Como o storytelling pode ajudar no engajamento de colaboradores

Storytelling para engajar colaboradores

Dynargie oferece ferramentas para viabilizar a técnica do storytelling nas empresas, aumentando a criatividade, a imaginação e melhorando a comunicação

Histórias bem contadas e cativantes são absorvidas e lembradas com grande facilidade. Afinal, você consegue se recordar com clareza daquela reunião que aconteceu três meses atrás? Mas com certeza, é capaz de contar com detalhes o filme incrível que assistiu no ano passado, certo? Partindo desse princípio, as organizações começaram a perceber que a aplicação do storytelling no ambiente de trabalho pode ajudar no engajamento de colaboradores.

Mas o que é storytelling?

Storytelling é a capacidade de contar uma história de forma envolvente, utilizando palavras, métodos ou recursos audiovisuais que visam transmitir um conteúdo para informar, agregar valor, ensinar ou mesmo simplesmente entreter. Para comprovar todos os créditos dados a essa técnica, o jornalista Rob Walker comprou 200 objetos com um investimento de US$ 129,00. Depois, ele convidou 200 escritores para que escrevessem sobre cada item. Após adicionar uma história, os produtos foram vendidos, rendendo o valor bruto total de US$8.000,00 – obtendo mais de 6.000% de lucro!

Onde usar storytelling?

Com todo esse potencial, não é à toa que a técnica é bastante utilizada em publicidade e marketing. Mas, isso não limita os enormes poderes das narrativas e de seu aproveitamento em outras áreas. É justamente isso que aos poucos começa a ganhar força no mundo corporativo, sendo usufruído de diversas maneiras e em várias situações, como no treinamento de colaboradores, no endomarketing e na comunicação interna, no fortalecimento da cultura organizacional, entre outros.

Como a Dynargie aplica o storytelling?

Divulgar histórias interessantes tem o poder de motivar a equipe, incentivar o crescimento e o constante aprendizado e conectar pessoas. Para entender melhor e vivenciar esse universo das narrativas, a Dynargie Brasil oferece uma experiência lúdica com a metodologia Lego Serious Play empregada como ferramenta para o desenvolvimento do storytelling. Através de peças do brinquedo Lego, os participantes são convidados a fazer construções individuais ou em equipe que estimulam constantemente a capacidade de imaginação, criatividade e comunicação. O resultado dessa “brincadeira” séria gera insights, valida ideias, projetos e estratégias e traz inspirações para o melhor jeito de inserir as narrações e engajar os profissionais.

Ao colocarem em prática, algumas organizações resgatam o histórico dos fundadores ou o surgimento dos produtos, contando-os de modo simples e memorável. Outras, querem ouvir o próprio colaborador, convidando-o a compartilhar a sua experiência a fim de inspirar os demais colegas. Há também a criação de personagens que ganham vida e tornam os informativos, por exemplo, mais atraentes. São inúmeras as possibilidades, departamentos e ocasiões para que grandes heróis possam permear a sua gestão.

E você, como quer contar a sua história?

Como foi 2017 para você?

Como foi 2017 para você?

Quando um novo ano começa, há sempre uma renovação de forças e um aumento das esperanças, trazendo ânimo a mais para realizar os anseios e objetivos. É tempo também de reflexão e de fazer uma viagem ao nosso interior para entendermos o ciclo que se encerrou. O que conquistamos? E o que não realizamos? O que aprendemos? E o que queremos para esses novos 365 dias que se iniciam?

Para muitos, 2017 foi um ano bastante desafiador, não só pela crise que ainda assombra o país, como também devido às transformações e mudanças do século XXI. A evolução social, a tecnologia, o comportamento humano, as novas gerações de profissionais e um mercado com mais diversidade têm derivado um cenário amplo e globalizado, muito diferente de outras décadas.

Aliás, o mundo mudou e muda todos os dias, exigindo cada vez mais dos líderes diante dos novos tempos. Por isso, um dos caminhos foi utilizar a comunicação como um instrumento estratégico da gestão, recorrendo aos recursos tecnológicos para se conectar não só com seus consumidores, mas também com seus colaboradores. As vantagens da proximidade entre gestores e a equipe certamente foi um grande aprendizado.

E por falar em aprender, também foi preciso investir em conhecimento para encarar tantos desafios. Grande tendência, não só no Brasil, mas no mundo todo, o Coaching Executivo Dynargie se mostrou uma das melhores alternativas para lidar com a atual conjuntura, graças à metodologia rápida e efetiva, que desperta o melhor do profissional e o prepara para alcançar o sucesso. Para as empresas, a consultoria e o suporte de especialistas foram e ainda são primordiais para alavancar os negócios e driblar a crise.

Entre toda essa base sólida de ensinamentos, a prospecção também ganhou uma importância ainda maior, pois entendemos que ela pode ser a porta de entrada para as muitas vitórias. Então, estudamos ainda mais sobre a empresa e o nosso produto a fim de descobrir novos nichos, conquistar novos clientes e alcançar as metas.

Não foi fácil. Trabalhamos muito, tanto no escritório como em casa – e ainda com rendimento e produtividade, mesmo no home office. Mas isso não quer dizer que perdemos qualidade de vida. Compreendemos que alguns hábitos saudáveis fora do mundo corporativo contribuem (e muito) para o nosso bom desempenho. E sabe qual é a melhor parte disso? É que faz um bem danado para nós mesmos.

Olhando para trás, foram 12 meses intensos e repletos de suor, lágrimas e sorrisos. Tudo isso foi importantíssimo para transformar essas vivências em experiências para planejar, consertar erros e repetir os acertos do passado, multiplicar as vitórias e subtrair o tempo perdido em 2018. Afinal, é o início de mais um ciclo: podemos transformá-lo em 365 novas oportunidades ou deixar a vida passar e lamentar em dezembro aquilo que não fizemos… A escolha é toda nossa!

Feliz 2018!

Como os profissionais e as empresas têm se preparado em um cenário cada vez mais dinâmico

Com o patrocínio da Dynargie Brasil, evento reúne especialistas para discutir como os profissionais e as empresas têm se preparado em um cenário cada vez mais dinâmico

O dinamismo do mundo, os avanços tecnológicos e a alta competividade do mercado exigem cada vez mais preparo dos profissionais para encarar esse cenário e lidar com as transformações, além de fazer com que as empresas também se adequem às mudanças. Por isso, o desenvolvimento dos colaboradores nas companhias é tão importante e foi colocado em pauta pelo Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil) no encontro de especialistas realizado no dia 22 de novembro.

Com o patrocínio da Dynargie Brasil, o evento discutiu sobre as melhores práticas quando o assunto é treinamento, como a tecnologia pode contribuir e o que podemos esperar de ações num futuro próximo. Em pauta, a reflexão sobre o quanto estamos sendo desafiados diariamente para adquirir novas habilidades, as tendências e mudanças desse mundo dinâmico em que vivemos. O que vai nos diferenciar das máquinas é justamente a relação entre pessoas, é saber cuidar delas, se conectar, entender, servir, colaborar e tomar decisões.

Além da inteligência emocional e a gestão de pessoas, é preciso também estar preparado para se reinventar. Para isso, Alessandra Morrison, diretora de Recursos Humanos da Kimberly-Clark, elencou alguns fatores que devem cair em desuso como a organização piramidal. “Esse tipo de gestão tem premissas de que quem está no topo tem o poder de decisão e maior conhecimento e isso não funciona mais. O modelo que temos hoje é inspirado na estrutura piramidal da igreja na idade média”, explica. A saída para encarar a mudança está na aposta em redes colaborativas, as organizações como articuladoras de propósito e no capitalismo consciente.

O futuro do mercado de trabalho

E não são apenas as empresas que precisarão investir em sua própria reinvenção, muitas profissões poderão deixar de existir com as transformações dos negócios. Alessandra coloca como exemplo o projeto de carros auto-dirigíveis e que não colidem: não são apenas as seguradoras que precisarão se recriar diante dessa realidade, mas também, os colaboradores dessas empresas, além de motoristas, toda a cadeia produtiva desse segmento e, por consequência, a sociedade. É preciso ressaltar que os avanços da ciência são bons e impulsionam as transformações. “A tecnologia não tira o emprego. Ela comprovadamente, amplia, necessitando de repertórios diferentes”, afirma Glaucimar Peticov, diretora de Recursos Humanos do Bradesco.

E já que é preciso adquirir mais conhecimento, Glaucimar conta que o Bradesco tem usado a educação para transformar. O investimento no desenvolvimento da carreira é uma forma de encantar os seus colaboradores, que se engajam com o aprendizado. Ao mesmo tempo, a universidade da própria companhia forma profissionais de acordo com as inteligências de seu business.

Um caminho semelhante é seguido também pela Cielo, que oferece cursos e capacitações online em sua universidade para o colaborador aprender e buscar o seu desenvolvimento e, consequentemente, alcançar a meta de crescimento da corporação. Para isso, Sergio Saraiva Pontes, vice-presidente de Recursos Humanos da Cielo, explica que o uso de tecnologias como oferecer esse conhecimento por meio de plataformas de games e pelo celular auxiliam bastante e trazem um resultado positivo. “Essa experiência do jogo proporcionou um engajamento muito grande. Grupos de WhatsApp voluntariamente se formaram entre os participantes – incluindo pares, mentores e diretores de regionais – para discutirem sobre isso”, conta.

O desafio de gerir as mudanças trazidas pelo século XXI

O desafio de gerir as mudanças

Mudanças ocorrem o tempo todo. Em aproximadamente 500 a.C., Heráclito cunhou a frase: nada é permanente, exceto a mudança.

Há mudanças cujas transformações são desdobramentos de algo mais profundo, ocorrido mais “cedo”,  e demandam da sociedade “apenas” adaptações à realidade.

Há, entretanto, as desruptivas, transformadoras; mudanças revolucionárias que trazem em seu bojo uma nova ordem, que exige da sociedade alterações profundas na visão de mundo, sob pena de ficar à margem das transformações, perdidas e esquecidas. Aplica-se esse mesmo conceito às pessoas e às empresas.

Quando em 1769, James Watt apresentou ao mundo seu modelo de propulsão a vapor, um aperfeiçoamento de motores criados ao longo de quase cem anos antes, introduziu a peça que faltava para consolidar o “quebra-cabeças” da Revolução Industrial. Essa foi uma mudança que alterou repentinamente, para sempre e de forma avassaladora o parâmetro de vida do mundo. Naquele momento houve os que se espantaram, os que lutaram contra ou simplesmente ignorassem. Esses ficaram à margem.

E houve os que viram nisso uma enorme oportunidade. Nasceu daí a famosa classe burguesa. Moradores dos burgos (cidades medievais) ingleses, esses homens de negócio (geralmente comerciantes) da época já haviam iniciado um movimento em direção ao capitalismo e essa máquina trouxe a velocidade e o poder que faltavam para alavancar de vez o mundo industrial.

Teares movidos pelo vapor aumentaram dramaticamente a produção de tecidos, que eram escoados de forma ainda mais rápida pelos trens puxados por marias-fumaça. Num mundo como esse, somente a mudança de mentalidade (mindset) permitiria a sobrevivência e a evolução. E só sobreviveram e evoluiram aqueles que enxergaram nessa mudança desruptiva a oportunidade que ela trazia. Exigiu dessas pessoas uma transformação de mentalidade e a mudança de dentro para fora, para aproveitarem os benefícios da mudança que vinha de fora para dentro.

Esse mesmo modelo de mudança ocorre nesse momento. Desde os anos 90, com o surgimento da internet, podemos afirmar que o mundo mergulhou num processo, ainda em andamento, de mudança desruptiva, transformadora. E quando Steve Jobs, em 2007, inseriu o smartphone em nossa vida, ele acelerou esse processo. Nossos filhos nasceram e nascem num mundo inteiramente transformado e completamente diferente do que nascemos. Essa nova ordem exige a mesma mudança de mindset exigida de nossos antepassados do século XVIII na Europa. A mudança em curso vem de fora para dentro e as empresas e pessoas precisam mudar de dentro para fora para aproveitarem as oportunidades desse momento. Porque aqueles que enxergam nisso uma ameaça; já estão à margem.

Onde você quer estar??

Carlos Henrique Cezar
52 anos – Sociólogo
Sócio da operação brasileira da Dynargie

Diversidade nas empresas: mais inovação e desenvolvimento

Diversidade nas empresas: mais inovação e desenvolvimento

Pesquisa realizada pela Mckinsey & Company mostra que o investimento em diversidade nas empresas gera um desempenho 35% superior à média

O tema diversidade nas empresas ainda é um grande tabu. Mesmo no século XXI, as minorias e as diferenças de todas as naturezas, como gênero, raça, orientação sexual, deficiência, entre outras, infelizmente ainda enfrentam grandes dificuldades pelo preconceito. No mercado de trabalho não é muito diferente, mas o cenário já está começando a mudar, provocando uma nova percepção sobre o tema: a diversidade dentro das empresas traz mais inovação e desenvolvimento.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Mckinsey & Company, companhias que incluem essa heterogeneidade em seu quadro de colaboradores têm desempenho 35% melhor do que a média. Além disso, conseguem conquistar os melhores talentos e melhorar a orientação ao cliente, a satisfação dos funcionários e a tomada de decisões, levando a um ciclo virtuoso de rendimentos crescentes.

Isso vale para tanto para a diversidade nos quesitos gênero, etnia/raça, idade e orientação sexual como também para experiências, mentalidades globais e culturas. O estudo sugere que todos os casos estão suscetíveis a trazer vantagens competitivas às corporações que investem em atrair e, é claro, manter profissionais tão diversificados. A pluralidade de indivíduos com formações, culturas, habilidades e pontos de vistas diferentes agrega ainda mais aos negócios, uma vez que as disparidades desafiam as equipes e se transformam em uma espécie de motor da inovação, criatividade e de novas soluções.

Em uma palestra realizada na AMCHAM sobre como inovar, Erika Takahashi, vice-presidente de Recursos Humanos para América Latina da Mastercard, ressaltou a importância disso no recrutamento. “Se eu contratar pessoas do mesmo ramo, que passaram pelos mesmos problemas, tiveram a mesma solução, eu não vou ter inovação porque elas pensam igual”, justificou.

Cientes da importância do tema e da sua valorização, as corporações começam a buscar a igualdade de gêneros, tanto na operação, como também em cargos de liderança. Elas procuram também manter a mente aberta para incluir pessoas como a população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros) e as pessoas com deficiência. É uma responsabilidade social que requer comprometimento para que o mundo corporativo se desenvolva e todos ganhem!

Siga-nos nas redes