Bem-estar no trabalho: uma missão da gestão

Bem-estar no trabalho

O bem-estar no trabalho deve ser uma missão da gestão em todas as empresas. Com o crescente aumento das síndromes mentais, zelar pela saúde dos colaboradores deixou há muito tempo de ser um mero benefício. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os transtornos psíquicos serão a maior causa de afastamento no trabalho até 2020. E se isso já impressiona, quando analisamos os custos, o choque é ainda maior. O Banco Mundial afirma que o impacto das doenças emocionais na economia do mundo é de US$1 Tri.

Os dados mostram que zelar pelo bem-estar no trabalho é, hoje, um verdadeiro investimento em produtividade. Esta afirmação ganha ainda mais relevância porque já foi comprovado que muitas doenças como depressão, ansiedade e burnout são ocasionadas ou agravadas no mundo corporativo. Por isso, as organizações precisam se empenhar em proporcionar um ambiente mais saudável aos seus colaboradores. Além de evitar as faltas e os gastos, esse cuidado previne enfermidades e promove o aumento de desempenho da equipe.

Bem-estar no trabalho: saúde do colaborador

Na última década, diversas pesquisas mostram como o bem-estar no trabalho tem influência na saúde do colaborador. Os resultados expõem o aumento das mais diversas doenças e a relação delas com o mundo corporativo. De acordo com o Ministério da Saúde, os auxílios-doença relacionados ao trabalho são bastante expressivos. Reações ao estresse grave e transtornos de adaptação, episódios depressivos e outros transtornos ansiosos causaram 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016.

Os números apontam uma responsabilidade não só do profissional, mas das empresas com relação ao bem-estar no trabalho. Isso porque o elevado nível de estresse influencia diretamente no funcionamento do corpo humano. A pessoa pode sofrer desde uma pequena baixa no sistema imunológico até um AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Situações que influenciam negativamente o bem-estar no trabalho

Existe uma série de situações que afetam o bem-estar no trabalho. A alta carga de tensão, por exemplo, pode gerar dores musculares, enxaqueca e gastrite. Pressão e cobrança excessiva são um prato cheio para o desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares. Já o assédio moral e sexual, chefes que lideram no grito, e ambientes hostis são ingredientes que prejudicam a saúde mental do colaborador e favorecem o surgimento da síndrome do pânico, transtorno de ansiedade e depressão.

Bem-estar no trabalho: saúde da empresa  

É visível que o estresse e outros incômodos ameaçam o bem-estar no trabalho. Consequentemente, também comprometem a satisfação e a saúde do colaborador. Aliás, afetam não só o profissional, mas também, a própria companhia. A empresa corre o risco de perder um talento com sua saída espontânea ou por afastamento médico.

Trabalhar doente pode indicar falta de bem-estar no trabalho

Em tempos de crise ou simplesmente pela pressão do serviço, muitos profissionais se sentem forçados a ir ao escritório, mesmo não se sentindo bem. A atitude costuma ser vista como louvável, demonstrando responsabilidade e esforço do colaborador. E, sim, é realmente tudo isso. A questão é que esse mesmo comportamento também pode prejudicar os negócios. Aliás, a presença pode ser até pior do que a falta.

A coação para trabalhar doente sinaliza que os cuidados com o bem-estar no trabalho têm sido deixados de lado. E isso já deveria alertar as organizações. Mas uma pesquisa realizada no Reino Unido pelo Chartered Institute of Personnel and Development afirma que apenas 30% das empresas investigam a presença dos colaboradores nessas condições.

Por que trabalhar doente revela ausência de bem-estar no trabalho e prejudica os negócios?

Nos casos de doenças contagiosas, ainda que se trate apenas de uma gripe, a presença do colaborador coloca toda a empresa em risco de infecção. Afinal, basta um espirro para proliferar o vírus no ar e interferir no bem-estar no trabalho. Isso sem falar que a falta de descanso é danosa para a recuperação do paciente.

Trabalhar doente também faz mal pros negócios porque diminui a capacidade de produção do profissional. Além de ser ruim para a carreira do colaborador, a companhia sofre com essa ineficiência. Nas ocorrências de doenças psiquiátricas, a falta de concentração e o estresse se elevam a níveis exorbitantes. E inicia-se aí um ciclo de aumento da cobrança na mesma proporção que piora o estado do profissional.  O clima fica ruim, a improdutividade se torna evidente e ainda é preciso enfrentar o preconceito. Infelizmente, mesmo com o assunto em alta, esse tipo de enfermidade ainda é visto como “frescura” e não recebe a seriedade que merece.

Como se isso não bastasse, os gastos com o restabelecimento da saúde são altos. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, só os custos dos transtornos mentais relacionados ao trabalho representam 3% do PIB da União Europeia. Isso sem falar nos riscos de processos trabalhistas.

Bem-estar no trabalho: prevenção de doenças e produtividade 

Diante de todo esse cenário, parece até óbvio dizer que companhias que não valorizam o bem-estar no trabalho colocam o seu próprio desenvolvimento em risco. Afinal, como sempre dizemos: empresas são feitas de pessoas. E é preciso lembrar que mesmo com os avanços da tecnologia, são os profissionais que fazem os negócios acontecerem.

Por essa razão, o investimento em proporcionar um ambiente e uma experiência mais agradável ao colaborador é primordial. Enquanto quem negligencia o tema sofre com prejuízos, o contrário traz benefícios. As organizações que investem no bem-estar no trabalho e zelam pela saúde física, mental, psicossocial e pela satisfação de seus colaboradores, têm nas mãos catalisadores de resultados positivos.

Ao longo de quase quatro décadas, a Dynargie já provou nos diversos países em que atua que cuidar dos colaboradores é a receita de sucesso. A atenção com o bem-estar no trabalho confere poderes incríveis. A prevenção de doenças se torna sinônimo de produtividade. Já a satisfação passa significar motivação, criatividade e inovação.

Bem-estar no trabalho: existência do estresse

Neste ponto da conversa, a pergunta que fica é: como promover bem-estar no trabalho? O primeiro passo é simplesmente admitir que o estresse existe e que ele é praticamente inevitável. Cabe lembrar ainda que os agentes estressantes são por natureza um mecanismo de defesa. A sua função é alertar e preparar o corpo e a mente para uma dificuldade. Na prática, é aquele impulso que temos para resolver algum entrave ou dar aquela atenção a mais ao projeto.

A questão é que em altos níveis, o estresse atrapalha o bem-estar no trabalho e provoca uma série de prejuízos. Não é à toa que o burnout foi recentemente reconhecido e incluído na Classificação Internacional de Doenças (CID) como Síndrome de Burnout. Trata-se de um esgotamento físico e mental intenso, ligado diretamente à vida profissional. Como na tradução do termo, o paciente se rende à exaustão, entrando em colapso.

Gerenciamento do estresse para promoção do bem-estar no trabalho

Se o estresse existe e em altos níveis pode ser prejudicial, a solução é aprender a gerenciá-lo para obter mais qualidade de vida e bem-estar. Isso porque ressaltamos que os agentes estressores têm uma função muito importante no corpo humano. E sim, também podem ser benéficos. Portanto, aprender a lidar com essas tensões inevitáveis é fundamental.

Quando mantemos a taxa emocional equilibrada, conseguimos extrair o lado positivo dessas reações corporais. Ou seja, transformamos o estresse e a ansiedade em impulso para fazer as coisas acontecerem, zelar pela perfeição do projeto e se esforçar para entregar no prazo. Aprender a administrar o nervosismo natural faz parte do empenho com a companhia em promover bem-estar no trabalho.

Outra vantagem é que filtramos melhor aquilo que realmente merece a nossa atenção. Quantas vezes nos estressamos com algo que não tem importância? Saber evitar esse tipo de irritação contribui não só para a vida profissional, como para a pessoal. Gerenciar essas emoções é saber dedicar a energia para o que é preciso.

Bem-estar no trabalho: uma missão da gestão

A lógica é bem simples: o bem-estar no trabalho favorece a produtividade e previne doenças, bem como os prejuízos a elas associados. A atmosfera fica mais propícia a render frutos positivos, expandir os negócios, desenvolver carreiras, e tantas outras coisas boas. Logo, o bem-estar no trabalho deve ser uma missão da gestão de todas as empresas.

O papel da gestão na missão de promover bem-estar no trabalho

A gestão é responsável por provocar as transformações necessárias, zelar por cada colaborador e avaliar os resultados. É preciso estar atento não só às tarefas em si, mas também em quem as executa. Quando os líderes valorizam as pessoas, este pequeno gesto se transforma em exemplo para a equipe. Naturalmente, o mesmo cuidado se prolifera entre os colegas, mantendo um alto nível de energia geral e fazendo com que todos contribuam.

Por isso, é importante que as atitudes venham de cima. Os gestores precisam fazer a sua parte para que os liderados o sigam na mesma direção. Se o chefe grita e se descontrola, o clima entre os colegas também fica pesado. O bem-estar no trabalho requer a ajuda de todos, mas o papel da gestão é fundamental.

Promoção de bem-estar no trabalho é uma missão contínua

Promover bem-estar no trabalho é uma missão desafiadora, porém, muito benéfica. O esforço deve ser contínuo e diário, porque o estresse no trabalho é praticamente inevitável. Por essa razão, o Play Well da Dynargie não é um treinamento, mas um programa de gestão. Os consultores levam conhecimento e ferramentas para gerenciar as tensões do dia a dia, acompanham os resultados e traçam um plano de ação em conjunto com os participantes.

Diferentemente de uma receita de bolo, as medidas a serem tomadas são muito particulares. Por exemplo, os prazos apertados podem ser os gatilhos do estresse de um setor, enquanto em outro departamento a questão pode estar na alta demanda. Dessa forma, é preciso analisar e observar as reais necessidades de cada organização ou divisão. Quando entendemos os fenômenos e o que deve ser feito, se torna possível administrar a preocupação e as tensões.  

Nosso Propósito é: “Transformar Comportamentos. Impactar Resultados.”

Fale conosco: +55 11 5505-1460 – brasil@dynargie.com.br

Influência e persuasão nas negociações

Quem trabalha na área comercial, sabe que influência e persuasão nas negociações são elementos primordiais para o sucesso. Mas como usar essas ferramentas durante uma reunião? Como vencer os obstáculos da venda? E o mais importante: como conquistar a confiança do cliente? Essas reflexões foram respondidas durante a palestra de Carlos Cezar*, sócio e consultor da Dynargie Brasil, realizada em Ribeirão Preto.

Convidado pela AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil), Carlos abordou influência e persuasão nas negociações de forma bastante interativa. O tema é trabalhado pela Dynargie Brasil em treinamentos e palestras com seus clientes. Mais que apresentar soluções, a proposta é provocar a participação do público para gerar insights e uma reflexão acerca do tema para obter sucesso nas vendas.

Influência e persuasão nas negociações: os obstáculos da venda

Geralmente, ao pensar no tema, a expectativa é ir direto ao ponto, ou seja, como persuadir e influenciar durante a reunião. Mas sabemos muito bem que no mundo real há diversas etapas que antecedem o encontro com o cliente. Por essa razão, Carlos iniciou sua palestra abordando os obstáculos da venda. E é exatamente, onde o trabalho do vendedor começa.

Cliente

De nada adianta saber em teoria sobre influência e persuasão nas negociações se não conseguirmos vencer os primeiros empecilhos de uma venda. Por isso, a temática começa diante de um universo que, embora pareça negativo, apenas traz barreiras a serem vencidas. Afinal, quantas vezes foi necessário ligar para agendar ou reagendar aquela reunião com um prospect? Quantos clientes têm tempo livre e disponível para te receber exatamente naquele momento mais conveniente para você?

O trabalho do vendedor começa muito antes do encontro com seu interlocutor. E sem dúvida, influência e persuasão nas negociações devem ter o foco em conquistar o cliente durante a prospecção. Isso porque fazer o cliente te escutar é, sem dúvida, o primeiro desafio de uma venda. Às vezes, pode ser por uma simples questão de agenda lotada. Em outras, a falta de verba ou de interesse no que você tem a dizer, no seu produto e na sua empresa são grandes entraves. E é preciso estudar muito bem o cliente antes, pois nem sempre é um bom momento para o cliente comprar.

Vendedor

Entre os diversos obstáculos que dificultam uma venda, devemos incluir nós mesmos. Sim, os vendedores podem ser a pedra em seu próprio caminho. E o principal desafio é o despreparo. Isso porque não basta saber em teoria o que é influência e persuasão nas negociações, se não souber aplicar na prática. É preciso ir muito além de conhecer as técnicas de vendas, mas conhecer a si mesmo e buscar o seu desenvolvimento.

Essa falta de preparo gera sentimentos e comportamentos como insegurança, ansiedade e medo que destroem qualquer conversa. Isso explica parte da superação necessária para que influência e persuasão nas negociações sejam bem-sucedidas. Outro erro bastante comum é querer resolver o problema do cliente ou oferecer qualquer coisa, sem saber o que o seu interlocutor realmente precisa. “Enfim, todo aquele comportamento de autossabotagem”, ressaltou o consultor da Dynargie Brasil.

Influência e persuasão nas negociações: a confiança

Influência e persuasão nas negociações para obter sucesso nas vendas começam com a superação desses desafios. Diante disso, vale refletir sobre quais são os entraves que você tem enfrentado e por quê. Conhecer suas próprias dificuldades e buscar o desenvolvimento delas é, sem dúvida, o começo da jornada.

Mas e depois, o que eu faço? Com uma plateia lotada e bastante interessada, Carlos Cezar discutiu com o público para que, juntos, encontrassem a solução. Influência e persuasão nas negociações só acontecem com a construção da confiança. Vale ressaltar ainda que confiança não se compra e está disponível para qualquer um. Daí a importância de se esforçar e se empenhar para ser digno de conquistá-la com maestria.

Influência e persuasão nas negociações: o que é preciso para conquistar o cliente

Agora você deve estar se perguntando: o que é preciso fazer para conquistar a confiança do cliente? Basta apenas usar influência e persuasão nas negociações? Para responder a essas perguntas, Carlos Cezar explica que um bom vendedor precisa ter dois atributos primordiais. O primeiro é a atitude e o segundo é a competência. Uma precisa da outra para determinar a sua eficiência. Ou seja, ambas devem caminhar juntas.

1º Atitude

A atitude está relacionada com características importantes como ter coragem, ser transparente e se preocupar realmente com o cliente. Conquistar a confiança vai muito além de persuadir e influenciar, envolve escutar receptivamente o cliente, querer saber qual é a necessidade dele e oferecer uma solução. A empatia de um vendedor é essencial para criar sinergia durante o encontro e estabelecer uma negociação ganha-ganha.

2º Competência

Como dito, um atributo precisa caminhar lado a lado com o outro. Portanto, não basta ter atitude, é preciso também ter competência. Isso significa que o vendedor precisa ter conhecimento técnico, entender muito bem seu produto ou serviço, o mercado em que está inserido e benefícios que tem a oferecer. Também é essencial conhecer o prospect e a sua área de atuação. Dessa forma, é possível compreender a real necessidade do cliente e atendê-lo corretamente, oferecendo exatamente o que ele precisa.  

Influência e persuasão nas negociações: como conquistar o cliente?

Com atitude, competência e confiança, influência e persuasão na negociação fluem naturalmente. Ao estabelecer uma relação em que todos ganham com transparência e honestidade, sem empurrar um produto, o interlocutor se sente mais confortável. Tudo isso somado à entrega da solução que atenda exatamente o que o cliente precisa, garante a satisfação e um relacionamento duradouro.

Esse cenário explica muito bem como conquistar cliente. Mas o sócio e consultor da Dynargie Brasil alerta que o esforço não para por aí. “É preciso fazer esse trabalho com constância, consistência e propósito positivo”, pontuou. Isso quer dizer que a confiança é conquistada e deve ser mantida no dia a dia, com demonstrações práticas de que o cliente pode confiar e continuar confiando em você.

Influência e a persuasão nas negociações devem estar focadas nessa construção de um relacionamento saudável. “Você não foca no cliente porque é altruísta, mas sim, porque quer resolver o problema dele e da companhia. E isso irá ajudar a todos, inclusive você, como vendedor, e a sua empresa”, explicou Carlos Cezar.

Influência e persuasão nas negociações: competência, atitude e propósito positivo

Ao longo da palestra, Carlos Cezar mostrou que influência e persuasão nas negociações vão muito além dos verbos influenciar e persuadir. E com o apoio da plateia que participou o tempo todo, não só da dinâmica proposta, mas também durante a conversa, foi possível pontuar alguns insights:

  • A importância de conquistar a confiança do cliente
  • As atitudes adequadas para essa conquista
  • A necessidade de trabalhar as competências essenciais para essa finalidade
  • Demonstrar interesse verdadeiro pela necessidade do cliente
  • Ter um propósito positivo com o cliente

A soma de tudo isso conduz à influência e à persuasão nas negociações de forma positiva. O vendedor estabelece um relacionamento com o cliente, conquista a confiança, e a venda faz com que todos ganhem. Este é um dos segredos do sucesso na área comercial.

*Carlos Cezar é Consultor e sócio na Dynargie Brasil, consultoria especializada em preparar pessoas para que sejam protagonistas das mudanças necessárias para fazer frente às transformações do mundo e nos ambientes de negócios.

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Colegas de trabalho difíceis de lidar: o que fazer?

Colegas de trabalho difíceis de lidar

Colegas de trabalho difíceis de lidar estão por toda parte, é verdade. Então, fique tranquilo, você não é o único a ter que conviver ou aturar pessoas que te desagradam. Em qualquer empresa ou setor, é intrínseca a pluralidade de personalidades – que aliás, é bastante benéfica aos negócios. Ou seja, não há como fugir de um chefe, um subordinado ou um par de convivência complicada.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: o desafio

Trabalhar com colegas de trabalho difíceis de lidar torna o cotidiano verdadeiramente penoso. Isso porque alguns tipos de pessoas podem acabar com a sua voz e expressão. Não sabem escutar receptivamente ou são donos da verdade e não aceitam ideias alheias. Já os fofoqueiros de plantão podem atrasar o serviço, causar discórdias e falta de confiança na equipe. São consideradas pessoas chatas e mesmo que você não queira saber da “última novidade”, parece impossível fugir deles. Além de atrapalhar a produtividade, essa chatice pode ainda prejudicar a sua reputação.

Há também colegas de trabalho difíceis de lidar porque propagam atitudes negativas. Uns reclamam de tudo e de todos, acham que nada está bom o suficiente. E isso pode ser bastante desgastante, afetando a segurança e a autoestima de quem convive com eles. Tem também aqueles que acabam com a harmonia da equipe e os que parecem perseguir você. Não é preciso nem dizer que isso acaba com o dia de qualquer pessoa.

São inúmeros os tipos de personalidade capazes de fazer do trabalho um inferno. O pior é que por causa disso, podem surgir outras consequências como estresse, falta de motivação, cansaço, entre outras.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: demissão é uma solução?

Diante de colegas de trabalho difíceis de lidar, sabemos muito bem que esse nível de insatisfação pode levar muitas pessoas a pedirem demissão. Um estudo sobre o que levou as pessoas a pedirem as contas em 2017 apontou que colegas problemáticos estão no topo das motivações da categoria ambiente de trabalho.

A questão é que sair da empresa não é a única opção para lidar com colegas de trabalho difíceis. Também não quer dizer que seja a melhor escolha. Para quem toma esse rumo, o caminho pode ser tão obscuro quanto continuar onde está. Afinal, não há garantias que no outro escritório você não vá cruzar com alguém até pior. Engana-se quem pensa que mudar de empresa ou de área possa resolver a questão como um passe de mágica. É preciso dizer que, infelizmente, nem sempre essa magia funciona bem.

Ou seja, antes de encarar a demissão como opção, é preciso lembrar que colegas de trabalho difíceis de lidar podem estar em qualquer lugar. E que é quase inevitável se deparar com pessoas que te desagradem, pensem diferente ou tenham características mais complexas. Tomar consciência dessa realidade é importantíssimo para acertar nas decisões e enxergar alternativas.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: o que fazer?

Por mais difícil que seja a relação com colegas de trabalho difíceis de lidar, pedir demissão não é uma opção que pode ser considerada pela maioria das pessoas. Eis que vem a pergunta: então o que fazer? Bom, a resposta é mais simples do que se pensa – o jeito é encontrar uma forma de entrar em harmonia com tais personalidades.

Por que aprender a conviver com colegas de trabalho difíceis?

Se em qualquer empresa estamos sujeitos a lidar com colegas de trabalho difíceis, aprender a conviver com eles se torna uma habilidade imprescindível em qualquer companhia. Aprendizado esse que será útil não só na vida profissional, como também, na vida pessoal.

Mas é claro que a despeito da imensa importância de desenvolver essa aptidão (praticamente óbvia), muitas pessoas torcem o nariz e argumentam que já fizeram de tudo. Será? Jogar a toalha não é solucionar o problema, tampouco ignorar a questão signifique capacidade de conviver pacificamente com alguns tipos de pessoas. Nutrir raiva ou deixar o orgulho falar mais alto só pioram a situação. Você se estressa, e parece que falta energia para tentar contornar o conflito.

Então, que tal se esforçar um pouco mais enquanto é possível manter o controle emocional? Assim, é possível ter ainda alguma objetividade para respirar fundo e agir sem deixar que aquela chateação te afete.

Como lidar com colegas de trabalho difíceis?

Se você estiver convencido de que é preciso fazer a sua parte para conviver com colegas de trabalho difíceis de lidar, é hora de colocar a mão na massa. Separamos um passo a passo para começar a desenvolver a habilidade de lidar com esse tipo de pessoa, e sobretudo, evitar que isso te traga consequências negativas no dia a dia.

Seja autocrítico

O primeiro passo é se questionar. Descobrir as razões que fazem aquele colega de trabalho difícil te aborrecer tanto. Por que é tão árdua a convivência? Quando começou? Vocês sempre tiveram essas faíscas no relacionamento? Fazer essas perguntas a si mesmo pode começar a dar uma luz a respeito do que fazer. Às vezes, descobrimos que o problema não está no outro e sim, em nós mesmos. Ou que, na verdade, estamos exagerando um pouco por estarmos atarefados ou estressados com algum prazo curto. Por essa razão, a autoanálise é tão importante para elucidar os fatos.

Mude a sua mentalidade

É fundamental mudar a sua mentalidade diante de colegas de trabalho difíceis de lidar. Ao invés de se contaminar e reclamar pelos cantos, convença a si mesmo de que isso deve acabar. Então, configure o seu mindset para se tornar um pacificador e fazer as pazes com a outra pessoa. Lembre-se do quanto você batalhou para chegar até aqui e de como seu dia a dia pode melhorar se esse conflito cessar. É hora de estar aberto, mudar suas ações, escutar receptivamente, e encontrar um ponto de equilíbrio entre as partes.

Tome atitudes

Quando tomamos consciência do que nos aborrece verdadeiramente fica mais fácil encontrar uma solução. É aí que entram as nossas atitudes com o colega difícil de lidar. Se descobrir que talvez você esteja em um mau momento e isso fez o relacionamento mais difícil, peça desculpas. Ou se o que te aborrece é uma ação feita pelo outro, tente pensar em algo que possa contornar. Uma conversa franca e amigável pode ser um caminho. Em outros casos, responder com atitudes positivas diante daquilo que te desagrada pode desarmar quem te ataca.

7 coisas que não devem ser feitas no trabalho

coisas que não devem ser feitas no trabalho

Entre as coisas que não devem ser feitas no trabalho figuram comportamentos e atitudes que são capazes de atrapalhar (e muito!) a sua ascensão profissional. Muito além de conhecimento e currículo, as empresas estão observando e avaliando também características, postura, ações e reações de seus colaboradores. Por isso, é importante estar atento aos seus atos e evitar deslizes, se quiser alcançar o sucesso e zelar pela harmonia na empresa. Mesmo em tempos de mudanças e novos modelos laborais, ainda há um senso comum sobre coisas que não devem ser feitas no trabalho, listadas a seguir. Confira!

1. Coisas que não devem ser feitas no trabalho: reclamar demais

Pessoas que reclamam demais demonstram improdutividade, falta de dedicação e pouca adaptabilidade. Por isso, é uma das coisas que não devem ser feitas no trabalho. Além de ser bastante desagradável conviver com uma pessoa que sempre está resmungando, essa atitude contamina todo o escritório e contribui negativamente na atmosfera corporativa.

O reclamão pode até ter razão ao dizer que o chefe é um líder mal preparado, que o computador está velho demais ou que os colegas sejam difíceis de lidar. Mas reclamar, pontuando e ressaltando cada ponto negativo também não melhora a situação. Portanto, ao invés de reclamar, que tal buscar uma solução, ter a iniciativa da mudança e promover a transformação positiva?

2. Coisas que não devem ser feitas no trabalho: fofocar

Embora seja uma das coisas que não devem ser feitas no trabalho, as fofocas marcam presença em muitos ambientes corporativos. Falar da vida alheia ou sobre informações sem procedência costuma ser o “esporte” favorito de quem aparentemente não tem muito serviço para fazer. E é exatamente essa imagem que o fofoqueiro transmite. A sua reputação fica abalada por ser visto como falso, desleal e pouco confiável.

E nem é preciso ser o rei da fofoca para ganhar esse estigma. Basta tomar conhecimento sobre um boato e passá-lo adiante para correr o risco de sujar o currículo. Isso sem falar no quão prejudicial pode ser para a vítima e para o clima do departamento e até da empresa toda. Por isso, o ideal é evitar esse tipo de conversa, não repassar o boato e preferir abordagens mais agradáveis com os colegas de trabalho.

3. Coisas que não devem ser feitas no trabalho: abusar da internet

Dar uma espiadinha no Facebook, responder uma mensagem no WhatsApp ou navegar livremente pela internet são ações aparentemente inofensivas durante o expediente. E a empresa pode até permitir isso.  O problema é quando o uso se torna um abuso – ultrapassar os limites do bom senso é justamente o que você não deve fazer no trabalho.

É muito fácil exceder essa liberdade e esquecer do trabalho. Não é preciso nem dizer que a produtividade cai, a efetividade diminui e as inovações desaparecem. Isso vale também para quem está com as tarefas em dia, mas dedica o tempo livre somente com a internet. É preciso ser razoável e encontrar um equilíbrio para aproveitar a web sem se descuidar do trabalho.

4. Coisas que não devem ser feitas no trabalho: perder o controle

Sabemos que a pressão e o estresse do dia a dia são reais e frequentes. No entanto, não devem ser desculpas para perder o controle, dar chilique, gritar, bater na mesa ou maltratar as pessoas. Sabemos que chefes que lideram no grito são extremamente prejudiciais para a empresa. Da mesma forma, é bastante negativo para uma equipe lidar com um integrante que explode e distribui patadas.

Ou seja, independentemente do seu cargo, perder o controle faz parte da lista de coisas que não devem ser feitas no trabalho. Por mais difícil que seja, conter a sua raiva e manter o equilíbrio é fundamental. Então, respire fundo e procure recuperar a sobriedade e a tranquilidade. Só assim, será possível canalizar a sua energia naquilo que realmente interessa: a solução.

5. Coisas que não devem ser feitas no trabalho: trabalhar muito doente

Pode até ser de grande valor aquele profissional que, mesmo doente, marca presença na empresa. Mas, como tudo na vida, é preciso bom senso. Caso contrário, você transformará um ato louvável em uma coisa que não deve ser feita no trabalho. Trabalhar com um leve resfriado ainda é aceitável. Mas, se há febre ou algo mais grave, o ideal é procurar um médico ao invés de aparecer no escritório.

Além do serviço não render, a recuperação se torna mais lenta e os colegas são expostos ao risco de contágio. Aí, o colaborador dedicado se torna um verdadeiro propagador de vírus. E se mesmo diante de todos os argumentos, aquela planilha falar mais alto, trabalhe de casa. Cuidar da sua saúde também é zelar pela sua carreira.

6. Coisas que não devem ser feitas no trabalho: falar sobre assuntos polêmicos

Um item importantíssimo entre as coisas que não devem ser feitas no trabalho é falar sobre assuntos ou temas polêmicos que não tenham relação com o trabalho propriamente dito. Esse tipo de conversa geralmente não termina muito bem. Basta uma opinião contrária para a situação esquentar e gerar discussões intermináveis. Ao final, a desarmonia se torna geral com o clima pesado que fica depois. Isso sem falar nas intrigas e desavenças entre colegas, que tornam difícil a convivência.

Como há estresse suficiente no dia a dia, prefira falar sobre questões mais leves, histórias inspiradoras ou experiências enriquecedoras. Assim, você evita brigas e ameniza um pouco da pressão cotidiana durante a pausa para um cafezinho.

7. Coisas que não devem ser feitas no trabalho: incomodar os outros com seu barulho

Barulho é uma das coisas que não devem ser feitas no trabalho simplesmente porque incomoda. Ninguém é obrigado a gostar do mesmo estilo musical que você, por exemplo. Então, se quiser ouvir a sua música, coloque fones de ouvido. Lembre-se que o som pode ajudar na sua concentração, mas atrapalhar a do colega.

O mesmo vale para o celular. O barulho de notificações e ligações tem potencial para ser extremamente irritante. E em tempos de grupos, esses alarmes podem soar constantemente com as dezenas de mensagens chegando o tempo todo. Deixe-o no silencioso e contribua com a harmonia do escritório.

Como aproveitar melhor as férias

Como aproveitar melhor as férias

Férias? Confira dicas para fugir do estresse do trabalho, relaxar o corpo e a mente e ainda, curtir ao máximo o descanso

Você se esforçou durante meses a fio e finalmente chegou o tão aguardado momento de descansar e curtir! Recompensa merecida e necessária para relaxar o corpo e a mente. Agora é hora de recarregar a energia e ter momentos prazerosos. Então, confira a seguir dicas para fugir do estresse e aproveitar ao máximo as suas férias.

Curta as férias antecipadamente!

Pesquisas mostram que ao pensar na diversão, somos capazes de sentir a alegria e o deleite dos dias de folga. É como se pudéssemos vivenciar antecipadamente esse momento feliz. Então, por que não começar a aproveitar melhor as férias antes mesmo delas começarem? Esboce e organize suas atividades, responsabilidades, passeios e viagens. Você ficará mais animado e feliz. Por consequência, o cotidiano se tornará menos penoso e mais gratificante em decorrência da “recompensa”.

Além disso, você conseguirá realizar o que deseja, seja viajar ou passear, seja ou ir ao médico, com mais tranquilidade e economia. Como sempre falamos aqui no blog, organização e planejamento são primordiais para ser mais produtivo, tanto na vida profissional, como na pessoal. Portanto, na hora de aproveitar melhor as férias, não poderia ser diferente. De quebra, você ainda se beneficia com todos os efeitos positivos.

Aproveite melhor as férias esquematizando a sua viagem

Para viajar com tranquilidade e aproveitar melhor as férias o segredo é planejar. Portanto, é importante pesquisar sobre o local e o que fazer antes de ir. Assim, você não perde tempo quando chegar em seu destino. Também é recomendável comprar malas, roupas e amenidades necessárias previamente. O mesmo vale para pacotes de viagem, reserva de hotéis, compra de ingressos, passagens, entre outros. Lembre-se que a ideia é descansar e deixar o estresse para trás, portanto, evite deixar as coisas para serem feitas na última hora. Outra dica importante é ler cuidadosamente os contratos, estar atento a cotações de moeda e delinear os gastos.

Crie listas de atividades, passeios e responsabilidades e se organize

O primeiro passo para aproveitar ao máximo as férias é fazer uma lista de atividades. Elenque todos os seus afazeres, planos e desejos que devem ser realizados nesse período. Depois, veja a necessidade de cada item, o tempo exigido e a prioridade. E se além disso, você precisa ainda ir ao médico, limpar os armários ou colocar o estudo em dia, é necessário se organizar para encaixar tudo.

Faça planos e itinerários flexíveis

A dica aqui é formatar planos e itinerários flexíveis. Caso as coisas não se concretizem conforme o planejado ou se imprevistos acontecerem, é mais fácil de solucionar e a frustração é menor.

Vale destacar que se isso acontecer, não se desespere e nem deixe isso arruinar suas férias. Essa vivência e a capacidade de adaptação para continuar curtindo o passeio são ótimos aprendizados, que podem servir de experiência em outras ocasiões.

Volte de viagem com tranquilidade

Por mais que o desejo seja aproveitar até o último minuto, o ideal é voltar de viagem com mais tranquilidade. Ou seja, reserve pelo menos um dia inteiro para descansar, desfazer as malas e realizar as tarefas cotidianas com calma. Evite retornar no seu último dia de férias!

Aproveite melhor as férias: tenha novos insights

Descansar, relaxar, viajar e passear são atividades que podem proporcionar naturalmente novos insights. Então, aproveite as férias para trazer conhecimentos em sua bagagem. Isso ajudará a revigorar o corpo e a mente, colecionar atividades prazerosas, estimular a criatividade e inspirar ideias.

Preencha seus dias com atividades prazerosas

Além de viver momentos gostosos e ter memórias alegres, essa atmosfera feliz é capaz de trazer resultados surpreendentes em seu rendimento no trabalho. É importante ainda evitar acumular muitas responsabilidades e afazeres domésticos para serem realizados durante esse período. Lembre-se que o foco é aproveitar ao máximo as férias com momentos divertidos.

Busque o ineditismo!

Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez? Aproveite as férias para fazer algo que nunca fez, adicionando experiências diferentes, testando algo novo. E para isso, não é preciso fazer nada extravagante, como pular de paraquedas. Você pode simplesmente provar um prato inédito ou aprender a mergulhar, por exemplo. A ideia é abrir a mente e trazer na bagagem memórias verdadeiramente relevantes.

Descubra lugares desconhecidos

Se o lema é vivenciar algo novo, por que não descobrir lugares desconhecidos? Aproveite melhor as férias para conhecer locais onde nunca esteve. Pode ser um país, uma cidade, uma praia, um restaurante, um museu ou simplesmente algo que não esteja nos roteiros turísticos convencionais do destino selecionado. Tudo é válido quando o assunto é aumentar a sua bagagem de conhecimento. As histórias e o brilho no olhar são revigorantes e estimulam outras partes do nosso cérebro.

Como aproveitar melhor as férias em casa

Quem foi que disse que férias devem ser sinônimo de viagens e passeios? É possível curtir e descansar sem pegar a estrada.

  • Dormir, dormir, dormir: quantas vezes durante o expediente desejamos passar o dia todo dormindo? Agora é a hora! Aproveite o tempo para relaxar e eliminar todo o cansaço.
  • Séries, filmes: já que vai ficar em casa, que tal aproveitar melhor as férias com uma sessão pipoca? Aperte o play e assista filmes ou coloque as séries em dia. 
  • Livros: ler um bom livro também é uma ótima pedida, ainda mais porque é difícil esquecer as preocupações do trabalho. A leitura te conduz a um outro universo, o que ajuda a desanuviar e se desligar dos problemas do dia a dia.
  • Passeios, esportes e atividades: “ficar em casa” não precisa ser levado ao pé da letra. Portanto, é possível aproveitar melhor as férias com passeios em sua própria cidade, praticar um esporte, encontrar aquele amigo que há tempos você não via.

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