Educação corporativa: muito mais que conhecimento

A educação corporativa é uma estratégia de gestão que cresce cada vez mais no universo empresarial.

A educação corporativa é uma estratégia de gestão que cresce cada vez mais no universo empresarial. Trata-se de um processo de aprendizagem e evolução contínua da equipe, que preenche as lacunas da formação tradicional. Isto é, implica na promoção de conhecimentos e qualificações articulados de acordo com o contexto e perfil da empresa. Em outras palavras, é um investimento no capital humano que logo se reflete em resultados, conquistas e inovação. Essa ferramenta ainda se transformou em uma das soluções mais eficientes para as corporações emergirem com sucesso dos tempos de crise. Conheça a seguir 5 motivos para investir em educação corporativa.

Profissionais mais bem preparados

O aprendizado contínuo é um dos principais benefícios da educação corporativa. Isso faz com que a equipe esteja sempre em plena evolução e antenada com os avanços do mundo. Por consequência, o colaborador se torna mais bem preparado para encarar não só o cotidiano, mas os desafios do amanhã. E por falar em futuro, estimular o desenvolvimento das pessoas ajuda a manter a empresa competitiva e a evoluir com o tempo.

Desenvolvimento técnico

A educação corporativa pode deixar seus colaboradores atualizados e atentos com as principais tendências do mercado. O desenvolvimento técnico acontece por meio de cursos, workshops e palestras, acrescentando as tendências, updates e aprimoramentos à expertise do profissional. Assim, todos os lançamentos e novidades podem ser incorporados, mantendo a empresa alinhada com os avanços mercadológicos. Essa ferramenta permite ainda que o profissional identifique competências e interesses. Assim, ele pode aperfeiçoar tópicos de domínio, adquirir conhecimentos específicos ou aprendizados em outras áreas, conforme a estratégia de gestão.

Desenvolvimento humano

O desenvolvimento humano é um dos pontos primordiais no quesito educação corporativa. Isso porque o mercado atual requer muito mais do que o conteúdo proveniente da formação tradicional. Não é só conhecimento técnico, mas também habilidades comportamentais. Ou seja, um conjunto de atitudes e comportamentos que tornem o profissional preparado para encarar melhor o dia a dia. Afinal, no mercado, o profissional precisa complementar e atualizar o conteúdo proveniente da formação tradicional. Na prática, um bom exemplo disso é o preparo de gestores para gerir pessoas. Eles evoluem de chefes para verdadeiros líderes, que inspiram e engajam a sua equipe.

Ambiente de trabalho mais agradável e produtivo

A educação corporativa supre em muitos aspectos o que a educação formal não consegue oferecer. Mais do que teorias e conhecimentos, a ferramenta desenvolve habilidades pessoais importantes no dia a dia. Por exemplo, relacionamento interpessoal, comunicação, gestão do estresse, gerenciamento do tempo. Essas competências contribuem bastante na relação entre pares, superiores e subordinados. Naturalmente, o ambiente de trabalho fica mais agradável e produtivo.

Melhor atendimento, mais vendas

A Disney é reconhecida mundialmente quando o assunto é atendimento. De fato, o sucesso é baseado na arte de encantar clientes – ou melhor, convidados, como são chamados. O treinamento visa preparar os profissionais de acordo com os valores e princípios da empresa, fazendo com que todo o time fale a mesma língua. Partindo dessa ideia, a educação corporativa atua com o desenvolvimento das pessoas alinhado com a cultura empresarial e a estratégia da gestão. E como vimos, as habilidades comportamentais ajudam nos relacionamentos interpessoais. Isso, por sua vez, proporciona melhora no departamento comercial.

Com vivências e treinamentos que aprimoram a comunicação das pessoas, as negociações ganham vantagens. A experiência do cliente e o relacionamento se tornam mais satisfatórios, além de estimular a recompra e as indicações espontâneas. E com mais vendas e metas cumpridas, temos profissionais realizados e a corporação em crescimento!

Maior satisfação no trabalho

A educação corporativa promove maior realização no trabalho porque soluciona uma necessidade coletiva. Os profissionais hoje, especialmente as novas gerações, querem crescer e se desenvolver profissionalmente. Mais do que um salário, as pessoas querem ser felizes e se sentirem completas com aquilo que fazem. Então a educação corporativa traz mais conhecimento, que, consequentemente, deriva em resultados, conquistas, maior e melhor produtividade. Com toda a certeza, ingredientes essenciais para a pessoa ter mais prazer em seus afazeres e no seu dia a dia.

  • Retenção de talentos: profissionais felizes enxergam na corporação um ambiente favorável para conquistar os seus objetivo E assim, as empresas mantêm seus talentos.
  • Engajamento da equipe: a equipe sente a consideração da empresa e retribui com mais empenho e dedicação no cotidiano.
  • Valorização: com a educação corporativa, os profissionais também podem construir com a empresa o conhecimento necessário para alçar voos cada vez maiores.
  • Motivação: conhecimento, desenvolvimento, resultados e realizações deixam a equipe comprometida a dar o seu melhor e evoluir seus projetos.

Inovação, criatividade e qualidade

É comum sair do ambiente acadêmico com conhecimentos e teorias, mas pouca habilidade prática. Neste ponto, a educação corporativa oferece o benefício de capacitar o colaborador para executar a sua função de forma eficiente, segura e proativa. Esse complemento, que mistura habilidades comportamentais e técnicas, resulta no maior domínio do trabalho. Por consequência, promove confiança para colocar em prática o aprendizado ou evoluir o que já sabia. Isso aumenta a qualidade da entrega.

Com esses progressos, os colaboradores adquirem flexibilidade e versatilidade para lidar com mudanças e transformações. Além disso, a educação corporativa e o conceito de desenvolvimento fomentam a criatividade. Em um ambiente saudável e com pessoas preparadas, o terreno se torna fértil para obter insights e criar. O fruto de tudo isso é a inovação – elemento mais buscado nesse mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) em que vivemos.

Gerir e liderar pessoas num contexto VUCA

Como gerir e liderar pessoas num contexto VUCA?

O termo VUCA (Volátil, Incerto, Complexo, Ambíguo), criado na década de 1990 na US Army War College para designar o mundo pós Guerra Fria, nunca foi tão bem empregado como agora. Um vírus virou a vida de todos pelo avesso.

Que dizer da vida atualmente? A volatilidade, caracterizada pela velocidade em que ocorrem as mudanças e seus impactos, é “medida” em horas. A cada nova edição dos jornais as tendências mudam a direção. Essa característica aprofunda as incertezas sobre o futuro. O que fazer para voltar ao trabalho? Quando e como? Dúvidas e mais dúvidas de um tempo em que o conhecimento é altamente perecível.

Não bastasse isso, a complexidade também aumenta, visto que não há qualquer forma de prever o resultado de nossas interações e a maior parte daquilo que pode afetar nossos negócios está fora de nosso controle. Para completar, há ambiguidade em todas as questões do dia a dia, que aceitam várias respostas, com soluções de diferentes impactos.

Como gerir num contexto assim? É, definitivamente, o momento de encerrarmos o ciclo dos super executivos? A era dos super-heróis, aclamados por publicações especializadas, livros e histórias fantásticas, como verdadeiros salvadores de empresas (e países) teria finalmente terminado e aberto espaço para uma gestão mais participativa?

Diante do acrônimo VUCA não há respostas definitivas para perguntas como essas. Uma coisa, no entanto, é certa: um novo modelo de liderança, cuja demanda vinha aumentando antes da pandemia, se torna imperativo!!

Como liderar profissionais de diferentes gerações, com diferentes valores, ambições e motivações? A geração mais velha é mais resiliente, porém com propensão à zona de conforto e aversão ao risco. A mais nova, que almeja protagonismo e propósito no trabalho, é mais ousada que nenhuma anterior, no entanto com menor resiliência aos desafios, obstáculos e armadilhas de um contexto que exige uma maturidade que ainda não tem.

O modelo corrente de gestão de pessoas nos acostumou a novidades e conselhos dos gurus e suas teorias, na maioria das vezes, de difícil prática pelo gestor na dinâmica do dia a dia.

Percebo que à medida em que se aprofunda o conhecimento sobre a natureza do ser humano e o funcionamento de seu intelecto e emoções, multiplicam-se as teorias sobre como liderá-lo. Um segmento de negócios se criou em torno disso e os pensadores americanos se tornaram referência de um modelo que aponta a solução para os problemas, ao mesmo tempo que os deixam por aí. Seriam esses problemas, mutantes que se tornam mais e mais complicados à medida em que os vamos solucionando, demandando novas e modernas ferramentas a cada geração?  Outra pergunta de difícil resposta.

O coronavírus mostrou que convicções estão aí para serem derretidas; não me atreverei trazer as minhas à mesa. Contudo, proponho uma reflexão: teriam os acontecimentos dos últimos dois séculos de capitalismo, alterado a essência do ser humano?

Podem ser múltiplas as respostas. Apesar da evolução e inovação tecnológica, das descobertas sobre a natureza humana, penso que em seu âmago, qualquer homem ou mulher continua esperando o mesmo em uma relação: respeito, reconhecimento e sentido na busca de um objetivo.

Um gestor de pessoas efetivo talvez não seja quem consegue dominar, e agir, de acordo com as complexas relações intelectuais e emocionais de seus colaboradores, mas aquele que, no dia a dia, é capaz de dar espaço a ideias diferentes da sua, fazer boas perguntas e estar disponível a escutar as respostas sem julgamento, atribuir objetivos claros e concretos, desafiar o óbvio e hábito; caminhar junto, ganhar e perder. Ensinar e aprender com seu time.

Bem-vinda, Bem-vindo a um tempo, verdadeiramente VUCA, onde a humanidade está aberta a inovações e, também, em permanente busca de sua origem e essência: a simplicidade, praticidade, coerência e consistência das ações. No mundo corporativo, usar essas características para gerir desempenho e gerar o potencial das pessoas é mais que essencial.

 

Carlos Henrique Cezar
Sociólogo, Administrador e Especialista em Desenvolvimento Humano
Sócio Executivo e Consultor da operação brasileira da Dynargie

Como mudar em 2020

É hora de mudar e encarar o mundo VUCA

É hora de mudar e encarar esse mundo em plena transformação, conhecido como mundo VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity). Um conceito definido pelo momento em que vivemos, com a tecnologia totalmente integrada ao cotidiano. Soma-se a esse panorama o ingresso das novas gerações ao mercado de trabalho e os modelos de negócios inovadores, além da incessante necessidade de aprendizado constante. Essa realidade mostra que é preciso estar aberto a novos conhecimentos e pontos de vista. Por isso, a Dynargie apresenta programas e inovações para tornar o ambiente de trabalho ao mesmo tempo dinâmico (voltado para produção de resultados) e com uso sustentável da energia (simplicidade, praticidade e consistência na execução das demandas da empresa). Afinal, a complexidade do mundo em que vivemos requer muita adaptabilidade.  

Gestão responsável

O primeiro passo para transformar seus comportamentos em benefício de uma relação mais positiva é adotar uma gestão responsável, com um olhar para as pessoas. Comprovadamente, colaboradores felizes e satisfeitos trazem mais resultados, inovações e lucratividade. Ou seja, sucesso hoje envolve a coletividade.

Aposte no mindset para mudar

Diante do mundo VUCA, direcionar o mindset para alcançar o objetivo e aumentar o desempenho da equipe são movimentos essenciais. Esse trabalho ajuda as pessoas a converterem os contratempos das mudanças em desafios e conhecimento. E é a partir dessa transformação da mentalidade que ações são geradas. Consequentemente, obtemos efetividade.

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Invista nos líderes

Para melhorar a produtividade, é preciso investir nos líderes e prepará-los para gerir pessoas. Isso inclui ainda gestões mais humanas e eficazes. “A transformação no comportamento é direcionada para tornar o ambiente de trabalho mais dinâmico, ou seja, voltado para produção de resultados”, explica Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Entenda a importância de uma gestão que cuida da saúde das pessoas

O bem-estar no trabalho está intimamente ligado a uma boa gestão e ao sucesso profissional. Isso porque saúde física e mental são necessárias para que as pessoas desempenhem o seu papel com maestria. O objetivo é justamente cuidar das pessoas e oferecer suporte em momentos de estresse, tensão e pressão. Esse esforço resulta em menos faltas, mais harmonia e sustentabilidade no ambiente de trabalho e multiplicação dos resultados positivos.

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Como se aprimorar individualmente

Para quem busca mudar por meio da evolução e transformação internas, o coaching é uma ferramenta importante. Nesse processo, são utilizadas diversas técnicas para que o coachee alcance suas metas. O participante consegue ter a clara noção do seu ponto de partida, bem como a jornada rumo ao estado desejado. Com essa consciência, o coach ajuda a conduzir a pessoa ao seu objetivo, aumentando a autoconfiança, aperfeiçoando habilidades, reconfigurando o mindset, entre outros.

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Aprendizado sempre à mão

Um dos primeiros passos para respondermos com eficácia aos desafios desse ano que se inicia é se adequar ao mundo atual. Em vista de tantas transformações, a Dynargie lançou mundialmente a D Platform, uma plataforma exclusiva que otimiza o processo de aprendizagem, viabilizando-a em qualquer lugar e a qualquer hora. Essa inovação vai ao encontro das necessidades geradas pelos avanços tecnológicos.

A D Platform foi criada para possibilitar o estudo em meio à correria do dia a dia. A ferramenta complementa e relembra os conteúdos trabalhados nos programas e consultorias da Dynargie. A ideia é oferecer ferramentas singulares que permitem a continuidade do aprendizado em qualquer lugar e a qualquer hora. Além disso, o aplicativo ajuda a fortalecer o relacionamento entre os participantes e consultores e fomenta a troca de experiências. Tudo isso através de dispositivos, como computadores, tablets e smartphones.

 Conte com o apoio da consultoria da Dynargie para mudar!

A Dynargie oferece uma gama de soluções para o desenvolvimento dos negócios e a conquista de resultados. A consultoria traz em seu DNA o desenvolvimento do human side of business por meio de uma metodologia exclusiva. “O nosso trabalho consiste em transformar o comportamento das pessoas para que possam gerar um ambiente dinâmico com uso da energia estritamente necessária para isso”, detalha Carlos Cezar. Portanto, por mais que os avanços tecnológicos tenham o poder de mudar o mercado, o futuro ainda está nas mãos do lado humano dos negócios. Essa afirmação é sustentada ainda pela pesquisa Tecnologias Digitais, Habilidades Ocupacionais e Emprego Formal no Brasil, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Não é à toa que ao longo de sua história, a Dynargie tenha transformado pessoas e empresas para serem bem-sucedidas, sustentáveis e felizes. Só no Brasil, são dez anos de atuação nas mais diversas áreas, como gestão, vendas, liderança, atendimento, coaching, entre outras. A metodologia proporciona com sucesso ganho de tempo, maior foco nas atividades inerentes aos cargos de liderança, desenvolvimento e engajamento da equipe, diminuição de retrabalho e controle do estresse, assim como maior produtividade e lucratividade. 

Case Valeo: investindo em bem-estar no trabalho

Valeo Sistemas Automotivos

Multinacional europeia, a Valeo Sistemas Automotivos é uma empresa fornecedora de produtos automotivos desde 1923. É responsável por abastecer o mercado global em diversos setores, especialmente de fabricantes de automóveis do mundo todo. Para isso, a organização conta com mais 100 mil colaboradores, 184 fábricas, 55 centros de pesquisas e desenvolvimento e 15 centros de distribuição em 33 países. Assim, atua com soluções tecnológicas inovadoras para fomentar a mobilidade inteligente e focada na redução das emissões de CO2.

Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo Sistemas Automotivos
Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo Sistemas Automotivos

“A Valeo entende que o estresse e outros fatores psicossociais são grandes ameaças ao ambiente de trabalho, aos nossos funcionários e à organização. Entendemos que investir no bem-estar dos colaboradores pode contribuir para a redução de absenteísmo, redução de custos médicos nos planos de saúde e na retenção de nossos funcionários”, afirma Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo Sistemas Automotivos. Por isso, está mais do que comprovada a íntima relação entre cultura corporativa e potencial econômico. Afinal, estamos falando do ativo mais importante que qualquer organização possui: seus profissionais.

 

 

 

Por que investir em bem-estar no trabalho?

Saber investir em bem-estar no trabalho é primordial no mundo corporativo atual, diante da grande exposição ao estresse que os profissionais sofrem. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os transtornos psíquicos serão a maior causa de afastamento no trabalho até 2020. O Ministério da Saúde também já mostra como os auxílios-doença relacionados ao trabalho estão ganhando expressividade. E os dados são alarmantes: reações ao estresse grave, problemas de adaptação, episódios depressivos e outros transtornos ansiosos causaram 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016.

Além do aumento das síndromes emocionais, os números mostram um cenário que destaca a necessidade de investimentos em bem-estar dos colaboradores. Afinal, se nada for feito, será difícil manter a produtividade, bem como evitar os prejuízos empresariais. “O aumento no volume de situações de desequilíbrio emocional impacta a qualidade das entregas, a satisfação dos clientes e provoca prejuízo global da ordem de US$ 1 trilhão todo ano”, explica Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Importância de investir em bem-estar no trabalho

Para Kleber Daniel, investir em bem-estar “não é mais uma moda ou algo praticado por startups. As pessoas buscam trabalhar em empresas saudáveis, que se preocupam com a saúde mental de seus liderados. O equilíbrio entre vida profissional e pessoal é cada vez mais desejado, principalmente por essas novas gerações que buscam e valorizam esse tipo de gestão, e que não irão se vincular a organizações que não tenham políticas de bem-estar no trabalho e os benefícios que elas proporcionam”.

Com um ambiente mais agradável, por exemplo, os colaboradores ganham mais qualidade de vida no dia a dia. Isso faz com que tenham mais prazer em realizar suas demandas. Essa satisfação vira energia para se esforçarem e conquistarem cada vez mais excelência. Toda essa atmosfera é sentida pelo cliente. Além de ver um produto bem-feito, o interlocutor consegue enxergar a paixão do profissional e sente a harmonia da empresa.

Empresas que investem em bem-estar aumentam a produtividade e o lucro

É fato: empresas que investem em bem-estar no trabalho aumentam a produtividade e o lucro, além de reter seus talentos. Para comprovar essa tese, pesquisadores analisaram a relação entre a cultura organizacional e o impacto no desempenho financeiro. O resultado, publicado no artigo Workplace culture: helping or hurting your business, não só confirmou, como tornou essa teoria ainda mais evidente. As organizações que investiram positivamente no local de trabalho obtiveram aumento de 682% no crescimento da receita em 11 anos. Ainda segundo a pesquisa, as companhias que não tiveram esse olhar apresentaram 166% de desenvolvimento financeiro, no mesmo período.

Como promover bem-estar no trabalho?

Para promover bem-estar no trabalho, a Dynargie desenvolveu o Play Well, programa de gestão que promove um ambiente mais harmônico e agradável. Para isso, os consultores atuam exatamente no foco da questão: o estresse. Assim, o trabalho oferece ferramentas imprescindíveis para que as pessoas saibam lidar bem com as adversidades do dia a dia. Na prática, isso significa transformar essa tensão em algo mais produtivo, focando no uso da energia estritamente necessária.

O Play Well funciona de acordo com a necessidade de cada cliente. Isso é, cada empresa tem especificidades que definem como promover bem-estar no trabalho. Por isso, a ideia de obter um passo a passo pronto não existe. Neste trabalho, cada organização, setor, liderança e equipe são únicos. O Play Well identifica as reais necessidades, analisa as dificuldades e compreende os fenômenos que geram o estresse.

Desafios

“A Valeo tem como uma de suas estratégias globais uma política de Wellbeing, que no Brasil chamamos de Bem-Estar no Trabalho. Nossa ideia era de começar a fazer o deployment dessa política, reforçando os conceitos de bem-estar no trabalho e sua importância no dia a dia, começando com toda a liderança da organização. A Dynargie tinha esse programa definido, e após uma revisão juntos adequamos a nossa realidade e partimos para ação”, conta Kleber Daniel, HR Director South America da Valeo.

“As pessoas estão sendo obrigadas a rever a forma com que enxergam, pensam e estão no mundo. A sustentabilidade já não é mais um luxo e não se limita à relação com a natureza, ela se estende à relação entre pessoas. Viver em ambientes corporativos sustentáveis será a diferença entre saúde e doença. Gestores e geridos terão que transformar seus comportamentos em benefício de uma relação mais positiva. Diante desse cenário, propício ao desequilíbrio, os gestores da Valeo foram estimulados a refletir sobre diversos aspectos. Em conjunto, eles pensaram sobre os impactos que possíveis situações de estresse provocam em si e como isso afeta as equipes. Consequentemente, toda essa circunstância acaba gerando conflitos que atrapalham o processo de trabalho. Como resultado, a saúde e o bem-estar no ambiente entram em queda, reduzindo a produtividade”, conta Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Solução

A longo do processo, o investimento em bem-estar no trabalho se transforma em solução. O primeiro passo é identificar e admitir a presença do estresse. Em seguida, a tarefa é aprender a gerenciá-lo para obter mais qualidade de vida. Isso significa não só o desenvolvimento do autocontrole, mas aproveitar de forma mais benéfica o próprio nervosismo. Os agentes estressores têm a importante função de preparar corpo e mente para enfrentar uma dificuldade. Quando encontramos equilíbrio emocional, conseguimos extrair o lado positivo dessas reações corporais. Assim, transformamos a ansiedade, a raiva ou a frustração em impulso para fazer as coisas acontecerem.

Carlos Cezar explica que é um processo de reflexão estruturado e conjunto, que conduz os gestores a compreenderem o que é estresse, suas dimensões, sintomas e impactos. A partir daí eles se tornam protagonistas em identificar alternativas para restaurar o equilíbrio do próprio bem-estar, quando necessário. Consequentemente, restabelecem a harmonia do ambiente e podem influenciar seus liderados.

Através do programa Play Well, o investimento em bem-estar no trabalho traz vantagens e benefícios em cadeia. Isso é possível porque a Dynargie atua como especialista em detectar e solucionar os conflitos dentro de uma organização. Muitas vezes, esses conflitos são, inclusive, desconhecidos pela própria companhia. Neste aspecto, a consultoria tem a prerrogativa de uma visão externa, livre de envolvimento, emoções e perspectivas, analisando dados e investigando os processos de forma mais crítica e lógica.

Resultados

O investimento em bem-estar no trabalho através do programa Play Well traz inúmeros benefícios. Kleber Daniel listou os principais ensinamentos:

  • Muitos fatores de stress levantados pelos participantes não são gerados dentro do ambiente de trabalho e sim por situações pessoais ligadas à família, saúde ou questões pessoais;
  • A falta de habilidade da liderança em entender esses fatores geradores e buscar um acolhimento desse sentimento tem impacto direto na potencialização ou não do stress e suas consequências;
  • A liderança reconheceu o “Play Well” como uma ferramenta poderosa de suporte à liderança em um assunto que não é ainda muito difundido pelas organizações;
  • E por fim, que a própria liderança precisa de uma ferramenta para entender os fatores de estresse, buscar um autogerenciamento e se preparar para apoiar seus liderados.

“Creio que para ambos líderes e liderados mostraram muita abertura e aderência na prática do Well being no trabalho e nas questões do dia a dia. O assunto é desafiador e requer muita disciplina e atenção à gestão de pessoas. Ainda existe um caminho grande na mudança do “mindset” da liderança no geral para que consigam fazer uma conexão direta entre a prática do wellbeing e os benefícios diretos como uma melhora na produtividade, clima interno e engajamento dos times”, explica o HR Director South America da Valeo.

Aprendizado na carreira: o que levar para 2019?

Aprendizado na carreira: o que levar para 2019?

Faça uma reflexão sobre 2018 para corrigir os erros do passado e fazer de 2019 um ano melhor ainda!

Para uns, 2018 foi um ano bastante difícil devido às turbulências econômicas e políticas do país. Já para outros, o recomeço definiu os 365 dias que passaram. Há aqueles que finalmente conquistaram a tão desejada promoção, enquanto colegas enfrentaram o medo de perder o cargo. Alegrias, tristezas, realizações, superações, correria. Mas, o que você aprendeu com tudo isso?

Aprendizado na carreira: foco no cliente, resultado nas vendas

Diante das dificuldades, conquistamos um enorme aprendizado na carreira. E como o país ainda vive momentos de crise, esses desafios nos fizeram usar a criatividade, estudar erros e acertos para nos reinventarmos. E foi assim que aprimoramos produtos e serviços para conquistar mais clientes, prospectar novos nichos, expandir os negócios e bater a meta.

Compreendemos que focar no cliente, prover um bom atendimento, e uma negociação ganha-ganha resultam em boas vendas. Na prática, esse aprendizado na carreira originou reuniões bem-sucedidas, conduzidas com o total controle da situação até fechar o negócio. E após a negociação, um excelente pós-venda ajudou a conquistar vendas futuras.

Aprendizado na carreira: transformações e tecnologia

A tecnologia também tem proporcionado muito aprendizado na carreira. Mas não estamos falando apenas no sentido técnico, mas de todas as mudanças que ela traz. E isso vale tanto para o dia a dia profissional, como pessoal. Um bom exemplo disso é pensar que hoje conseguimos ir de um ponto ao outro com apenas alguns toques no celular.

O potencial humano surpreende acompanhando as mudanças que chegam a passos largos e lançam tendências. Mas é preciso estar de mente aberta e configurar o mindset para encarar as transformações digitais. Afinal, essa evolução desafia tanto os profissionais, como as empresas.

Aprendizado na carreira: o papel dos líderes

O aprendizado na carreira dos líderes também foi bastante intenso. As novas tendências não admitem os chefes que gritam, ao passo que o mercado se torna mais exigente. Isso fez com que os gestores se preparassem mais para liderar e assumissem o comando com excelência para encarar tantos desafios. Por isso não houve tempo para ficar ocioso e o jeito foi se dedicar ao máximo.

E para obter a produtividade necessária, gestores tiveram de incentivar a participação de colaboradores. Os profissionais querem ser ouvidos e se sentirem importantes na realização de seu trabalho. Mas, é claro que essa trajetória não foi fácil. O aprendizado na carreira também incluiu lidar com os conflitos entre as diferentes gerações a fim de gerar harmonia e engajamento da equipe.

Aprendizado na carreira: gestão de pessoas

Quem trabalha com gestão de pessoas, sem dúvida, encarou enormes desafios e conquistou um grande aprendizado na carreira. Além de encarar as transformações digitais, o RH teve de se deparar com as mudanças no setor – que aliás não foram poucas. No quesito recrutamento, o processo mais passivo adotado até então já não faz mais sentido agora. Hoje, o talent acquisition exige um esforço muito maior dos recrutadores.

E o trabalho acaba após a contratação? A resposta é não! A experiência do colaborador dentro da empresa é um processo importantíssimo, que inclui o alinhamento com a cultura da empresa e o que ela oferece ao profissional. Isso irá refletir no aprendizado e desenvolvimento da carreira do colaborador, na sua qualidade de vida e, é claro, nos resultados.

Aprendizado na carreira: plano de desenvolvimento profissional

Essa reflexão sobre o aprendizado na carreira durante o ano que passou é crucial em diversos sentidos:

  • Lembrar conhecimentos obtidos ao longo dos 365 dias;
  • Valorizar a experiência e as conquistas;
  • Transformar erros do passado em aprendizado;
  • Dar respaldo para rever ou criar o plano de carreira;
  • Descobrir honestamente o que aprendemos, em que ponto estamos na carreira e o que falta para chegar onde queremos.

A nova tendência é que os colaboradores sejam cada vez mais responsáveis pelo seu próprio plano de carreira. Nesse cenário, as empresas terão o papel de auxiliar seus funcionários a se desenvolverem e obterem o crescimento desejado. Então, ao final dessa reflexão, estabeleça suas metas, revise o seu plano de carreira e transforme seus desejos em realidade em 2019!

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