O que Big Data tem a ver com o RH?

O que Big Data tem a ver com o RH?

O Big Data ganha cada vez mais força e promete transformar o RH

Diariamente, a cada segundo, o mundo produz trilhões de ações, as quais, na era da tecnologia, se transformam em informações valiosíssimas. Elas têm o poder de antecipar os próximos passos do mercado, permitir conhecer melhor o seu cliente e o seu prospect, compreender o comportamento do consumidor, preparar as empresas para alguma crise (no país, setor, no mundo…), acompanhar a concorrência e muito mais. É a era do Big Data! Mas, o que isso tem a ver com o RH? Como o departamento poderá usufruir desse recurso?

Antes de responder, vamos apenas esclarecer que o termo Big Data é utilizado para descrever um grande – na verdade, um imenso volume de dados gerados por fontes diversas, como redes sociais, internet, transações financeiras, entre outros. Mas não é a quantidade que realmente importa, mas sim, o que se faz com essa enorme montanha de conteúdo, ou seja, a análise, os insights, a obtenção de conhecimentos e as medidas tomadas a partir deles.

O Big Data e o RH

No departamento de Recursos Humanos, o Big Data ainda é uma novidade que ganha cada vez mais força e promete transformar para sempre o setor, colocando-o em um patamar mais estratégico na gestão de pessoas. Isso porque essa gigantesca massa de informações sobre as conexões, interações, ações e reações permitirá compreender melhor homens e mulheres com uma precisão maior que apenas o feeling.

É claro que a experiência ainda conta; entretanto, a tecnologia dará maior precisão em todos os processos, avaliações e principalmente em tomadas de decisões. Em tempos de constantes mudanças e com as novas gerações no mercado, a leitura desses dados, feita através de metodologias como o People Analytics, passa a valer ouro na busca por mais produtividade e por soluções efetivas para resolver duas grandes urgências do RH: recrutamento e retenção de talentos.

Tudo isso é uma realidade e é também, o futuro. O uso dos computadores se mostra cada vez mais presente em toda a companhia. O grande desafio agora é aprender a programar essas máquinas, usar com inteligência e precisão essa imensidão de informações e saber explorar o leque de possibilidades que se abre a partir delas. Afinal, apesar dos avanços tecnológicos, por enquanto, as empresas continuam sendo feitas por pessoas e para pessoas.

Como o People Analytics ajuda a área de RH

People Analytics

People Analytics: a análise de dados pode aperfeiçoar o desempenho dos colaboradores

Informações, quando bem utilizadas, têm o potencial de ir muito além de um mero conjunto de conhecimento, tornando-se algo verdadeiramente poderoso e estratégico em uma empresa. Imagine então quando aliadas à tecnologia em uma era de transformações e diferentes gerações. É nesse contexto que o People Analytics ganha cada vez mais força no desenvolvimento da performance dos colaboradores, ajudando a área de RH e se mostrando um grande diferencial para as tomadas de decisão.

Mas, afinal o que é o People Analytics?

Mais que uma ferramenta, é uma metodologia que traz a mesma ideia do Business Intelligence, ou seja, o cruzamento e a análise de dados originados de diversas fontes, porém aplicados na gestão de pessoas. Logo, são colocados em pauta tanto os dados relativos ao profissional que já faz parte da empresa, como também os do candidato que pleiteia uma vaga.

No local de trabalho, esse conteúdo obtido ajuda a entender o comportamento de cada integrante da equipe e as condições do ambiente. Encontrar falhas em diversas esferas, checar a influência da tecnologia nas atividades, saber se o departamento está bem amparado com equipamentos e ferramentas ou descobrir se estilo da gestão está adequado são algumas das tarefas que ficam menos complexas.

Ao analisar as informações, se abre diante do departamento de Recursos Humanos um gigantesco leque de descobertas, acertos, erros e soluções. Tudo isso baseado em fundamentos e fatos reais que têm o potencial de auxiliar a conduzir melhor os processos, dar agilidade, apoiar estratégias, viabilizar a tomada de decisões com maior respaldo e muito mais. Na prática, nós podemos identificar, por exemplo, situações em que as pessoas se sentem mais felizes ou que estejam mais criativas e motivadas e, com isso, construir uma atmosfera com a presença mais frequente dessas condições para gerar mais produtividade e eficiência.

Já no recrutamento, esse conceito pode ser aplicado tanto na hora de traçar um perfil condizente com os valores organizacionais e que atendam às necessidades da função, como também na apreciação de informações obtidas dos concorrentes e assim, identificar o candidato que melhor se encaixe nos anseios da empresa.

People Analytics e o futuro

É preciso deixar bem claro que sistemas como esse não vêm para excluir o capital humano, mas sim, para complementar e nortear o setor através de dados úteis. O feeling continua sendo importante e tem o seu valor, porém, agora, com estatísticas que podem suportá-lo.

E para que tudo isso funcione e o RH ganhe um patamar estratégico na gestão de pessoas, habilidades e competências para coletar dados, fazer análises e traduzi-las de modo fácil e prático começam a se tornar cada vez mais necessárias no mercado. Do outro lado, as empresas também devem colaborar e fornecer a tecnologia necessária para apoiar as transformações e o desenvolvimento da área. Todos só têm a ganhar.

Por que planejar?

Por que planejar?

Planejamento é um dos meios mais eficazes para atingir os objetivos

 

Na vida pessoal ou profissional, o planejamento é um tema extremamente importante. Por isso, faz parte de nossos treinamentos e trabalhos de consultoria, é tema recorrente aqui no blog e está sempre presente no dia a dia de muitas pessoas. Mas você sabe qual é a importância dele? Por que planejar?

Para responder a essa pergunta, imagine que visitamos um prédio charmoso e com uma ótima área para instalar cada setor da nova filial da empresa, precisando apenas de alguns ajustes. No entanto, descobrimos que o lugar foi concebido sem a elaboração de um projeto. O que pensaríamos sobre os responsáveis? Como saber que a construção é segura, se tanto o arquiteto, como o engenheiro não sabem quais são os pilares de sustentação, por exemplo? Como realizaríamos as adaptações que a companhia necessita?

Olhando para esta situação, parece até um absurdo, não é mesmo? Mas, ao trazermos isso para a nossa realidade, muitas vezes nós também agimos assim: construímos uma obra sem projetar a planta antes. Nem sempre nos damos ao trabalho de organizar as tarefas, delegar funções, conferir as ferramentas, estar preparados para lidar com imprevistos.

Ao planejar, nós concebemos e ordenamos um conjunto de medidas que devem ser feitos de acordo com as condições dispostas (material, tempo, dinheiro…) para atingirmos um objetivo fixado. Definimos um trajeto a ser percorrido munidos de meios para dominarmos a situação e realizar com maestria o que queremos.

Na prática, isso permite prever e determinar as etapas, precaver-se de imprevistos, consertar aquilo que porventura não funcionou – com tempo hábil, acompanhar o desenrolar das ações e saber se estão dentro ou não das expectativas, enquanto atuamos para transformar em realidade o que foi colocado no papel.

Em um breve resumo, um planejamento estabelecido e bem feito ajuda a:

  • Obter uma visão geral de todas as operações até alcançar o objetivo final;
  • Ter um instrumento de controle, no decorrer do desenvolvimento das ações;
  • Se libertar dos detalhes secundários, não retendo senão o essencial;
  • Se certificar do progresso na direção desejada e a possibilidade de corrigir possíveis desvios com maior respaldo.

O controle e o domínio do plano a ser seguido trazem um sentimento de segurança e de confiança pessoal que, por si só, é também um fator de eficácia nas ações – afinal, as dúvidas e os receios nos fazem perder tempo e privam-nos da lucidez que precisamos para trabalhar de forma eficaz e produtiva. Ou seja, o planejamento é um investimento em que programamos nossos movimentos a fim de atingir as metas de forma mais eficiente e conquistar melhores resultados.

Dynargie Brasil começa a operar em Brasília


Dynargie Brasil começa a operar em Brasília

 

Presente em 15 países, a Dynargie ganha mais força no Brasil e expande de São Paulo a sua atuação, levando o Human Side Of Business para o Centro-Oeste. Marca internacional, a empresa de consultoria e treinamento começa a operar em Brasília, oferecendo serviços qualificados e voltados para o crescimento das companhias e o desenvolvimento dos profissionais de todas as áreas.

Com a estreia do programa Gestão Dinérgica – Módulo Gestão de Pessoas marcada para abril, a nova filial mostra que não está para brincadeira. “Mesmo com uma marca pouco conhecida nesta região, pretendemos torná-la top-of-mind no prazo de um ano. Não estamos aqui para ver no que vai dar: já deu!”, afirma o gerente regional Luciano Maia, que trouxe para o empreendimento mais de 25 anos de bagagem profissional, incluindo uma sólida experiência em Gestão de Negócios & Equipes e Vendas & Marketing  e diversos cases de sucesso.

Tamanho otimismo não é para menos, uma vez que Maia já está colocando em prática toda a sua ampla vivência como consultor de negócios e coach, assim como seus conhecimentos em branding, planejamento estratégico e gestão para alavancar os negócios. Além disso, ele ainda conta com todo o suporte e a consagrada metodologia da Dynargie, executada por um time de consultores com sabedoria e background invejáveis. Com isso, se configura o conjunto perfeito para causar um impacto positivo no Distrito Federal.

Confira a seguir a entrevista com o Luciano Maia e saiba todos os detalhes sobre a nova operação e os próximos desafios.

 

Qual a principal razão da criação dessa nova unidade? Por que Brasília?

São Paulo é a capital financeira do Brasil e ali já estamos muito bem representados. Brasília, além de capital administrativa, é também o portal para o Centro-Oeste brasileiro, região pujante que representa o segundo PIB do país (depois do Sudeste). Somado ao fato de o maior agronegócio do mundo estar aqui, as indústrias automobilísticas e farmacêuticas descobriram no Centro-Oeste um mercado dinâmico e potente. Atender às demandas do Governo Federal também é um foco. Com presença em São Paulo e em Brasília, a expansão nacional torna-se consequência inevitável.

O que te motivou a fazer parte da Dynargie?

Dois pontos centrais: o mercado brasileiro é carente de boas consultoria de Desenvolvimento e Treinamento e a Dynargie é consagrada internacionalmente – atuamos em 17 países. Ou seja, o primeiro ponto é a qualidade dos treinamentos: é estimulante “vender” coisa boa! O segundo ponto é que será um desafio espetacularmente agradável fazer a expansão da marca no Brasil e na América Latina.

Como foi o processo de abertura da nova unidade? Seleção de local e consultores?

Temos compromisso inalienável com a qualidade das entregas. Portanto, a seleção dos consultores que representarão a Dynargie é um ponto muito sensível. Em Brasília, selecionamos consultores que não apenas têm a cara da metodologia Dynargie, mas, sobretudo, são profissionais de invejável envergadura, robustos e com background acadêmico. Nosso foco está nas pessoas e, por mais importante que sejam, os demais aspectos são detalhes técnicos.


Como os consultores foram preparados e certificados?

É primordial a certificação no Método Dinérgico® antes que um consultor entre em sala em nome da Dynargie. Esta certificação aconteceu em São Paulo e a capacitação é permanente. Nos propomos a formar pessoas, melhorando suas atitudes e comportamentos e, se este é nosso core business, é natural que sejamos exigentes na formação da equipe que nos representa.


Que perfil de público será atendido em Brasília? Em relação à atual carteira de clientes da Dynargie, quais as particularidades?

Um ponto que difere as duas cidades é que o serviço público federal é uma máquina gigantesca em Brasília. Representa mais de 50% do PIB local. Sendo assim, o Governo – de forma geral – será um cliente Dynargie. Contudo, a Dynargie não deixará de também apresentar suas soluções para o setor privado local.


O portfólio de serviços é o mesmo de São Paulo?

A Dynargie possui um portfólio Standard em todo o mundo. Entregamos soluções que já foram testadas e são consagradas. Com o tempo e experiência dos nossos consultores, poderemos customizar os conteúdos sob medida para nossos clientes.


Quais serão os primeiros seminários a serem realizados na cidade?

O carro-chefe do cardápio da Dynargie é o programa Gestão Dinérgica®, capaz de alterar substancialmente o comportamento do gestor. Os clientes dizem que existe o gestor antes e o depois deste programa, pois os resultados são imediatos. Dia 4 de abril já ministraremos em Brasília o Gestão Dinérgica® – Módulo Gestão de Pessoas em turma aberta: qualquer interessado poderá se inscrever individualmente.


Qual é a expectativa para este ano? E os próximos anos?

Apesar de este ser o primeiro ano da Dynargie fora de São Paulo, nossas expectativas são elevadas. Mesmo com uma marca pouco conhecida nesta região, pretendemos torná-la top-of-mind no prazo de um ano. Não estamos aqui para ver no que vai dar: já deu!

Consultoria empresarial alavanca negócios?

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Com o suporte de especialistas e ganho de tempo, a consultoria pode trazer soluções e auxiliar em todos os processos

Com o mercado e o mundo corporativo em constante mudança, tem sido cada vez mais importante e necessário contar com o apoio de expertises e visões externas. Elas são úteis na busca por crescimento e inovação, para manter a empresa competitiva, solucionar questões internas, auxiliar novos empreendedores, aprimorar processos, entre outras coisas. No entanto, ainda há quem se pergunte: consultoria empresarial alavanca negócios? E a resposta é sim!

A consultoria tem o papel de especialista em detectar e solucionar os conflitos dentro de uma organização – conflitos esses que muitas vezes nem os próprios líderes ou colaboradores imaginavam que existissem. Isso é possível porque ela possui a vantagem de ter uma visão externa, livre de envolvimento, emoções e perspectivas, analisando dados e investigando os processos de forma mais crítica e lógica.

Por exemplo, é comum os colaboradores reclamarem ou culparem a liderança. Eles podem até ter razão e o líder, embora muito técnico, necessite observar a situação de um outro ângulo para saber se está preparado ou de habilidades para assumir melhor a sua posição. Além disso, podem ser notadas outras questões, nem sempre percebidas pelo público interno, como as falhas na comunicação que atrapalham o dia a dia, ter apenas um grupo acreditando se tratar de uma verdadeira equipe e a perda de talentos sem saber o porquê.

Por isso, é importante uma análise sob um outro ponto de vista, realizada por alguém qualificado, com experiência, conhecimento e tato. Outra vantagem é que, enquanto os consultores cuidam da resolução e acompanham todos os processos do começo ao fim, a equipe pode se manter focada nos trabalhos em andamento e nas atividades diárias, sem precisar interrompê-las.

E como “tempo é dinheiro” e as exigências do mercado não param, a alternativa se mostra não só eficiente, como também, produtiva, sendo capaz até de validar uma ideia antes do desenvolvimento. Assim, a empresa investe no que é mais promissor e intervém só naquilo que é necessário.

Ainda tem dúvida de que consultoria empresarial alavanca negócios ou de que treinamentos fazem a diferença? Acesse nosso site ou entre em contato conosco. Teremos prazer em ajudá-lo!

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