Qual o seu estilo de Comunicação com clientes?

 

Hoje há vários tipos de comunicação, assertiva, personalizada, ascendente, descendente, lateral, entre outras. Mas, todas elas convertem às duas partes: ao emissor (ou locutor) e o receptor (ou interlocutor), que varia dependendo da situação. Pode ser entre líder e equipe, líder e um membro da equipe, líder e superior, superior e colaborador, a empresa e cliente e, assim, por diante. Na verdade, a forma como nos comunicamos é que faz toda diferença.

Uma das maiores tendências atualmente no mercado é a comunicação personalizada, um conceito referente ao modo como as empresas interagem com seus clientes.

Como é fácil conhecer seus públicos a partir do uso de dados, ampliou-se a possibilidade de aprimorar a abordagem, conseguindo uma interação bem mais próxima, mais pessoal, principalmente por meio das redes sociais.

Cada cliente apresenta um perfil e exige formas específicas de comunicação. Reconhecendo a característica de cada cliente é possível ter mais assertividade na comunicação. Podemos trabalhar    4 estilos de comunicação: Despertar, Aconselhar, Envolver e Trocar. A maneira como lidamos com cada um destes estilos é que torna a comunicação mais eficaz.

  • Despertar este perfil é quando o cliente tem pouco conhecimento sobre o assunto que será abordado ou, se mostra resistente para falar, cabe ao locutor conquistar a sua confiança quebrando essa barreira e despertando a sua necessidade. Quando isto acontece, pode ser o início de uma relação futura.

 

  • Aconselharé o contrário do perfil “despertar”, o cliente tem competência sobre o assunto que será tratado, mas quer conhecer melhor a respeito ou encontrar uma solução para sua necessidade específica. Nesse caso, o locutor tem que se preparar bem e fornecer todas as informações e explicações que o cliente precisa, fazendo com que ele se sinta atendido e confiante na relação. Aqui o foco deve estar voltado para solução e na relação.

 

  •  Envolver é o mesmo do perfil “aconselhar”, o cliente conhece o assunto a ser tratado, sabe que temos capacidade de encontrar a solução que necessita, mas, a princípio, não está motivado a nos dar essa oportunidade. Nesse caso é importante envolvê-lo ao máximo para provocar nele o desejo de ação, agir. Aqui são importantes a relação e a competência do locutor para encontrar uma solução.

 

  • Trocaro cliente tem competência sobre o assunto a ser tratado e, está disposto, demonstra vontade em falar a respeito ou de procurar soluções. Nesse caso, o importante é deixá-lo escolher os meios e colocar em prática seus conhecimentos, para favorecer ao propósito de ambos.

Para o melhor entendimento e maior assertividade na comunicação com o cliente é preciso levantar qual o perfil e estilo de comunicação a ser adotada. Usando a informação para ter assertividade e conseguir se comunicar com clareza e dinâmica, criando um canal aberto que permite o diálogo entre as partes, confiança e entendimento.

 

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A Dynargie oferece solução de Comunicação Personalizada, para situações de negociação e vendas, apresentando estruturas simples e práticas que transformam a comunicação eficaz entre o locutor e o interlocutor, com a dinâmica adequada para geração de resultados e uso sustentável da energia, contribuindo para maior produtividade e equilíbrio no clima.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram
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Inteligência Emocional: Como lidar com as emoções e sentimentos?

 

Você tem facilidade de identificar suas próprias emoções e as dos outros? Resolve os conflitos com facilidade? Mantem-se motivado? Equilibra a razão e a emoção?

A forma como lidamos com os nossos sentimentos, reagimos às situações e interagimos com as pessoas, pode dizer muito a nosso respeito e até determinar uma carreira bem-sucedida e uma vida mais alegre.

Você já deve ter ouvido esta frase clássica, que diz que “as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas, mas são demitidas pelo seu comportamento”. Então, ela a realidade das organizações ao longo das últimas décadas.

A razão é simples: em uma era digital como está que estamos vivendo e evoluindo cada vez mais, os aspectos técnicos vêm sendo supridos por esses avanços tecnológicos, como a inteligência artificial e do machine learning (aprendizado da máquina).

Quem aqui não recorre a internet quando tem uma dúvida técnica? Neste cenário, a exigência se volta para o desenvolvimento de habilidades comportamentais, as chamadas soft skills, em um processo que precisa ser contínuo para lidar com as situações complexas já existentes e as que ainda irão surgir. E uma das soft skills mais importante e difícil de se desenvolver é justamente a Inteligência Emocional.

A Inteligência Emocional é um conjunto de emoções básicas que vivenciamos no nosso dia a dia como: o medo, a alegria, a raiva, a tristeza, aversão, entre outras. Quando identificada, nos permite gerenciar essas emoções e sentimentos, trazendo maior equilíbrio na vida pessoal e sucesso profissional. É como se uma pessoa que consegue terminar suas tarefas, cumprir suas metas, mesmo assim se sente triste e ansiosa ao longo de um dia de trabalho, por exemplo.

Resumidamente, a Inteligência Emocional é a capacidade de reconhecer as próprias emoções e as dos outros, e usar esse conhecimento para orientar o pensamento e o comportamento.

É saber lidar com momentos de dificuldade e melhorar os relacionamentos interpessoais, que dependem de gerenciarmos nossos pensamentos, sentimentos e as atitudes. Essa é uma habilidade que pode ser desenvolvida ao longo de nossa existência.

Contudo, para que a Inteligência Emocional seja desenvolvida, é preciso adquirir conhecimentos específicos sobre si e os outros à sua volta, favorecendo o bom relacionamento entre as pessoas, permitindo um maior entendimento das relações pessoais, e a melhor interação (e comunicação) no trabalho. Portanto, há vantagens nos dois setores.

Além disso, a Inteligência Emocional influencia, de forma positiva, a saúde física e mental. Ela previne transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, bem como distúrbios psicossomáticos.

As pessoas que conseguem desenvolver Inteligência Emocional são cada vez mais valorizadas. Isso porque reconhecer suas próprias limitações e trabalhar para ser indulgente com as falhas dos outros, são capacidades acessíveis apenas àqueles que estão em permanente estado de vigilância na busca pela excelência, portanto, valorizadas pelas empresas.

Algumas dicas para desenvolver a Inteligência Emocional que podem ajudar:

1. Observe e analise seu próprio comportamento

Entenda suas emoções e sentimentos. Observe quais são as reações da mente e do corpo, além das sensações e dos pensamentos que foram instigados. Descubra o que desencadeou tais reações físicas e mentais.

2. Compreenda sua trajetória

Reflita sobre a própria trajetória para compreender como a história individual tende a levar à repetição de emoções e comportamentos.

3. Observar qual é sua forma de expressão

Seu comportamento é enérgico ou mais tranquilo? Comete atos precipitados e impulsivos, no calor do momento?

4. Como trabalhar suas emoções

Observe quais emoções lhe afligem e saem do controle. Quando elas as acometem de forma intensa e acabam com sua estabilidade.

5. Desvendar sua Autoconfiança

Reconheça seus pontos fracos e fortes, para que possa modificá-los ou aprimorá-los. Acreditar no seu potencial e em suas habilidades fortalecem a ideia de que tem a capacidade necessária para gerenciar os momentos de crise e superar as dificuldades.

6. Conheça os seus limites

Seus limites serão descobertos à medida que você avançar no autoconhecimento, por isso é tão importante conhecer-se cada dia mais. Além de ter plena certeza de quais são os seus defeitos e as suas qualidades, é preciso reconhecer que tem, sim, alguns limites. Conhecer seus limites significam respeitar a si mesmo.

 

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A Dynargie oferece solução de Inteligência Emocional para todos os níveis organizacionais e as empresas que podem contar com um programa sob demanda para o aprimoramento e aprendizado contínuo. Este programa apoia os participantes a identificarem e a gerenciarem suas emoções e sentimentos, trazendo maior equilíbrio na vida profissional.

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Redesenhando o Modelo Organizacional

O comportamento das pessoas tem mudado rapidamente, transformando suas necessidades dentro das organizações. Com o avanço da tecnologia, que alterou a maneira tradicional de fazer tudo, mudam também os alicerces das estruturas organizacionais. Dessa forma, as empresas passam a enfrentar novos desafios quanto à gestão de pessoas e, as pessoas, passam a ter outras prioridades.

Por muito tempo, os gestores lutaram para que os colaboradores fossem engajados, para reter bons profissionais, para melhorar a liderança e para construir uma cultura organizacional forte. Agora, estão enfrentando a necessidade de redesenhar o modelo de organização.

Esse novo modelo com trabalho mais digital, híbrido, mais humano e próximo está forçando a repensar funções, carreiras e a mobilidade interna, enfatizar habilidades e redesenhar a forma como definir metas e recompensar pessoas. Resumidamente, adequar o clima de trabalho e os negócios de hoje.

Portanto, o papel dos líderes de pessoas mudou completamente. A sua empresa está preparada para essa mudança? Vamos relacionar abaixo as principais percepções a serem refletidas para o desenvolvimento do novo do modelo organizacional.

1. BURNOUT E A LIDERANÇA

Pesquisas apontam que líderes tem gerado desgastes mentais ao exigir muitas demandas, levando ao esgotamento e exaustão de suas equipes. A falta de ações voltadas a cuidados e a conscientização sobre a síndrome de burnout nas empresas, também contribuem para o agravamento da situação.

O estresse e a ansiedade são constantes no local de trabalho e os esforços das lideranças para apoiar a saúde mental são vistos como inadequados. O novo modelo deverá contemplar programa de bem-estar contínuo para os colaboradores. As pessoas buscam:

  • Ter melhor equilíbrio entre trabalho & vida pessoal
  • Maior controle sobre a vida, carreira e bem-estar

 

2. TRABALHO TEM QUE FAZER SENTIDO

Os planos de longo prazo, agora passaram por viver plenamente o hoje. Isto faz com que as pessoas busquem a felicidade diariamente, correrem atrás das realizações possíveis, buscarem no trabalho, além da remuneração, o sentido do proposito da empresa, que deve contribuir em algo melhor para o mundo.

A questão é: o que estou fazendo faz sentido, melhora a vida das pessoas? Por que estou fazendo isto? Para que serve? Como podemos fazer melhor?

A liderança deverá entender cada indivíduo, tudo terá que ser cada vez mais sob medida, os colaboradores precisarão receber mais liberdade e apoio para fazer seu trabalho e vivenciar suas experiências. Ao passar uma abordagem mais individualizada, as organizações serão capazes de compreender os funcionários a um nível mais profundo.

A liderança e a cultura podem se tornar menos prescritivas, mais abertas. Por meio de “personalizações variáveis”, os funcionários terão maior escolha e autonomia sobre suas experiências no trabalho.

Você conhece sua equipe?

 

3. EU ME DEMITO

A grande renúncia refere-se a uma imensa onda de pessoas pedindo demissão, porque já não querem retornar o modelo de trabalho que tinham antes da pandemia ou por não gostarem das novas propostas de retomada feitas pelas empresas.

Principalmente no grupo dos millenials, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, as demissões aumentaram em mais de 20% entre 2020 e 2021. No Brasil, esse grupo também busca uma mudança no mercado de trabalho, desejando canalizar suas energias para ações com propósitos e com o objetivo de trazer mudanças em questões sociais que consideram mais importantes.

A cultura tóxica das companhias, a insegurança dentro da organização, o excesso de pressão e a falta de reconhecimento profissional, também contribuem para o aumento do número de pedidos de demissão.

As empresas com dificuldade de atração e retenção, devem considerar todas as alavancas que têm a sua disposição, para construir e fortalecer as relações com talentos individuais, desde recompensas e benefícios, até a aprendizagem e desenvolvimento, sucessão e diversidade, equidade e inclusão.

Os líderes precisarão ser responsáveis pela diminuição da rotatividade em suas empresas.

 

4. HUMANISMO

A conectividade tem nos afastados das pessoas, talvez o reencontro esteja no resgate de velhos hábitos que nos fazem humanos: a boa conversa feita com pessoalidade e respeito, o cultivo de amizades sinceras, o sorrir diante das alegrias, as lágrimas nos momentos de despedida, a capacidade de amar e ser amado. A tecnologia é complementar e não substitutiva ao humanismo afetivo. Não basta digitar o que estamos vivendo, precisamos estar lá sentir e vivenciar.

Nas empresas a liderança humanizada voltada para as pessoas, com proposito de que vai além do aspecto financeiro, deverão ter a responsabilidade de unir e alinhar os interesses de todos, onde todos prosperam juntos, como agentes para um bem maior.

Os colaboradores querem que as empresas atuem de maneira mais humanizada.

Por outro lado, as empresas precisarão dar voz a pessoas não ouvidas, ajudando a desbloquear a sabedoria coletiva das equipes para resolver: o poder e potencial de todos. Mudar de “eu” para “nós”.

Os líderes precisarão superar preconceitos, quebrar práticas de trabalho tradicionais e construir uma cultura de verdadeira inclusão, em que todos tenham voz e se sintam valorizados por serem quem são.

 

5. ENGAJAMENTO E FELICIDADE

Qual a melhor formas de quantificar como os funcionários pensam sobre a empresa e o quanto motivados estão? Qual o grau de engajamento e felicidade existentes entre os colaboradores? Há uma relação direta entre o nível do engajamento das equipes e o desempenho das ações. Se sentir valorizado é muitas vezes mais importante, que salário. Olhar além das metas financeiras – considerar as necessidades das pessoas.

As empresas que tratam melhor seus funcionários obtêm um retorno também melhor para seus investidores, segundo Dan Ariely, professor de economia da Duke University, que criou uma metodologia para medir o grau de engajamento e felicidade entre colaboradores.

Colaboradores felizes se esforçam para alcançar os objetivos organizacionais definidos, defendem suas organizações, espalham otimismo e boa vontade, compartilham sentimentos positivos.

O treinamento tem se mostrado um grande aliado para engajar os colaboradores a cooperarem na execução dos novos processos, e aumentar os resultados da empresa.

 

6. RECOMPENSAS POR COMPETÊNCIAS E CONTRIBUIÇÃO

Esse novo modelo de gestão deve recompensar os colaboradores pela sua contribuição, não pela posição que elas ocupam em uma equipe. As recompensas deverão ser com base em habilidades, alinhamento com valores e contribuição para a empresa como um todo.

 

7. ABANDONO DAS ESTRUTURAS FUNCIONAIS

Reorganizadas para serem mais sensíveis às necessidades dos clientes. Estruturas funcionais estão obsoletas. No entanto, o problema que a gestão de pessoas enfrenta é como coordenar e alinhar essas equipes. Como incentivar os colaboradores a compartilharem informações e a trabalharem em conjunto? Como recompensar as pessoas de uma empresa que já não promove a recompensa pela posição?

Segundo a consultoria McKinsey a tendência na gestão de pessoas é a inclusão de todos os colaboradores para o planejamento estratégico das organizações. As empresas tendem a diminuir e a flexibilizar a hierarquia, além de priorizar relações de troca orientadas por propósito compartilhado.

Embora ainda existam altos cargos nas empresas, os líderes devem inspirar e alinhar os times, mas também ser bons em se conectar com outras equipes. Além disso, devem fazer o melhor uso das pessoas e das suas habilidades.

As empresas devem investir ainda mais no desenvolvimento de lideranças e automatizar funções transacionais e repetitivas, permitindo que os líderes se dediquem completamente a cuidar da evolução da cultura e das pessoas.

 

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Lifelong learning: o upgrade constante na sua carreira

Lifelong learning é a busca contínua e automotivada por conhecimento, experiência e evolução.

O lifelong learning é um conceito que está ganhando força ao redor do globo. Na livre tradução, o termo quer dizer aprendizado ao longo da vida. Em outras palavras, é a busca contínua e automotivada por conhecimento, experiência e evolução. Por certo, para vivermos bem daqui para frente, essa evolução constante é mais que essencial. Afinal, aprender é a principal chave para lidarmos com as mudanças que vêm acontecendo na velocidade da luz.

O que é lifelong learning?

Lifelong learning é um conceito sobre educação ao longo da vida ou aprendizado contínuo. Portanto, o termo aborda um processo educacional que ultrapassa a formação das instituições de ensino. Além disso, ainda vai além de idade, experiência, cargo ou classe social.  Ou seja, estamos falando de uma busca sucessiva por conhecimento, vivências, aptidões e aprimoramento.

Nunca pare de aprender

Em resumo, lifelong learning traz a ideia de estarmos nos desenvolvendo o tempo todo. É ter e manter o hábito de estar sempre aprendendo, uma vez que ninguém sabe sobre tudo. Há sempre algo para conhecer, uma teoria para estudar, algo para aprimorar ou uma aptidão para descobrir. O lifelong learning é motivado pelo anseio por conhecimento. Isso vale tanto para a vida profissional, como pessoal.

Utilize todos os meios possíveis

E se a ideia é nunca parar de aprender, o lifelong learning considera todas as fontes de sabedoria. Então, carrega um sentido mais amplo em sua concepção, englobando a educação formal (escolas, universidades e faculdades), a educação não formal (museus, bibliotecas, planetários etc.) e a informal (conhecimento acumulado com as experiências pessoais). Tudo isso pautado pela aprendizagem que deve estar presente em toda sua trajetória de vida.

Qual é a importância do lifelong learning?

O lifelong learning enfatiza a necessidade de aprender – e continuar aprendendo. É uma filosofia que defende que se instruir ao longo da vida é necessário em todos os estágios da existência. Quando pequenos, aprendemos a andar, falar, correr, valores e princípios, por exemplo. Na escola, recebemos o ensino que irá nos formar como cidadãos. Mas precisamos lembrar que o estudo, o conhecimento e a evolução devem continuar mesmo após a graduação. Há tanto conteúdo para ser adquirido, que ficar na zona de conforto sem aproveitá-lo é um grande desperdício. Em síntese, o conceito é somar para evoluirmos como profissionais e como seres humanos. Por essa razão, a importância do lifelong learning é embarcada na sua própria proposta.

Transformações

Outra vantagem é que o aprendizado te deixa mais bem preparado para encarar os desafios ao longo da vida. Afinal, precisamos estar aptos para lidar com uma sociedade e com um mundo cada vez mais complexos.

Basta pensar que há 20 anos, o celular era usado apenas para ligar para as pessoas. Hoje, pesquisas indicam que as mensagens de texto superam consideravelmente as ligações. Esse exemplo simples já deixa bem claro essas transformações e como a evolução é fundamental nesse contexto. E é aí que o lifelong learning exerce seu papel de forma brilhante provocando o seu desenvolvimento e permitindo que você lide melhor com os desafios.

Lifelong learning: vida pessoal

Na vida pessoal, o lifelong learning move as pessoas para satisfazer suas necessidades e atingir seus objetivos. O aprendizado contínuo é ótimo para o desenvolvimento de hobbies ou descoberta de outros interesses. A aquisição de saberes é sempre bem-vinda para conquistar objetivos, abrir a mente, conhecer melhor a si mesmo e evoluir. O lifelong learning incentiva a busca por um universo de conhecimento a ser desvendado a cada dia. Tudo isso é impulsionado por uma automotivação e um mindset alinhado com essa filosofia.

Lifelong learning: carreira

Para a carreira, o lifelong learning tem uma enorme importância. Isso porque o aprendizado deve ultrapassar as barreiras do sistema educacional. O conteúdo adquirido na faculdade em alguns anos se tornam insuficientes. Não é à toa que as universidades estão sempre atualizando a sua grade curricular. No mundo corporativo, essa reciclagem também é imprescindível. Inclusive, o mercado de trabalho procura cada vez mais pessoas que tenham automotivação e proatividade. Profissionais que estejam antenados, tenham interesse em conhecer mais e queiram aprimorar ou adquirir competências.

Lifelong learning: empresas

Apesar de explicar que o lifelong learning é movido pela automotivação, as empresas também podem estimular e contribuir. Investir no aprendizado contínuo significa ter uma equipe de aprimoramento constante. Isso se transforma em inúmeros benefícios para a própria companhia. De fato, é o capital humano que movimenta a companhia e traz as inovações.

Lifelong learning como um mindset

Lifelong learning é um conceito, uma filosofia, um mindset. Desse modo, a ideia é ter em mente esse processo de aprender constantemente ao longo da vida. Por isso, uma pessoa com essa mentalidade reconhece a importância da aprendizagem. Ou seja, ela compreende a necessidade de estar sempre se desenvolvendo. O interesse em adquirir conhecimento é genuíno – e é isso que motiva a seguir e a crescer.

Lifelong learning: o mindset da educação contínua no contexto atual

De fato, em meio a tudo isso que estamos vivendo, o lifelong learning nunca fez tanto sentido como agora. A constante aprendizagem é a principal chave para promover o desenvolvimento das pessoas. E aqui, está em pauta educação técnica, comportamental, ideológica etc. A conquista de conhecimento irá permitir e ajudar as pessoas a lidarem com os desafios do mundo VUCA. Também se torna essencial para se adaptar às exigências do mercado e da sociedade.

O cenário pandêmico também reforça e ressalta ainda mais a importância do lifelong leaning. Afinal, todo o globo vive incontáveis dificuldades em todas as esferas durante o enfrentamento da doença. Ou seja, como se a mudança profunda e rápida que vivemos não fosse suficiente, a pandemia é adicionada a esse enredo. Em consequência dessa trama, protagoniza a exigência por habilidades, conhecimentos e competências para superar as adversidades e as transformações.  E mais do que possuir, é preciso também aprimorar e evoluir.

Lifelong learning: uma realidade

Em resumo, o lifelong learning é algo que muitas pessoas já viviam como estilo de vida. Ao longo da história, personalidades relevantes mostraram com seus feitos, descobertas e conquistas que o motor que impulsiona o desenvolvimento humano é essa sede insaciável por conhecimento. Não é, portanto, uma novidade ou conceito da moda. O que há de novo é que essa postura vem sendo buscada e privilegiada em processos seletivos ou mesmo em decisões sobre promoções. Não tem volta: daqui para frente, perfis de learners estarão cada vez mais em foco – na vida pessoal e profissional. Ganha quem tem a humildade de saber que sempre há como ser melhor e se empenha verdadeiramente nisso.

Use o seu mindset para alcançar o sucesso

mindset

A mudança do seu modelo mental pode abrir portas, alavancar a sua carreira e melhorar a sua vida

A sua mente favorece ou sabota os seus planos? A pergunta pode até soar estranha, mas reflita um pouco a respeito. Será que todo o seu esforço está sendo colocado de corpo e alma ou há algo que está atravancando a sua evolução? O cérebro humano é uma fabulosa máquina com poderes incríveis – inclusive o de ajudar ou arruinar as suas realizações. Por isso, é preciso saber usar o seu mindset para alcançar o sucesso.

Mindset significa, na livre tradução, configuração mental. É o modelo mental que define como você enxerga o mundo, baseado no seu conhecimento, vivência, valores e crenças. Por consequência, isso é refletido em suas ações e em sua personalidade. Um exemplo clássico: um copo com água preenchido até a metade está meio cheio ou meio vazio? Cada pessoa verá o recipiente à sua maneira, sem haver um consenso. E nessa brincadeira, não há certo e errado, apenas maneiras diferentes de ver a situação.

O mesmo vale ao encarar um problema. Alguns irão visualizá-lo como um desafio, um aprendizado. Já outros irão se lamentar, achar que é o fim do mundo, sinônimo de estresse. Nossa mente é capaz de definir quem somos e aonde vamos chegar – antes mesmo de tentarmos –, assim como dizia Henry Ford em uma de suas célebres frases: “Se você acha que pode ou pensa que não pode – você está certo”.

Sabendo isso, por que não utilizar essa poderosa ferramenta a nosso favor? Por que reclamar pelos cantos, se podemos ir lá e resolver? Muitas vezes, estipulamos metas e nos frustramos pela dificuldade em atingi-las – sem nos darmos conta de que, na verdade, nem nós mesmos acreditamos que seja possível realizá-las. O resultado mais comum disso é ficarmos na zona de conforto, amedrontados com a possibilidade do fracasso e dominados pelo pessimismo e as lamúrias de uma vida sem graça.

Para contornarmos essa situação, é preciso treinar, ou melhor, reconfigurar a nossa mente. Por essa razão falamos muito sobre atitudes positivas aqui no blog e o quanto pequenas ações podem mudar o seu universo. Lembre-se que a forma como enxergamos as coisas não é imutável e pode ser vista por um outro ângulo. Só assim conseguiremos nos dar conta de todo esse poder que carregamos diariamente em nossa cabeça e o quanto ele pode influenciar tanto nas nossas vitórias, como em nossas derrotas.

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