconhecer que precisa de ajuda especializada para sair dessa situação.
  • Procure dar um projeto interessante que faça com que a pessoa se sinta desafiada, algo que incentive a buscar energia e o entusiasmo perdidos e que, amplie sua habilidade.
  • Assim como em um projeto, dê metas pequenas. Metas grandes podem ser difíceis de encontrar a motivação para começar.
  • Incentive a tirarem um tempo do trabalho, mesmo que seja apenas um longo fim de semana relaxando em casa.
  • Tenha um programa estruturado de Bem-Estar no trabalho.

CONTE COM APOIO DA DYNARGIE!

A Dynargie desenvolveu um programa específico para ajudar profissionais, em todos os níveis da organização, administrarem os causadores de estresse de uma forma mais dinâmica e sustentável: o Play Well – Bem-Estar no Trabalho. Um workshop exclusivo e customizável, com ferramentas que ajudam a identificar as principais causas do estresse, seus impactos individuais, coletivos (dentro e fora do trabalho) e na organização. Ao final, os participantes “levam para casa” uma proposta de solução para gerenciamento das tensões e do estresse, totalmente ajustada à realidade do grupo em que está inserido, ampliando a possibilidade de proporcionar bem-estar no seu trabalho e de sua equipe, favorecendo a produtividade e prevenindo doenças.

Somos uma Consultoria Internacional de Desenvolvimento de Soft Skills, com 40 anos e atuação em 13 países, trabalhando DO SEU LADO, com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Usamos metodologia própria, que impacta toda a empresa e prepara pessoas para serem protagonistas das mudanças necessárias e fazer frente às transformações nos ambientes de negócios.

Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagran dynargie_brasil.

 

Conheça o Novo Mindset da Dynargie

Pós pandemia nos deparamos com um mercado diferente, onde o poder dentro das organizações mudou de mãos e foi para as pessoas, os colaboradores. O tom agora é a prosperidade mútua onde todos ganham, o “eu” passa para “nós”. Por um lado, as pessoas estão mais questionadoras, querem ter uma relação mais humana com a organização. Por outro, as empresas têm um grande desafio em manter e atrai novos talentos, precisando mudar o rumo para ir além das metas financeiras, considerar mais as necessidades das pessoas. Tratar colaboradores como seres humanos e não como máquinas.

Diante desse cenário a Dynargie Brasil realizou, este mês, sua Academia no Brasil, com a participação dos Sócios, Consultores e Colaboradores, que trocaram experiências, conhecimento e, discutiram novas soluções que possam ajudar as empresas a enfrentarem esses desafios do mercado de Recursos Humanos e principalmente, em Desenvolvimento Organizacional.

Muitas inovações foram trazidas da Academia Internacional Dynargie que aconteceu em Janeiro em Portugal, que reuniu os representantes dos 13 países onde a Dynargie está presente, como ferramentas de apoio a gestão e liderança para diferentes situações e contexto, com o objetivo de tornar as coisas complexas em simples.

Conheça as novas soluções Dynargie

Mood Explosion 2.0totalmente reformulado, acompanhando a evolução tecnológica no campo do treinamento de soft skills, é a gamificação que projeta a realidade da empresa e em particular, o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo educativo. Um simulador que integra as diferentes variáveis de gestão de pessoas e cada uma de suas ações, e estas terão impacto próximo ao real nos diferentes indicadores de desempenho da gestão. O jogador enfrentará situações que terá que resolver e chance de agir de forma proativa também. Essas ações resultarão em consequências, boas ou ruins (motivação da equipe, desempenho da equipe e cumprimento do orçamento) impactando assim sua pontuação.

Vantagens:

  • Incentiva a mudança de comportamento
  • Fortalece o feedback imediato
  • Aumenta o compromisso do treinando
  • Estimula a competição
  • Mantém o impulso do aprendizado autodirigido
  • Aumenta a retenção

Gestão Dinérgica 2.0 – O Programa ganhou outra dinâmica, mais adaptada ao mundo híbrido, com a introdução do questionário de Mindset Be Say Do, novos cases, novas dinâmicas, conservando suas características originais. O novo formato desenvolve a consciência dos participantes sobre seu mindset e a necessidade (ou não) de atualizá-lo de acordo com o desafio ao qual está exposto. Amplia o conhecimento para melhorar a capacidade de gerir os relacionamentos descendentes, ascendente e lateral.

Mindset Be Say Do – essa metodologia apoia os processos de mudança necessárias tanto individuais ou em equipes, identificando o mindset e desenvolvendo conhecimento para ajustá-lo à situação enfrentada, adaptando a cada situação, para agir de forma assertiva, precisa e com foco no resultado. A novidade, no entanto, é que agora essa metodologia ajuda a traçar o perfil atual e futuro, para sair de uma situação A e chegar no B, com uso da energia estritamente necessária.

Nano Learning – Este processo não é o e-learning tradicional – é um novo processo que a Dynargie implantou em 2021. São conteúdos de nano-aprendizagem, desenvolvidos de acordo com os conteúdos do treinamento realizado, permitindo que os participantes reforcem a aprendizagem do tema, através de atividades de sensibilização (enviadas antes do treinamento) e de sustentação (enviadas após), através da D Platform e sem interação com o Consultor. Estas atividades mantem os participantes conectados ao treinamento antes e depois, fazendo com que haja nano aprendizagem e retenção dos conteúdos por mais tempo, reforçando o Lifelong Learning.

Vantagens:

  • Mantem o envolvimento do participante, preenchendo a lacuna entre as sessões remotas ou presenciais
  • Estende o aprendizado (além do tempo com o Consultor em sala)
  • Permite que os participantes aprendam em qualquer hora e em qualquer lugar

Totalmente alinhada para treinamento remoto ou presencial, usando toda a experiência e tecnologia, e o cuidado com o lado humano dos negócios, permitindo que a metodologia Dynargie continue cumprindo seu propósito: TRANSFORMAR COMPORTAMENTOS e IMPACTAR RESULTADOS.

Conte com apoio da Dynargie!

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagran
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Mindset para Liderar no Contexto Atual

Cinco dicas para se adaptar melhor à transformação do mundo

Charles Darwin escreveu em 1809 que “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, é o que melhor se adapta às mudanças”, e isso cabe perfeitamente para o cenário atual.

Muitos gestores nos perguntam como lidar com a crescente (e acelerada) complexidade no mundo do trabalho: pressão cada vez maior; muitas e distintas atividades em pouco tempo para execução; quatro gerações convivendo no mesmo espaço, com formas diferentes de pensar e estar no mundo; modelo híbrido. Tantas variáveis, que não raro se perde o controle.

Não pretendemos ter as respostas prontas para essa questão, ou ditar as novas normas para gestão de pessoas. A título de contribuição àqueles que nos questionam e a todos que aproveitarem a leitura desse artigo, compartilhamos cinco dicas para se adaptar melhor às mudanças. Não há necessariamente uma ordem nelas.

Mentalidade Flexível

Se o cenário muda, mude a forma de lidar com ele. Mantenha a mente aberta para diferentes circunstâncias; análise outros pontos de vista, recolha, visões distintas, amplie as possibilidades. Não fique preso às suas crenças. Um cenário que muda frequentemente demanda rápida adaptação.

2º Calma

Frente a uma situação, mantenha-se o mais sereno possível (para assimilar seu impacto). Deixe-a “cair” sobre você como a água fresca de uma ducha em um dia quente. Não reaja imediatamente, “curta” o momento. Entenda que calma é diferente de lentidão e pressa não é sinônimo de velocidade.

3ª Ponderação

Faça perguntas à situação, “ouça suas respostas”; consulte pessoas de seu círculo de confiança e escute com neutralidade, sem julgamentos. Avalie todas as variáveis disponíveis para tomar a melhor decisão possível. Não tente resolver tudo sozinho.

4º Resiliência

Sim, o tempo para execução é sempre curto. Mas não adianta sair correndo para executar e cometer erros que lhe obriguem recomeçar. O retrabalho é uma das principais causas da falta de tempo. Negocie prazos razoáveis, aprenda dizer não, resista à pressão do tempo e dos interesses.

5º Aprendizado

Em nenhum outro período da História o conhecimento foi tão perecível. Não se agarre ao que já sabe e mantenha-se em constante movimento de aprendizagem – técnica, comportamental; específica, geral. Quanto maior seu “arsenal” de referências, maiores serão as possibilidades de encontrar uma solução melhor, diferente e quem sabe, inovadora.

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O Novo Desafio é a Prática

Como gerir e liderar no novo contexto de trabalho híbrido

Não se trata mais de dizer O QUE fazer para engajar as equipes no “novo” modelo de trabalho e sim, propor um caminho de COMO fazê-lo de forma efetiva.

Cedo ou tarde esse momento chegaria. Bem antes da pandemia, uma nova geração de profissionais já demandava outra postura de gestão em um ambiente com mais autonomia e protagonismo. A pandemia de COVD-19, e a quarentena imposta por ela, só acelerou o processo. O que chamamos hoje de modelo híbrido de trabalho é algo que pode estar muito além da simples divisão presencial/remoto.

É necessário também a busca pela mentalidade de gerir, liderar, estimular a busca por soluções, gerar a desejada visão de dono em um contexto de participação, troca e abertura ao debate. Uma postura que mescla a empatia para estimular a equipe a agir, com a coragem de agir quando necessário, abandonando em definitivo a figura de gestor impositivo, arrogante e dono da verdade.

Nesse sentido, saber o que é preciso melhorar, aperfeiçoar/mudar e querer essa mudança, parecem ser fases do jogo já ultrapassadas. Não há muito debate em torno do fato que empoderar, responsabilizar e estar próximo da equipe formam o tripé que sustenta esse novo modelo de gestão. COMO praticar isso é o grande desafio.

Não há respostas prontas e definitivas, mas elas certamente passam pela transformação do comportamento de gestores/líderes: uma outra visão, não só sobre seu papel nessa relação, mas também sobre o papel da equipe.

Sai definitivamente de cena o gestor “comando & controle”, que sabe tudo, resolve tudo, encontra soluções para tudo. Pune e premia com mentalidade paterna. Ocupa esse lugar, aquele que agrega, desafia e permite ser desafiado (que não é o dono da verdade).

O papel do gestor nesse novo cenário é oferecer um propósito que seja compartilhado por todos (gerar identidade no time), se comunicar de forma clara e precisa (mas escutar mais do que falar), estimular um ambiente de confiança mútua (gerar interdependência), ampliar sua visão estratégica sobre seu negócio, ir além do papel funcional e abrir espaço para o protagonismo da equipe.

Explicitar suas expectativas em relação à performance individual e coletiva (e gerir o desempenho), propor um método de trabalho que otimize o conhecimento presente na equipe, investir na capacitação e desenvolvimento (sua e do time), definir objetivos concretos e motivadores, planejar de forma coerente, gerir as prioridades e construir um processo eficiente de comunicação descendente, lateral e ascendente.

Esses são alguns dos novos – talvez nem tão novos assim – desafios da gestão e liderança. A boa notícia é que é possível colocar tudo isso em prática de uma forma simples e consistente.

Vamos conversar mais a respeito? Seria um excelente começo.

Um feliz 2022, com ótimos desafios e grandes realizações.

 

Carlos Henrique Cezar

Sociólogo, Administrador e Especialista em Desenvolvimento Humano

Sócio Executivo e Consultor da operação brasileira da Dynargie

 

2021 O Ano do Retorno

Se 2020 foi um divisor de água para o mundo, 2021 foi um ano de se reestruturar, colocar os novos aprendizados em prática e voltar aos trilhos. Sem dúvida nenhuma, o ano significou a retomada, o retorno ao presencial – embora gradual – do distanciamento social e pós-pandêmico.

É fato indiscutível que a transformação digital afetou todas as áreas de negócios e organizações, inclusive de Recursos Humanos. A Gestão de Pessoas passou a ter mais importância ainda, além de uma nova visão sobre o papel dos Gestores dentro das organizações. Trabalhar questões como o novo papel do Líder, novas habilidades requeridas, saúde mental, motivação, experiência do colaborador e a evolução para novos modelos de trabalho, por exemplo, tornou-se essencial para as empresas.

E para complementar e ampliar nosso conhecimento sobre a adaptando a esse novo cenário de trabalho e seus principais desafios, realizamos uma pesquisa com nossos clientes, entre novembro e dezembro/21, com excelentes resultados, que nos trouxeram vários insights. Essa pesquisa identificou, por exemplo, que a configuração do trabalho é que 62,3% trabalham no modelo híbrido, 22% presencialmente e 15,8% remotamente; que o volume de retrabalho aumentou para 49,5% dos respondentes e para 50,5% não; que as causas relacionadas ao retrabalho é para 65,2% o Alinhamento entre as áreas e 43,6% a Comunicação entre gestores e geridos. Essa pesquisa estará disponível na íntegra em nosso Newsletter de janeiro/22.

As maiores demandas por treinamento dos nossos clientes, em 2021, foram por Escolas de Liderança, incluindo gestão de pessoas e gestão do trabalho em equipe para as Lideranças e Escolas de Vendas para times comerciais, o que faz muito sentido pós pandemia com o retorno presencial, a necessidade de recuperação e a busca de resultados melhores das vendas. Usamos a nossa experiência e o cuidado com o lado humano dos negócios para fortalecer as pessoas para que gerassem resultados para suas empresas.

Gestão de Pessoas em modelos híbridos: com a transição para um modelo digital, acelerou o foco de novas soft skills e habilidades digitais. As empresas perceberam que seus gestores precisavam não só de habilidades em suas funções e cargos, mas também de uma mudança de mentalidade. O novo formato de trabalho ampliou a consciência sobre seu mindset e a necessidade de atualizá-lo de acordo com o desafio ao qual estava exposto.

Gestão do Trabalho em Equipe: com a temporada em home office e depois no formato híbrido, tornou-se necessário que os Gestores ajudassem os colaboradores a absorver as mudanças, construíssem a coesão das equipes e um clima de confiança entre todos. Foi preciso rever a “colaboração” entre os atores do ambiente corporativo: Gestores, Equipes, Pares e Superiores precisaram se alinhar de um jeito diferente. O papel do Líder também teve que evoluir de apenas impulsionar da produtividade e desempenho, para assumir uma postura mais ativa no apoio à saúde mental de sua equipe. Exigiu-se com que os Gestores liderassem com empatia para desenvolver altos níveis de confiança entre seus liderados, criando uma cultura de transparência e aceitação em suas equipes, priorizando as pessoas em relação aos processos.

Negociação – a pressão sobre as vendas sempre são uma pauta intrínseca nas empresas, as exigências fazem parte da rotina dessa área, durante e pós pandemia, foi necessário adotar um modus operandi bastante diverso do que vinha sendo executado, na prática. Para vender foi preciso realizar uma gestão mais eficiente, presencial e/ou remota, melhorando a produtividade dos consultores de vendas e seus resultados. A reconfiguração vem como uma resposta aos desafios que irão se estender para muito além do cenário atual, que exigem um novo mindset dosa consultores de vendas também.

O que mais buscamos e aprendamos em 2021?

O Novo Papel do Líder

Com o distanciamento e sem outros colegas, líderes ou pares, circulando pela empresa, os profissionais buscaram se espelhar em alguém que os ajude a estabelecer as novas regras de comportamento. As lideranças precisaram criar conexões mais com a pessoa, do que com o profissional e ouvir muito para entender como as relações e as expectativas mudaram. Um líder que flexibilize seu mindset e tenha posturas diferentes, a cada situação. É preciso Coragem para “agir” e Empatia para “fazer agir” no mundo BANI (frágil, ansioso, não-linear e incompreensível.

Saber se Comunicar

Sem dúvida nenhuma, a comunicação foi um enorme desafio, para os líderes e liderados. A distância trouxe impactos e adaptações na comunicação, na forma e nas relações. É tendência do ser humano, dependendo da sua posição hierárquica, atribuir mais peso às suas palavras que às dos outros e, a não tolerar réplicas. A comunicação não existe sem troca recíproca, sem a possibilidade real, para os dois interlocutores, de exprimirem os seus pontos de vista. A comunicação ascendente, se exercida da maneira correta, evita ruídos e possibilita um relacionamento muito melhor entre Líderes e Liderados. Faz com que os superiores possam entender o desenvolvimento dos trabalhos, em diferentes estágios da produção, além de identificar antecipadamente possíveis questões e contribuir com as soluções.

A Escuta Receptiva

Não diferente da comunicação a escuta também foi um aprendizado. Exercer a escuta receptiva, a comunicação positiva é aprender a escutar o outro sem críticas, interrupções, sem interpretações e julgamentos. A escuta receptiva é diferente da audição, escuto o meu interlocutor em silêncio (escuta positiva), manifesto o meu propósito de ouvi-lo, encorajo-o a expressar-se. Podemos aprender técnicas que facilitam a escuta receptiva, na compreensão exata do que o outro quer nos dizer, nos seus sentimentos, os seus desejos, as suas necessidades.

Gerir e Ser Gerido

Aprendemos que é diferente gerir pessoas presencial e remotamente. Remotamente exige mais proximidade, novas habilidades aparecem como uma necessidade para as lideranças, que precisam ir além de não só falar de metas de trabalho, mas enxergar as vulnerabilidades das pessoas, construir confiança e disponibilidade para se relacionar. O lado bom é que essas habilidades não têm nada de inatas e podem ser desenvolvidas. Embora os atos de gerir e ser gerido estarem exposto a diferentes situações dentro de uma mesma organização, para empresa todos os interesses estão sendo considerados na condução dos trabalhos.

Conte com o apoio da consultoria da Dynargie!

A Dynargie oferece diversas soluções para que as empresas possam contar com um programa sob demanda para o aprimoramento e aprendizado contínuo de seus colaboradores, que valorizam cada vez mais a sua jornada e experiência dentro das organizações.

A Dynargie traz em seu DNA o desenvolvimento do human side of business, através de uma metodologia exclusiva e consultores com expertise em diversas áreas de atuação das organizações.

Não é por acaso que ao longo de sua história, a Dynargie tenha transformado pessoas e empresas para serem bem-sucedidas, sustentáveis e felizes. Só no Brasil, são mais de doze anos de atuação nas mais diversas áreas, como gestão, liderança, vendas, atendimento, coaching, consultoria, mudança de mindset, entre outras. A metodologia proporciona, com sucesso, ganho de tempo, maior foco nas atividades inerentes aos cargos de liderança, desenvolvimento e engajamento da equipe, diminuição de retrabalho e controle do estresse, assim como maior produtividade e lucratividade.

 

 

 

 

 

 

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