Ambiente de trabalho saudável: 5 atitudes para melhorar o cotidiano

Promover um ambiente de trabalho saudável deve ser uma missão de todas as empresas.

Promover um ambiente de trabalho saudável deve ser uma missão de todas as empresas. A Organização Mundial de Saúde já deu o alerta sobre o aumento dos transtornos mentais. Também expôs que essas doenças irão gerar cada vez mais afastamentos no trabalho e provocar perdas financeiras significativas. Ou seja, agir agora é fundamental. E isso envolve um trabalho conjunto entre colaboradores, líderes, gestores, os responsáveis pela criação e manutenção da cultura organizacional, entre outros. Tudo isso será essencial para criar uma atmosfera agradável e melhorar o cotidiano. Confira algumas dicas e atitudes que podem ser aplicadas hoje mesmo!

Suporte à liderança

Criar um ambiente de trabalho saudável é mais fácil quando o exemplo vem de cima. Mais ainda quando essa construção tem o apoio de uma gestão que prioriza um clima mais agradável no cotidiano. Para isso, é importante oferecer suporte aos líderes, preparando-os para assumir o cargo e promovendo reciclagem de conhecimento. Desenvolver habilidade para gerir e lidar com pessoas é o que nos diferencia das máquinas, e é também o que fará toda a diferença nos resultados daqui para frente! Nesse sentido, é importante que as empresas auxiliem seus gestores para que a transformação ocorra em cadeia. Existem diversos programas que podem promover benefícios significativos para que gerentes, coordenadores e diretores alcancem a melhoria tanto em nível pessoal quanto para a companhia.

Escuta receptiva

Uma das atitudes mais importantes para começar a construir um ambiente de trabalho saudável é aprender a escutar. Mas não basta apenas ouvir as pessoas falarem, é preciso ir além. É aí que entra a “escuta receptiva”, um conceito da Dynargie que significa escutar o colaborador de forma aberta (ou seja, sem julgamentos, ok?). Para isso, é essencial que o interesse seja verdadeiro em querer saber e compreender o que o outro tem a dizer. É importante transmitir ao seu interlocutor que você o valoriza e que reconhece a importância de suas contribuições. Quando uma pessoa está escutando a outra receptivamente, de corpo e alma, quem se expressa sente isso. E esse é um dos maiores segredos para o desenvolvimento de relacionamentos sadios e de confiança.

Zero fofocas

Um ambiente de trabalho saudável deve ser livre de fofocas, que são bastante prejudiciais para quem as espalha e para as pessoas envolvidas. As consequências podem ser graves, como perda da confiança, má reputação, intrigas, entre outras. Por isso, é fundamental que todos se empenhem para evitar que boatos se espalhem de modo a impregnar o ambiente com um clima tóxico. Não há necessidade nenhuma de fazer comentários maliciosos ou especular sobre a vida alheia. Participar desse tipo de conversa pode prejudicar carreiras.

Colaboração

Um dos indicativos de que estamos em um ambiente de trabalho saudável é a presença de um clima colaborativo. Pessoas verdadeiramente dispostas a auxiliar o outro, que têm bom senso ao pedir ajuda, além de humildade para aceitar aquela “mãozinha” quando necessário, são mais proativas e melhoram a convivência com os outros. Vale também ensinar e aprender com o pessoal. Essa interação deixa a atmosfera mais aconchegante e amigável.

Também demonstra integração e o verdadeiro espírito de equipe. Afinal, estão todos juntos rumo a um mesmo objetivo, o de trazer resultados para a empresa. Nesse espírito, deixar alguém para trás pode ser prejudicial para todos. Então que tal oferecer ajuda, pedir quando necessitar (sem abusos, claro), ensinar e aprender com os outros? Esse pode ser um primeiro passo para fomentar um ambiente de trabalho saudável e colaborativo entre os colegas.

Mindset

Configurar o mindset é fundamental para transformar o local de trabalho em um ambiente saudável. É preciso apostar nesse movimento, investir na redução do estresse e construir com as pessoas uma atmosfera corporativa agradável. Todos devem crer nessas mudanças e fazer a sua parte. Assim sendo, o ideal é inserir a mudança de mentalidade e adequá-la de acordo com perfil da área. Esse cenário é perfeito quando encontra uma cultura organizacional que proporciona esse suporte. E a transformação é possível! Por mais que as empresas tenham tradições, valores e modelos aplicados há anos, nada é imutável. As soluções vão desde a iniciativa da equipe ou do líder, passando por consultorias capazes de trazer soluções, até mesmo uma grande roda de debate.

2022 – O ano dos novos modelos de trabalho

Resumidamente, foi um ano focado em employee experience (experiência do funcionário) e, consequentemente, em ter pessoas mais motivadas, capacitadas e prontas para enfrentar os desafios organizacionais e contribuir positivamente para os resultados de negócio. Além disto, alguns outros fatores foram destaques:

Quiet Quitting

Uma tendência mundial que desafiou líderes empresariais, um movimento que priorizou a demissão silenciosa (quiet quitting), em função da saúde mental, transformando as relações trabalhistas. Algo popular entre a geração Z (nascidos entre 1996 e 2012), onde o profissional não necessariamente sai de um cargo, mas limita suas tarefas ao mínimo dentro do que é sua responsabilidade no trabalho, evitando longas jornadas e sobrecarga.

Saúde Mental

A saúde mental foi um dos temas mais comentados. Ainda dentro da questão de saúde mental, ressurgiu o burnout reconhecido pela OMS – Organização Mundial da Saúde como uma doença ocupacional, que tem como característica o esgotamento físico e mental intenso, com ligação direta ao estresse gerado no ambiente de trabalho. As empresas a fim de amenizar e evitar o adoecimento de seus colaboradores, assim como zelar por ambiente de trabalho saudável, passaram a pensar em programas de bem-estar, rotinas mais flexíveis, acompanhamento psicológico, entre outras ações.

Etarismo

O etarismo também ganhou atenção das empresas, afinal a população com mais de 50 anos ultrapassou a faixa dos 54 milhões de brasileiros. Mas, mesmo com o aumento crescente, profissionais com ampla experiência convivem com o preconceito e com a falta de oportunidades em um mercado que valoriza a inovação. Muitas empresas passaram a incentivar a inclusão desses profissionais em seu quadro de colaboradores, por entenderem que esses são proativos, práticos, organizados e sabem lidar com situações de tensão em função de anos de experiência e a resiliência destas pessoas é imbatível. Embora o mercado ainda esteja longe do cenário perfeito para esses profissionais, alguns setores se destacaram na contratação de profissionais com mais de 50 anos, como: recursos humanos, informática, atendimento ao cliente, consultoria, tecnologia e engenharia.

Trabalho Híbrido

2022 foi um ano que um novo mundo corporativo se apresentou, imposto pelas transformações da pandemia, onde o trabalho presencial alternou-se com a distância, no modelo híbrido, e que agora dá maior espaço a retomada das atividades presenciais.

O modelo híbrido requereu inovação para manter as equipes engajadas e com acesso a todos os recursos tecnológicos necessários para executarem suas funções. Além disso, também precisou ter estratégias claras de comunicação para que todas as pessoas tivessem acesso às informações e se sentissem parte da equipe. Foi necessário repensar e reestruturar processos para adaptá-los à nova realidade, considerando as diferentes localizações, necessidades e desafios dos colaboradores.

 

O que esperar de 2023 da Área de Recursos Humanos?

Mudança do Mindset

Cada vez mais as empresas buscam profissionais analíticos (people analytics), que saibem coletar dados, mapear, diagnosticar e traçar estratégias para obter uma melhor gestão. A mudança do mindset faz-se necessária neste processo, não só no domínio do campo tecnológico como na gestão, da resolução de problemas, do encontro da solução ideal, do equilíbrio entre risco e qualidade.

A tendência é que as ferramentas tecnológicas disponíveis sejam aperfeiçoadas. Isso significa que empresas que não contarem com o apoio do People Analytics podem ser engolidas pela concorrência.

A Dynargie trabalha com a metodologia Be Say Do que apoia os processos de mudança necessárias tanto individuais como das equipes, identificando o mindset e desenvolvendo conhecimento para ajustá-lo à situação enfrentada, adaptando a cada situação, para agir de forma assertiva, precisa e com foco no resultado. Essa metodologia ajuda a traçar o perfil atual e futuro, para sair de uma situação A e chegar no B, com uso da energia estritamente necessária.

Investimento na formação de líderes

Compor uma equipe de alta performance continuará um desafio. E o papel dos líderes é fundamental para que o capital humano alcance esse patamar, principalmente em um cenário complicado e competitivo como o atual.

Com as incertezas do mercado, os líderes, precisam manter o engajamento no trabalho, podendo ter dificuldades em reconhecer a sua capacidade para liderar suas equipes e impactar nos resultados da organização.

Frente a este cenário, a formação desses profissionais, precisa ir além da capacitação, e apostar em estratégias inovadoras para desenvolver suas habilidades.

Nos programas de formação Dynargie, usamos metodologias e ferramentas próprias, para ajudar as lideranças enfrentarem os desafios, numa perspectiva de participação e diretividade, usando empatia e coragem, aliado a atitude positiva, que tornam o dia a dia mais dinâmico e simples, gerando resultados para todos com uso sustentável da energia.

RH Humanizado

Parece redundante falar em RH Humanizado. Mas este, tomou-se uma das maiores preocupações, justamente pelo apelo de olhar mais para o colaborador. O RH humanizado deve olhar diretamente para os interesses dos colaboradores, não adianta oferecer um benefício que não gere alguma diferença na vida dos colaboradores.

A humanização na equipe traz felicidade para os colaboradores que, consequentemente, geram melhores resultados e tomadas de decisões mais assertivas. O segredo é conectar-se emocionalmente com os colaboradores, oferecendo um propósito verdadeiro para eles trabalharem e relacionem o bem-estar deles com o da empresa. Sem dúvida, este deverá ser o maior desafio para 2023.

Trabalho Híbrido

A volta gradativa ao trabalho presencial se torna cada vez mais discutível, as empresas deverão se preparar para um novo contexto de trabalho, onde alguns profissionais preferem ir para o escritório, outros continuar a distância e alguns, uma mistura dos dois. Para a maioria das empresas a retomada das atividades presenciais, será importante, uma vez que algumas atividades só funcionam bem no ambiente presencial. Esse impasse ganhará mais espaço entre colaboradores e empresa, sendo necessário um alinhamento, passando por ajustes culturais.

Gamificação

Trabalhar com gamificação dentro da empresa, utilizando em campanhas de endomarketing e treinamento de equipes. Em um mundo no qual todos estão com sua atenção voltada para uma tela, a nova aposta que as empresas estão fazendo são os treinamentos com games – um método eficaz, utilizado para desenvolver pessoas, antes ou após programas de formações. Há mais engajamento dos participantes durante o processo educativo.

Esse é um recurso muito interessante de se usar e que muitas empresas têm percebido seus efeitos positivos nos colaboradores.

A Dynargie acompanhando a evolução tecnológica no campo do treinamento de soft skills, desenvolveu e trabalha com o Mood Explosion, uma plataforma digital de gamificação, com situações atuais do mundo do trabalho híbrido, totalmente reformulado e inovador, que projeta a realidade da empresa e em particular, o cotidiano do gestor. Um simulador que integra as diferentes variáveis de gestão de pessoas e cada uma de suas ações, e estas terão impacto próximo à realidade nos diferentes indicadores de desempenho da gestão. É uma ferramenta que gera aos participantes a oportunidade de aplicar o que aprendeu, testar seu impacto em diferentes indicadores e ajustar sua abordagem de acordo com o perfil de cada membro da equipe.

 

CONTE COM O APOIO DA DYNARGIE PARA MUDAR!

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo educativo, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram

Futuro do trabalho e da sociedade

O futuro do trabalho e da sociedade vislumbra um novo panorama

O futuro do trabalho e da sociedade vislumbra um novo panorama com a pandemia causada pelo coronavírus. Em face à experiência inédita que vivemos hoje, especialistas no mundo todo vêm afirmando categoricamente: nunca mais seremos os mesmos. Enfrentamos um contexto que iguala todo mundo, independente da nação, cargo ou status social.

Em um piscar de olhos, mudamos a nossa rotina, nossos hábitos e as interações uns com os outros. As empresas têm que se adaptar rapidamente para proteger seus colaboradores e atender às medidas propostas pela Organização Mundial da Saúde. E embora aguardemos ansiosos pela volta do velho cotidiano, todas essas alterações prometem ser mais duradouras do que imaginamos.

O futuro do trabalho e da sociedade ainda precisará encarar e incorporar os efeitos que o COVID-19 causará no mundo. Por isso, o momento pede uma revisão sobre como gerir e lidar com as adversidades daqui para frente. É preciso ainda ajustar a mentalidade de modo a aceitar que essas mudanças vieram para ficar. Nossas ações agora deverão levar em conta, além de nossas funções profissionais, a manutenção da saúde física e mental. E é por isso que o mindset é ainda mais importante para a atual conjuntura e para o futuro do trabalho.

Futuro do trabalho e da sociedade: as mudanças diante da pandemia

No curto prazo, o cenário atual já nos dá uma pista sobre o futuro do trabalho e da sociedade. Os impactos das campanhas de isolamento já estão sendo sentidos. Atividades banais do dia a dia cessaram da noite para o dia. Nada de academia, festas, bares, restaurantes, shopping centers, faculdade, cursos, encontro com os amigos, corridinha no parque e, para muitos, até mesmo trajeto para o trabalho.

Mudanças que vieram para ficar

As ações de combate ao COVID-19 estão transformando os costumes e a nossa visão de mundo. Consequentemente, “tudo está mudando e se adaptando diante dessa realidade. Um exemplo disso são os shows, que têm acontecido online e de forma gratuita. Até o Conselho Regional de Medicina liberou a telemedicina, que inclusive é um grande recurso em saúde, e dificilmente será possível voltar atrás”, ilustra o sociólogo Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Ou seja, não há como fugir: essas alterações vieram para ficar. O que nos resta agora é construir o amanhã através da resiliência e empatia. Negar essa verdade é aceitar o próprio retrocesso. Se a realidade está acontecendo de forma diferente, é preciso ajustar o mindset a fim de fomentarmos nós mesmos o desenvolvimento da sociedade e das empresas.

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Futuro do trabalho: é hora de ser flexível

O contexto atual clama pela adaptabilidade e por novos caminhos para o futuro do trabalho. O primeiro passo nessa direção deve ser o de conscientizar-se quanto à situação em que estamos inseridos. Depois, aceitar que boa parte da nossa rotina talvez não volte a ser como antes. Isso porque o coronavírus gera implicações que vão além do isolamento de pacientes e familiares. Ele traz um cenário que vai interferir em todo o convívio social, nas relações de trabalho, no acesso ao lazer e à cultura, entre outros.

Mindset

Adaptar-se ao futuro do trabalho requer um mindset ajustado e adequado à situação. Precisamos compreender a realidade e assumir as impressões deste momento, bem como refletir sobre o que nos espera amanhã. Dessa forma, podemos focar a nossa mentalidade no que está por vir com uma visão mais otimista. E atitudes positivas serão fundamentais daqui para frente.

Novas estruturas

Diante de tudo que estamos vivendo, o futuro do trabalho já aponta mudanças significativas e permanentes. “O trabalho remoto será uma realidade muito maior. Tanto as legislações trabalhistas como as estruturas de trabalho deverão sofrer mudanças. Novas ocupações serão criadas e isso vai exigir adaptações. Será ainda mais necessário pensarmos no trabalho em um ambiente dinâmico, com uso estritamente necessário da energia”, pontua Carlos Cezar.

De fato, já temos o conceito anywhere office para ilustrar que basta internet e um smartphone que temos praticamente um escritório nas mãos. Qualquer lugar pode ser uma estação de trabalho. E, com isso, vem o outro lado da moeda: a questão de se cuidar para evitar o burnout e suas consequências continua vital.

Futuro do trabalho: o que já se sabe

Essas transformações que o mundo do trabalho vem sofrendo de forma compulsória trazem algumas pistas sobre o futuro. Uma delas refere-se à qualidade de vida, com menos estresse no trânsito a caminho do trabalho, consequentemente liberando mais tempo com a família e reduzindo a emissão de poluentes.

Isso implica também em redução de custos para as empresas, tanto em itens como vale-transporte, como em infraestrutura de escritório.

Por outro lado, surgem questões práticas como a necessidade de uma banda larga eficiente, robusta o suficiente para comportar toda essa demanda de internet. Inclusão digital é uma necessidade cada vez mais urgente, para que a sociedade possa absorver essas profissões emergentes de forma justa, com oportunidades para todos.

Futuro do trabalho: o lado humano dos negócios

Diante de tantas transformações, o mercado tem mostrado que o futuro do trabalho demanda empatia e solidariedade. As operadoras de TV por assinatura estão abrindo os canais dos planos mais caros para todos os clientes. Cursos online (FGV, Udemy, Stanford), que normalmente são pagos, estão sendo disponibilizados de forma gratuita. Essa mudança de mindset envolve um olhar mais empático em relação ao outro, provocado por uma necessidade de se pensar em uma solução coletiva e extrema.

Esse cenário deixa bem claro como o futuro do trabalho exige que se invista e ressalte a importância dos colaboradores. Eles devem ser capacitados para a solução de desafios e empoderados para serem criativos e capazes de colocarem suas ideias em prática. Mesmo à distância, precisam de acolhimento, da sensação de pertencimento e confiança. Alta performance terá muito a ver com adaptabilidade e flexibilidade.

Como sempre dizemos por aqui, empresas são feitas de pessoas para pessoas. “Não há como prever exatamente como será o futuro do trabalho, mas podemos dizer que o cenário será mais humano e terá a energia otimizada para o que realmente importa. A competitividade desleal e muito agressiva perderá lugar para um ambiente mais colaborativo”, visualiza Carlos Cezar.

Emoções no trabalho: são boas ou ruins?

Emoções no trabalho

Emoções no trabalho: demonstrar ou não, eis a questão. Por muito tempo, pessoas que expressavam seus sentimentos em ambientes corporativos eram vistas como frágeis e imaturas. Aliás, ainda são consideradas dessa maneira por grande parte da equipe. Mas, felizmente, esse cenário está mudando. Diversas pesquisas já mostraram que esconder o que se sente é prejudicial ao corpo e à mente. É claro que isso não significa que chefes que gritam, por exemplo, estejam certos. Está mais do que na hora das empresas olharem para o lado humano dos negócios e das pessoas aprenderem a usar a sensibilidade a seu favor.       

Emoções no trabalho: um grande tabu

As emoções no trabalho ainda são um grande tabu no mundo corporativo. Regras, etiqueta, cultura e costumes impõem muito receio nesse assunto.  Sentimentos como alegria, entusiasmo e motivação são muito bem-vindos todos os dias. “Mas com moderação, porque tudo em excesso não é bom”, diriam os mais conservadores. Por outro lado, a tristeza, a raiva e a insegurança são bastante malvistas dentro da companhia. “Devem passar longe, ainda mais se for um problema pessoal, porque aqui não é lugar para isso”, completariam.

Por que é um tabu expressar emoções no trabalho?

Todo esse preconceito se deve porque até o século passado acreditava-se que negócios deveriam ser puramente racionais. E como o labor sempre demandou seriedade, as emoções no trabalho nunca tiveram espaço. Mas com as recentes pesquisas e as novas gerações, isso está mudando. A passos lentos, mas está. Ainda há muitos entraves que favorecem essa cultura na atualidade.

O mercado exige muito mais que apenas um currículo impecável, mas também atitudes, comportamentos e personalidade para preencher uma vaga. E nesses requisitos não cabem angústias e melancolias. A competitividade e as demandas do dia a dia reforçam esse veto às emoções no trabalho.

Quais são os desafios para quebrar o tabu das emoções no trabalho?

Os banheiros continuam sendo os fiéis confessionários. Até hoje, as pessoas choram lá e sorriem em suas mesas. A questão é que a visão sobre as emoções no trabalho ainda é bastante errônea. Diante de uma lágrima ou de um descontrole emocional, por exemplo, o julgamento é sempre o mesmo: fraqueza, frescura, imaturidade, e por aí vai. Ou seja, para evitar esses olhares julgadores, o melhor é se calar. E se enfrentar esse estigma já é bem difícil para pessoas com mentes saudáveis, imagine para quem enfrenta doenças psiquiátricas, como burnout, depressão, síndrome do pânico etc. O preconceito é maior e vem acompanhando pelo estigma de “coitado”.

Emoções no trabalho: o lado humano dos negócios

O mundo corporativo vem mostrando algumas mudanças. Hoje, há líderes que se propõem a conversar, escutar receptivamente a sua equipe e empresas com culturas que fomentam a expressão. Porém, a caminhada é longa para deixar velhas culturas no passado. O que se sabe é que cedo ou tarde, será necessário zelar pelo bem-estar do colaborador. E isso implica, necessariamente, em oferecer suporte para que os profissionais consigam lidar com o turbilhão de sentimentos que é o ser humano.

Atualmente, olhar para o lado humano dos negócios é uma necessidade. Como sempre dizemos, empresas são feitas de pessoas. As transformações do mundo e a entrada das novas gerações mostram que é preciso fazer diferente. Os tempos são outros e as regras do passado já não cabem mais na atualidade. E é preciso mudar desde já para rebater a previsão da Organização Mundial de Saúde (OMS), que afirma que no próximo ano doenças emocionais serão o principal motivo de afastamento no trabalho.

Programa de gestão Play Well

Por essa razão, a Dynargie desenvolveu o programa de gestão Play Well. Os consultores adquirem conhecimento e ferramentas para gerenciar as tensões do dia a dia, acompanham os resultados e traçam um plano de ação em conjunto com os participantes. O objetivo é aprender a lidar com as adversidades e promover bem-estar no ambiente de trabalho.

Emoções no trabalho: quebre paradigmas

Muitas pessoas ainda acreditam que dentro do escritório devemos ser uma pessoa diferente da que podemos ser fora desse ambiente. É como se tivéssemos a obrigação de sermos sérios e focados dentro do escritório. No entanto, quando acaba o expediente, podemos ser brincalhões e irreverentes. Outra filosofia muito conhecida no mundo corporativo é a de que jamais devemos trazer problemas de casa para a empresa, assim como não se deve levar para a vida pessoal o estresse e as emoções do trabalho.

Acontece que essa teoria já se dissolveu há muito tempo. Os psicólogos e os psiquiatras já cansaram de apontar que agir dessa forma não dá certo e não faz bem. Esses especialistas afirmam também que uma pessoa saudável deve viver emoções o dia todo onde quer que ela esteja. Raiva, alegria, tristeza, ansiedade, medo, confiança etc. fazem parte do cotidiano e das emoções no trabalho. Sentir tudo isso é inevitável e até necessário.

Ademais, os novos tempos sugerem cada vez mais a fusão e o equilíbrio da vida pessoal e a carreira. Afinal, quem consegue deixar de se preocupar com o filho doente só porque está trabalhando? Ou então, ficar tranquilo em casa, mesmo querendo estudar um pouco mais para aquela apresentação no dia seguinte?

As emoções no trabalho diferenciam os humanos das máquinas

Lembre-se que as emoções no trabalho diferenciam os humanos das máquinas. São também os ingredientes para o futuro profissional. As habilidades e as características de homens e mulheres irão perdurar por mais alguns anos, pois os robôs ainda não são capazes de sentir. Ou seja, tenha sentimentos e use-os a seu favor.

Emoções no trabalho: assuma seus sentimentos

As emoções no trabalho são inerentes ao ser humano. Ou seja, se não há como deixá-las em casa ou no escritório, o jeito é admitir a sua existência. E já que essa capacidade é o nosso maior diferencial diante das máquinas, a questão agora é saber como lidar com todas essas sensações – e isso vale tanto para a vida profissional, como para a pessoal.

Como lidar com as emoções no trabalho?

O primeiro passo para lidar com as emoções no trabalho é simplesmente assumi-las. Portanto, ao invés de negar ou esconder a raiva, por exemplo, admita o que sente. Isso significa tomar consciência do sentimento naquele momento, mesmo que seja uma sensação inadequada ou indesejada. A partir deste ponto de partida é que começa uma viagem de autoconhecimento.

Conhecer a nós mesmos traz respostas importantes para contornar emoções no trabalho que podem nos prejudicar. Quando admitimos que estamos bravos, partimos para os próximos aprendizados.  O primeiro é ir adiante e saber como agimos e pensamos nessas condições e como percebemos que estamos nervosos. Depois, é hora de dar alguns passos atrás e descobrir as razões que nos deixaram naquele estado. Essa base de autoconhecimento dará o suporte para gerenciar as emoções no trabalho.

Reprimir as emoções no trabalho piora a situação

Os sentimentos são parte da nossa essência, compõem a nossa personalidade e nossos pensamentos. E nem sempre essas sensações são boas. As emoções no trabalho também podem ser bastante negativas em diversos aspectos. Contudo, reprimir não é a solução. Fingir que está tudo bem cria mágoas, rancores e traumas. Na hora ou ao longo do tempo, o comportamento pode se tornar inadequado.

Isso faz com que muitos profissionais se estressem no escritório e descontem isso em casa, prejudicando os relacionamentos. Há pessoas que viram uma panela de pressão e acabam criando um temperamento explosivo, virando chefes que lideram no grito ou colaboradores que se tornam submissos demais. Além das questões comportamentais, os males também se estendem à saúde, deixando o indivíduo vulnerável às mais diversas doenças.

Emoções no trabalho: inteligência emocional

Para concluir, finalizamos com a queridinha do mundo corporativo: a inteligência emocional. Uma característica importantíssima que deve ser desenvolvida para saber gerenciar as emoções no trabalho. Vale ressaltar que não se trata de evitar os sentimentos ou suprimir pensamentos, mas sim, de identificar, aceitar e usar a seu favor.

A inteligência emocional ajuda a usar os sentimentos, ainda que sejam negativos, em benefício próprio. Com esse atributo, é possível assumir o que se sente e canalizar essa energia para uma ação positiva. Por exemplo, quando o projeto não saiu como desejado ou a avaliação ficou aquém do esperado, a frustração é inevitável. É como se todo o esforço ruísse em milésimos de segundos. Entretanto, pessoas que desenvolvem o autoconhecimento e a inteligência emocional usam isso como combustível para aprimorar aquela ideia, estudar, corrigir erros, aprender e superar-se na próxima oportunidade.

Esses profissionais se decepcionam como qualquer um, mas a forma como fazem a gestão das emoções no trabalho é que faz a diferença. Essa habilidade impulsiona a vida pessoal e profissional, turbinando globalmente o potencial e trazendo resultados cada vez melhores.

Bem-estar no trabalho: uma missão da gestão

Bem-estar no trabalho

O bem-estar no trabalho deve ser uma missão da gestão em todas as empresas. Com o crescente aumento das síndromes mentais, zelar pela saúde dos colaboradores deixou há muito tempo de ser um mero benefício. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os transtornos psíquicos serão a maior causa de afastamento no trabalho até 2020. E se isso já impressiona, quando analisamos os custos, o choque é ainda maior. O Banco Mundial afirma que o impacto das doenças emocionais na economia do mundo é de US$1 Tri.

Os dados mostram que zelar pelo bem-estar no trabalho é, hoje, um verdadeiro investimento em produtividade. Esta afirmação ganha ainda mais relevância porque já foi comprovado que muitas doenças como depressão, ansiedade e burnout são ocasionadas ou agravadas no mundo corporativo. Por isso, as organizações precisam se empenhar em proporcionar um ambiente mais saudável aos seus colaboradores. Além de evitar as faltas e os gastos, esse cuidado previne enfermidades e promove o aumento de desempenho da equipe.

Bem-estar no trabalho: saúde do colaborador

Na última década, diversas pesquisas mostram como o bem-estar no trabalho tem influência na saúde do colaborador. Os resultados expõem o aumento das mais diversas doenças e a relação delas com o mundo corporativo. De acordo com o Ministério da Saúde, os auxílios-doença relacionados ao trabalho são bastante expressivos. Reações ao estresse grave e transtornos de adaptação, episódios depressivos e outros transtornos ansiosos causaram 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016.

Os números apontam uma responsabilidade não só do profissional, mas das empresas com relação ao bem-estar no trabalho. Isso porque o elevado nível de estresse influencia diretamente no funcionamento do corpo humano. A pessoa pode sofrer desde uma pequena baixa no sistema imunológico até um AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Situações que influenciam negativamente o bem-estar no trabalho

Existe uma série de situações que afetam o bem-estar no trabalho. A alta carga de tensão, por exemplo, pode gerar dores musculares, enxaqueca e gastrite. Pressão e cobrança excessiva são um prato cheio para o desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares. Já o assédio moral e sexual, chefes que lideram no grito, e ambientes hostis são ingredientes que prejudicam a saúde mental do colaborador e favorecem o surgimento da síndrome do pânico, transtorno de ansiedade e depressão.

Bem-estar no trabalho: saúde da empresa  

É visível que o estresse e outros incômodos ameaçam o bem-estar no trabalho. Consequentemente, também comprometem a satisfação e a saúde do colaborador. Aliás, afetam não só o profissional, mas também, a própria companhia. A empresa corre o risco de perder um talento com sua saída espontânea ou por afastamento médico.

Trabalhar doente pode indicar falta de bem-estar no trabalho

Em tempos de crise ou simplesmente pela pressão do serviço, muitos profissionais se sentem forçados a ir ao escritório, mesmo não se sentindo bem. A atitude costuma ser vista como louvável, demonstrando responsabilidade e esforço do colaborador. E, sim, é realmente tudo isso. A questão é que esse mesmo comportamento também pode prejudicar os negócios. Aliás, a presença pode ser até pior do que a falta.

A coação para trabalhar doente sinaliza que os cuidados com o bem-estar no trabalho têm sido deixados de lado. E isso já deveria alertar as organizações. Mas uma pesquisa realizada no Reino Unido pelo Chartered Institute of Personnel and Development afirma que apenas 30% das empresas investigam a presença dos colaboradores nessas condições.

Por que trabalhar doente revela ausência de bem-estar no trabalho e prejudica os negócios?

Nos casos de doenças contagiosas, ainda que se trate apenas de uma gripe, a presença do colaborador coloca toda a empresa em risco de infecção. Afinal, basta um espirro para proliferar o vírus no ar e interferir no bem-estar no trabalho. Isso sem falar que a falta de descanso é danosa para a recuperação do paciente.

Trabalhar doente também faz mal pros negócios porque diminui a capacidade de produção do profissional. Além de ser ruim para a carreira do colaborador, a companhia sofre com essa ineficiência. Nas ocorrências de doenças psiquiátricas, a falta de concentração e o estresse se elevam a níveis exorbitantes. E inicia-se aí um ciclo de aumento da cobrança na mesma proporção que piora o estado do profissional.  O clima fica ruim, a improdutividade se torna evidente e ainda é preciso enfrentar o preconceito. Infelizmente, mesmo com o assunto em alta, esse tipo de enfermidade ainda é visto como “frescura” e não recebe a seriedade que merece.

Como se isso não bastasse, os gastos com o restabelecimento da saúde são altos. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, só os custos dos transtornos mentais relacionados ao trabalho representam 3% do PIB da União Europeia. Isso sem falar nos riscos de processos trabalhistas.

Bem-estar no trabalho: prevenção de doenças e produtividade 

Diante de todo esse cenário, parece até óbvio dizer que companhias que não valorizam o bem-estar no trabalho colocam o seu próprio desenvolvimento em risco. Afinal, como sempre dizemos: empresas são feitas de pessoas. E é preciso lembrar que mesmo com os avanços da tecnologia, são os profissionais que fazem os negócios acontecerem.

Por essa razão, o investimento em proporcionar um ambiente e uma experiência mais agradável ao colaborador é primordial. Enquanto quem negligencia o tema sofre com prejuízos, o contrário traz benefícios. As organizações que investem no bem-estar no trabalho e zelam pela saúde física, mental, psicossocial e pela satisfação de seus colaboradores, têm nas mãos catalisadores de resultados positivos.

Ao longo de quase quatro décadas, a Dynargie já provou nos diversos países em que atua que cuidar dos colaboradores é a receita de sucesso. A atenção com o bem-estar no trabalho confere poderes incríveis. A prevenção de doenças se torna sinônimo de produtividade. Já a satisfação passa significar motivação, criatividade e inovação.

Bem-estar no trabalho: existência do estresse

Neste ponto da conversa, a pergunta que fica é: como promover bem-estar no trabalho? O primeiro passo é simplesmente admitir que o estresse existe e que ele é praticamente inevitável. Cabe lembrar ainda que os agentes estressantes são por natureza um mecanismo de defesa. A sua função é alertar e preparar o corpo e a mente para uma dificuldade. Na prática, é aquele impulso que temos para resolver algum entrave ou dar aquela atenção a mais ao projeto.

A questão é que em altos níveis, o estresse atrapalha o bem-estar no trabalho e provoca uma série de prejuízos. Não é à toa que o burnout foi recentemente reconhecido e incluído na Classificação Internacional de Doenças (CID) como Síndrome de Burnout. Trata-se de um esgotamento físico e mental intenso, ligado diretamente à vida profissional. Como na tradução do termo, o paciente se rende à exaustão, entrando em colapso.

Gerenciamento do estresse para promoção do bem-estar no trabalho

Se o estresse existe e em altos níveis pode ser prejudicial, a solução é aprender a gerenciá-lo para obter mais qualidade de vida e bem-estar. Isso porque ressaltamos que os agentes estressores têm uma função muito importante no corpo humano. E sim, também podem ser benéficos. Portanto, aprender a lidar com essas tensões inevitáveis é fundamental.

Quando mantemos a taxa emocional equilibrada, conseguimos extrair o lado positivo dessas reações corporais. Ou seja, transformamos o estresse e a ansiedade em impulso para fazer as coisas acontecerem, zelar pela perfeição do projeto e se esforçar para entregar no prazo. Aprender a administrar o nervosismo natural faz parte do empenho com a companhia em promover bem-estar no trabalho.

Outra vantagem é que filtramos melhor aquilo que realmente merece a nossa atenção. Quantas vezes nos estressamos com algo que não tem importância? Saber evitar esse tipo de irritação contribui não só para a vida profissional, como para a pessoal. Gerenciar essas emoções é saber dedicar a energia para o que é preciso.

Bem-estar no trabalho: uma missão da gestão

A lógica é bem simples: o bem-estar no trabalho favorece a produtividade e previne doenças, bem como os prejuízos a elas associados. A atmosfera fica mais propícia a render frutos positivos, expandir os negócios, desenvolver carreiras, e tantas outras coisas boas. Logo, o bem-estar no trabalho deve ser uma missão da gestão de todas as empresas.

O papel da gestão na missão de promover bem-estar no trabalho

A gestão é responsável por provocar as transformações necessárias, zelar por cada colaborador e avaliar os resultados. É preciso estar atento não só às tarefas em si, mas também em quem as executa. Quando os líderes valorizam as pessoas, este pequeno gesto se transforma em exemplo para a equipe. Naturalmente, o mesmo cuidado se prolifera entre os colegas, mantendo um alto nível de energia geral e fazendo com que todos contribuam.

Por isso, é importante que as atitudes venham de cima. Os gestores precisam fazer a sua parte para que os liderados o sigam na mesma direção. Se o chefe grita e se descontrola, o clima entre os colegas também fica pesado. O bem-estar no trabalho requer a ajuda de todos, mas o papel da gestão é fundamental.

Promoção de bem-estar no trabalho é uma missão contínua

Promover bem-estar no trabalho é uma missão desafiadora, porém, muito benéfica. O esforço deve ser contínuo e diário, porque o estresse no trabalho é praticamente inevitável. Por essa razão, o Play Well da Dynargie não é um treinamento, mas um programa de gestão. Os consultores levam conhecimento e ferramentas para gerenciar as tensões do dia a dia, acompanham os resultados e traçam um plano de ação em conjunto com os participantes.

Diferentemente de uma receita de bolo, as medidas a serem tomadas são muito particulares. Por exemplo, os prazos apertados podem ser os gatilhos do estresse de um setor, enquanto em outro departamento a questão pode estar na alta demanda. Dessa forma, é preciso analisar e observar as reais necessidades de cada organização ou divisão. Quando entendemos os fenômenos e o que deve ser feito, se torna possível administrar a preocupação e as tensões.  

Nosso Propósito é: “Transformar Comportamentos. Impactar Resultados.”

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