Dynargie participa de evento do Grupo de Liderança Feminina da ABRH-SP

O evento do Grupo de Liderança Feminina, da ABRH-SP, reuniu mais de 200 mulheres no Maksoud Plaza, no dia 13 de maio.  Sob o tema “Maximizando o Impacto das Mulheres nas Organizações”, o encontro promoveu um rico debate entre as convidadas e a plateia. A Dynargie apoia com muita satisfação, pois entende a importância do papel da mulher como agente de transformação nas Organizações e também na sociedade. Clique na imagem para ler a matéria do Jornal de Recursos Humanos.

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Equilibrando diretividade e participação na liderança

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O gestor que souber satisfazer os interesses da equipe e da corporação conquistará o desafio do futuro

 “Como ser um bom líder” é um dos temas mais procurados dentro do universo corporativo. As transformações do mundo trouxeram desafios mais complexos ao cargo – especialmente quando o objetivo é exercer bem o papel. O chefe completamente autoritário e a passividade da equipe tornaram-se histórias do passado. Hoje, com o maior acesso à informação e aos estudos, a equipe não se contenta em somente obedecer ao seu superior, assim como, um gestor não tem apenas a função de delegar tarefas.

 Dentro deste cenário cada vez mais exigente, é preciso entender que o colaborador da atualidade quer expressar a sua opinião e também tem objetivos profissionais e pessoais. É necessário compreender os interesses da empresa e do setor, os quais são de responsabilidade da liderança defender, além de suas metas pessoais dentro da carreira. Ou seja, um dos segredos para o exercício de uma boa gestão é considerar todas essas necessidades e dirigi-las de modo a convergi-las e conciliá-las.

 Para isso, o líder deve ter uma atitude participativa e uma atitude diretiva perante a sua equipe. Embora pareçam contraditórias, é o equilíbrio delas o fator primordial na busca de motivação e dedicação dos colaboradores às suas tarefas, uma vez que todos os interesses (colaborador, corporação e gestor) estão sendo considerados na condução dos trabalhos.

 Mas, o que isso quer dizer?

 Uma atitude participativa exige da liderança disponibilidade e receptividade para com os integrantes de sua equipe. Há situações em que é realmente benéfico conceder a oportunidade de serem ouvidos, possibilitando que façam sugestões ou propostas. Isso fará com que se sintam importantes no processo, contribuindo na autoestima do indivíduo e na motivação, além de estimular a inteligência e criatividade em buscar novas soluções e projetos. O superior também poderá ganhar com possíveis insights ou uma reflexão relevante.

 Por outro lado, existem situações que a conduta da corporação precisa de uma postura mais firme do gestor, como por exemplo, no caso em que interesses estão em jogo ou há algum tipo de conflito. É o caso para ter uma atitude diretiva, em que é preciso ter coragem para tomar a decisão e às vezes, usar de sua autoridade para encarar a questão. O grande desafio neste posicionamento é ganhar a confiança da equipe, que muitas vezes exige muito mais para obedecer às ordens. Para isso, é necessário demonstrar (e ter) competência, justificando o cargo, e dar o exemplo aos seus colaboradores.

 Em outras palavras, ele aceita as imposições do chefe de maneira mais satisfatória quando se sente seguro por quem está sendo dirigido, pois, sabe que a liderança é capacitada, exemplar e respeita o indivíduo.

 

A importância do Feedback

 

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Como ele pode ajudar a alavancar a sua carreira ou obter excelência da sua equipe

 

O nosso cotidiano é sempre atribulado. Entre uma reunião e outra, atendemos a demanda do dia a dia, resolvemos problemas que não param de chegar, além de nos engajarmos em novos projetos. Entramos no ritmo para dar conta do recado, mas, nem sempre temos a certeza que estamos executando a tarefa da melhor maneira possível ou se estamos correspondendo às expectativas da empresa. É neste momento que o feedback exerce um papel fundamental para o desenvolvimento do colaborador e na obtenção de melhores resultados.

No entanto, é muito comum ver pessoas torcendo o nariz só de ouvir esta palavra. Uns deixam de fazê-lo por receio de magoar o outro, ou então, a fim de evitar qualquer desconforto entre as partes. Outros encaram como se fosse uma sessão de tortura. A verdade é que a visão sobre o assunto é ainda bastante deturpada. Então, é hora de compreender o objetivo desta ferramenta, sua importância e como ela pode alavancar os negócios.

O feedback é fruto de um monitoramento. Ele é a maneira mais efetiva de transmitir ao colaborador as suas percepções a respeito do trabalho por ele desempenhado ou do comportamento que foi analisado.

Se a sua conclusão está dentro ou acima do esperado, é utilizado como forma de reconhecimento e congratulações. Os destaques aos pontos positivos são importantes para reforçar ainda mais o ânimo de quem recebe este retorno.

Contudo, se está abaixo do que se espera, a ferramenta é usada com a finalidade de instruir e direcionar melhor o colaborador. Afinal, é muito mais benéfico quando se tem alguém para orientá-lo ou indicar erros. Às vezes, não conseguimos enxergar deslizes ou, sem querer, acabamos por sabotar a nós mesmos com certas atitudes. Por isso, é importante fazer o diagnóstico para conhecer as razões de a pessoa não corresponder às expectativas, e, sobretudo, resolvê-las.

Este esforço de acompanhar o desempenho de cada integrante da equipe possibilita o crescimento do colaborador e fomenta o alcance de excelência da tarefa. A partir do momento que ocorre o entendimento do conceito e o reconhecimento da sua importância, tanto do gestor, como do colaborador, o feedback não será mais confundido como “bronca” ou “crítica”. Passará a ser encarado como um encontro, que pode até mesmo ser prazeroso, no intuito de discutir como buscar o sucesso do profissional.

Dessa forma, o feedback precisa ir além de uma reunião anual de avaliação: deve ser usado como instrumento de melhoria contínua no desenvolvimento das atividades. Ao estimular o progresso dos colaboradores da equipe, trabalho de qualidade e superação de metas são apenas alguns resultados a serem desfrutados.

Experimente colocar em prática. Certamente, você terá uma equipe mais empenhada e efetiva na busca dos objetivos determinados!

 

O líder técnico precisa de treinamento?

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Agregar competências comportamentais pode ser o diferencial para gerar melhores resultados

Um líder técnico se destaca pelo conhecimento aprofundado, construído pela experiência acumulada no seu segmento de atuação. Além do foco na operacionalização eficiente da sua área, ele ainda deve planejar e trazer inovação e saber aproveitar todo o potencial da equipe técnica. E, na correria das exigências do dia a dia, as habilidades comportamentais relacionadas à gestão da equipe se revelam como um grande desafio para esse profissional.

O desenvolvimento da habilidade no relacionamento interpessoal agrega as ferramentas que permitem maior eficácia na condução dos trabalhos técnicos, bem como mais sinergia entre diferentes departamentos da empresa.

Uma boa comunicação é uma condição sine qua non para um líder. A premissa da Dynargie é a de que os três principais freios possuem suas condições correspondentes, que são essenciais para uma interação produtiva, conforme exemplificado na tabela abaixo:

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Na prática, ao identificar os freios e aplicar as condições corretas, alguns desafios do cotidiano podem ser resolvidos mais facilmente, ajudando o gestor a desempenhar melhor o seu papel, de maneira mais incisiva e eficaz.

O ciclo da gestão de atividades em uma equipe técnica, que compreende integração, planejamento, acompanhamento (monitorar, diagnosticar e desenvolver) e avaliação é uma excelente ferramenta para orientar a condução da equipe e agregar qualidade aos resultados. Saber equilibrar a diretividade e a participação, bem como usar o feedback adequadamente garantem a melhoria contínua do desenvolvimento das atividades.

A metodologia Dynargie trabalha essas e outras habilidades em um programa desenvolvido especialmente para os líderes técnicos. Conheça mais sobre o treinamento acessando o nosso site.

Acompanhe o nosso blog e mantenha-se informado sobre esse e outros temas do human side of business.

Tendências de Recursos Humanos para 2024

As tendências em Recursos Humanos para 2024 estão determinando a forma como as organizações abordam a gestão de pessoas, respondendo às mudanças nas expectativas dos colaboradores, tecnologias emergentes e transformações no ambiente de trabalho. É indiscutível que a busca contínua por ambientes de trabalho mais adaptáveis, centrados nos colaboradores e alinhados com as mudanças nas dinâmicas do mercado de trabalho. As organizações que adotarem proativamente essas tendências estarão mais bem posicionadas para atrair, desenvolver e reter talentos em 2024.

Abaixo identificamos algumas dessas tendências para 2024:

  • Flexibilidade no Trabalho:

Em 2024, espera-se uma mistura contínua de trabalho presencial e remoto, proporcionando maior flexibilidade aos colaboradores, para evitar as demissões voluntárias, onde os profissionais querem flexibilidade. A Accenture constatou que 69% dos trabalhadores brasileiros prefere trabalhar em um modelo híbrido, ou seja, que combina o presencial ao remoto. Portanto, para não sofrer com a perda de talentos em 2024, o RH precisa estar atento às necessidades individuais e coletivas, que incluem jornadas mais flexíveis.

  • Tecnologia e Inovação:

Adoção de Tecnologias de RH já é uma realidade e permanecerá em 2024. O uso de IA (Inteligência Artificial), automação e análise de dados em RH devem aumentar. Ferramenta para recrutamento e avaliação de desempenho serão mais inteligentes e eficientes. Algoritmos mais sofisticados serão capazes de analisar não apenas as habilidades técnicas, mas também as habilidades sociais e emocionais dos candidatos. Isso não apenas otimizará o processo de seleção, mas também contribuirá para a formação de equipes mais equilibradas e produtivas.

  • Desenvolvimento Contínuo:

Com as rápidas mudanças nas demandas do mercado de trabalho, as empresas estão priorizando programas de aprendizado contínuos e de desenvolvimento de habilidades para manter os colaboradores relevantes. Identificar essas habilidades é prioritário para o futuro da empresa, podendo fornecer as ferramentas e os recursos necessários para que o aprendizado aconteça.

  • Bem-estar Mental e Físico:

O Bem-estar continuará sendo o ponto nevrálgico do RH. A conscientização sobre o bem-estar dos funcionários aumentará. Programas de saúde mental e iniciativas de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal se tornarão cada vez mais necessários para o desenvolvimento das pessoas.

O bem-estar mental dos colaboradores não apenas impacta positivamente a qualidade de vida individual, mas também tem implicações diretas na produtividade, satisfação no trabalho e retenção de talentos.

Investir em saúde mental no ambiente de trabalho é mais do que uma tendência é uma necessidade desafiadora.

  • Diversidade e Inclusão:

As organizações têm um compromisso com a diversidade e inclusão, por isso estarão mais focadas em promover ambientes de trabalho mais diversificados, reconhecendo a importância da equidade e representatividade. O discurso sairá do papel para a ação, devendo fazer parte da cultura da empresa e da prática corporativas.

  • Gamificação:

A gamificação é mais uma das tendências em 2024 para o RH. Ela já é aplicada, mas deve ser aprimorada. Amplamente utilizada em treinamento de equipes, gera maior engajamento, facilitando a retenção das informações por meio dos mecanismos de prazer e recompensa.

Essa metodologia deverá se expandir para outros campos, sendo um deles o recrutamento e a seleção externa e interna.

  • Treinamento online ao vivo:

É uma grande tendência o treinamento online ao vivo, já que alia praticidade e eficiência, garantindo os mesmos níveis de resultados que os treinamentos presenciais tradicionais. O treinamento online (não é EAD) é uma excelente alternativa para o RH, já que conta com a flexibilidade permitindo que os profissionais participem sem se deslocar de suas casas. Além de garantir a capacitação dos funcionários, a empresa economiza recursos financeiros, já que possui um formato que exige muito menos custos com viagens, deslocamentos e em infraestrutura.

  • Avaliação Contínua de Desempenho:

As mudanças nas práticas de avaliação de desempenho para 2024 refletem uma evolução contínua em direção a abordagens mais ágeis, centradas no desenvolvimento e adaptadas às necessidades dos colaboradores e da organização. Abandono dos modelos tradicionais de avaliação anual em favor de avaliações contínuas e feedback mais regular.

  • Estratégias de Recrutamento:

O recrutamento estará baseado em competências. A avaliação de candidatos se concentrará mais nas competências e habilidades necessárias, em vez de apenas nas experiências anteriores.

  • Gestão da Mudança:

A gestão da mudança para o setor de Recursos Humanos em 2024 assume uma importância crucial, dada a evolução constante do ambiente de trabalho, as expectativas em transformação dos colaboradores e as demandas crescentes por agilidade organizacional. Envolverá não apenas a implementação de novas práticas, mas também a criação de uma mentalidade organizacional que abrace a mudança como uma constante. Isso requer liderança visionária, comunicação transparente e a promoção de uma cultura que valorize a inovação e a aprendizagem contínua.

  • RH Estratégico:

As áreas de RH terão um papel mais estratégico, contribuindo para as metas organizacionais e tomando decisões baseadas em dados para impulsionar o desempenho.

  • Investimento na formação de Líderes:

Compor uma equipe de alta performance é um desafio atual e continuar sendo em 2024. O papel dos líderes é fundamental para que o capital humano alcance os objetivos das empresas, principalmente em um cenário competitivo. É preciso, então, pensar na formação desses profissionais apostando em estratégias inovadoras para aprimorar as habilidades desses profissionais, como por exemplo, a liderança complementar, um modelo que aposta na parceria entre dois ou mais líderes para que possam atuar de maneira integrada na gestão de equipes, potencializando a qualidade dos projetos criados e a resolução de problemas.

  • Employer Branding 2.0:

O Employer Branding não se trata apenas de atrair talentos, mas de manter e cultivar um relacionamento genuíno e duradouro com os colaboradores. As empresas estão percebendo que a marca não pode ser apenas uma estratégia de marketing: ela precisa ser incorporada à cultura organizacional. Histórias autênticas sobre a empresa, transparências na comunicação com os colaboradores valem muito mais do que dizer que a empresa é um ótimo lugar para trabalhar. As empresas que conseguirem incorporar um propósito significativo em sua marca empregadora terão uma vantagem competitiva no recrutamento e retenção de talentos.

A cultura organizacional será um ponto central de atração e retenção de talentos, com organizações destacando seus valores e propósito.

Conte com o apoio da Dynargie para mudar!

A Dynargie é uma consultoria internacional com 41 anos, que trabalha o lado humano dos negócios. Transformamos comportamentos, criamos ambientes com uso sustentável de energia para impactar positivamente os resultados, através de uma metodologia exclusiva, simples, prática e consistente. Desenvolvemos soft skills em todos os níveis das organizações, com consultoria quando o cliente precisa criar caminhos e com desenvolvimento, formação e coaching quando o cliente precisa desenvolver pessoas.

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas tecnológicas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano dos participantes, engajando-os durante o processo educativo, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin , no Facebook, no Fresh Cassino, no Instagram, e no Twitter.

 

 

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