Era Digital e a Geração Z

A Era Digital trouxe consigo uma série de transformações significativas na forma como vivemos, trabalhamos e nos comunicamos. No centro dessas mudanças está a Geração Z, nascida (em meados da década de 1990 e dos anos 2000) e criada em um mundo totalmente imerso na tecnologia digital. Essa era moldou profundamente a forma como a Geração Z interage com o mundo ao seu redor. Eles são nativos digitais que estão redefinindo a cultura, o consumo, o ativismo e o ambiente de trabalho à medida que continuam a crescer e influenciar a sociedade.Uma geração que está sempre em constante conectividade digital, sempre online, seja por meio de smartphones, tablets ou computadores, o que os torna altamente adeptos às mídias sociais e à comunicação digital.

Consequentemente, têm acesso a uma quantidade sem precedentes de informações, são naturalmente curiosos e capazes de aprender rapidamente sobre qualquer assunto que lhes interesse.

Seus hábitos de consumo estão moldando o cenário do consumo de várias maneiras. Preferem experiências sobre bens materiais, valorizam a autenticidade das marcas e são altamente influenciados por seus pares e influenciadores digitais.

São conhecidos por seu ativismo digital, usando as mídias sociais como uma plataforma para levantar questões sociais e políticas, exigir mudanças e promover a conscientização sobre questões importantes, como justiça social, mudanças climáticas e direitos humanos.

Para a Geração Z, a tecnologia é uma ferramenta essencial de aprendizagem. Estão acostumados a aprender por meio de recursos digitais, como vídeos online, tutoriais e aplicativos educacionais.

No ambiente de trabalho não poderia ser diferente, ao entrar no mercado de trabalho, trazem consigo uma série de expectativas e preferências diferentes. Eles valorizam a flexibilidade, o propósito no trabalho e a oportunidade de crescimento e desenvolvimento profissional.

O desafio de fazer a Geração Z permanecer na empresa

Fazer com que um funcionário queira permanecer em seu local de trabalho envolve criar um ambiente e oferecer condições alinhadas com suas necessidades, aspirações e valores. Isto significa, fomentar um sentimento de pertencimento, crescimento e realização, onde o colaborador se sente motivado a contribuir com seus melhores esforços.

Para geração Z algumas condições são importantes para trabalhar e permanecer na empresa. Essa geração busca um ambiente de trabalho que ofereça cultura organizacional positiva, flexibilidade, propósito, oportunidades de desenvolvimento, feedback e reconhecimento, tecnologia moderna e um compromisso com a diversidade e a inclusão. As empresas que conseguem atender as essas necessidades têm maior probabilidade de atrair e reter talentos da Geração Z.

  1. Cultura Organizacional: Uma cultura de trabalho positiva e inclusiva é fundamental para a Geração Z. Eles procuram empresas que promovam um ambiente de trabalho colaborativo, onde se sintam valorizados, respeitados e parte de uma equipe unida.
  2. Flexibilidade: A Geração Z valoriza a flexibilidade no local de trabalho. Eles desejam horários flexíveis, opções de trabalho remoto e equilíbrio entre vida pessoal e profissional para terem liberdade e autonomia em sua jornada de trabalho.
  3. Propósito e Impacto Social: Mais do que apenas um salário, a Geração Z busca significado e propósito em seu trabalho. Eles preferem empresas que demonstrem um compromisso com questões sociais e ambientais e que tenham um impacto positivo no mundo.
  4. Desenvolvimento Profissional: A Geração Z valoriza oportunidades de aprendizado e desenvolvimento contínuo. Eles procuram empresas que ofereçam treinamento, mentoria e oportunidades de crescimento profissional para avançarem em suas carreiras.
  5. Feedback e Reconhecimento: Feedback regular e reconhecimento pelo trabalho bem-feito são importantes para a Geração Z. Eles querem orientação clara sobre seu desempenho e apreciam ser reconhecidos e valorizados por suas contribuições.
  6. Ambiente de Trabalho Tecnológico: Como nativos digitais, a Geração Z espera que as empresas adotem tecnologias modernas e ferramentas digitais no local de trabalho. Eles valorizam a eficiência e a inovação tecnológica em suas atividades diárias.
  7. Diversidade e Inclusão: A diversidade e a inclusão são importantes para a Geração Z. Eles buscam empresas que promovam a diversidade de perspectivas e experiências e que criem um ambiente de trabalho inclusivo e acolhedor para todos.

Conte com o apoio da Dynargie para mudar!

A Dynargie é uma consultoria internacional com 41 anos, que trabalha o lado humano dos negócios. Transformamos comportamentos, criamos ambientes com uso sustentável de energia para impactar positivamente os resultados, através de uma metodologia exclusiva, simples, prática e consistente. Desenvolvemos soft skills em todos os níveis das organizações, com consultoria quando o cliente precisa criar caminhos e com desenvolvimento, formação e coaching quando o cliente precisa desenvolver pessoas.

Nos programas de formação Dynargie, refletimos com os participantes, em uma troca otimizada de conhecimento e experiências, sobre a melhor forma de gerir pessoas de diversas gerações. Ao final de cada treinamento, o participante “leva para casa” o resultado de um amplo debate e um conjunto de ferramentas práticas, simples e consistentes para gerir sua equipe nesse contexto tão desafiador.

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Geração Z chega ao mercado de trabalho

A Geração Z chega ao mercado de trabalho e aos poucos provoca mudanças nas empresas e no mundo. É certo que muitos ainda nem perceberam que essa moçada já cresceu, mas essa turma está conquistando o seu espaço. E você sabe quem é a Geração Z? Em linhas gerais, são as pessoas que cresceram entre o fim da década de 1990 e os anos 2000. O espanto aparece quando pensamos que aqueles bebês que choravam enquanto assistíamos a Copa de 1998, hoje são homens e mulheres cheios de personalidade.

É, o tempo passou e parece voar cada vez mais rápido. Afinal, mal compreendemos os millennials (nascidos entre 1981 e início da década de 1990) e a Geração Z vem mostrando a que veio. O mercado já investe nesses jovens como consumidores. O universo corporativo também começa a olhá-los como grandes talentos. Todo esse movimento pode até assustar um pouco, mas não é preciso ter medo. Na verdade, é hora de estar aberto e saber se reinventar com a chegada das novas gerações.

Geração Z: quem são?

Sabemos que a Geração Z chega ao mercado de trabalho trazendo novos ares ao mundo corporativo. Também estamos cientes que aquelas crianças que vimos ontem se tornaram adultos hoje. Mas tirando esse papo de que o tempo passou e a estranheza de encarar a realidade, ainda resta uma dúvida. Afinal, quem é a Geração Z?

Geração Z hiperconectada

Também denominada como pós-millennials, a Geração Z é a primeira turma de nativos digitais. São conhecidos dessa forma por terem nascido em tempos modernos e tecnológicos. Diferentemente das gerações anteriores que acompanharam a evolução e seu desenvolvimento, essas pessoas desconhecem o mundo sem internet. Isso justifica uma de suas principais características: a Geração Z adora ser hiperconectada!

Geração Z multitarefa

Outra particularidade da Geração Z que chega ao mercado de trabalho é que eles são multitarefas. Estão sempre conectados a diversos dispositivos ao mesmo tempo. Enquanto assistem à TV, por exemplo, é comum vê-los escrevendo nas redes sociais, conversando no WhatsApp ou jogando. E, sim, eles são capazes de prestar atenção em tudo isso junto. Aliás, não é preciso nem dizer que o celular é o melhor amigo deles.

Geração Z autodidata

Outra característica muito comum é que as pessoas da Geração Z costumam ter mais facilidade para aprender. Muitos são, inclusive, autodidatas, capazes de aprender a tocar um instrumento musical, falar um idioma e até construir um robô. Estudos sugerem que essa qualidade é fruto da tecnologia e de todo esse universo moderno em que cresceram. Afinal, basta pensar que enquanto muitos estudaram com as enciclopédias, esses jovens usaram a internet. Ou seja, tiveram acesso a um mar de informações muito maior que as gerações anteriores.

Geração Z como colaboradora

A Geração Z chega ao mercado de trabalho trazendo um olhar multidisciplinar. Isso porque estão sempre hiperconectados, absorvendo os mais diversos conteúdos e atentos às novidades. São profissionais de raciocínio rápido e compreensão aguçada sobre tudo que envolve tecnologia. E não importa qual é a profissão ou o setor em que atuam, estão muito abertos às mudanças dos novos tempos.

Geração Z: mais flexibilidade no trabalho

A grande questão é que eles são tão favoráveis a essa modernização que costumam ser vistos como impacientes. Há também aqueles que enxergam a Geração Z no mercado de trabalho como indisciplinada. Mas, a verdade é que eles não gostam da rotina burocrática, tampouco, dos modelos antigos de trabalho. Por isso, clamam tanto por mais flexibilidade e por experiências mais benéficas.

Geração Z: conflitos

Não é de hoje que os conflitos de gerações acontecem, e com a Geração Z não seria diferente. Esses jovens desconhecem o mundo sem celular e internet. Isso faz com que eles, muitas vezes, não entendam a dificuldade dos mais experientes com a tecnologia. A impulsividade e a informalidade que trazem ao mundo dos negócios bate de frente com o tradicionalismo.

Às vezes, nem mesmo os millennials escapam deste embate, ainda que sejam considerados precursores dessa era de profissionais mais “moderninhos”. A Geração Y acompanhou a transição e a evolução da tecnologia e consegue ser um pouco mais paciente que a Geração Z.

Geração Z e o mercado de trabalho

A chegada da Geração Z promove um cenário desafiador no mercado de trabalho.  São profissionais que não gostam dos modelos tradicionais e companhias engessadas. Também odeiam a hierarquia e são favoráveis a uma gestão horizontal ou participativa. Tudo que eles querem é a liberdade de expor as suas ideias aos seus pares e até a alta cúpula sem medo de ser feliz.

Isso tem feito muitas empresas repensarem sobre si mesmas para receber a Geração Z. Uma hora ou outra eles serão a maioria. A reinvenção e as mudanças não são apenas necessárias, são inevitáveis. Mas, é claro que o desafio ainda é enorme e a grande maioria das companhias ainda está nesse processo de transformação. Aliás, há quem acredite que daqui para frente essa transição e evolução serão constantes.

Recrutamento e retenção de colaboradores da Geração Z

A chegada da Geração Z tem feito empresas inovarem e se renovarem. Muitas companhias perceberam a necessidade de estarem mais conectadas aos novos tempos. Além disso, é preciso se abrir a outros modelos de trabalho, tanto para receber esses novos profissionais, como para mantê-los satisfeitos.

Todo esse universo da Geração Z tem feito o RH se transformar também. O papel do setor de Recursos Humanos se torna cada vez mais estratégico em todos os seus processos. O desafio de gestão iniciado com os millennials que já era grande, ficou maior ainda com a chegada dos pós-millennials ao mercado de trabalho.

Os desafios do RH diante da Geração Z

Embora ambas as gerações de jovens profissionais tenham muito em comum, a Geração Z traz muitas peculiaridades para deixar o RH “de cabelo em pé”. Além de todas as características já descritas acima, e a tecnologia, outros contextos também formaram e influenciaram essas pessoas. Por essa razão, conquistar esses jovens, tanto no recrutamento como na retenção de talentos, tem sido bastante desafiador.

  • No Brasil, a Geração Z cresceu em meio aos mais diversos problemas políticos do país. Isso fez com que esses jovens busquem empresas éticas, que zelem pelo meio ambiente e que estejam de acordo com seus ideais;
  • Esses jovens cresceram em um momento de reflexão da sociedade sobre a diversidade, ideologias e filosofias. Por isso, a Geração Z é mais aberta e é conhecida também por ser engajada em alguma causa. Apesar do ponto positivo, há quem diga que isso pode dificultar o recrutamento e retenção deles na companhia, quando a sua luta não se encontra com o trabalho;
  • Diferentemente dos millennials que são mais idealistas, a Geração Z é mais realista e é tachada como pessimista. Isso se deve por serem profissionais que se depararam com a crise financeira, escassez de oferta de trabalho e muita pressão para se manter no emprego. Tudo isso provocou a descrença de crescimento e ascensão desses profissionais. Por essa mesma razão, aqueles que têm a possibilidade, não hesitam em sair do país, mesmo que seja para trabalhar em subempregos.

Como a geração millennial está transformando o papel do RH

geração millennial

Patrocinado pela Dynargie Brasil, evento reuniu mais de 100 profissionais para debater a geração millennial no mercado de trabalho

A geração millennial tem transformado e redefinido o papel do RH nas organizações. Isso se deve ao fato de que os modelos antigos já não se conectam mais com esses talentos, que anseiam por realizações, têm a necessidade de serem felizes tanto na vida pessoal como na carreira e não querem esperar muito tempo para isso. Diante deste cenário, como lidar com as expectativas dessas pessoas e de outras gerações em um mesmo ambiente? Como atrair e engajar esse público?

Para tentar buscar essas respostas e compartilhar insights com uma grande plateia interessada no assunto, a Dynargie Brasil fez questão de patrocinar o encontro, promovido pelo Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil), que reuniu profissionais para palestrar, debater e apresentar cases de sucesso.

As expectativas da geração millennial

Danilca Galdini, sócia diretora da NextView People, apresentou uma pesquisa realizada com 113.378 pessoas de nove países da América Latina. Os dados mostraram que esses jovens profissionais esperam que o trabalho gere aprendizado, possibilite um melhor uso das suas habilidades, permita a integração entre vida pessoal e profissional, tenha um significado e seja fonte de felicidade.

No entanto, um dos grandes desafios de atender ao que os millennials esperam em termos de conhecimento e progresso e está em fazê-lo permanecer na mesma companhia a longo prazo. “As empresas devem apoiar o desenvolvimento do jovem e entender que mesmo que ele saia, esse ‘casamento’ deve ser proveitoso para os dois lados enquanto durar”, explicou Galdini. Outro ponto que merece a atenção e pode ser revisto pelas empresas é a forma de trabalho: 66% dos jovens, 68% da média gestão e 77% da alta liderança disseram que topariam experimentar novos modelos.

A PwC também realizou uma pesquisa em diversos países e os dados foram importantes para entender melhor essa geração. Dentre as descobertas, 65% gostariam de trabalhar em casa eventualmente ou alterar o seu horário de trabalho e 71% disseram que as demandas do trabalho interferiam na vida pessoal. Uma das apostas para atender essas reivindicações foi a implantação de um programa de flexibilidade, que permite que o colaborador compense horas, tenha horário de entrada, saída e almoço flexíveis, trabalhe remotamente, entre outros. “Não vamos ter tudo o que eles querem, mas nós podemos valorizar aquilo que se conecta com eles”, afirmou Erika Braga, diretora de RH da PwC.

A procura, contratação e a atração desses jovens talentos para as empresas também têm exigido novos jeitos de operar. Para a Raízen, um dos grandes desafios é tornar a marca mais conhecida e atrativa aos jovens, uma vez que ela tem apenas 6 anos de história – embora seja fruto da fusão de duas grandes companhias consolidadas: Cosan e Shell. De acordo com Alessandra Orlando, gerente de atração e seleção da Raízen, a corporação passou a usar o aplicativo WhatsApp como ferramenta para se aproximar dessas pessoas e trabalhar a campanha “Talento indica um Talento”. “O Recursos Humanos precisa entender que é um novo contexto”, pontuou Alessandra. “Nós estamos tentando fazer com que a Raízen seja menos formal”, acrescentou.

Já no Grand Hyatt, formalidade e burocracia são coisas difíceis de mudar, mas também são parte das insatisfações manifestadas pela geração millennial. No entanto, a rede hoteleira tem se reinventado e promovido outras saídas para lidar com a juventude – que aliás, representa mais da metade do quadro de colaboradores com menos de 35 anos. “Os funcionários podem exercer as suas paixões através dos comitês criados de acordo com o interesse deles, como o de Sustentabilidade e Diversidade GLBT. Eles fazem voluntariamente os projetos e possuem todo o apoio da alta gestão”, explicou Ligia Shimizu, gerente de treinamento e desenvolvimento do Grand Hyatt, que é da geração Y. Além disso, todas as inovações são feitas através da metodologia Design Thinking e são promovidos regularmente treinamentos que contribuem para formação dos jovens em posições de liderança, dando a eles mais respaldo para exercer a função.

A saída é buscar equilíbrio entre as necessidades das diferentes gerações, por meio da oferta de um ambiente de trabalho desafiador e, ao mesmo tempo, capaz de proporcionar crescimento e satisfação. A coexistência de gerações é inevitável e pode ser positiva se houver diálogo, possibilitado pela escuta receptiva e fomento à empatia. Afinal, valorizar a diversidade é uma tarefa diária, mas que beneficia a todos.

 

2022 – O ano dos novos modelos de trabalho

Resumidamente, foi um ano focado em employee experience (experiência do funcionário) e, consequentemente, em ter pessoas mais motivadas, capacitadas e prontas para enfrentar os desafios organizacionais e contribuir positivamente para os resultados de negócio. Além disto, alguns outros fatores foram destaques:

Quiet Quitting

Uma tendência mundial que desafiou líderes empresariais, um movimento que priorizou a demissão silenciosa (quiet quitting), em função da saúde mental, transformando as relações trabalhistas. Algo popular entre a geração Z (nascidos entre 1996 e 2012), onde o profissional não necessariamente sai de um cargo, mas limita suas tarefas ao mínimo dentro do que é sua responsabilidade no trabalho, evitando longas jornadas e sobrecarga.

Saúde Mental

A saúde mental foi um dos temas mais comentados. Ainda dentro da questão de saúde mental, ressurgiu o burnout reconhecido pela OMS – Organização Mundial da Saúde como uma doença ocupacional, que tem como característica o esgotamento físico e mental intenso, com ligação direta ao estresse gerado no ambiente de trabalho. As empresas a fim de amenizar e evitar o adoecimento de seus colaboradores, assim como zelar por ambiente de trabalho saudável, passaram a pensar em programas de bem-estar, rotinas mais flexíveis, acompanhamento psicológico, entre outras ações.

Etarismo

O etarismo também ganhou atenção das empresas, afinal a população com mais de 50 anos ultrapassou a faixa dos 54 milhões de brasileiros. Mas, mesmo com o aumento crescente, profissionais com ampla experiência convivem com o preconceito e com a falta de oportunidades em um mercado que valoriza a inovação. Muitas empresas passaram a incentivar a inclusão desses profissionais em seu quadro de colaboradores, por entenderem que esses são proativos, práticos, organizados e sabem lidar com situações de tensão em função de anos de experiência e a resiliência destas pessoas é imbatível. Embora o mercado ainda esteja longe do cenário perfeito para esses profissionais, alguns setores se destacaram na contratação de profissionais com mais de 50 anos, como: recursos humanos, informática, atendimento ao cliente, consultoria, tecnologia e engenharia.

Trabalho Híbrido

2022 foi um ano que um novo mundo corporativo se apresentou, imposto pelas transformações da pandemia, onde o trabalho presencial alternou-se com a distância, no modelo híbrido, e que agora dá maior espaço a retomada das atividades presenciais.

O modelo híbrido requereu inovação para manter as equipes engajadas e com acesso a todos os recursos tecnológicos necessários para executarem suas funções. Além disso, também precisou ter estratégias claras de comunicação para que todas as pessoas tivessem acesso às informações e se sentissem parte da equipe. Foi necessário repensar e reestruturar processos para adaptá-los à nova realidade, considerando as diferentes localizações, necessidades e desafios dos colaboradores.

 

O que esperar de 2023 da Área de Recursos Humanos?

Mudança do Mindset

Cada vez mais as empresas buscam profissionais analíticos (people analytics), que saibem coletar dados, mapear, diagnosticar e traçar estratégias para obter uma melhor gestão. A mudança do mindset faz-se necessária neste processo, não só no domínio do campo tecnológico como na gestão, da resolução de problemas, do encontro da solução ideal, do equilíbrio entre risco e qualidade.

A tendência é que as ferramentas tecnológicas disponíveis sejam aperfeiçoadas. Isso significa que empresas que não contarem com o apoio do People Analytics podem ser engolidas pela concorrência.

A Dynargie trabalha com a metodologia Be Say Do que apoia os processos de mudança necessárias tanto individuais como das equipes, identificando o mindset e desenvolvendo conhecimento para ajustá-lo à situação enfrentada, adaptando a cada situação, para agir de forma assertiva, precisa e com foco no resultado. Essa metodologia ajuda a traçar o perfil atual e futuro, para sair de uma situação A e chegar no B, com uso da energia estritamente necessária.

Investimento na formação de líderes

Compor uma equipe de alta performance continuará um desafio. E o papel dos líderes é fundamental para que o capital humano alcance esse patamar, principalmente em um cenário complicado e competitivo como o atual.

Com as incertezas do mercado, os líderes, precisam manter o engajamento no trabalho, podendo ter dificuldades em reconhecer a sua capacidade para liderar suas equipes e impactar nos resultados da organização.

Frente a este cenário, a formação desses profissionais, precisa ir além da capacitação, e apostar em estratégias inovadoras para desenvolver suas habilidades.

Nos programas de formação Dynargie, usamos metodologias e ferramentas próprias, para ajudar as lideranças enfrentarem os desafios, numa perspectiva de participação e diretividade, usando empatia e coragem, aliado a atitude positiva, que tornam o dia a dia mais dinâmico e simples, gerando resultados para todos com uso sustentável da energia.

RH Humanizado

Parece redundante falar em RH Humanizado. Mas este, tomou-se uma das maiores preocupações, justamente pelo apelo de olhar mais para o colaborador. O RH humanizado deve olhar diretamente para os interesses dos colaboradores, não adianta oferecer um benefício que não gere alguma diferença na vida dos colaboradores.

A humanização na equipe traz felicidade para os colaboradores que, consequentemente, geram melhores resultados e tomadas de decisões mais assertivas. O segredo é conectar-se emocionalmente com os colaboradores, oferecendo um propósito verdadeiro para eles trabalharem e relacionem o bem-estar deles com o da empresa. Sem dúvida, este deverá ser o maior desafio para 2023.

Trabalho Híbrido

A volta gradativa ao trabalho presencial se torna cada vez mais discutível, as empresas deverão se preparar para um novo contexto de trabalho, onde alguns profissionais preferem ir para o escritório, outros continuar a distância e alguns, uma mistura dos dois. Para a maioria das empresas a retomada das atividades presenciais, será importante, uma vez que algumas atividades só funcionam bem no ambiente presencial. Esse impasse ganhará mais espaço entre colaboradores e empresa, sendo necessário um alinhamento, passando por ajustes culturais.

Gamificação

Trabalhar com gamificação dentro da empresa, utilizando em campanhas de endomarketing e treinamento de equipes. Em um mundo no qual todos estão com sua atenção voltada para uma tela, a nova aposta que as empresas estão fazendo são os treinamentos com games – um método eficaz, utilizado para desenvolver pessoas, antes ou após programas de formações. Há mais engajamento dos participantes durante o processo educativo.

Esse é um recurso muito interessante de se usar e que muitas empresas têm percebido seus efeitos positivos nos colaboradores.

A Dynargie acompanhando a evolução tecnológica no campo do treinamento de soft skills, desenvolveu e trabalha com o Mood Explosion, uma plataforma digital de gamificação, com situações atuais do mundo do trabalho híbrido, totalmente reformulado e inovador, que projeta a realidade da empresa e em particular, o cotidiano do gestor. Um simulador que integra as diferentes variáveis de gestão de pessoas e cada uma de suas ações, e estas terão impacto próximo à realidade nos diferentes indicadores de desempenho da gestão. É uma ferramenta que gera aos participantes a oportunidade de aplicar o que aprendeu, testar seu impacto em diferentes indicadores e ajustar sua abordagem de acordo com o perfil de cada membro da equipe.

 

CONTE COM O APOIO DA DYNARGIE PARA MUDAR!

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo educativo, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram

Secretária bem-sucedida: 4 dicas para se tornar uma

Secretária bem-sucedida? Saiba como se tornar uma!

Secretária bem-sucedida é um perfil que o mundo corporativo deseja. Isso porque secretárias, secretários e assistente executivos são vitais em empresas de todos os portes e setores. São esses profissionais que zelam por cada detalhe para que a administração e a execução de seus assessorados e suas equipes tenham êxito. Ou seja, das reservas no restaurante à negociação com clientes, lá estão eles organizando, planejando e deixando tudo certinho para que os negócios (e a empresa) decolem. Assim, diante de tamanha responsabilidade, destacamos 4 dicas para uma secretária executiva ser bem-sucedida!

Secretária bem-sucedida compreende a profissão e o seu papel

Para se tornar uma secretária bem-sucedida é preciso compreender o seu papel e as mudanças no setor. Com efeito, ao longo dos anos, a profissão evoluiu bastante. Basta ver que há décadas aquele que já foi o símbolo da profissão, a máquina de escrever, ficou para trás. A evolução tecnológica e os novos tempos têm exigido pessoas versáteis para atuar no ramo. Hoje, secretárias, secretários e assistentes executivos conquistaram inúmeras responsabilidades. A carreira ganhou um tom de liderança. Por isso, fazer a triagem entre o que deve ou não ser levado à chefia se tornou sinônimo da habilidade de orquestrar diversos setores.

Essa evolução gera grandes exigências para ser uma secretária executiva bem-sucedida. Portanto, mais que um curso de datilografia, como no passado, é preciso graduação, especialização, experiência, idiomas, entre outros. Esses profissionais continuam cuidando dos compromissos de seus assessorados, inclusive da vida pessoal. Mas hoje a demanda vai além e exige conhecimento para que possam comandar equipes, trazer filiais do exterior, auxiliar líderes estrangeiros que passam a atuar no país etc. Isso sem falar que são secretárias, secretários e assistente executivos que resolvem questões e se adiantam às contingências – e sem deixar faltar aquele café, claro!

A entrada dos homens no mercado de trabalho

A presença masculina no secretariado executivo é uma realidade

Se antes a profissão era exercida somente pelas mulheres, na atualidade, os homens vêm transformando esse perfil. Inevitavelmente, a presença masculina no secretariado executivo é uma mostra desse novo cenário da profissão e da pluralidade do mundo. Muitas empresas estão atentas à importância da diversidade e como isso pode ajudar no desenvolvimento corporativo. Ainda que a massiva maioria ainda seja feminina, a entrada deles ressalta essas mudanças e como isso pode colaborar para o setor.

Uma secretária bem-sucedida busca autoconhecimento

Após entender o seu papel, a próxima dica de como ser uma secretária executiva bem-sucedida é buscar o autoconhecimento. Assim sendo, é importante fazer uma viagem ao seu próprio interior e provocar reflexões sobre si mesma. De forma honesta, crítica e justa, analise quem você é. Observe hábitos, atitudes, pensamentos, fraquezas, conquistas, entre outros. Para facilitar, escreva! Vale fazer um diário, uma planilha, mindmap etc., elencando também qualidades, pontos a melhorar, personalidade, entre outros.

Visualizar tudo isso deve ser como se olhar no espelho e conhecer quem é aquela pessoa que quer ser uma secretária bem-sucedida. O autoconhecimento é fundamental para tomar decisões com mais segurança, reconhecer o que é preciso melhorar e cultivar os pontos fortes. E quando tiramos isso da mente e transportamos para o plano físico, somos capazes de enxergar melhor e identificar o que precisamos desenvolver. Vale reforçar que a proposta é ver aquilo que nos incomoda como algo a melhorar ao invés de encarar como um “defeito”. De fato, entender as razões dessa necessidade de aprimoramento nos move ao aperfeiçoamento.

Tenha uma visão exterior

Em um segundo momento desse processo de autoconhecimento, peça ajuda de pessoas próximas. Saber o que elas pensam sobre você traz ótimas dicas de como ser uma secretária bem-sucedida. Assim, você pode ter insights, comprovar o que você já sabia ou repensar algumas opiniões. Imagine a seguinte situação: “Joana é uma pessoa tímida e reservada. No entanto, ela aparenta ser extrovertida. Por conta da simpatia e da habilidade de comunicação, muitos nem notam a timidez”.

Desse modo, a dica para ser uma secretária bem-sucedida é ouvir com a mente aberta e refletir depois. No caso da ilustração da Joana, algumas características são mais fortes que outras. Ou talvez ela use tais atributos para disfarçar a própria timidez. As conclusões e as reflexões são pessoais, porém, enriquecedoras para quem busca ser uma secretária bem-sucedida. É importante explicar também que chefes, colegas de trabalho, amigos e familiares podem trazer pontos de vista bastante divergentes um do outro. Afinal, podemos ser um pouco mais sérias no ambiente de trabalho do que em casa.

Autoconhecimento, autoestima e desenvolvimento

O autoconhecimento é um caminho importante para melhorar a autoestima e promover o desenvolvimento. Então é só colocar a mão na massa para amadurecer e evoluir de forma saudável. Isso faz com que você ganhe mais confiança em almejar e conquistar a ascensão. Inegavelmente, se tornar uma secretária executiva bem-sucedida será apenas uma consequência disso.

Uma secretária bem-sucedida desenvolve a sua comunicação

Uma das melhores dicas para ser uma secretária bem-sucedida é investir e desenvolver a sua comunicação. Isso ajuda alavancar a carreira, melhorar relacionamentos e o ambiente de trabalho, além de auxiliar na execução do trabalho em si, entre outros benefícios. Por isso, destacamos alguns quesitos fundamentais.

Comunicação oral

Para ser uma secretária bem-sucedida não basta apenas falar, mas saber como, quando, com quem e o que falar. Ter ciência disso dá um poder maior ao seu domínio da oralidade e da sua expressão. Por isso, é preciso ganhar a atenção do interlocutor, pensar antes no que dizer e usar o momento certo para tal.

Expressão corporal

Quando nos comunicamos, usamos todos os músculos da face e do corpo. Uma secretária bem-sucedida precisa dominar e usar todos esses recursos para que a mensagem seja perfeitamente compreendida. Isso mostra que tom de voz, gestos e expressões importam. Por exemplo, ao dizer de forma sincera que a pessoa pode contar com você, que tal dar um sorriso?

Linguagem

Saber adequar a sua linguagem de acordo com o público é uma habilidade imprescindível para ser uma secretária bem-sucedida. Como a profissão exige o contato com pessoas de dentro e fora da empresa, é preciso usar as palavras certas com cada perfil. Afinal, para que tanta formalidade para falar com a geração Z, que adora uma gíria?

Escuta receptiva

Saber escutar receptivamente é essencial para uma boa comunicação, especialmente para uma secretária bem-sucedida. Neste ponto, é preciso ir além de ouvir, mas dedicar atenção, querer saber o que outro tem a dizer, demonstrar interesse e, sobretudo, estar de coração e mente abertos.

Secretária bem-sucedida tem atitudes positivas

Ter atitudes positivas é fundamental para quem quer ser uma secretária executiva bem-sucedida. A dica é importantíssima porque transforma o ambiente de trabalho, gerando mais proatividade, um clima mais amistoso e equipes mais colaborativas. E basta uma única pessoa para influenciar a empresa toda. Então, por que não começar com você?

Atitudes positivas nos relacionamentos

Para a carreira, a atitude positiva de forma mais universal é benéfica em diversos aspectos. Nos relacionamentos, isso ajuda não só a construir, como também, a fortalecer relações. A forma como enxergamos o mundo ganha mais compreensão e empatia. Por essa razão, as pessoas se relacionam de forma mais saudável.

Atitudes positivas no cotidiano

Para ser uma secretária executiva bem-sucedida é preciso enfrentar obstáculos. Um milhão deles todos os dias. Dessa forma, com uma visão mais positiva, mesmo diante do estresse, conseguimos enxergar a situação sob uma ótica mais positiva. Isso quer dizer que ao invés de nos desesperarmos ou resmungarmos, usamos essa energia para transformar o problema em solução. Esse comportamento também ajuda a desmontar qualquer mau humor que possa tentar nos deter.

Atitude positiva: saber se afirmar

Um dos grandes desafios de uma secretária executiva é saber se afirmar. Isso porque a forma como nos comunicamos é fundamental para a harmonia das relações e do trabalho. Se agimos de maneira passiva demais, acabamos sucumbindo nossas vontades e nossa própria proatividade. No outro extremo, quando tentamos impor a todo custo as nossas ideias, acabamos desconsiderando o interlocutor.

Eis que o comportamento mais afirmativo acaba sendo mais adequado para quem quer ser uma secretária bem-sucedida. Mas o que é isso? Trata-se de se expressar, levando em consideração os direitos dos outros. Ao invés de responder rispidamente “tanto faz” ou “não gostei”, que tal dialogar, explicando o seu ponto de vista e se mostrar aberto a entender a visão do outro? É possível chegar a um acordo, mostrar o que está certo ou que está errado. Assim, todos os envolvidos conseguem evoluir nesse processo e evitam mágoas.

Atitude positiva: saber dizer não

Outra grande dificuldade a ser superada para ser uma secretária bem-sucedida é saber dizer não. Uma tarefa quase impossível, sabemos bem. Mas esse exercício é crucial tanto para a sua carreira, como para o próprio bem-estar. Afinal, quantas vezes abraçamos mais uma tarefa quando já estávamos atoladas de coisas para fazer? Certamente fazemos isso pelo simples medo de negar. A questão é que essa sobrecarga pode acarretar baixa qualidade do serviço para dar conta. E aquele “sim” pode sair bem caro para a nossa ascensão e desenvolvimento.

Saber dizer não é uma arte

É claro que isso não significa recusar qualquer coisa a qualquer hora. Para aprender a dizer não, uma secretária bem-sucedida deve ser organizada e ter planejamento para avaliar a situação. Então, leve em consideração a urgência, importância e necessidade das suas atividades primeiro. Depois, analise o pedido com esses mesmos critérios e estude como ele pode ser incluído em sua lista de tarefas. Caso seja necessário refutar, você o fará com mais segurança. Também irá aprender quando e o que é preciso aceitar ou não.

Posteriormente, é hora aprender a verbalizar o não. Isso porque não adianta tentar contornar, responder com um talvez ou dar uma desculpa. Muitas vezes é preciso deixar claro a impossibilidade. E uma boa dica aqui é explicar o porquê da negação. Isso ajuda o outro a compreender o seu lado, mostrar que não é por má vontade, e que existem outras prioridades no momento. Só reforçará a sua credibilidade e comprometimento!

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