Esta reunião é realmente importante?

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A preparação de uma reunião começa com o questionamento: para que ela serve?

Grande parte dos profissionais já entrou em reuniões inúteis, feitas na hora errada, com ausência de um objetivo ou foram convocados sem razão alguma para participar. Infelizmente, tais erros são mais frequentes do que deveriam, pois, durante a preparação, líderes se esquecem de questionar a si mesmo, à sua equipe e à própria ocasião: esta reunião é realmente importante?

Todos nós sabemos que o encontro de colaboradores é uma peça imprescindível de uma gestão e que ela, inclusive, faz parte da cultura de muitas empresas. Diversas pessoas juntas em uma mesma sala podem se transformar em uma verdadeira “orquestra de ideias e soluções”, que culminarão no sucesso em vários sentidos.

No entanto, seja pela correria do dia a dia, seja pela falta de preparo dos próprios responsáveis, esta ferramenta quando mal preparada pode se tornar um grande fiasco e perda de tempo e de dinheiro. Não é à toa que em qualquer organização, sempre existe aquele time que torce o nariz só de ouvir a palavra. Por isso, elencamos algumas perguntas, cujas respostas podem norteá-lo na elaboração da reunião, ajudando a tornar o encontro mais produtivo e relevante.

Para que deve servir esta reunião?

A resposta deve se enquadrar em categorias como: informação, discussão, decisão, solução de problemas, mudanças…

O objetivo está bem claro e definido?

Se ainda existem dúvidas, faltam informações, não há clareza sobre o que se pretende atingir ficará muito mais difícil direcionar a conversa a fim de alcançar os resultados.

Este é o único meio ou a melhor forma de conquistar o objetivo?

Lembre-se que fazer os colaboradores pararem seus afazeres desnecessariamente pode gerar um problema muito maior.

É o momento certo?

Por exemplo: vamos realizar uma reunião de informação e comunicar a decisão tomada pela diretoria. Mas, esta deliberação ainda não está completamente madura. Será que é conveniente dizer agora ou melhor esperar até que se esteja tudo certo?

Se não fizer esta reunião, quais seriam as consequências?

Uma lista de prós e contras juntamente com um estudo sobre o assunto pode auxiliar nesta análise.

 

Saia da zona de conforto

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5 dicas para sair do comodismo e conquistar realizações pessoais e profissionais

É da natureza do ser humano buscar estabilidade, seja na carreira, seja na vida pessoal, pois é uma forma de nos sentirmos confortáveis e seguros. No entanto, adentrar em uma rotina cômoda e sem riscos pode inibir a conquista de metas e a visão de novas perspectivas, resultando no  mergulho em um mar de tédio e angústia. Se este for o seu caso, talvez esteja na hora de sair da zona de conforto e expandir seus horizontes.

Reflita sobre sua situação atual

O primeiro passo é reconhecer o estado em que você se encontra e, em seguida, analisar todo o contexto da sua vida, como as suas conquistas, expectativas, grau de satisfação e a utilização de seu tempo. Assim, ficará mais claro quais são os pontos que necessitam de mudança para sair dessa chatice.

Crie um objetivo

Quando seu objetivo tem as qualidades CARAT, ele se torna instigante e motivador, capaz de inspirar e dar um propósito ao seu cotidiano. Então, que tal definir uma meta, montar um plano de ação e transformar seus sonhos em realidade?

Descubra novas paixões

Explore e vivencie as infinitas possibilidades existentes por aí. Encontre algo que possa enchê-lo de alegria e ânimo novamente. Muitas pessoas só descobrem que gostam de corrida, por exemplo, quando começam a correr, ou então, conhecem aptidões para atividades manuais ao aprender como se faz. Invista na sua curiosidade e tente um trabalho voluntário, uma viagem, um esporte, um hobby…

Volte a fazer o que gosta

Às vezes, caímos no marasmo porque falta o prazer de fazer algo que realmente gostamos. Encher o seu tempo com uma atividade que te faça sorrir poderá equilibrar a equação entre os aspectos bons e ruins do seu dia e te ajudar a recarregar as energias para enfrentar melhor as adversidades.

 Aprenda e desafie-se

Uma das melhores formas de fugir do comodismo é evitar as repetições. Por isso, a ideia é desafiar-se todos os dias, ir atrás de um aprendizado, quebrar a rotina. Pode ser com pequenas atitudes que ajudam a mente a fazer novas sinapses, como pegar caminhos diferentes para ir ao trabalho, mudar os horários, experimentar uma comida que nunca provou, assim como iniciar uma pós-graduação, adquirir outras funções, arriscar-se em uma outra área, sugerir alterações no setor. Desenvolver novas capacidades ou aperfeiçoar as já existentes são ótimos caminhos para sair da zona de conforto e alavancar sua vida.

 

4 condições essenciais para apresentar e defender o seu produto

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 Toda venda envolve diversas fases da negociação. Após estudar sobre o seus prospects e causar uma boa impressão, é hora de falar sobre o assunto da reunião e mostrar o que você tem a oferecer. Para ser bem-sucedido nesta etapa, é importante assegurar as 4 condições essenciais para apresentar o seu produto.

Fale com a pessoa certa

Parece óbvio dizer que é fundamental conversar com a pessoa certa. Entretanto, sabemos que é possível nos reunirmos com o indivíduo errado ou ter que vender o produto para diferentes colaboradores, separadamente, até chegar em quem realmente nos interessa. Por isso, é relevante conhecer os mecanismos de compra da empresa (que por vezes são bastante complexos), quem são os profissionais envolvidos (responsável pela compra, utilizador do serviço, chefe do setor…) e quem tem o poder de decisão. Assim, é possível focar a sua argumentação de acordo com o seu público-alvo e evitar perder tempo indo se aprofundando com quem não irá deliberar nada.

Esteja preparado

Estar preparado significa conhecer bem o seu cliente, tanto por um estudo prévio, como também, por meio da escuta receptiva durante a reunião e de anotações de palavras-chave que possam ser utilizadas em momentos oportunos. É ter aprontado um material com conteúdo competente e estar na posse do máximo de trunfos que o conduzirão à concretização do seu objetivo.

Seja dinâmico

O dinamismo é uma das qualidades mais importantes de um vendedor eficaz e um dos segredos para realizar uma apresentação que desperte interesse em seu cliente. Ser dinâmico é a expressão concreta da convicção e um vendedor com esta característica demonstra confiança naquilo que ele está oferecendo.

Converse, não discurse

Quando há alguém disposto a nos ouvir, a tendência é aproveitar o silêncio para propagar todo o nosso discurso. O problema é que corremos o risco de transformar o encontro em uma inundação chata de informação e gerar aborrecimento e até desinteresse do comprador. O ideal é fazer pausas durante a argumentação, permitindo que o interlocutor possa digerir o conteúdo e comentar a respeito. Isso irá eliminar possíveis dúvidas e garantir que a mensagem seja compreendida corretamente.

Qual a importância das reuniões informativas?

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Não é segredo para ninguém que as reuniões de trabalho são peças-chave de uma gestão e uma oportunidade para os profissionais mostrarem o seu talento. Isso, é claro, quando bem preparadas, conduzidas e habilmente utilizadas pelo líder. Mas, muitos ainda têm dúvida sobre a importância das reuniões informativas. Será que elas são realmente necessárias?

Para responder a esta pergunta, é essencial entender que este tipo de encontro objetiva exclusivamente a comunicação e a troca de conhecimento. Por exemplo: o gestor reúne o grupo na intenção de dividir o que aprendeu durante o período em que atuou em uma das filiais fora do país ou para apresentar a dificuldade enfrentada pela companhia e a decisão tomada a respeito.

De maneira geral, as reuniões de informação devem permitir que os colaboradores executem com maior eficácia as suas tarefas e que conheçam e compreendam melhor as necessidades e as metas da empresa, ao situá-los com relação ao andamento dos trabalhos. Consequentemente, isso ajudará no sentimento de integração, tanto com a equipe, como com a corporação.

Dessa forma, a ferramenta não se restringe em apenas notificar com fins estritamente operacionais, ela atua como um dos instrumentos da política de informação, que fomenta a participação. Isso porque tais assembleias satisfazem a necessidade e a legitimidade dos profissionais de querer saber a respeito da vida da companhia em que trabalham (projetos, crises, rumos a serem tomados…) e de aprender pelo compartilhamento de experiências.

Entretanto, este efeito depende da correta condução e da sucessão da regra básica: nenhuma questão deve ser abordada, tampouco, solucionada durante a ocasião. Mas, caso algum ponto extra seja levantado, vale lembrar que é muito mais produtivo e eficaz examiná-lo posteriormente e tratá-lo em um novo ensejo, pois uma discussão necessita de uma preparação e uma condução diferente de uma pura exibição de dados.

 

 

 

 

 

Escute o seu cliente

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Um bom vendedor deve escutar para “entender” o que o seu cliente precisa e espera

Uma das melhores dicas que pode ser dada sobre vendas é: escute o seu cliente. A escuta receptiva agregada ao conhecimento prévio dará o respaldo sobre que tipo de argumentação usar (ou até mesmo, adicionar ou trocar as propostas diante de algumas informações) a fim de direcionar o encontro rumo ao sucesso.

Antigamente, vender era praticamente um sinônimo de argumentar. Quem tinha o dom publicitário e o domínio da oralidade era capaz de influenciar as pessoas. Às vezes, sem muita hesitação, “quase as obrigava” a levar o seu produto. Hoje, no entanto, com a maior difusão de dados por meio da internet e a crescente concorrência, tais habilidades, embora sejam úteis, não são as únicas que garantem a conclusão do negócio.

Aliás, por mais formidável que sejam os nossos produtos ou serviços, por mais fortes que sejam nossas argumentações justificativas, não é evidente que a clientela tenha interesse. É possível até mesmo que eles queiram algo totalmente diferente do que estamos apresentando. E acontece, não é mesmo?

Vejamos um exemplo:

O cliente chega à loja e pede um notebook. O vendedor, sem pestanejar, oferece o melhor item, apresentando suas qualificações, como o potente processador, a placa de vídeo e a grande capacidade de armazenamento. O freguês ouve atentamente a explicação, que por sinal enaltece a peça e mostra muita qualidade, entretanto, não se interessa e vai embora. Na verdade, a procura era por um laptop barato, pequeno e leve, pois, a intenção é transportá-lo para realizar operações simples enquanto ele não está no escritório.

Se o profissional de vendas perguntasse quais características a pessoa buscava, talvez, ele pudesse mostrar os modelos mais simplórios. Ou então, poderia vender ainda um tablet, uma vez que este dispositivo contemplaria as necessidades do cliente em certas ocasiões, e o notebook em outras.

Um comentário é capaz de multiplicar a venda. No entanto, sem ele, tudo pode ruir. Por essa razão, é necessário querer conhecer o seu interlocutor, saber o que ele quer e compreender as razões que o levam a precisar de tal artigo, antes de tentar influenciá-lo. Se não o ouvimos antes, como teremos a certeza de que estamos guiando a negociação para o caminho que queremos?

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