Bem-estar no trabalho: uma missão da gestão

Bem-estar no trabalho

O bem-estar no trabalho deve ser uma missão da gestão em todas as empresas. Com o crescente aumento das síndromes mentais, zelar pela saúde dos colaboradores deixou há muito tempo de ser um mero benefício. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os transtornos psíquicos serão a maior causa de afastamento no trabalho até 2020. E se isso já impressiona, quando analisamos os custos, o choque é ainda maior. O Banco Mundial afirma que o impacto das doenças emocionais na economia do mundo é de US$1 Tri.

Os dados mostram que zelar pelo bem-estar no trabalho é, hoje, um verdadeiro investimento em produtividade. Esta afirmação ganha ainda mais relevância porque já foi comprovado que muitas doenças como depressão, ansiedade e burnout são ocasionadas ou agravadas no mundo corporativo. Por isso, as organizações precisam se empenhar em proporcionar um ambiente mais saudável aos seus colaboradores. Além de evitar as faltas e os gastos, esse cuidado previne enfermidades e promove o aumento de desempenho da equipe.

Bem-estar no trabalho: saúde do colaborador

Na última década, diversas pesquisas mostram como o bem-estar no trabalho tem influência na saúde do colaborador. Os resultados expõem o aumento das mais diversas doenças e a relação delas com o mundo corporativo. De acordo com o Ministério da Saúde, os auxílios-doença relacionados ao trabalho são bastante expressivos. Reações ao estresse grave e transtornos de adaptação, episódios depressivos e outros transtornos ansiosos causaram 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016.

Os números apontam uma responsabilidade não só do profissional, mas das empresas com relação ao bem-estar no trabalho. Isso porque o elevado nível de estresse influencia diretamente no funcionamento do corpo humano. A pessoa pode sofrer desde uma pequena baixa no sistema imunológico até um AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Situações que influenciam negativamente o bem-estar no trabalho

Existe uma série de situações que afetam o bem-estar no trabalho. A alta carga de tensão, por exemplo, pode gerar dores musculares, enxaqueca e gastrite. Pressão e cobrança excessiva são um prato cheio para o desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares. Já o assédio moral e sexual, chefes que lideram no grito, e ambientes hostis são ingredientes que prejudicam a saúde mental do colaborador e favorecem o surgimento da síndrome do pânico, transtorno de ansiedade e depressão.

Bem-estar no trabalho: saúde da empresa  

É visível que o estresse e outros incômodos ameaçam o bem-estar no trabalho. Consequentemente, também comprometem a satisfação e a saúde do colaborador. Aliás, afetam não só o profissional, mas também, a própria companhia. A empresa corre o risco de perder um talento com sua saída espontânea ou por afastamento médico.

Trabalhar doente pode indicar falta de bem-estar no trabalho

Em tempos de crise ou simplesmente pela pressão do serviço, muitos profissionais se sentem forçados a ir ao escritório, mesmo não se sentindo bem. A atitude costuma ser vista como louvável, demonstrando responsabilidade e esforço do colaborador. E, sim, é realmente tudo isso. A questão é que esse mesmo comportamento também pode prejudicar os negócios. Aliás, a presença pode ser até pior do que a falta.

A coação para trabalhar doente sinaliza que os cuidados com o bem-estar no trabalho têm sido deixados de lado. E isso já deveria alertar as organizações. Mas uma pesquisa realizada no Reino Unido pelo Chartered Institute of Personnel and Development afirma que apenas 30% das empresas investigam a presença dos colaboradores nessas condições.

Por que trabalhar doente revela ausência de bem-estar no trabalho e prejudica os negócios?

Nos casos de doenças contagiosas, ainda que se trate apenas de uma gripe, a presença do colaborador coloca toda a empresa em risco de infecção. Afinal, basta um espirro para proliferar o vírus no ar e interferir no bem-estar no trabalho. Isso sem falar que a falta de descanso é danosa para a recuperação do paciente.

Trabalhar doente também faz mal pros negócios porque diminui a capacidade de produção do profissional. Além de ser ruim para a carreira do colaborador, a companhia sofre com essa ineficiência. Nas ocorrências de doenças psiquiátricas, a falta de concentração e o estresse se elevam a níveis exorbitantes. E inicia-se aí um ciclo de aumento da cobrança na mesma proporção que piora o estado do profissional.  O clima fica ruim, a improdutividade se torna evidente e ainda é preciso enfrentar o preconceito. Infelizmente, mesmo com o assunto em alta, esse tipo de enfermidade ainda é visto como “frescura” e não recebe a seriedade que merece.

Como se isso não bastasse, os gastos com o restabelecimento da saúde são altos. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, só os custos dos transtornos mentais relacionados ao trabalho representam 3% do PIB da União Europeia. Isso sem falar nos riscos de processos trabalhistas.

Bem-estar no trabalho: prevenção de doenças e produtividade 

Diante de todo esse cenário, parece até óbvio dizer que companhias que não valorizam o bem-estar no trabalho colocam o seu próprio desenvolvimento em risco. Afinal, como sempre dizemos: empresas são feitas de pessoas. E é preciso lembrar que mesmo com os avanços da tecnologia, são os profissionais que fazem os negócios acontecerem.

Por essa razão, o investimento em proporcionar um ambiente e uma experiência mais agradável ao colaborador é primordial. Enquanto quem negligencia o tema sofre com prejuízos, o contrário traz benefícios. As organizações que investem no bem-estar no trabalho e zelam pela saúde física, mental, psicossocial e pela satisfação de seus colaboradores, têm nas mãos catalisadores de resultados positivos.

Ao longo de quase quatro décadas, a Dynargie já provou nos diversos países em que atua que cuidar dos colaboradores é a receita de sucesso. A atenção com o bem-estar no trabalho confere poderes incríveis. A prevenção de doenças se torna sinônimo de produtividade. Já a satisfação passa significar motivação, criatividade e inovação.

Bem-estar no trabalho: existência do estresse

Neste ponto da conversa, a pergunta que fica é: como promover bem-estar no trabalho? O primeiro passo é simplesmente admitir que o estresse existe e que ele é praticamente inevitável. Cabe lembrar ainda que os agentes estressantes são por natureza um mecanismo de defesa. A sua função é alertar e preparar o corpo e a mente para uma dificuldade. Na prática, é aquele impulso que temos para resolver algum entrave ou dar aquela atenção a mais ao projeto.

A questão é que em altos níveis, o estresse atrapalha o bem-estar no trabalho e provoca uma série de prejuízos. Não é à toa que o burnout foi recentemente reconhecido e incluído na Classificação Internacional de Doenças (CID) como Síndrome de Burnout. Trata-se de um esgotamento físico e mental intenso, ligado diretamente à vida profissional. Como na tradução do termo, o paciente se rende à exaustão, entrando em colapso.

Gerenciamento do estresse para promoção do bem-estar no trabalho

Se o estresse existe e em altos níveis pode ser prejudicial, a solução é aprender a gerenciá-lo para obter mais qualidade de vida e bem-estar. Isso porque ressaltamos que os agentes estressores têm uma função muito importante no corpo humano. E sim, também podem ser benéficos. Portanto, aprender a lidar com essas tensões inevitáveis é fundamental.

Quando mantemos a taxa emocional equilibrada, conseguimos extrair o lado positivo dessas reações corporais. Ou seja, transformamos o estresse e a ansiedade em impulso para fazer as coisas acontecerem, zelar pela perfeição do projeto e se esforçar para entregar no prazo. Aprender a administrar o nervosismo natural faz parte do empenho com a companhia em promover bem-estar no trabalho.

Outra vantagem é que filtramos melhor aquilo que realmente merece a nossa atenção. Quantas vezes nos estressamos com algo que não tem importância? Saber evitar esse tipo de irritação contribui não só para a vida profissional, como para a pessoal. Gerenciar essas emoções é saber dedicar a energia para o que é preciso.

Bem-estar no trabalho: uma missão da gestão

A lógica é bem simples: o bem-estar no trabalho favorece a produtividade e previne doenças, bem como os prejuízos a elas associados. A atmosfera fica mais propícia a render frutos positivos, expandir os negócios, desenvolver carreiras, e tantas outras coisas boas. Logo, o bem-estar no trabalho deve ser uma missão da gestão de todas as empresas.

O papel da gestão na missão de promover bem-estar no trabalho

A gestão é responsável por provocar as transformações necessárias, zelar por cada colaborador e avaliar os resultados. É preciso estar atento não só às tarefas em si, mas também em quem as executa. Quando os líderes valorizam as pessoas, este pequeno gesto se transforma em exemplo para a equipe. Naturalmente, o mesmo cuidado se prolifera entre os colegas, mantendo um alto nível de energia geral e fazendo com que todos contribuam.

Por isso, é importante que as atitudes venham de cima. Os gestores precisam fazer a sua parte para que os liderados o sigam na mesma direção. Se o chefe grita e se descontrola, o clima entre os colegas também fica pesado. O bem-estar no trabalho requer a ajuda de todos, mas o papel da gestão é fundamental.

Promoção de bem-estar no trabalho é uma missão contínua

Promover bem-estar no trabalho é uma missão desafiadora, porém, muito benéfica. O esforço deve ser contínuo e diário, porque o estresse no trabalho é praticamente inevitável. Por essa razão, o Play Well da Dynargie não é um treinamento, mas um programa de gestão. Os consultores levam conhecimento e ferramentas para gerenciar as tensões do dia a dia, acompanham os resultados e traçam um plano de ação em conjunto com os participantes.

Diferentemente de uma receita de bolo, as medidas a serem tomadas são muito particulares. Por exemplo, os prazos apertados podem ser os gatilhos do estresse de um setor, enquanto em outro departamento a questão pode estar na alta demanda. Dessa forma, é preciso analisar e observar as reais necessidades de cada organização ou divisão. Quando entendemos os fenômenos e o que deve ser feito, se torna possível administrar a preocupação e as tensões.  

Nosso Propósito é: “Transformar Comportamentos. Impactar Resultados.”

Fale conosco: +55 11 5505-1460 – brasil@dynargie.com.br

Como foi 2017 para você?

Como foi 2017 para você?

Quando um novo ano começa, há sempre uma renovação de forças e um aumento das esperanças, trazendo ânimo a mais para realizar os anseios e objetivos. É tempo também de reflexão e de fazer uma viagem ao nosso interior para entendermos o ciclo que se encerrou. O que conquistamos? E o que não realizamos? O que aprendemos? E o que queremos para esses novos 365 dias que se iniciam?

Para muitos, 2017 foi um ano bastante desafiador, não só pela crise que ainda assombra o país, como também devido às transformações e mudanças do século XXI. A evolução social, a tecnologia, o comportamento humano, as novas gerações de profissionais e um mercado com mais diversidade têm derivado um cenário amplo e globalizado, muito diferente de outras décadas.

Aliás, o mundo mudou e muda todos os dias, exigindo cada vez mais dos líderes diante dos novos tempos. Por isso, um dos caminhos foi utilizar a comunicação como um instrumento estratégico da gestão, recorrendo aos recursos tecnológicos para se conectar não só com seus consumidores, mas também com seus colaboradores. As vantagens da proximidade entre gestores e a equipe certamente foi um grande aprendizado.

E por falar em aprender, também foi preciso investir em conhecimento para encarar tantos desafios. Grande tendência, não só no Brasil, mas no mundo todo, o Coaching Executivo Dynargie se mostrou uma das melhores alternativas para lidar com a atual conjuntura, graças à metodologia rápida e efetiva, que desperta o melhor do profissional e o prepara para alcançar o sucesso. Para as empresas, a consultoria e o suporte de especialistas foram e ainda são primordiais para alavancar os negócios e driblar a crise.

Entre toda essa base sólida de ensinamentos, a prospecção também ganhou uma importância ainda maior, pois entendemos que ela pode ser a porta de entrada para as muitas vitórias. Então, estudamos ainda mais sobre a empresa e o nosso produto a fim de descobrir novos nichos, conquistar novos clientes e alcançar as metas.

Não foi fácil. Trabalhamos muito, tanto no escritório como em casa – e ainda com rendimento e produtividade, mesmo no home office. Mas isso não quer dizer que perdemos qualidade de vida. Compreendemos que alguns hábitos saudáveis fora do mundo corporativo contribuem (e muito) para o nosso bom desempenho. E sabe qual é a melhor parte disso? É que faz um bem danado para nós mesmos.

Olhando para trás, foram 12 meses intensos e repletos de suor, lágrimas e sorrisos. Tudo isso foi importantíssimo para transformar essas vivências em experiências para planejar, consertar erros e repetir os acertos do passado, multiplicar as vitórias e subtrair o tempo perdido em 2018. Afinal, é o início de mais um ciclo: podemos transformá-lo em 365 novas oportunidades ou deixar a vida passar e lamentar em dezembro aquilo que não fizemos… A escolha é toda nossa!

Feliz 2018!

Como inovar na sua empresa?

como inovar

Como inovar? Com patrocínio Dynargie Brasil, evento debate a construção e manutenção da cultura de inovação

Com o patrocínio da Dynargie Brasil, o Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil) trouxe para sua sede, em São Paulo, diversos especialistas para debater como potencializar os esforços na busca por inovação.

Diante de um mundo moderno, em que as mudanças acontecem muito rápido e o tempo todo, como inovar se tornou um tema-chave no mundo corporativo, figurando como um fator importantíssimo e até mesmo determinante para garantir a competitividade e o crescimento dos negócios. Por isso, precisamos estimular o comportamento empreendedor, que significa permitir tentar e permitir errar, de acordo com Maximiliano Carlomagno, sócio fundador na Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação Corporativa. “É pedir desculpa e não autorização”, explicou.

Como inovar? Com a construção de um ambiente propício, a implantação de uma nova cultura e a manutenção dela por meio de estratégias que impulsionem o surgimento de ideias como programas, premiações, grupos de pesquisa e discussão etc. “O maior incentivo para o indivíduo inovar é a autorrealização. Não tem nada que dê maior sensação de autorrealização do que fazer algo incrível. Essa é a maior recompensa para quem quer progredir na carreira”, definiu Carlomagno.

Na Libbs Farmacêutica, são lançados periodicamente desafios que convidam os colaboradores a contribuírem e participarem. Além disso, há um espaço onde as pessoas deixam o seu relato como forma de inspiração. “Por mais que não seja uma grande história, colocamos exemplos de coisas que aconteceram na organização puxadas pela inovação ou porque a pessoa simplesmente teve um insight na hora para que os outros se inspirem”, contou Livia Gandara Prado, Head de Inovação.

Na prática, a inovação pode estar em coisas simples que rendem resultados surpreendentes. Não é necessário que sempre seja algo extraordinário. Daniela Sena Bettini, Diretora de Recursos Humanos da Embraer, ilustrou bem essa concepção ao contar o caso do operador que, com um simples adesivo de custo inferior a R$ 100,00, fez com que o rebite entrasse certinho na fuselagem. Isso reduziu os erros e as perdas, uma vez que alguns milímetros para o lado resultariam na perda de todo o material. “Não é uma grande inovação, o avião continua sendo avião, mas isso alavanca nossos processos”, pontuou.

Para que todas essas ideias sejam estimuladas, o RH ocupa um papel fundamental. A gestão é um fenômeno organizacional (e não só tecnológico, como costuma ser relacionado) e envolve desde transformação cultural e estratégica, planejamento e recursos, até o suporte aos gestores. “Temos que desenvolver as lideranças, ajudá-los a pensar diferente e estar abertos à mudança. Se a mudança não começar de cima, não adianta”, pontuou Erika Takahashi, vice-presidente de Recursos Humanos para América Latina da Mastercard.

O recrutamento também tem a sua relevância: não é à toa que organizações de todas as áreas estão à procura de talentos no mercado. Segundo Takahashi, é importante valorizar backgrounds, experiências e bagagem de mercado diferentes. “Se eu contratar pessoas do mesmo ramo, que passaram pelos mesmos problemas, tiveram a mesma solução, eu não vou ter inovação porque elas pensam igual”, justificou.

Daniela Sena Bettini, Diretora de Recursos Humanos da Embraer, também compartilhou da mesma opinião e foi ainda mais longe, contando que a empresa já recrutou profissionais de antropologia e sociologia para diversificar o conhecimento e agregar novas visões em uma corporação de engenheiros.

Inovar não é fácil, mas também não é impossível. Basta fomentar o pensamento criativo, dar liberdade aos colaboradores e abrir espaço para que eles possam contribuir. Acreditando que serão ouvidos e que têm a capacidade de colaborar com novas possibilidades, eles naturalmente passarão a integrar o motor da inovação na sua empresa. Vale a aposta!

5S ou Housekeeping otimiza o local de trabalho

Housekeeping

Organização, arrumação, limpeza, padronização e disciplina proporcionam um ambiente limpo, agradável, seguro e com maior produtividade e qualidade

Fim de ano é tempo de reflexão, confraternizações e renovações. É tempo também de realizar aquela faxina, descartar inutilidades, organizar as coisas. Então, que tal aproveitar esta época para conhecer um programa que tem tudo a ver com este clima e ainda traz vantagens? 5S ou Housekeeping envolve um conjunto de técnicas que buscam otimizar o local de trabalho e aumentar a produtividade e a qualidade.

Criado no Japão, o conceito propõe a organização, arrumação, limpeza, padronização e disciplina (que são os 5S) como um plano estratégico para alcançar o sucesso. Inicialmente realizada nas casas, a ideia foi inserida nas empresas transformando a cultura e o comportamento dos profissionais, desenvolvendo o espírito de equipe, prevenindo acidentes, reduzindo custos e eliminando desperdícios.

Para que a adesão seja satisfatória, o primeiro passo é sensibilizar a todos para estimular o comprometimento. Por isso, é fundamental envolver todas as esferas hierárquicas da empresa, assim como estabelecer gestores e comitês para facilitar a implementação e manutenção do programa.

  1. SEIRI – Organização

Primeiro, precisamos identificar a utilidade de cada objeto ou dado. Depois, vamos organizar todo esse material, alocando-o de acordo com o senso de utilização. Por exemplo, o que é usado diariamente fica na própria estação de trabalho e o que tiver menor frequência de uso vai para o almoxarifado. Tudo aquilo que for desnecessário deve ser descartado – mas, é claro, com cautela para não perder nada importante.

Vantagens: libera espaço, diminui riscos e elimina itens inúteis.

  1. SEITON – Arrumação

Após o Seiri, é hora de arrumarmos as coisas de maneira inteligente para que sejam acessadas facilmente. A chave aqui é simplificar, disponibilizando móveis, materiais e dados próximos aos colaboradores. Além disso, ajeitar os pertences de cada um em sua própria mesa confere mais agilidade ao cotidiano.

Vantagens: economia de tempo, facilidade para encontrar o que precisa, redução de acidentes e pontos “perigosos” no ambiente.

  1. SEISO – Limpeza

Esta palavra significa limpeza. Todo o lixo deve ser extinto do chão ao teto, passando por gavetas e estantes. É necessário ainda investigar agentes que agridem ou atrapalham a atmosfera, como a causa daquela sujeira, má iluminação, odores, ventilação excessiva ou insuficiente e, obviamente, solucioná-las. Ou seja, é um cuidado com o ambiente como um todo.

Vantagens: ambiente limpo e agradável, conservação dos materiais, menos desperdício, maior segurança.

  1. SEIKETSU – Padronização

Agora, vamos à padronização. As atividades e as responsabilidades diárias de cada um devem ser detalhadas. Todos devem estar conscientes da importância destas ações para manter a organização, arrumação e limpeza. Quando o recinto se torna limpo e agradável com um clima de cooperação, os colaboradores tendem a segui-lo, até para não destoar do grupo. Vale ressaltar que uma dose de perseverança será necessária para provocar a mudança no comportamento e na rotina das pessoas e, consequentemente, transformar os 5S em um hábito.

Vantagens: equilíbrio físico e mental, melhora no local de trabalho, nas áreas comuns, e nas condições de segurança.

  1. SHITSUKE – Disciplina

A última etapa ditará se o programa foi consolidado ou não através da disciplina, do cumprimento e do comprometimento de cada um nas fases anteriores. É quando os colaboradores seguem os 5S sem a necessidade de serem lembrados ou fiscalizados. A dica aqui é envolver as pessoas na discussão e na elaboração das normas de procedimento adotadas pelo 5S.

Vantagens: trabalho diário agradável, qualidade, produtividade e segurança no trabalho, melhora nas relações entre colegas, cumprimento dos procedimentos operacionais e administrativos, valorização do ser humano.

 

5 dicas para evitar fofoca no trabalho

Mesmo que a curiosidade tente falar mais alto, é importante lembrar que fofoca no trabalho prejudicam o ambiente de trabalho, a vítima e a sua própria imagem profissional

Por mais que a curiosidade tente falar mais alto, é importante lembrar que fofoca no trabalho prejudica o ambiente de trabalho, a vítima e a sua própria imagem profissional

Seja sobre a vida pessoal de um colaborador, seja a respeito de um casal que se formou no setor, a briga entre colegas, o próximo a ser demitido ou ainda especulações sobre o novo chefe. Assuntos como esses tendem a fazer parte da vida corporativa e até parecem inócuos. No entanto, tais boatos prejudicam o ambiente de trabalho, abalando a imagem de quem faz, de quem ouve e dos envolvidos nessas histórias, intoxicando toda atmosfera. Assim, o melhor é saber como evitar as fofocas na empresa.

Não ouça

É impossível controlar todas as pessoas; porém, conseguimos dominar a nós mesmos. Por isso, a melhor saída é controlar a curiosidade quando alguém vier lhe contar alguma fofoca no trabalho. Sorria e saia gentilmente pela tangente, dizendo que está ocupado. O desconhecimento irá impedi-lo de passar o conteúdo para frente.

Não passe adiante

O comentário que correu pelos corredores inevitavelmente chegou aos seus ouvidos? Tenha em mente que você deve fazer de tudo agora para não se envolver ainda mais. Quebre a corrente. Não passe para frente o que ouviu e procure se esquivar de perguntas, se alguém quiser saber.

Líderes devem alertar os colaboradores

Uma boa dica para gestores é conversar com sua equipe ou fazer acordos formais, pedindo para que não participem de boatos e os interrompam quando ocorrerem, além de alertar o indivíduo que foi afetado. Esse comportamento prejudica tanto a pessoa em pauta, como também aquelas que produzem e reproduzem, ganhando má fama e podendo, assim, arruinar a sua própria carreira.

Mantenha o equilíbrio

Pressão e insatisfação deixam pessoas amarguradas e mais propensas a reclamar e a querer falar sobre a vida alheia. Dessa forma, para que você não seja o difusor dos mexericos, busque equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, além de tentar melhorar a sua satisfação dentro da corporação.

Pense duas vezes antes de dizer

Antes de opinar, comentar, responder, contar algo, pense duas, três, várias vezes. Isso vale para todos os momentos, não só no trabalho. Às vezes, o conteúdo pode ser mal interpretado, uma reclamação se tornar um prato cheio para intrigas ou uma informação desnecessária acabar ganhando outra conotação. O ideal é buscar transformar o assunto em algo positivo ou tentar resolvê-lo. Por exemplo, ao invés de reclamar que é uma perda de tempo ter que sempre notificar o setor de finanças, que tal sugerir uma alternativa para sanar o incômodo?

Siga-nos nas redes