Redesenhando o Modelo Organizacional

O comportamento das pessoas tem mudado rapidamente, transformando suas necessidades dentro das organizações. Com o avanço da tecnologia, que alterou a maneira tradicional de fazer tudo, mudam também os alicerces das estruturas organizacionais. Dessa forma, as empresas passam a enfrentar novos desafios quanto à gestão de pessoas e, as pessoas, passam a ter outras prioridades.

Por muito tempo, os gestores lutaram para que os colaboradores fossem engajados, para reter bons profissionais, para melhorar a liderança e para construir uma cultura organizacional forte. Agora, estão enfrentando a necessidade de redesenhar o modelo de organização.

Esse novo modelo com trabalho mais digital, híbrido, mais humano e próximo está forçando a repensar funções, carreiras e a mobilidade interna, enfatizar habilidades e redesenhar a forma como definir metas e recompensar pessoas. Resumidamente, adequar o clima de trabalho e os negócios de hoje.

Portanto, o papel dos líderes de pessoas mudou completamente. A sua empresa está preparada para essa mudança? Vamos relacionar abaixo as principais percepções a serem refletidas para o desenvolvimento do novo do modelo organizacional.

1. BURNOUT E A LIDERANÇA

Pesquisas apontam que líderes tem gerado desgastes mentais ao exigir muitas demandas, levando ao esgotamento e exaustão de suas equipes. A falta de ações voltadas a cuidados e a conscientização sobre a síndrome de burnout nas empresas, também contribuem para o agravamento da situação.

O estresse e a ansiedade são constantes no local de trabalho e os esforços das lideranças para apoiar a saúde mental são vistos como inadequados. O novo modelo deverá contemplar programa de bem-estar contínuo para os colaboradores. As pessoas buscam:

  • Ter melhor equilíbrio entre trabalho & vida pessoal
  • Maior controle sobre a vida, carreira e bem-estar

 

2. TRABALHO TEM QUE FAZER SENTIDO

Os planos de longo prazo, agora passaram por viver plenamente o hoje. Isto faz com que as pessoas busquem a felicidade diariamente, correrem atrás das realizações possíveis, buscarem no trabalho, além da remuneração, o sentido do proposito da empresa, que deve contribuir em algo melhor para o mundo.

A questão é: o que estou fazendo faz sentido, melhora a vida das pessoas? Por que estou fazendo isto? Para que serve? Como podemos fazer melhor?

A liderança deverá entender cada indivíduo, tudo terá que ser cada vez mais sob medida, os colaboradores precisarão receber mais liberdade e apoio para fazer seu trabalho e vivenciar suas experiências. Ao passar uma abordagem mais individualizada, as organizações serão capazes de compreender os funcionários a um nível mais profundo.

A liderança e a cultura podem se tornar menos prescritivas, mais abertas. Por meio de “personalizações variáveis”, os funcionários terão maior escolha e autonomia sobre suas experiências no trabalho.

Você conhece sua equipe?

 

3. EU ME DEMITO

A grande renúncia refere-se a uma imensa onda de pessoas pedindo demissão, porque já não querem retornar o modelo de trabalho que tinham antes da pandemia ou por não gostarem das novas propostas de retomada feitas pelas empresas.

Principalmente no grupo dos millenials, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, as demissões aumentaram em mais de 20% entre 2020 e 2021. No Brasil, esse grupo também busca uma mudança no mercado de trabalho, desejando canalizar suas energias para ações com propósitos e com o objetivo de trazer mudanças em questões sociais que consideram mais importantes.

A cultura tóxica das companhias, a insegurança dentro da organização, o excesso de pressão e a falta de reconhecimento profissional, também contribuem para o aumento do número de pedidos de demissão.

As empresas com dificuldade de atração e retenção, devem considerar todas as alavancas que têm a sua disposição, para construir e fortalecer as relações com talentos individuais, desde recompensas e benefícios, até a aprendizagem e desenvolvimento, sucessão e diversidade, equidade e inclusão.

Os líderes precisarão ser responsáveis pela diminuição da rotatividade em suas empresas.

 

4. HUMANISMO

A conectividade tem nos afastados das pessoas, talvez o reencontro esteja no resgate de velhos hábitos que nos fazem humanos: a boa conversa feita com pessoalidade e respeito, o cultivo de amizades sinceras, o sorrir diante das alegrias, as lágrimas nos momentos de despedida, a capacidade de amar e ser amado. A tecnologia é complementar e não substitutiva ao humanismo afetivo. Não basta digitar o que estamos vivendo, precisamos estar lá sentir e vivenciar.

Nas empresas a liderança humanizada voltada para as pessoas, com proposito de que vai além do aspecto financeiro, deverão ter a responsabilidade de unir e alinhar os interesses de todos, onde todos prosperam juntos, como agentes para um bem maior.

Os colaboradores querem que as empresas atuem de maneira mais humanizada.

Por outro lado, as empresas precisarão dar voz a pessoas não ouvidas, ajudando a desbloquear a sabedoria coletiva das equipes para resolver: o poder e potencial de todos. Mudar de “eu” para “nós”.

Os líderes precisarão superar preconceitos, quebrar práticas de trabalho tradicionais e construir uma cultura de verdadeira inclusão, em que todos tenham voz e se sintam valorizados por serem quem são.

 

5. ENGAJAMENTO E FELICIDADE

Qual a melhor formas de quantificar como os funcionários pensam sobre a empresa e o quanto motivados estão? Qual o grau de engajamento e felicidade existentes entre os colaboradores? Há uma relação direta entre o nível do engajamento das equipes e o desempenho das ações. Se sentir valorizado é muitas vezes mais importante, que salário. Olhar além das metas financeiras – considerar as necessidades das pessoas.

As empresas que tratam melhor seus funcionários obtêm um retorno também melhor para seus investidores, segundo Dan Ariely, professor de economia da Duke University, que criou uma metodologia para medir o grau de engajamento e felicidade entre colaboradores.

Colaboradores felizes se esforçam para alcançar os objetivos organizacionais definidos, defendem suas organizações, espalham otimismo e boa vontade, compartilham sentimentos positivos.

O treinamento tem se mostrado um grande aliado para engajar os colaboradores a cooperarem na execução dos novos processos, e aumentar os resultados da empresa.

 

6. RECOMPENSAS POR COMPETÊNCIAS E CONTRIBUIÇÃO

Esse novo modelo de gestão deve recompensar os colaboradores pela sua contribuição, não pela posição que elas ocupam em uma equipe. As recompensas deverão ser com base em habilidades, alinhamento com valores e contribuição para a empresa como um todo.

 

7. ABANDONO DAS ESTRUTURAS FUNCIONAIS

Reorganizadas para serem mais sensíveis às necessidades dos clientes. Estruturas funcionais estão obsoletas. No entanto, o problema que a gestão de pessoas enfrenta é como coordenar e alinhar essas equipes. Como incentivar os colaboradores a compartilharem informações e a trabalharem em conjunto? Como recompensar as pessoas de uma empresa que já não promove a recompensa pela posição?

Segundo a consultoria McKinsey a tendência na gestão de pessoas é a inclusão de todos os colaboradores para o planejamento estratégico das organizações. As empresas tendem a diminuir e a flexibilizar a hierarquia, além de priorizar relações de troca orientadas por propósito compartilhado.

Embora ainda existam altos cargos nas empresas, os líderes devem inspirar e alinhar os times, mas também ser bons em se conectar com outras equipes. Além disso, devem fazer o melhor uso das pessoas e das suas habilidades.

As empresas devem investir ainda mais no desenvolvimento de lideranças e automatizar funções transacionais e repetitivas, permitindo que os líderes se dediquem completamente a cuidar da evolução da cultura e das pessoas.

 

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Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

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Saúde Mental no Ambiente Corporativos: O Papel dos Líderes e Colaboradores na Gestão do Estresse

No atual cenário corporativo, saúde mental e bem-estar deixaram de ser apenas preocupações pessoais para se tornarem prioridades estratégicas nas organizações. O aumento dos níveis de estresse no trabalho, combinado com demandas constantes por produtividade e inovação, faz com que empresas e líderes repensem suas abordagens para criar um ambiente equilibrado, saudável e sustentável. Afinal, colaboradores emocionalmente estáveis trabalham com mais qualidade, e equipes felizes são a base de qualquer organização bem-sucedida.

Por que falar de saúde mental no trabalho?

Estudos apontam que o estresse ocupacional é um dos principais fatores de queda de produtividade e aumento de absenteísmo. Além disso, ele impacta diretamente a saúde física e emocional de colaboradores, levando a problemas como ansiedade, síndrome de burnout e outros transtornos. Empresas que investem em saúde mental não apenas cuidam de seus talentos, mas também observam resultados concretos, como:

  • Aumento no engajamento e na motivação.
  • Redução de licenças médicas e turnover.
  • Melhoria na comunicação e nas relações interpessoais.
  • Saúde mental nas empresas é um investimento em longevidade organizacional.

 

Líderes: agentes de transformação no bem-estar da equipe

Os líderes ocupam um papel central na criação de ambientes de trabalho saudáveis. Seu comportamento e decisões têm impacto direto no clima organizacional, podendo tanto aliviar quanto intensificar tensões. Para liderar em tempos desafiadores, é fundamental que desenvolvam soft skills como empatia, inteligência emocional e equilíbrio.

Além disso, cabe aos líderes:

  • Identificar sinais de estresse ou exaustão nas equipes.
  • Promover uma cultura de apoio e diálogo aberto sobre saúde mental.
  • Implementar práticas que incentivem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Reconhecendo os desafios do dia a dia corporativo, o Workshop Playwell foi desenvolvido como uma solução prática e inovadora para empresas que desejam promover o bem-estar de seus líderes e equipes. O programa tem como pilares:

  • Identificação de Causas do Estresse: Por meio de ferramentas simples e customizáveis, o workshop ajuda os participantes a reconhecerem os fatores de tensão, tanto no ambiente de trabalho quanto fora dele.
  • Reflexão e Debate: As dinâmicas promovem discussões saudáveis sobre o impacto do estresse nos níveis individual, coletivo e organizacional, aumentando a consciência do problema.
  • Plano de Ação Concreto: No final, cada participante sai com um plano de soluções prático e ajustado à realidade do grupo, que pode ser aplicado imediatamente para transformar tensões em equilíbrio.

Esse workshop exclusivo não apenas gerencia as tensões existentes, mas atua preventivamente, capacitando líderes e colaboradores a lidarem com os desafios futuros de forma mais dinâmica e sustentável.

 

Benefícios do Programa PlayWell para sua organização

  • Maior produtividade: Profissionais emocionalmente equilibrados trabalham melhor e tomam decisões mais assertivas.
  • Redução de doenças ocupacionais: Diminuindo estresse, evitamos problemas como burnout e absenteísmo.
  • Fortalecimento da cultura organizacional: Uma empresa que cuida do bem-estar de seus talentos se torna referência e atrai os melhores profissionais.

 

Saúde mental como vantagem competitiva

Em um mundo corporativo tão competitivo, as empresas que cuidam de suas pessoas sempre estarão um passo à frente. A saúde mental no trabalho não é apenas um diferencial, mas uma necessidade para garantir resiliência, inovação e sucesso contínuo.

Se você deseja transformar sua organização e promover um ambiente mais saudável, equilibrado e produtivo, o PlayWell é o caminho certo!

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar um novo patamar de bem-estar e resultados.

 

Conte com o apoio da Dynargie para mudar!

Trabalhamos para fortalecer o human side of business, porque os negócios são feitos por pessoas!

Promovemos o desenvolvimento humano sustentável nos ambientes de trabalho ao redor do mundo por meio de mudanças comportamentais consistentes.

Compreendemos os desafios enfrentados pelas organizações e, através de metodologias comprovadas e expertise global, impulsionamos um crescimento significativo ao alinhar pessoas, propósito e negócios.

Como parceiro estratégico de empresas de diferentes setores e culturas, criamos impacto duradouro por meio de soluções especificamente desenhadas, em consultoria quando a empresa precisa de novos caminhos e formação ou coaching quando precisa desenvolver as pessoas.

Nascemos em Genebra e temos mais de 40 anos de experiência, com presença em 16 países e 4 continentes, nos quais desenvolvemos expertise no human side of business.

Atuamos no Brasil desde 2009, onde já apoiamos mais de 180 clientes de 26 Indústrias diferentes e nossos consultores seniores e experientes já conduziram mais de 500 projetos, envolvendo acima de 50mil participantes, com índice de satisfação superior a 95%.

Somos uma marca GLOBAL, com impacto LOCAL, focada no COMO, falamos oito idiomas diferentes e atuamos em qualquer lugar do mundo.

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Tendências de RH para 2025

Em 2025, a Área de Recursos Humanos estará no centro das transformações organizacionais, moldando o futuro do trabalho e o bem-estar dos colaboradores. A tecnologia, o foco em experiências personalizadas e o desenvolvimento contínuo de habilidades e soft skills são algumas das tendências que apontam para um RH mais estratégico e alinhado aos objetivos de negócio. Com um ambiente cada vez mais dinâmico, as empresas buscam adaptar-se e implementar práticas que valorizem as pessoas como o ativo mais importante. Neste blog, exploramos as principais tendências de RH para 2025 e como elas podem impactar as estratégias de empresas que estão comprometidas com a inovação e o crescimento.

  1. Foco na Experiência do Colaborador
  • A experiência do colaborador vai além de salários e benefícios tradicionais. As empresas estão investindo em proporcionar uma experiência positiva desde o recrutamento até a saída, com iniciativas que melhorem o ambiente de trabalho, proporcionem um equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e valorizem a saúde mental. A satisfação do colaborador tem impacto direto na produtividade e retenção de talentos. Para as Áreas de RH, isso significa um esforço renovado em iniciativas de Employee Experience (EX), onde a cultura organizacional e o bem-estar emocional ganham destaque.
  1. Treinamentos em Soft Skills e Formação Contínua
  • Em um mercado de trabalho em constante evolução, os treinamentos focados em habilidades interpessoais e soft skills, como comunicação, empatia, liderança e adaptabilidade, serão cada vez mais necessários. Além disso, o aprendizado contínuo e o desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais são fundamentais para o crescimento dos colaboradores. As consultorias de treinamento têm um papel crucial aqui, pois, ajudarão as empresas a desenvolverem jornadas de desenvolvimento com programas de formação de soft skills e novas competências exigidas pelo mercado.
  1. Utilização de Tecnologia e People Analytics
  • A inteligência artificial, o aprendizado de máquina e o people analytics estão cada vez mais integrados ao RH. Essas tecnologias permitem que as empresas façam análises preditivas para tomar decisões embasadas em seleção, desenvolvimento e retenção. O uso dessas ferramentas permitirá aos gestores de RH identificarem padrões de comportamento, prever necessidades futuras de talentos e personalizar o desenvolvimento de carreira para cada colaborador. Essa tendência é um reflexo da digitalização de processos e da busca por eficiência.
  1. Trabalho Híbrido e Flexibilidade
  • O modelo de trabalho híbrido é uma realidade, e, é a forma de trabalho preferida pelos colaboradores, porém muitas empresas estão revendo o modelo e parece ser uma tendência a volta ao presencial. Em 2025, as empresas precisarão buscar  maneiras de tornar o trabalho híbrido mais produtivo. A flexibilidade no trabalho permite que os colaboradores equilibrem melhor suas vidas pessoais e profissionais, o que pode resultar em maior engajamento e satisfação. Para o RH, o desafio é adaptar práticas de gestão, produtividade, comunicação e cultura para aquelas que adotarem o modelo híbrido.
  1. Saúde Mental e Bem-Estar como Prioridade Estratégica
  • A preocupação com a saúde mental dos colaboradores continua crescendo, e as empresas estão cada vez mais atentas à necessidade de oferecer apoio emocional e programas de bem-estar.  A integração de programas de bem-estar e saúde mental faz parte de uma estratégia ampla de retenção e valorização do colaborador. Os profissionais de RH serão responsáveis por liderar essas iniciativas, ajudando as empresas a criarem ambientes mais saudáveis e acolhedores.
  1. Diversidade, Equidade e Inclusão com Impacto Real
  • Os temas diversidade, equidade e inclusão não podem ser abordadas apenas como “checklists” ou métricas de compliance. São pilares estratégicos com impactos mensuráveis na cultura e nos resultados das empresas. O RH deve estar cada vez mais envolvido em políticas que promovam um ambiente inclusivo, onde todos os colaboradores se sintam respeitados e valorizados. Isso inclui treinamentos de sensibilidade, avaliações regulares de políticas internas e uma busca ativa por eliminar preconceitos institucionais.
  1. Desenvolvimento de Lideranças Humanizadas
  • A liderança humanizada, que prioriza empatia, flexibilidade e suporte aos colaboradores, será ainda mais valorizada. Líderes que conseguem inspirar e guiar suas equipes com uma abordagem focada no ser humano terão um papel estratégico nas empresas. Consultorias de treinamento são as grandes aliadas no desenvolvimento de jornadas que ajudem os líderes a aprimorar essas habilidades, especialmente em um contexto de incertezas e constantes mudanças.
  1. Automatização de Processos de RH
  • Ferramentas de automação estão sendo cada vez mais usadas para otimizar processos burocráticos, como seleção, integração e gestão de folha de pagamento, permitindo que os profissionais de RH se concentrem em atividades estratégicas. A automação libera tempo para que o RH se envolva em atividades que realmente impactam o crescimento e a cultura da empresa, o desenvolvimento de talentos e estratégias de engajamento.
  1. Desenvolvimento de Liderança Complementar
  • Um dos grandes desafios atuais para os profissionais de RH é a expansão das responsabilidades dos gerentes e a sobrecarga desses profissionais, que, muitas vezes não têm suporte suficiente para desenvolver suas habilidades de liderança. Mesmo com o aumento dos investimentos em programas de desenvolvimento, os resultados ainda são insuficientes para preparar líderes e seus pares para o futuro. O foco no desenvolvimento de lideranças continua a ser essencial, as organizações precisarão intensificar os investimentos em programas mais robustos e personalizados, capazes de fornecer aos líderes as ferramentas necessárias para lidar com os desafios dinâmicos do ambiente corporativo moderno.
  1. Alinhamento da Cultura Organizacional
  • Muitas organizações percebem que há uma lacuna entre a cultura idealizada e a cultura vivenciada no dia a dia. Para realmente incorporar a cultura organizacional, é necessário que os líderes de todos os níveis exemplifiquem e promovam valores, comportamentos e processos que sustentem essa cultura no dia a dia. Em 2025, uma das grandes tendências é o alinhamento entre a missão, a visão, o propósito e a prática diária. Isso exige um trabalho estratégico do RH ao preparar seus líderes para a traduzirem a cultura organizacional em ações concretas, promovendo uma integração dos valores organizacionais nos processos e no comportamento dos colaboradores.
  1. Gerenciamento de Mudanças
  • A velocidade e o volume das mudanças organizacionais é a única certeza que todos temos e são impulsionadas por fatores como novas tecnologias, políticas de trabalho híbrido e transformações culturais. As práticas tradicionais de gerenciamento de mudanças estão se mostrando insuficientes para lidar com mudanças constantes, o que leva à chamada “fadiga da mudança” entre os colaboradores. Para enfrentar esse cenário, é essencial que o RH e as lideranças capacitem influenciadores internos para serem facilitadores das mudanças e promovam parcerias entre diferentes áreas. Isso ajuda a garantir que as mudanças sejam adotadas de maneira sustentável, minimizando os impactos negativos e assegurando o desempenho contínuo dos negócios.

 

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A Dynargie é uma consultoria internacional com 42 anos, que trabalha o lado humano dos negócios. Transformamos comportamentos, criamos ambientes com uso sustentável de energia para impactar positivamente os resultados, através de uma metodologia exclusiva, simples, prática e consistente. Desenvolvemos soft skills em todos os níveis das organizações, através de consultoria especializada quando o cliente precisa criar caminhos e com desenvolvimento de soft skills, formação e coaching quando o cliente precisa desenvolver pessoas.

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano dos participantes, engajando-os durante o processo de formação, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

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Como Liderar Jovens Talentos nas Empresas

Os jovens talentos são um ativo valioso para qualquer empresa, trazendo energia, criatividade e novas perspectivas. No entanto, liderá-los requer uma abordagem diferente em comparação com as gerações anteriores. Como líder, é essencial compreender suas motivações, expectativas e necessidades únicas para criar um ambiente propício ao seu crescimento e sucesso.

Os talentos dos jovens são frequentemente descritos como ambiciosos, ávidos por aprendizado e desafios do status quo. Eles valorizam a flexibilidade, a autonomia, a inovação e oportunidades de desenvolvimento profissional. Muitos buscam um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e esperam que as empresas ofereçam um ambiente de trabalho estimulante e significativo.

Além de um salário competitivo, os jovens talentos buscam empresas que ofereçam oportunidades de crescimento, reconhecimento pelo seu trabalho e um senso de propósito. Eles valorizam a cultura organizacional que promovam diversidade, inclusão e equidade, enfim, procurando empresas com valores alinhados aos seus próprios.

Para motivar jovens talentos, é essencial oferecer desafios estimulantes, reconhecimento por suas conquistas e oportunidades de assumir responsabilidades adicionais. Incentivando-os a participar de projetos criativos e a compartilhar suas ideias. Por outro lado, tenha um programa para oferecer benefícios flexíveis, como horários de trabalho flexíveis e oportunidades de trabalho remoto.

As soft skills, como comunicação eficaz, pensamento crítico e trabalho em equipe, são essenciais para o sucesso profissional. Como líder, você pode ajudar jovens talentos a desenvolver essas habilidades através de treinamentos, workshops e oportunidades de praticar. Encoraje-os a participar de reuniões, apresentações e projetos em equipe para aprimorar suas habilidades de comunicação e colaboração. Atividades práticas, como projetos de equipe e simulações de cenários, ajudam os jovens talentos a desenvolverem habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico.

Conheça suas equipes individualmente, observando suas habilidades, interesses e estilos de trabalho. Ofereça feedback construtivo e oportunidades de autoavaliação para ajudá-los a identificar seus pontos fortes e áreas de melhoria. Trabalhe com eles para criar planos de desenvolvimento personalizados, alinhando seus objetivos de carreira com as necessidades da empresa.

Liderar jovens talentos requer uma abordagem adaptável e centrada no indivíduo. Ao compreender suas motivações, expectativas e necessidades únicas, você pode criar um ambiente de trabalho que o ajudará a prosperar e contribuir para o sucesso da empresa. Invista no desenvolvimento de suas habilidades e oportunidades de crescimento, e você verá os jovens talentos florescerem sob sua liderança.

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A Dynargie é uma consultoria internacional com 41 anos, que trabalha o lado humano dos negócios. Transformamos comportamentos, criamos ambientes com uso sustentável de energia para impactar positivamente os resultados, através de uma metodologia exclusiva, simples, prática e consistente.

Desenvolvemos soft skills em todos os níveis das organizações, com consultoria quando o cliente precisa criar caminhos e com desenvolvimento, formação e coaching quando o cliente precisa desenvolver pessoas.

Nos programas de formação Dynargie, refletimos com os participantes, em uma troca otimizada de conhecimento e experiências, sobre a melhor forma de gerir pessoas de diversas gerações. Ao final de cada treinamento, o participante “leva para casa” o resultado de um amplo debate e um conjunto de ferramentas práticas, simples e consistentes para gerir sua equipe nesse contexto tão desafiador.

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Gamificação nos Treinamentos: Transformando o Aprendizado em uma Jornada Empolgante

 

 

A Dynargie investiu no desenvolvimento de uma plataforma de Gamificação, que já está utilizando em seus treinamentos, desenvolvendo ainda mais o lado humano dos negócios.

A ferramenta é um game totalmente inovadora, que será aplicado sob medida para cada cliente, através de um método que fará suas equipes brilharem!

A gamificação nos treinamentos transforma o aprendizado em uma jornada empolgante ao incorporar atividades lúdicas e interativas, que estimulam o engajamento e a motivação dos participantes, em uma experiência divertida e única.

A aplicação de elementos de jogo nos treinamentos é necessária quando temos algumas situações como tempo – jornadas longas que precisam manter o interesse dos participantes entre os módulos e, paralelamente mensurar e registrar seu esforço de forma mais fácil. Além disso, é útil para empresas que têm investido muito no desenvolvimento de soft skills e querem algo diferente para estimular os participantes.

CONHEÇA OS BENEFÍCIOS DA GAMIFICAÇÃO NO TREINAMENTO DE SOFT SKILLS PARA EMPRESAS

1. Incentiva a interação social e o trabalho em Equipe

Interação social, colaboração, trabalho em equipe, fóruns de discussão e competições entre colegas, adicionam uma dimensão social ao aprendizado.

A interação social cria uma comunidade de aprendizagem, onde os participantes compartilham experiências e se apoiam mutuamente.

Desafios e atividades em grupo incentivam a troca de conhecimento e a construção de uma comunidade de aprendizado.

2. Feedback imediato

Os jogos oferecem feedback imediato sobre o desempenho, permitindo que os participantes ajustem sua abordagem de aprendizado de maneira contínua, mantendo os participantes envolvidos na jornada.

3. Fortalece a cultura de aprendizagem

Ao transformar o processo de aprendizagem em uma experiência mais envolvente e interativa, a gamificação estimula os colaboradores a participarem ativamente das atividades de treinamento. Isso cria um ambiente propício para o desenvolvimento contínuo de habilidades e conhecimentos, promovendo uma mentalidade de aprendizado entre os funcionários, ao longo do processo. Além disso, ao incorporar atividades lúdicas e desafiadoras, a gamificação torna o treinamento mais divertidos e motivadores, incentivando os colaboradores a buscarem constantemente novos conhecimentos para aprimorar seu desempenho. Como resultado, a cultura organizacional se torna mais receptiva à inovação, à colaboração e ao crescimento profissional, contribuindo para o sucesso das empresas.

4. Estimula uma competição saudável

Atividades competitivas, como rankings e tabelas de classificação, apresentam uma dimensão de competição saudável.

A competição motiva os participantes a superarem desafios e aprimorarem suas habilidades para se destacarem.

5. Mantém o ritmo da aprendizagem

A aplicação de treinamentos que utilizam também a gamificação, mantém o ritmo da aprendizagem de forma dinâmica e estimulante. Ao incorporar atividades de jogos, como desafios, recompensas e competições, os colaboradores são incentivados a se envolver ativamente no processo de aprendizagem, mantendo assim um interesse contínuo e uma motivação elevada. A gamificação proporciona uma abordagem interativa e imersiva ao treinamento, o que ajuda a evitar a monotonia e o desinteresse frequentemente associados a métodos tradicionais de aprendizagem. Isso permite que os participantes avancem em seu próprio ritmo, ao mesmo tempo em que são desafiados a superar obstáculos e alcançar metas estabelecidas. Como resultado, a aprendizagem se torna mais eficaz e eficiente, garantindo que os colaboradores absorvam e apliquem o conhecimento de maneira mais consistente e duradoura.

6. Aumenta a retenção de novos conhecimentos

A natureza envolvente dos jogos contribui para uma melhor retenção de informações. A utilização de treinamentos presenciais ou remotos, aliados a gamificação tem demonstrado aumentar significativamente a retenção de novos conhecimentos. Essas atividades através da gamificação motivam os colaboradores a permanecerem engajados e focados, o que facilita a absorção e retenção de informações. Além disso, a abordagem interativa e prática da gamificação permite que os participantes experimentem os conceitos aprendidos em um contexto lúdico, o que fortalece ainda mais sua compreensão e retenção. Como resultado, os colaboradores são capazes de lembrar e aplicar os novos conhecimentos de forma mais eficaz em suas atividades diárias, contribuindo para um aprendizado mais duradouro e significativo.

CONTE COM O APOIO DA DYNARGIE PARA MUDAR!

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas de tecnologia para apoiar nossa metodologia. Uma gamificação bem desenhada, fortalece o engajamento dos participantes no processo de aprendizagem e o espírito de equipe, aumenta o conhecimento, a retenção e cria uma cultura de aprendizagem.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

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