O Novo Desafio é a Prática

Como gerir e liderar no novo contexto de trabalho híbrido

Não se trata mais de dizer O QUE fazer para engajar as equipes no “novo” modelo de trabalho e sim, propor um caminho de COMO fazê-lo de forma efetiva.

Cedo ou tarde esse momento chegaria. Bem antes da pandemia, uma nova geração de profissionais já demandava outra postura de gestão em um ambiente com mais autonomia e protagonismo. A pandemia de COVD-19, e a quarentena imposta por ela, só acelerou o processo. O que chamamos hoje de modelo híbrido de trabalho é algo que pode estar muito além da simples divisão presencial/remoto.

É necessário também a busca pela mentalidade de gerir, liderar, estimular a busca por soluções, gerar a desejada visão de dono em um contexto de participação, troca e abertura ao debate. Uma postura que mescla a empatia para estimular a equipe a agir, com a coragem de agir quando necessário, abandonando em definitivo a figura de gestor impositivo, arrogante e dono da verdade.

Nesse sentido, saber o que é preciso melhorar, aperfeiçoar/mudar e querer essa mudança, parecem ser fases do jogo já ultrapassadas. Não há muito debate em torno do fato que empoderar, responsabilizar e estar próximo da equipe formam o tripé que sustenta esse novo modelo de gestão. COMO praticar isso é o grande desafio.

Não há respostas prontas e definitivas, mas elas certamente passam pela transformação do comportamento de gestores/líderes: uma outra visão, não só sobre seu papel nessa relação, mas também sobre o papel da equipe.

Sai definitivamente de cena o gestor “comando & controle”, que sabe tudo, resolve tudo, encontra soluções para tudo. Pune e premia com mentalidade paterna. Ocupa esse lugar, aquele que agrega, desafia e permite ser desafiado (que não é o dono da verdade).

O papel do gestor nesse novo cenário é oferecer um propósito que seja compartilhado por todos (gerar identidade no time), se comunicar de forma clara e precisa (mas escutar mais do que falar), estimular um ambiente de confiança mútua (gerar interdependência), ampliar sua visão estratégica sobre seu negócio, ir além do papel funcional e abrir espaço para o protagonismo da equipe.

Explicitar suas expectativas em relação à performance individual e coletiva (e gerir o desempenho), propor um método de trabalho que otimize o conhecimento presente na equipe, investir na capacitação e desenvolvimento (sua e do time), definir objetivos concretos e motivadores, planejar de forma coerente, gerir as prioridades e construir um processo eficiente de comunicação descendente, lateral e ascendente.

Esses são alguns dos novos – talvez nem tão novos assim – desafios da gestão e liderança. A boa notícia é que é possível colocar tudo isso em prática de uma forma simples e consistente.

Vamos conversar mais a respeito? Seria um excelente começo.

Um feliz 2022, com ótimos desafios e grandes realizações.

 

Carlos Henrique Cezar

Sociólogo, Administrador e Especialista em Desenvolvimento Humano

Sócio Executivo e Consultor da operação brasileira da Dynargie

 

Tendências de Recursos Humanos para 2024

As tendências em Recursos Humanos para 2024 estão determinando a forma como as organizações abordam a gestão de pessoas, respondendo às mudanças nas expectativas dos colaboradores, tecnologias emergentes e transformações no ambiente de trabalho. É indiscutível que a busca contínua por ambientes de trabalho mais adaptáveis, centrados nos colaboradores e alinhados com as mudanças nas dinâmicas do mercado de trabalho. As organizações que adotarem proativamente essas tendências estarão mais bem posicionadas para atrair, desenvolver e reter talentos em 2024.

Abaixo identificamos algumas dessas tendências para 2024:

  • Flexibilidade no Trabalho:

Em 2024, espera-se uma mistura contínua de trabalho presencial e remoto, proporcionando maior flexibilidade aos colaboradores, para evitar as demissões voluntárias, onde os profissionais querem flexibilidade. A Accenture constatou que 69% dos trabalhadores brasileiros prefere trabalhar em um modelo híbrido, ou seja, que combina o presencial ao remoto. Portanto, para não sofrer com a perda de talentos em 2024, o RH precisa estar atento às necessidades individuais e coletivas, que incluem jornadas mais flexíveis.

  • Tecnologia e Inovação:

Adoção de Tecnologias de RH já é uma realidade e permanecerá em 2024. O uso de IA (Inteligência Artificial), automação e análise de dados em RH devem aumentar. Ferramenta para recrutamento e avaliação de desempenho serão mais inteligentes e eficientes. Algoritmos mais sofisticados serão capazes de analisar não apenas as habilidades técnicas, mas também as habilidades sociais e emocionais dos candidatos. Isso não apenas otimizará o processo de seleção, mas também contribuirá para a formação de equipes mais equilibradas e produtivas.

  • Desenvolvimento Contínuo:

Com as rápidas mudanças nas demandas do mercado de trabalho, as empresas estão priorizando programas de aprendizado contínuos e de desenvolvimento de habilidades para manter os colaboradores relevantes. Identificar essas habilidades é prioritário para o futuro da empresa, podendo fornecer as ferramentas e os recursos necessários para que o aprendizado aconteça.

  • Bem-estar Mental e Físico:

O Bem-estar continuará sendo o ponto nevrálgico do RH. A conscientização sobre o bem-estar dos funcionários aumentará. Programas de saúde mental e iniciativas de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal se tornarão cada vez mais necessários para o desenvolvimento das pessoas.

O bem-estar mental dos colaboradores não apenas impacta positivamente a qualidade de vida individual, mas também tem implicações diretas na produtividade, satisfação no trabalho e retenção de talentos.

Investir em saúde mental no ambiente de trabalho é mais do que uma tendência é uma necessidade desafiadora.

  • Diversidade e Inclusão:

As organizações têm um compromisso com a diversidade e inclusão, por isso estarão mais focadas em promover ambientes de trabalho mais diversificados, reconhecendo a importância da equidade e representatividade. O discurso sairá do papel para a ação, devendo fazer parte da cultura da empresa e da prática corporativas.

  • Gamificação:

A gamificação é mais uma das tendências em 2024 para o RH. Ela já é aplicada, mas deve ser aprimorada. Amplamente utilizada em treinamento de equipes, gera maior engajamento, facilitando a retenção das informações por meio dos mecanismos de prazer e recompensa.

Essa metodologia deverá se expandir para outros campos, sendo um deles o recrutamento e a seleção externa e interna.

  • Treinamento online ao vivo:

É uma grande tendência o treinamento online ao vivo, já que alia praticidade e eficiência, garantindo os mesmos níveis de resultados que os treinamentos presenciais tradicionais. O treinamento online (não é EAD) é uma excelente alternativa para o RH, já que conta com a flexibilidade permitindo que os profissionais participem sem se deslocar de suas casas. Além de garantir a capacitação dos funcionários, a empresa economiza recursos financeiros, já que possui um formato que exige muito menos custos com viagens, deslocamentos e em infraestrutura.

  • Avaliação Contínua de Desempenho:

As mudanças nas práticas de avaliação de desempenho para 2024 refletem uma evolução contínua em direção a abordagens mais ágeis, centradas no desenvolvimento e adaptadas às necessidades dos colaboradores e da organização. Abandono dos modelos tradicionais de avaliação anual em favor de avaliações contínuas e feedback mais regular.

  • Estratégias de Recrutamento:

O recrutamento estará baseado em competências. A avaliação de candidatos se concentrará mais nas competências e habilidades necessárias, em vez de apenas nas experiências anteriores.

  • Gestão da Mudança:

A gestão da mudança para o setor de Recursos Humanos em 2024 assume uma importância crucial, dada a evolução constante do ambiente de trabalho, as expectativas em transformação dos colaboradores e as demandas crescentes por agilidade organizacional. Envolverá não apenas a implementação de novas práticas, mas também a criação de uma mentalidade organizacional que abrace a mudança como uma constante. Isso requer liderança visionária, comunicação transparente e a promoção de uma cultura que valorize a inovação e a aprendizagem contínua.

  • RH Estratégico:

As áreas de RH terão um papel mais estratégico, contribuindo para as metas organizacionais e tomando decisões baseadas em dados para impulsionar o desempenho.

  • Investimento na formação de Líderes:

Compor uma equipe de alta performance é um desafio atual e continuar sendo em 2024. O papel dos líderes é fundamental para que o capital humano alcance os objetivos das empresas, principalmente em um cenário competitivo. É preciso, então, pensar na formação desses profissionais apostando em estratégias inovadoras para aprimorar as habilidades desses profissionais, como por exemplo, a liderança complementar, um modelo que aposta na parceria entre dois ou mais líderes para que possam atuar de maneira integrada na gestão de equipes, potencializando a qualidade dos projetos criados e a resolução de problemas.

  • Employer Branding 2.0:

O Employer Branding não se trata apenas de atrair talentos, mas de manter e cultivar um relacionamento genuíno e duradouro com os colaboradores. As empresas estão percebendo que a marca não pode ser apenas uma estratégia de marketing: ela precisa ser incorporada à cultura organizacional. Histórias autênticas sobre a empresa, transparências na comunicação com os colaboradores valem muito mais do que dizer que a empresa é um ótimo lugar para trabalhar. As empresas que conseguirem incorporar um propósito significativo em sua marca empregadora terão uma vantagem competitiva no recrutamento e retenção de talentos.

A cultura organizacional será um ponto central de atração e retenção de talentos, com organizações destacando seus valores e propósito.

Conte com o apoio da Dynargie para mudar!

A Dynargie é uma consultoria internacional com 41 anos, que trabalha o lado humano dos negócios. Transformamos comportamentos, criamos ambientes com uso sustentável de energia para impactar positivamente os resultados, através de uma metodologia exclusiva, simples, prática e consistente. Desenvolvemos soft skills em todos os níveis das organizações, com consultoria quando o cliente precisa criar caminhos e com desenvolvimento, formação e coaching quando o cliente precisa desenvolver pessoas.

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas tecnológicas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano dos participantes, engajando-os durante o processo educativo, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin , no Facebook, no Fresh Cassino, no Instagram, e no Twitter.

 

 

Academia Internacional Dynargie – Agosto/2022

 

De 29/08/22 a 02/09/22, nossos Sócios e Consultores de todos os países do “human side of business “, se reuniram na ilha da Madeira em Portugal para uma semana intensa de atividades lúdicas e reuniões de trabalho, sob o tema especial de celebração dos 40 anos da DYNARGIE.

O programa foi intenso e variado, onde tivemos a oportunidade de reforçar nossos relacionamentos, descobrir a magnífica beleza de Portugal com degustação de vinhos, queijos e comidas típicas, explorar a natureza, e o mais importante: nos educar trabalhando em equipe com oficinas impactantes, além de nos conhecermos melhor, criando memorias notáveis que duram para sempre!

Além de promover o convívio e a relação entre as pessoas, a ACADEMIA DYNARGIE é um momento de aprendizagem, de troca de experiências, análise e prospecção para o futuro.

As oficinas de trabalho foram compostas por apresentações divertidas sobre a evolução das pessoas que compõem a Dynargie há muitos anos, e temas como Gamification, Mood Explosion, Tecnologia de Aprendizagem, debates e reflexões sobre o futuro e o Mindset da Dynargie, além de reuniões com Clientes sobre projetos internacionais de sucesso.

O momento alto da ACADEMIA DYNARGIE foi a celebração dos 40 anos, com nosso fundador Philippe Graff contando a sua trajetória na Dynargie e com o “parabéns” cantado nos oito idiomas que falamos na rede Dynargie.

Várias pessoas foram homenageadas, pelos mais de 35, 20 e 10 anos de casa, com especial destaque para o nosso fundador Phillippe Graff. A celebração seguiu à boa maneira madeirense: com boa disposição e com todos dançando animadamente.

Após mais esta Academia, temos a certeza de que estamos mais do que prontos para o que está por vir!

 

NOVIDADES DA ACADEMIA 2022

TTT – Think Technology Today

A tecnologia é parte essencial de nossas vidas atualmente. Em um curto espaço de tempo, a tecnologia tomou conta do mercado e agora não conseguimos imaginar uma vida sem ela.

A Dynargie sempre esteve atenta a esses movimentos e a tecnologia faz parte de nosso escopo de trabalho. Em 2018 lançamos nossa Plataforma Digital o que nos permitiu, logo no início da pandemia, migrar de treinamentos presenciais para remotos.

Como novidade, nesta Academia de Ago/22, trazemos o conceito TTT – Think Technology Today, que significa que estamos pensando em tecnologia todos os dias e intensificando ações em nossas soluções e em nossos treinamentos. Sem perder a essência que é o human side of business, claro.

Novas Soluções

Neste encontro, discutimos inovações e melhorias nas soluções atuais, e, em breve, apresentaremos aos nossos clientes, confirmando assim nosso mindset de permanente transformação.

Mindset Dynargie

Também revisitamos nosso mindset e hoje temos um perfil que procura:

  • Resolver problemas (nossos e dos Clientes)
  • Encontrar as raízes dos problemas
  • Visualizar a solução ideal
  • Usar um processo de design instrucional sistemático
  • Desenvolver com um propósito
  • Equilíbrio entre risco e qualidade
  • Ter prazer neste processo

 

Depoimentos de participantes da Academia Dynargie:

Vous ne pouvez pas savoir la joie et la fierté qui se sont emparé de moi à l’occasion de notre célébration de nos 40 ans !!!

Quel plaisir de vous retrouver tous dans cette île de Madère sans autre programme que de fêter cet anniversaire dans ce bel environnement !

Je vous souhaite à vous et à votre équipe encore beaucoup de succès auprès de vos amis et clients brésiliens.

Que la chance vous accompagne tout au long du chemin ! Votre dynamisme fera le reste!

 

Você não pode saber a alegria e orgulho que tomou conta de mim por ocasião da celebração dos nossos 40 anos!!! Que prazer encontrar a todos nesta ilha da Madeira sem outro programa que celebrar este aniversário neste belo ambiente!  Desejo a você e sua equipe muito mais sucesso com seus amigos e clientes brasileiros. Que a sorte esteja com você ao longo do caminho! O seu dinamismo fará o resto!

Philippe Graff – Fundador da Dynargie e Dynargie Suíça

 

Ter 40 anos de idade é fácil. Mas ter 40 anos com saúde e com vontade de viver pelo menos mais 40, é que não é fácil. No caso da Dynargie só apetece mesmo termos uma vida eterna, pelo ambiente dentro da empresa, pelo respeito, cumplicidade e partilha que todos temos entre nós, pelo feedback que vamos tendo dos nossos clientes, pelo prazer de olhar para trás e sentirmo-nos orgulhosos pelo que temos feito e pela vontade de continuar a fazer da Dynargie a melhor empresa de soft skills.

João Barbosa – CEO Internacional e Dynargie Portugal

 

Esta Academia foi mais especial do as outras em que estive nos últimos 14 anos. Em primeiro lugar celebramos a vida de todos nós, pós-covid. Depois celebramos os nossos 40 anos, como uma família que se encontra para um casamento, onde não encontrávamos as pessoas há muito tempo. E o mais importante é que mantivemos nossa essência ao comemorar, nos divertir, discutir o futuro da Dynargie para os próximos 40 anos e ainda compartilhar projetos internacionais com a participação de Clientes Globais. Os próximos 40 anos estão garantidos!

Suely Estancione – Dynargie Brasil

 

Quando olhamos para trás, nos orgulhamos do que fizemos. Ao olhar para frente, nos motivamos com o que ainda há por fazer.

Com esse espírito, comemoramos os 40 anos da Dynargie. Muito estimulante conhecer a história de pessoas que estão conosco desde a fundação, e continuam com o mesmo vigor e brilho nos olhos.

Perceber as mudanças que fizemos e, mais ainda, as que não tivemos que fazer, traz enorme satisfação por ter embarcado nessa História, 14 anos atrás.

Voltei ainda mais convicto que simplicidade, praticidade e consistência são os pilares do modelo de gestão necessário nesse ambiente tão novo, tão diverso, tão híbrido…Felicidade é o sentimento que me define.

Carlos Henrique Cezar – Dynargie Brasil 

 

Después de dos años y medio de no poder reunirnos es un orgullo comprobar que estamos en una empresa fuerte, unida y con un potencial de crecimiento enorme. La familia Dynargie está mas unida y comprometida que nunca.

Depois de dois anos e meio sem poder atender, é motivo de orgulho ver que estamos em uma empresa forte e unida, com enorme potencial de crescimento. A família Dynargie está mais unida e comprometida do que nunca.

Luis Martinez – Dynargie Colômbia

 

I am filled with gratitude and joy to know my colleagues better through gathering like this, like coming to a family reunion with those we love and care about. Warm in my heart, see all in person and catching up on jokes or news. Also filled with pride for being part of the Dynargie team, more than 10 years doing this and it doesn’t get boring at all. Always learning from and supporting one another.

Saya merasa penuh dengan kebahagiaan dan rasa syukur mengenali kolega-kolega saya melalui kumpul-kumpul seperti ini, seperti dating ke reuni keluarga dengan orang-orang yang kita sayangi dan peduli. Terasa hangat di dalam lubuk hati, bertemu secara langsung penuh candaan atau berita baru. Juga saya merasa bangga menjadi bagian dari tim Dynargie, lebih dari 10 tahun melakukan ini dan tidak pernah membosankan sama sekali. Selalu belajar dari dan mendukung satu sama lain.

Estou cheio de gratidão e alegria por conhecer melhor meus colegas através de encontros assim, como ir a uma reunião de família com aqueles que amamos e nos importamos. Aquecer no coração, ver tudo pessoalmente e colocar as piadas ou novidades em dia. Também cheio de orgulho por fazer parte da equipe Dynargie, mais de 10 anos fazendo isso e não fica nada chato. Sempre aprendendo e apoiando uns aos outros.

Djoko Murdjono – Dynargie Indonésia

 

En nuestros cursos de Dynargie, al hablar de motivación hablamos de 2 grandes fuentes de “combustible” para mantener la motivación encendida: un pasado común positivo y confianza en el futuro. Nuestra academia de celebración de 40 años nos brindó grandes oportunidades para abastecer nuestras reservas de combustible. Si bien cada Academia es especial, esta lo fue aún más: después de 2.5 años sin vernos por la pandemia, reencontrarnos con nuestros colegas, conocer a varios que se habían integrado en este tiempo y sólo habíamos visto en nuestras reuniones virtuales y compartir momentos de reflexión, de celebración, de recordar y agradecer por el pasado y de planear y soñar a futuro (acompañados de muchas risas). Es cierto además que el escenario fue maravilloso… pero estoy convencida que, con este grupo de seres humanos, el lugar donde se lleve a cabo la Academia no es lo más importante. Así que vamos a por más, a seguir dando valor a nuestros clientes con el coraje, la empatía, la calidad y la actitud positiva que nos caracterizan.

 

Em nossos cursos de Dynargie, quando falamos de motivação falamos de 2 grandes fontes de “combustível” para manter a motivação: um passado comum positivo e confiança no futuro. Nossa academia de comemoração de 40 anos nos proporcionou grandes oportunidades para suprir nossas reservas de combustível. Embora cada Academia seja especial, esta foi ainda mais: depois de 2,5 anos sem se verem devido à pandemia, conhecendo nossos colegas novamente, encontrando vários que haviam integrado nesse tempo e só tínhamos visto em nossos encontros virtuais e compartilhando momentos de reflexão, celebração, lembrando e agradecendo o passado e planejando e sonhando com o futuro (acompanhados por muitas risadas). Também é verdade que o cenário foi maravilhoso… mas estou convencido de que, com esse grupo de seres humanos, o lugar onde a Academia ocorre não é a coisa mais importante. Então vamos para mais, para continuar dando valor aos nossos clientes com a coragem, empatia, qualidade e atitude positiva que nos caracterizam.

Bertha Martines – Dynargie México

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Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

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Redesenhando o Modelo Organizacional

O comportamento das pessoas tem mudado rapidamente, transformando suas necessidades dentro das organizações. Com o avanço da tecnologia, que alterou a maneira tradicional de fazer tudo, mudam também os alicerces das estruturas organizacionais. Dessa forma, as empresas passam a enfrentar novos desafios quanto à gestão de pessoas e, as pessoas, passam a ter outras prioridades.

Por muito tempo, os gestores lutaram para que os colaboradores fossem engajados, para reter bons profissionais, para melhorar a liderança e para construir uma cultura organizacional forte. Agora, estão enfrentando a necessidade de redesenhar o modelo de organização.

Esse novo modelo com trabalho mais digital, híbrido, mais humano e próximo está forçando a repensar funções, carreiras e a mobilidade interna, enfatizar habilidades e redesenhar a forma como definir metas e recompensar pessoas. Resumidamente, adequar o clima de trabalho e os negócios de hoje.

Portanto, o papel dos líderes de pessoas mudou completamente. A sua empresa está preparada para essa mudança? Vamos relacionar abaixo as principais percepções a serem refletidas para o desenvolvimento do novo do modelo organizacional.

1. BURNOUT E A LIDERANÇA

Pesquisas apontam que líderes tem gerado desgastes mentais ao exigir muitas demandas, levando ao esgotamento e exaustão de suas equipes. A falta de ações voltadas a cuidados e a conscientização sobre a síndrome de burnout nas empresas, também contribuem para o agravamento da situação.

O estresse e a ansiedade são constantes no local de trabalho e os esforços das lideranças para apoiar a saúde mental são vistos como inadequados. O novo modelo deverá contemplar programa de bem-estar contínuo para os colaboradores. As pessoas buscam:

  • Ter melhor equilíbrio entre trabalho & vida pessoal
  • Maior controle sobre a vida, carreira e bem-estar

 

2. TRABALHO TEM QUE FAZER SENTIDO

Os planos de longo prazo, agora passaram por viver plenamente o hoje. Isto faz com que as pessoas busquem a felicidade diariamente, correrem atrás das realizações possíveis, buscarem no trabalho, além da remuneração, o sentido do proposito da empresa, que deve contribuir em algo melhor para o mundo.

A questão é: o que estou fazendo faz sentido, melhora a vida das pessoas? Por que estou fazendo isto? Para que serve? Como podemos fazer melhor?

A liderança deverá entender cada indivíduo, tudo terá que ser cada vez mais sob medida, os colaboradores precisarão receber mais liberdade e apoio para fazer seu trabalho e vivenciar suas experiências. Ao passar uma abordagem mais individualizada, as organizações serão capazes de compreender os funcionários a um nível mais profundo.

A liderança e a cultura podem se tornar menos prescritivas, mais abertas. Por meio de “personalizações variáveis”, os funcionários terão maior escolha e autonomia sobre suas experiências no trabalho.

Você conhece sua equipe?

 

3. EU ME DEMITO

A grande renúncia refere-se a uma imensa onda de pessoas pedindo demissão, porque já não querem retornar o modelo de trabalho que tinham antes da pandemia ou por não gostarem das novas propostas de retomada feitas pelas empresas.

Principalmente no grupo dos millenials, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, as demissões aumentaram em mais de 20% entre 2020 e 2021. No Brasil, esse grupo também busca uma mudança no mercado de trabalho, desejando canalizar suas energias para ações com propósitos e com o objetivo de trazer mudanças em questões sociais que consideram mais importantes.

A cultura tóxica das companhias, a insegurança dentro da organização, o excesso de pressão e a falta de reconhecimento profissional, também contribuem para o aumento do número de pedidos de demissão.

As empresas com dificuldade de atração e retenção, devem considerar todas as alavancas que têm a sua disposição, para construir e fortalecer as relações com talentos individuais, desde recompensas e benefícios, até a aprendizagem e desenvolvimento, sucessão e diversidade, equidade e inclusão.

Os líderes precisarão ser responsáveis pela diminuição da rotatividade em suas empresas.

 

4. HUMANISMO

A conectividade tem nos afastados das pessoas, talvez o reencontro esteja no resgate de velhos hábitos que nos fazem humanos: a boa conversa feita com pessoalidade e respeito, o cultivo de amizades sinceras, o sorrir diante das alegrias, as lágrimas nos momentos de despedida, a capacidade de amar e ser amado. A tecnologia é complementar e não substitutiva ao humanismo afetivo. Não basta digitar o que estamos vivendo, precisamos estar lá sentir e vivenciar.

Nas empresas a liderança humanizada voltada para as pessoas, com proposito de que vai além do aspecto financeiro, deverão ter a responsabilidade de unir e alinhar os interesses de todos, onde todos prosperam juntos, como agentes para um bem maior.

Os colaboradores querem que as empresas atuem de maneira mais humanizada.

Por outro lado, as empresas precisarão dar voz a pessoas não ouvidas, ajudando a desbloquear a sabedoria coletiva das equipes para resolver: o poder e potencial de todos. Mudar de “eu” para “nós”.

Os líderes precisarão superar preconceitos, quebrar práticas de trabalho tradicionais e construir uma cultura de verdadeira inclusão, em que todos tenham voz e se sintam valorizados por serem quem são.

 

5. ENGAJAMENTO E FELICIDADE

Qual a melhor formas de quantificar como os funcionários pensam sobre a empresa e o quanto motivados estão? Qual o grau de engajamento e felicidade existentes entre os colaboradores? Há uma relação direta entre o nível do engajamento das equipes e o desempenho das ações. Se sentir valorizado é muitas vezes mais importante, que salário. Olhar além das metas financeiras – considerar as necessidades das pessoas.

As empresas que tratam melhor seus funcionários obtêm um retorno também melhor para seus investidores, segundo Dan Ariely, professor de economia da Duke University, que criou uma metodologia para medir o grau de engajamento e felicidade entre colaboradores.

Colaboradores felizes se esforçam para alcançar os objetivos organizacionais definidos, defendem suas organizações, espalham otimismo e boa vontade, compartilham sentimentos positivos.

O treinamento tem se mostrado um grande aliado para engajar os colaboradores a cooperarem na execução dos novos processos, e aumentar os resultados da empresa.

 

6. RECOMPENSAS POR COMPETÊNCIAS E CONTRIBUIÇÃO

Esse novo modelo de gestão deve recompensar os colaboradores pela sua contribuição, não pela posição que elas ocupam em uma equipe. As recompensas deverão ser com base em habilidades, alinhamento com valores e contribuição para a empresa como um todo.

 

7. ABANDONO DAS ESTRUTURAS FUNCIONAIS

Reorganizadas para serem mais sensíveis às necessidades dos clientes. Estruturas funcionais estão obsoletas. No entanto, o problema que a gestão de pessoas enfrenta é como coordenar e alinhar essas equipes. Como incentivar os colaboradores a compartilharem informações e a trabalharem em conjunto? Como recompensar as pessoas de uma empresa que já não promove a recompensa pela posição?

Segundo a consultoria McKinsey a tendência na gestão de pessoas é a inclusão de todos os colaboradores para o planejamento estratégico das organizações. As empresas tendem a diminuir e a flexibilizar a hierarquia, além de priorizar relações de troca orientadas por propósito compartilhado.

Embora ainda existam altos cargos nas empresas, os líderes devem inspirar e alinhar os times, mas também ser bons em se conectar com outras equipes. Além disso, devem fazer o melhor uso das pessoas e das suas habilidades.

As empresas devem investir ainda mais no desenvolvimento de lideranças e automatizar funções transacionais e repetitivas, permitindo que os líderes se dediquem completamente a cuidar da evolução da cultura e das pessoas.

 

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Mindset para Liderar no Contexto Atual

Cinco dicas para se adaptar melhor à transformação do mundo

Charles Darwin escreveu em 1809 que “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, é o que melhor se adapta às mudanças”, e isso cabe perfeitamente para o cenário atual.

Muitos gestores nos perguntam como lidar com a crescente (e acelerada) complexidade no mundo do trabalho: pressão cada vez maior; muitas e distintas atividades em pouco tempo para execução; quatro gerações convivendo no mesmo espaço, com formas diferentes de pensar e estar no mundo; modelo híbrido. Tantas variáveis, que não raro se perde o controle.

Não pretendemos ter as respostas prontas para essa questão, ou ditar as novas normas para gestão de pessoas. A título de contribuição àqueles que nos questionam e a todos que aproveitarem a leitura desse artigo, compartilhamos cinco dicas para se adaptar melhor às mudanças. Não há necessariamente uma ordem nelas.

Mentalidade Flexível

Se o cenário muda, mude a forma de lidar com ele. Mantenha a mente aberta para diferentes circunstâncias; análise outros pontos de vista, recolha, visões distintas, amplie as possibilidades. Não fique preso às suas crenças. Um cenário que muda frequentemente demanda rápida adaptação.

2º Calma

Frente a uma situação, mantenha-se o mais sereno possível (para assimilar seu impacto). Deixe-a “cair” sobre você como a água fresca de uma ducha em um dia quente. Não reaja imediatamente, “curta” o momento. Entenda que calma é diferente de lentidão e pressa não é sinônimo de velocidade.

3ª Ponderação

Faça perguntas à situação, “ouça suas respostas”; consulte pessoas de seu círculo de confiança e escute com neutralidade, sem julgamentos. Avalie todas as variáveis disponíveis para tomar a melhor decisão possível. Não tente resolver tudo sozinho.

4º Resiliência

Sim, o tempo para execução é sempre curto. Mas não adianta sair correndo para executar e cometer erros que lhe obriguem recomeçar. O retrabalho é uma das principais causas da falta de tempo. Negocie prazos razoáveis, aprenda dizer não, resista à pressão do tempo e dos interesses.

5º Aprendizado

Em nenhum outro período da História o conhecimento foi tão perecível. Não se agarre ao que já sabe e mantenha-se em constante movimento de aprendizagem – técnica, comportamental; específica, geral. Quanto maior seu “arsenal” de referências, maiores serão as possibilidades de encontrar uma solução melhor, diferente e quem sabe, inovadora.

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