2022 – O ano dos novos modelos de trabalho

Resumidamente, foi um ano focado em employee experience (experiência do funcionário) e, consequentemente, em ter pessoas mais motivadas, capacitadas e prontas para enfrentar os desafios organizacionais e contribuir positivamente para os resultados de negócio. Além disto, alguns outros fatores foram destaques:

Quiet Quitting

Uma tendência mundial que desafiou líderes empresariais, um movimento que priorizou a demissão silenciosa (quiet quitting), em função da saúde mental, transformando as relações trabalhistas. Algo popular entre a geração Z (nascidos entre 1996 e 2012), onde o profissional não necessariamente sai de um cargo, mas limita suas tarefas ao mínimo dentro do que é sua responsabilidade no trabalho, evitando longas jornadas e sobrecarga.

Saúde Mental

A saúde mental foi um dos temas mais comentados. Ainda dentro da questão de saúde mental, ressurgiu o burnout reconhecido pela OMS – Organização Mundial da Saúde como uma doença ocupacional, que tem como característica o esgotamento físico e mental intenso, com ligação direta ao estresse gerado no ambiente de trabalho. As empresas a fim de amenizar e evitar o adoecimento de seus colaboradores, assim como zelar por ambiente de trabalho saudável, passaram a pensar em programas de bem-estar, rotinas mais flexíveis, acompanhamento psicológico, entre outras ações.

Etarismo

O etarismo também ganhou atenção das empresas, afinal a população com mais de 50 anos ultrapassou a faixa dos 54 milhões de brasileiros. Mas, mesmo com o aumento crescente, profissionais com ampla experiência convivem com o preconceito e com a falta de oportunidades em um mercado que valoriza a inovação. Muitas empresas passaram a incentivar a inclusão desses profissionais em seu quadro de colaboradores, por entenderem que esses são proativos, práticos, organizados e sabem lidar com situações de tensão em função de anos de experiência e a resiliência destas pessoas é imbatível. Embora o mercado ainda esteja longe do cenário perfeito para esses profissionais, alguns setores se destacaram na contratação de profissionais com mais de 50 anos, como: recursos humanos, informática, atendimento ao cliente, consultoria, tecnologia e engenharia.

Trabalho Híbrido

2022 foi um ano que um novo mundo corporativo se apresentou, imposto pelas transformações da pandemia, onde o trabalho presencial alternou-se com a distância, no modelo híbrido, e que agora dá maior espaço a retomada das atividades presenciais.

O modelo híbrido requereu inovação para manter as equipes engajadas e com acesso a todos os recursos tecnológicos necessários para executarem suas funções. Além disso, também precisou ter estratégias claras de comunicação para que todas as pessoas tivessem acesso às informações e se sentissem parte da equipe. Foi necessário repensar e reestruturar processos para adaptá-los à nova realidade, considerando as diferentes localizações, necessidades e desafios dos colaboradores.

 

O que esperar de 2023 da Área de Recursos Humanos?

Mudança do Mindset

Cada vez mais as empresas buscam profissionais analíticos (people analytics), que saibem coletar dados, mapear, diagnosticar e traçar estratégias para obter uma melhor gestão. A mudança do mindset faz-se necessária neste processo, não só no domínio do campo tecnológico como na gestão, da resolução de problemas, do encontro da solução ideal, do equilíbrio entre risco e qualidade.

A tendência é que as ferramentas tecnológicas disponíveis sejam aperfeiçoadas. Isso significa que empresas que não contarem com o apoio do People Analytics podem ser engolidas pela concorrência.

A Dynargie trabalha com a metodologia Be Say Do que apoia os processos de mudança necessárias tanto individuais como das equipes, identificando o mindset e desenvolvendo conhecimento para ajustá-lo à situação enfrentada, adaptando a cada situação, para agir de forma assertiva, precisa e com foco no resultado. Essa metodologia ajuda a traçar o perfil atual e futuro, para sair de uma situação A e chegar no B, com uso da energia estritamente necessária.

Investimento na formação de líderes

Compor uma equipe de alta performance continuará um desafio. E o papel dos líderes é fundamental para que o capital humano alcance esse patamar, principalmente em um cenário complicado e competitivo como o atual.

Com as incertezas do mercado, os líderes, precisam manter o engajamento no trabalho, podendo ter dificuldades em reconhecer a sua capacidade para liderar suas equipes e impactar nos resultados da organização.

Frente a este cenário, a formação desses profissionais, precisa ir além da capacitação, e apostar em estratégias inovadoras para desenvolver suas habilidades.

Nos programas de formação Dynargie, usamos metodologias e ferramentas próprias, para ajudar as lideranças enfrentarem os desafios, numa perspectiva de participação e diretividade, usando empatia e coragem, aliado a atitude positiva, que tornam o dia a dia mais dinâmico e simples, gerando resultados para todos com uso sustentável da energia.

RH Humanizado

Parece redundante falar em RH Humanizado. Mas este, tomou-se uma das maiores preocupações, justamente pelo apelo de olhar mais para o colaborador. O RH humanizado deve olhar diretamente para os interesses dos colaboradores, não adianta oferecer um benefício que não gere alguma diferença na vida dos colaboradores.

A humanização na equipe traz felicidade para os colaboradores que, consequentemente, geram melhores resultados e tomadas de decisões mais assertivas. O segredo é conectar-se emocionalmente com os colaboradores, oferecendo um propósito verdadeiro para eles trabalharem e relacionem o bem-estar deles com o da empresa. Sem dúvida, este deverá ser o maior desafio para 2023.

Trabalho Híbrido

A volta gradativa ao trabalho presencial se torna cada vez mais discutível, as empresas deverão se preparar para um novo contexto de trabalho, onde alguns profissionais preferem ir para o escritório, outros continuar a distância e alguns, uma mistura dos dois. Para a maioria das empresas a retomada das atividades presenciais, será importante, uma vez que algumas atividades só funcionam bem no ambiente presencial. Esse impasse ganhará mais espaço entre colaboradores e empresa, sendo necessário um alinhamento, passando por ajustes culturais.

Gamificação

Trabalhar com gamificação dentro da empresa, utilizando em campanhas de endomarketing e treinamento de equipes. Em um mundo no qual todos estão com sua atenção voltada para uma tela, a nova aposta que as empresas estão fazendo são os treinamentos com games – um método eficaz, utilizado para desenvolver pessoas, antes ou após programas de formações. Há mais engajamento dos participantes durante o processo educativo.

Esse é um recurso muito interessante de se usar e que muitas empresas têm percebido seus efeitos positivos nos colaboradores.

A Dynargie acompanhando a evolução tecnológica no campo do treinamento de soft skills, desenvolveu e trabalha com o Mood Explosion, uma plataforma digital de gamificação, com situações atuais do mundo do trabalho híbrido, totalmente reformulado e inovador, que projeta a realidade da empresa e em particular, o cotidiano do gestor. Um simulador que integra as diferentes variáveis de gestão de pessoas e cada uma de suas ações, e estas terão impacto próximo à realidade nos diferentes indicadores de desempenho da gestão. É uma ferramenta que gera aos participantes a oportunidade de aplicar o que aprendeu, testar seu impacto em diferentes indicadores e ajustar sua abordagem de acordo com o perfil de cada membro da equipe.

 

CONTE COM O APOIO DA DYNARGIE PARA MUDAR!

Nos programas de formação Dynargie, usamos diversas ferramentas para apoiar nossa metodologia, projetando a realidade da empresa e o cotidiano do gestor, engajando os participantes durante o processo educativo, facilitando o aprendizado e potencializando seus resultados.

Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin dynargie-brasil e no Instagram

Dynargie Brasil 10 anos: aprendizado, desenvolvimento e realizações

Em 2019, a Dynargie Brasil celebra 10 anos.

Em 2019, a Dynargie Brasil celebra 10 anos. No mundo corporativo, esse aniversário representa a consolidação da marca no mercado nacional. Mas como acreditamos que empresas são feitas de pessoas, preferimos pensar de forma mais humana sobre esta década. O marco representa as “bodas de estanho”, celebrando a união e a construção do “nós”.

Como a Dynargie Brasil surgiu?

Em nossa essência, temos um olhar humano sobre os negócios. Então, por que não dizer que a Dynargie Brasil é como um filho para nós? Nasceu como fruto da união da competência, experiência e conhecimento de duas profissionais que desbravaram o mundo do empreendedorismo. Em 2009, Suely Estancione e Sonia Estancioni apostaram na filosofia da Dynargie, dando o pontapé inicial em nossa história. “Após uma carreira de sucesso como executiva de várias empresas de grande porte, decidi que queria ser dona do meu próprio negócio e do meu próprio tempo. Junto com minha sócia Sônia, fomos a primeira operação da Dynargie no país”, lembra Suely Estancione, sócia e country manager da Dynargie Brasil.

O empenho e dedicação dessas profissionais trouxeram a Dynargie da Europa para as terras brasileiras. Com o propósito de causar grandes impactos, a empresa de consultoria cresceu em um piscar de olhos. Não que empreender seja fácil, mas investir em pessoas foi a decisão mais acertada dessas executivas. “Os 10 anos nos mostram, através dos depoimentos e do retorno dos clientes, como é possível realizar mudanças comportamentais nas pessoas através do desenvolvimento delas”, afirma Sonia Estancioni, sócia da Dynargie Brasil.

Isso porque não importa o local, a cultura, o tamanho ou o segmento da empresa: a metodologia Dynargie, nascida na Suíça em 1982, traz resultados significativos aos profissionais e às empresas. A prova disso é que a Dynargie está presente em todos os continentes. Juntas, essas unidades formam “uma grande rede Dynargie de pequenos escritórios espalhados pelo mundo”, exatamente como foi concebida. Tudo isso celebra a união de duas empreendedoras e de um time orgulhoso de comemorar este aniversário.

 

Dynargie Brasil: quem somos?

Todo o empenho inicial das sócias gerou resultados. Hoje, nós somos a Dynargie Brasil, uma empresa de consultoria e desenvolvimento de soft skills, que completou 10 anos de atuação no país. Somos a união entre o DINAMISMO (dynamism) e a ENERGIA (energy). Ou seja, desde o nosso nome, temos como missão propor gestões mais dinâmicas e enérgicas.

Também carregamos em nosso propósito um olhar especial sobre as pessoas. “O human side of business é a consciência plena de que, independente de toda inovação tecnológica, necessária ao desenvolvimento da humanidade, são as pessoas que continuam e continuarão agregando valor ao negócio e gerando riqueza para a sociedade”, explica Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Celebramos os 10 anos de Dynargie Brasil buscando no lado humano dos negócios as soluções e o crescimento das empresas. E já que temos a idade de uma criança, proporcionamos a leveza infantil, ávida por experiências, vivências e novos conhecimentos. Isso porque aos olhos da garotada, os adultos é que complicam demais as coisas. “É preciso despertar para uma nova forma de fazer gestão, de maneira mais simples e eficiente, e que permita gastar somente a energia necessária”, explica Andrea Cequiguti, sócia e consultora da Dynargie Brasil.

O que a Dynargie Brasil faz?

A Dynargie Brasil comemora 10 anos atuando com um método exclusivo que propõe transformar os comportamentos das pessoas e impactar os resultados das organizações. Isso significa proporcionar um olhar externo e neutro para analisar questões empresariais, visando o aprimoramento, desenvolvimento e crescimento da organização.

Focamos o nosso trabalho no lado humano dos negócios. Gostamos de questionar, mas ao invés de perguntarmos “o quê?”, preferimos nos concentrar no “como?”. Por consequência, geramos o mindset empresarial necessário para que as companhias evoluam. Tudo isso na prática se traduz em ações como:

  • Promover o desenvolvimento de colaboradores;
  • Preparar profissionais para liderar;
  • Aprimorar gestões, gestores e geridos;
  • Realizar projetos alinhados com as tendências e as mudanças no mercado;
  • Trabalhar na construção de equipes;
  • Auxiliar na validação de uma ideia ou de um projeto;
  • Colocar em prática as mudanças necessárias.

Como é o trabalho da Dynargie Brasil?

A Dynargie Brasil atua com projetos personalizados, de acordo com a demanda, momento e necessidades do cliente. Sempre com o objetivo de proporcionar o desenvolvimento de pessoas, os consultores fazem o diagnóstico acerca do que a organização precisa. Assim, é possível realizar um programa específico para solucionar uma questão, buscar ascensão na carreira, aprimorar soft skills, expandir os negócios, reciclar o conhecimento de colaboradores, entre outros objetivos. “Contribuímos com as empresas para atingirem seus resultados com a transformação das pessoas”, ressalta Sonia Estancioni.

Como esse trabalho funciona na prática?

Mirian Macedo de Sampaio Amaral trabalhava na Qualicorp como Gerente de Desenvolvimento Organizacional, em um dos projetos que desenvolvemos com este cliente. Como responsável à época, ela conta que havia dois desafios a serem superados: uma equipe comercial que precisava ter sua técnica equalizada para potencializar os resultados; e um time de líderes jovens que precisavam de formação em técnicas de gestão de pessoas. “A Dynargie Brasil fez um diagnóstico preciso de nossa necessidade. O uso do LEGO® SERIOUS PLAY™, por exemplo, foi de extrema importância para determinar os principais pontos a serem abordados no programa de liderança. Fizemos o planejamento dos temas de forma pensada para construir as habilidades com maior aderência às necessidades do grupo”, relata.

A metodologia Dynargie é aplicada no próprio dia a dia das pessoas. Ou seja, entregamos soluções viáveis e aplicáveis imediatamente após o treinamento. E os resultados comprovam isso. “O time de líderes passou a ter uma gestão melhor com pessoas, e na área comercial, o aumento das vendas foi o termômetro da efetividade dos treinamentos”, pontua Mirian.

Metodologia Dynargie é duradoura

Para nós, completar 10 anos é algo muito marcante. Afinal, atuamos com o objetivo de sermos inesquecíveis e nosso empenho busca reforçar ainda mais uma metodologia duradoura. “As equipes que se desenvolveram com a Dynargie Brasil ainda se lembram dos conceitos, aprendizados e das práticas que fortaleceram seu desempenho (conhecimento assimilado)”, conta Soraia Batista, responsável à época pelo Desenvolvimento Organizacional da Omint, nosso cliente.

Soraia conta que o saldo dos trabalhos realizados foi bastante positivo. Na área comercial, por exemplo, “identificamos melhor abordagem e argumentação com o cliente (menor objeção), equipe motivada para fazer além do esperado (aumento da performance e autoconfiança), e melhor aceitação das propostas de vendas”.

Então, a Dynargie Brasil proporciona o crescimento de seus clientes?

Sim, o trabalho da Dynargie Brasil é apresentar para seus clientes as ferramentas necessárias para o seu crescimento e o desenvolvimento. Por essa razão, oferecemos uma ampla gama de soluções, bem como realizamos projetos personalizados de acordo com a necessidade e particularidades de cada companhia. E como podemos afirmar com tanta convicção de que o nosso trabalho gera a ascensão de empresas e profissionais? Pelos resultados que apresentamos, pelas relações que estabelecemos, através de parcerias, feedbacks, acompanhamentos, entre outros.

TAKEDA FARMACÊUTICA BRASIL – Indústria Farmacêutica

Um dos exemplos de feedback positivo e cooperação é a nossa parceria com a Takeda Farmacêutica Brasil. Uma relação que em breve também completará “bodas de estanho”. E como todo bom relacionamento, o nosso tem na base a confiança e a reciprocidade de querer o bem um do outro. Temos muito orgulho do sucesso de cada pessoa que forma essa grande empresa farmacêutica. Ao mesmo tempo, ficamos envaidecidos de fazer parte dessas vitórias – que sentimos como nossas!

“A Takeda vem trabalhando em parceria com a Dynargie desde 2010. Com o crescimento da companhia no Brasil, a área de Recursos Humanos identificou a necessidade de treinar os líderes a fim de garantir uma cultura de gestão e liderança eficiente e harmônica. Desde então, mais de 70% dos líderes já foram treinados e aplicam o aprendizado com suas equipes técnicas. Isso permite que os negócios ganhem agilidade e os talentos da companhia se desenvolvam. Além disso, há um ano estendemos o programa de práticas de liderança para os analistas, o que tem sido um enorme sucesso. Os times hoje estão mais sinérgicos e a cultura em desenvolver conversas de qualidade tanto entre times e gestores, como entre os pares, chegou para ficar!”, mostra Silvia Itokazu, Diretora Talent Management & Acquisition da Takeda Farmacêutica Brasil

A Dynargie Brasil cresce junto com seus clientes

Sim, nós crescemos. E nunca estamos sozinhos. Sócios e equipe se desenvolvem, segredos são confiados, vivemos experiências novas e ajudamos um ao outro.

Seguindo essa mesma ideia, fazemos um paralelo com os negócios. Nós gostamos de crescer com os nossos clientes e nos orgulhamos de fazer parte da vitória de cada um deles. E para entender como isso funciona na prática, apresentamos dois cases de sucesso da Dynargie Brasil.

DAIICHI SANKYO BRASIL – Indústria Farmacêutica

Desafio

Tatiana Sartori, Diretora de Recursos Humanos da Daiichi Sankyo Brasil, conta que conheceu a Dynargie Brasil por meio de uma indicação interna. Um colaborador que havia vivenciado a experiência em uma outra empresa sugeriu a nossa consultoria para solucionar as questões que a Daiichi Sankyo enfrentava. “Precisávamos melhorar o processo de comunicação dentro da empresa e garantir um alinhamento entre todos os líderes sobre as expectativas que a empresa tinha com relação ao desenvolvimento da competência da comunicação em toda a liderança”, expõe.

Solução

Diante desse cenário, a Dynargie Brasil e a Daiichi-Sankyo Brasil desenharam em conjunto um modelo de escola de liderança, onde todos os líderes, sejam promovidos, sejam admitidos, deveriam passar pelo treinamento. “A metodologia foi super aceita por todos, vivenciada no dia a dia, discutida e reforçada. Até hoje utilizamos o conceito como treinamento mínimo para que todos os líderes obtenham uma melhor integração e adaptação a cultura da empresa”, ressalta Sartori.

Resultados

Após o trabalho realizado pela Dynargie Brasil, um dos destaques dos resultados foi a melhora na comunicação em todos os níveis da empresa, com mais transparência e assertividade. Isso mostra a importância dos exemplos dos líderes e como suas ações refletem em suas equipes. “Estamos muito satisfeitos com a possibilidade de desenvolver uma única linguagem e ter uma rápida adaptação dos novos líderes à nossa cultura organizacional”, afirma Sartori.

Indústria farmacêutica

Rosangela Maldonado, ex-diretora de RH da Softcaps, lembra que a escolha da Dynargie Brasil foi decorrente de ótimas referências vindas de outras empresas que trabalharam conosco. “Eu também pude conhecer uma demonstração de uma das soluções no Sindusfarma, e pela aderência dos valores da equipe à dos valores dos responsáveis da contratação na empresa, que eram o CEO e a Diretora de RH”, conta Rosangela.

Desafios

Para que empresas cresçam, é fundamental que os líderes atuem em uníssono em toda a companhia. Era exatamente isso que a Softcaps precisava. O desafio também incluía alinhar propósitos e práticas de gestão, além de promover uma mudança no mindset da direção da empresa para que se atingisse uma liderança forte e capaz.

Solução

A Dynargie Brasil desenvolveu um programa de liderança a quatro mãos, que foi aplicado com a participação de todos, incluindo não só as equipes envolvidas, como também um coaching dirigido para o CEO. “Minha experiência foi muito boa porque me senti compreendida. Desenvolvemos uma relação de confiança na parceria, com a segurança do cumprimento do programa e suportada durante a jornada, já que eu estava como a agente de mudança em parceria com o CEO”, discorre Rosangela.

Resultados

“O CEO rapidamente aplicou seus pontos de melhorias para suportar o processo de mudança, as áreas melhoraram a comunicação, o faturamento/EBITDA superou as metas para o período, obtivemos investimentos para a planta, entre outros”, conta. A ex-diretora acrescenta ainda que o CEO ficou mais seguro e confortável com a sua missão, os profissionais e áreas que não queriam as mudanças também sentiram a importância e enxergaram uma possibilidade de gerar melhorias além das esperadas. “Destaco o forte comprometimento, assertividade, relacionamento e qualidade no atendimento da equipe Dynargie”, pontua Rosangela.

Dynargie Brasil 10 anos e seus parceiros de negócios

A Dynargie Brasil tem como base o human side of business. São as pessoas que formam as empresas e, sobretudo, que fazem os negócios acontecerem. Acreditamos nas relações humanas e na construção de relações sólidas, fundamentadas na confiança, empatia e respeito. Nós passamos essa mensagem em todos os nossos projetos. E como também afirmamos que líderes devem ser o exemplo, nós aplicamos essas premissas em nosso dia a dia.

Por essa razão, os 10 anos de Dynargie Brasil são também bodas de estanho. Celebramos a união e as parcerias que fazem parte de nossa trajetória. Como em um relacionamento, são uniões arquitetadas no dia a dia, com bem querer e aprendizado recíproco. Essas conexões reforçam os nossos valores e as nossas premissas, mostrando na prática como essa filosofia se realiza. Essa corrente humanizada nos negócios é formada naturalmente.

Let’s Web

“Como parceira da Dynargie Brasil, aprendi e sigo aprendendo muito com a sua metodologia. Já participei de várias de suas vivências e até hoje elas impactam em minha atuação profissional. O poder transformador da proposta dinérgica promove um constante aprimoramento individual – que naturalmente se reflete nos resultados da empresa”, afirma Érica Brasil, fundadora e diretora da Let’s Web, empresa de comunicação e marketing. “Não tem como conhecer a proposta da Dynargie e as pessoas que formam essa companhia sem se apaixonar por ela”, conclui.

Aquitec

“A Dynargie Brasil é uma super parceira. Trabalhamos juntos há 7 anos, e construímos uma relação sólida em que um incentiva o outro. Sempre que temos novas ideias, pedimos a opinião deles – que é muito relevante para nós!”, conta Emerson Aquino, diretor e presidente da Aquitec. Para ele, essa parceria entre os colaboradores e parceiros de serviços, trabalhando em prol do mesmo objetivo representa muito bem o human side of business. “Vivenciar a valorização do lado humano dos negócios no dia a dia está nesta construção de um bom relacionamento”, finaliza.

Core Marketing

“A Dynargie é uma empresa com soluções inovadoras, que desenha projetos de acordo com a necessidade do cliente, entrega o que combina e traz resultados palpáveis para as empresas e pessoas. Participei de alguns treinamentos que me ajudaram a ter uma metodologia no desenvolvimento de meu trabalho. Aprendi como me opor à opinião do outro, a ouvir mais para ter o conhecimento da situação e ter acolhimento positivo”, afirma Silvana Sganzerlla, diretora e fundadora da Core – Assessoria em Marketing.

Dynargie Brasil 10 anos e seus colaboradores

Se empresas são feitas de pessoas, a Dynargie Brasil é um time de profissionais incríveis. São homens e mulheres que formam essa consultoria de metodologia única, que auxiliam no desenvolvimento de companhias e seus colaboradores. Um pessoal que se dedica de corpo e alma para fazer o projeto acontecer com consistência, visando sempre o crescimento dos clientes. Mas, mais do que apenas falar, essa equipe aplica “dentro de casa” os mesmos conceitos. Sabe por quê? Simplesmente porque a teoria funciona. “Os 10 anos significam a confirmação da efetividade de nosso propósito e nos sinalizam que estamos no caminho certo”, ressalta Donizetti Martins Rosado, head comercial da Dynargie Brasil.

Acreditamos no que fazemos

Quando a Dynargie chegou ao Brasil, as sócias Sonia e Suely haviam trazido muito mais que uma marca: é uma filosofia em que elas sempre acreditaram. “Este era meu sonho: ter um negócio voltado para pessoas e seu bem-estar, um lugar onde eu pudesse me realizar ajudando pessoas”, afirma Suely Estancione. “O human side of business é uma convicção de vida da importância das pessoas nos negócios e nas organizações”, completa Sonia Estancioni.

E acreditar naquilo que se faz é um dos segredos para a Dynargie Brasil comemorar sua primeira década de vida com tantos cases de sucesso. Todo esse trabalho que propomos e os projetos que executamos nas empresas também se aplica a nós mesmos. “Procuro trabalhar somente com o que acredito. E o que me faz acreditar, cada vez mais na metodologia, nos valores e nos conceitos dinérgicos, são justamente esses resultados que acompanhamos desde 2009. Essas transformações que ajudamos a construir me dão a certeza, cada vez mais forte, de estar ajudando não só nossos clientes, não só os participantes de nossos programas, mas a tornar a sociedade e o convívio das pessoas melhor e mais produtivo, mantendo um clima harmonioso e equilibrado, onde as pessoas são felizes”, enaltece Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Confiamos muito naquilo que entregamos e sempre buscamos o melhor para nossos clientes. Para nós, mais do que uma cultura empresarial, esse olhar para lado humano é algo que toda a equipe carrega no âmbito pessoal e profissional. “Desde que eu cheguei na Dynargie, me identifiquei de cara com os valores, então ficou muito fácil praticá-los. Eu tenho muito orgulho dessa marca e do time que formamos aqui no Brasil. Todos os colaboradores da Dynargie Brasil vestem a camisa e se sentem felizes em fazer parte dessa marca”, relata Andrea Cequiguti.

Aplicamos as nossas premissas em casa

“Fui cliente da Dynargie Brasil de 2010 a 2016 em indústrias farmacêuticas (Nycomed, depois Takeda e mais recentemente Ourofino Saúde Animal). Sempre fui muito bem atendida com programas de treinamento e desenvolvimento excelentes de lideranças e times das áreas comercial, administrativa e de operações industriais. Agora, em 2019, estou tendo a grata oportunidade de ser consultora para projetos no interior de São Paulo. Ao conhecer mais de perto a equipe como um todo, descobri que todo o conteúdo que é ensinado é também vivenciado internamente de forma genuína – o que tem sido fonte de grande alegria e motivação! #ProudToBelong”, conta Carmen Macedo, consultora da Dynargie Brasil.

Nossas transformações

A Dynargie Brasil transforma pessoas, gestões e visões. E como fazemos o que acreditamos e aplicamos o nosso próprio conceito em nossa gestão, também nos transformamos. Vivemos a filosofia no cotidiano, seja com nossos clientes, seja na convivência entre colegas. “A Dynargie me proporcionou desenvolvimento e amadurecimento, por meio de conceitos como a atitude positiva, coragem e empatia. Compreendi como tudo isso nos move para sempre enxergar a melhor solução frente aos obstáculos”, conta Nicéia Alencar, Coordenadora de Relacionamento com o Cliente.

Eliane Quinélio, Coordenadora Financeira da Dynargie Brasil, também compartilha dessas mudanças. “A filosofia e os programas me ajudaram a melhorar a minha vida. Além disso, é muito gratificante trabalhar em uma empresa que tem como meta melhorar os comportamentos das pessoas e impactar nos resultados”, afirma.

Todas essas transformações e evoluções na vida profissional são consequências de nossas crenças e valores. Mas como acreditamos nas relações humanas e no protagonismo das pessoas, inevitavelmente, as mudanças também ocorrem fora da companhia. “Com a família, coloco em prática a proatividade, a abertura de dizer honestamente se gostei ou não, aprendi a receber elogios e a elogiar, saber que a bronca faz parte da evolução, e escutar receptivamente, com a mente aberta e sem pré-julgamentos. Sempre temos algo para aprender e melhorar”, expõe Adriana Sato, Coordenadora de Logística da Dynargie Brasil.

Por que Dynargie?

“Porque a história de 10 anos testemunha o trabalho, as pessoas transformadas e os resultados positivamente impactados. A gestão dinérgica atua de forma mais funcional e ágil, otimizando tempo e recursos. Tudo isso me leva a recomendar a Dynargie com toda a serenidade e segurança”, conclui Donizetti Martins Rosado.

Durante esses 10 anos, a Dynargie Brasil realizou grandes projetos e gerou transformações surpreendentes em diversas empresas. Muitos grupos se transformaram em verdadeiras equipes, chefes se tornaram líderes admirados, e vendedores conseguiram não só bater a meta, mas promover negociações ganha-ganha e receber recomendações espontâneas. E esses são apenas alguns exemplos do que é possível construir quando nos dedicamos ao ativo mais importante de qualquer companhia: as pessoas. “Melhor que isso, só dois disso. O peito se estufa de orgulho”, declara Mario Marques, consultor da Dynargie Brasil.

Dynargie Brasil 10 anos

Finalizamos a comemoração de 10 anos da Dynargie Brasil com a alma cheia de alegria. Sabemos que esta é apenas a primeira década de uma linda história.

Parabéns, Dynargie! Parabéns para nós!

Colaboradores são responsáveis pelo próprio desenvolvimento profissional?

desenvolvimento profissional

Quando líderes e RH oferecem o suporte necessário, os colaboradores investem em seu próprio plano de carreira e assumem o desenvolvimento profissional

 

Cada vez mais, os colaboradores estão ganhando autonomia em suas carreiras, e se tornando responsáveis pelo seu próprio desenvolvimento profissional. Os planos de carreira, que antes ficavam ao cargo das companhias, começam a ganhar um novo formato no mundo corporativo. São os ares dos novos tempos que sopram provocando transformações em todo o mercado de trabalho. Mas o processo não é tão simples e requer um trabalho em conjunto entre lideranças, RH e funcionário.

Plano de carreira: empresas X colaborador

Até meados dos anos 2000, as companhias eram responsáveis por oferecer planos de carreira aos seus colaboradores. A ascensão vinha de acordo com os passos dados ao longo de uma trilha já formatada. Essa jornada foi essencial para o crescimento de muitos profissionais até então, sendo, inclusive, um diferencial para atrair novos talentos.

Hoje, com a chegada das novas gerações e as transformações culturais, essa configuração tem mudado. O mercado está se abrindo para uma tendência diferente. Muitas empresas já começam a deixar ao cargo de seus colaboradores o próprio desenvolvimento profissional. Os planos de carreira engessados e moldados de antes parecem não fazer mais sentido na atualidade. Por isso, esse movimento ganha tanta força.

Desenvolvimento profissional exige esforço de lideranças, RH e colaboradores

Se os planos de carreira não são mais formatados pelas empresas, isso significa uma tarefa a menos, certo? Errado! Essa tendência exige mudanças e um esforço das organizações para que dê certo. Líderes e RH precisam fazer a sua parte, além, é claro, do próprio colaborador.

É como se o departamento de Recursos Humanos compartilhasse a responsabilidade sobre o plano de carreira. Gestores e colaboradores passam a ser encarregados também. Juntos, atuam em uma nova dinâmica em busca de crescimento. Somente com o trabalho em conjunto entre todos os envolvidos, o desenvolvimento profissional se torna realidade com êxito.

Colaborador encarregado de seu plano de carreira traz benefício para todos

Apesar de ser uma prática considerada recente, essa nova configuração já apresenta frutos positivos para ambos os lados. De acordo com a publicação anual da revista Exame, das 150 empresas eleitas como as melhores para se trabalhar, 98% oferecem mecanismos formais para estimular e oferecer suporte para o empregado planejar a sua carreira.

Outro dado que chama a atenção é o plano de desenvolvimento individual, feito pelo gestor e a equipe, alinhando os objetivos dos funcionários com os da companhia. Esta prática está presente em apenas 34% das empresas não classificadas no ranking das 150 melhores empresas para trabalhar em 2018. Ou seja, ainda falta um esforço enorme para que a tendência se concretize por completo.

O que fazer para o colaborador ganhar autonomia em seu desenvolvimento profissional?

Já vimos que aquele plano de carreira engessado está ficando para trás e que o novo modelo é bastante positivo. Sabemos ainda que essa gestão deve ser realizada em conjunto para que o colaborador obtenha o desejado desenvolvimento profissional. A pergunta que paira no ar agora é: então, o que é preciso fazer para colocar isso em prática? Qual é o papel de cada um nessa nova jornada?

O papel dos colaboradores em seu desenvolvimento profissional

Ganhar autonomia de seu próprio desenvolvimento profissional era o anseio de muitos. Mas para assumir esse encargo é necessário, primeiramente, saber aonde quer chegar. Cada um deve ter plena consciência de seus objetivos em curto, médio e longo prazo. Isso é primordial para descobrir a sua trilha e para a organização ajudá-lo a alcançar tais metas.

Vale lembrar que profissionais que não sabem o que querem são mal vistos pelo mercado de trabalho. Por isso, se esse for o seu caso, é extremamente recomendado dedicar-se ao autoconhecimento e a descoberta de seus próprios desejos. Já para quem tem seus objetivos estabelecidos, o momento é de provocar mudanças e ações que o conduzirão às suas conquistas. É nesse ponto que gestores e RH bem preparados poderão aconselhá-lo e ajudá-lo em sua empreitada. Adiante, há decisões difíceis e grandes desafios que podem ser incrivelmente motivadores e proporcionarem o crescimento almejado.

O papel do RH no desenvolvimento profissional dos colaboradores

Para que o colaborador ganhe autonomia de verdade, as empresas precisam dar as ferramentas necessárias. Isso significa uma gestão que estimule o aprendizado, o conhecimento e o crescimento de cada um. Uma boa dica aqui é ofertar constantemente oportunidades e desafios, que motivem e provoquem o desenvolvimento profissional. Dar mobilidade de área ou de projetos ou oferecer a liberdade de mudanças de setor também são ótimas possibilidades.

Outra ação importantíssima do RH é treinar e preparar muito bem líderes e gestores. São eles que irão lidar diretamente com a sua equipe e auxiliá-los de perto no desenvolvimento profissional. Por isso, não bastam apenas ferramentas, mas também pessoas preparadas para fazer bom uso delas e criar uma gestão benéfica para todos os lados.

O papel do líder no desenvolvimento profissional dos colaboradores

Líderes e gestores são fundamentais para que os colaboradores ganhem autonomia em seus planos de carreira. O engajamento deles deve sempre visar o desenvolvimento do profissional. Seu trabalho é observar o crescimento de seus subordinados, saber os objetivos de cada um e fazer o máximo para ajudá-los a chegarem lá.

Para isso, a liderança deve orientar, aconselhar e dar feedback constantes aos seus colaboradores, visando essa construção. Toda essa atmosfera cria um clima favorável para que os profissionais se sintam confortáveis diante da chefia. Por isso, a confiança entre ambos os lados é fundamental. Além disso, os líderes devem sempre apoiar cada passo, mesmo que eventualmente a movimentação encaminhe a pessoa para outro departamento, por exemplo.

Conflito de gerações: X, Y, Z e baby boomers

conflito de gerações

Entenda o conflito de gerações e por que as mudanças no trabalho são essenciais

 

O conflito de gerações tem sido um grande desafio para companhias de todos os setores. Embora seja um encontro enriquecedor, lidar com pessoas nascidas em diferentes épocas não é uma tarefa fácil. Isso porque o choque não se dá apenas pela diferença na idade, mas por todo o conjunto de conhecimentos e vivências que cada uma das gerações carrega. Mas, antes que o assunto comece a ficar confuso com essas siglas, nós te explicaremos melhor a seguir.

Quais são as diferentes gerações que atuam nas empresas?

Vivemos hoje um momento ímpar no mundo corporativo com a convivência entre profissionais de quatro épocas bastante distintas. Cerca de seis décadas separam as gerações mais experientes das mais jovens – todas presentes na mesma sala de reuniões. Cada grupo de pessoas é separado pelas seguintes divisões:

  • Baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964)
  • Geração X (nascidos entre 1960 e 1980)
  • Geração Y ou millennials (nascidos entre 1981 e início da década de 1990)
  • Geração Z ou pós-millennials (nascidos entre 1994 e 2009)

Para alguns, essas nomenclaturas não passam de bobagens criadas na atualidade. No entanto, essa divisão por gerações ajudou no desenvolvimento de diversos estudos para entender o comportamento das pessoas. Consequentemente, isso auxilia diversas áreas, inclusive a gestão, a lidar com elas e tirar o máximo de proveito deste encontro.

Por que baby boomers e as gerações X, Y e Z são tão diferentes umas das outras?

Além da visível diversidade etária, existe uma série de distinções para cada grupo de pessoas. É claro que isso envolve o risco de cair em uma generalização; entretanto, há algum fundamento nos conceitos. Uma das características mais evidentes está relacionada à tecnologia: enquanto as gerações Y e Z têm grande facilidade, os baby boomers e a geração X têm menos familiaridade e encaram mais dificuldades.

Diferentes épocas, conflito de gerações

Basta lembrar que para alguns profissionais o grande avanço tecnológico era a máquina de escrever, no início da carreira. Outros fizeram parte da transição e viram de perto o mundo digital nascer. À época, o computador e os avanços chegavam a passos lentos, diferentemente do progresso atual. Já os mais novos, além de acharem todas essas histórias arcaicas demais, não conheceram o mundo sem internet.

Diferentes gerações, diferentes comportamentos

Esse contexto histórico já explica um pouco da formação e das divergências de cada geração. Também elucida a construção de valores, ideais e visões de mundos, que refletem no comportamento das pessoas. Os baby boomers e a geração X são conhecidos por trabalharem por anos na mesma companhia em busca da almejada estabilidade. Na contramão de seus antecessores, a geração Y e Z é notada por sua impulsividade e rebeldia. Eles trazem a informalidade para o escritório e buscam ofícios que preencham suas utopias pessoais.

Por que a diferença gera conflito de gerações na empresa?

Diante de um cenário com pessoas de épocas tão distintas, o conflito de gerações surge quase inevitavelmente. E como visto anteriormente, esse choque e as adversidades são frutos de um conjunto de conhecimentos e vivências díspares.

Baby boomers – eles nasceram no pós-guerra e fizeram parte do início das transformações do mundo. Com uma educação rígida e permeada pela disciplina, consideram o trabalho como prioridade. São leais à empresa e desejam a ascensão profissional.

Geração X – são pessoas que também vivenciaram fatos históricos marcantes e revolucionários. Talvez por isso busquem em sua carreira a estabilidade econômica. Destacam-se ainda pelo respeito à hierarquia e visão empreendedora.

Geração Y ou millennials – a geração do milênio nasceu em tempos de prosperidade e desenvolvimento tecnológico. Uma juventude que busca mais do que estabilidade ou ascensão, ambiciona satisfação e aprendizado na carreira. Além disso, dá valor ao trabalho, desde que ele atenda seus valores pessoais, e procura o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Geração Z ou pós-millennials – considerados como os primeiros nativos digitais, os estreantes no mercado de trabalho sequer imaginam o que é viver sem tecnologia. São profissionais multidisciplinares e enérgicos, mas que não aceitam hierarquia, nem formalidade.

Como lidar com baby boomers e as gerações X, Y e Z no trabalho?

Em um primeiro momento, o choque de gerações começa pela incompreensão entre todos os lados. Baby boomers costumam enxergar os mais jovens como imaturos e inconsequentes. Em contrapartida, as gerações Y e Z, que são mais novas, julgam as turmas anteriores como ultrapassadas. Por isso, não aceitam os antigos modelos de trabalho e clamam por mudanças. E é no meio desse “tiroteio” que a geração X se divide. Ora discorda da garotada, ora se junta com parte da Y para fazer a ponte entre as gerações.

Por essa razão, o primeiro passo é, sem dúvida, buscar compreensão de todos. Os colaboradores de todas as idades precisam entender a importância desse exercício. Com cada um cedendo de um lado, é possível começar a transformar o conflito de gerações em aprendizado e produtividade. Além disso, é preciso se render aos novos tempos e abandonar velhos hábitos que hoje já não fazem mais sentido.

A exemplo disso, muitos ambientes de trabalho e departamentos já iniciaram grandes mudanças. O departamento de Recursos Humanos é um dos setores que mais encara novos desafios, a começar pelo recrutamento. Não é à toa que a atualidade é conhecida como a era das transformações. A boa notícia é que a missão é mais palpável do que parece e todos só têm a ganhar. 😉

O valor da Employee Experience

Employee Experience

Descubra porque o alinhamento entre employee experience e estratégia de pessoas é fundamental para o sucesso

A importância da employee experience foi o tema de um encontro de especialistas realizado pela Amcham e que contou com o patrocínio da Dynargie Brasil. Em pauta, a evolução do que antes se resumia a administrar a contratação e a retenção de talentos, para um constante processo de geração de significado para os colaboradores.

Pesquisas de clima e o engajamento medem a employee experience?

O clima e o engajamento fazem parte da employee experience, mas não resumem toda a experiência do colaborador. Pesquisas que medem esses índices têm sido iniciativas bastante comuns para tentar avaliar como os colaboradores estão vivenciando aquilo que as empresas oferecem para eles no dia a dia. Mas nos tempos atuais, de troca e acesso às informações com apenas um clique e em tempo real, os dados obtidos por esses estudos já não são suficientes – e chegam com certo delay.

Outras formas de acompanhar o employee experience

É por essa razão que, na Willis Towers Watson, é adotada a Escuta Ativa: “Escuta Ativa é simples, rápida e permite ter informações sempre atualizadas”, defende Erika Graciotto, Leader of Employee Insights da empresa. Com ela, se viabilizam pesquisas ágeis, que envolvem menos pessoas, áreas e temas para obter um termômetro em tempo real e com custo reduzido. Assim, é possível implementar pesquisas ligadas a marcos específicos, envolvendo todo o ciclo do colaborador da empresa para gerar uma visão única sobre a sua experiência. “Por exemplo, perguntar para quem completou um ano de casa como essa pessoa foi recebida, se ela teve todos os recursos, se a promessa de contratação que foi feita pra ela foi cumprida, como ela vê as oportunidades de desenvolvimento e carreira…”, exemplifica Erika.

Pesquisas de engajamento continuam sendo importantes

É claro que as pesquisas de engajamento continuam sendo importantes, mas hoje precisam do apoio de novas estratégias para que sejam uma base efetiva de tomada de decisão e planejamento. Dentre os principais fatores que levam as empresas a aplicarem pesquisas de engajamento elencados por Erika, figuram os listados a seguir. Eles sinalizam que a cultura ainda está apegada ao modelo tradicional de pesquisa, com um olhar de “retrovisor”. Por isso, para o futuro, a expectativa é de pesquisas totalmente alinhadas com as necessidades do negócio, sem a preocupação de avaliar a evolução ponto a ponto.

  • 54% alinhamento da cultura organizacional
  • 46% identificar pontos fortes e fracos na experiência do colaborador
  • 45% melhores decisões em programas e políticas de gestão de pessoas
  • 41% medir a efetividade da liderança
  • 24% aumento da produtividade e eficiência
  • 18% mensuração do impacto de mudanças organizacionais
  • 17% articular a Proposta de Valor ao Empregado (EVP)
  • 15% ouvir sugestões de melhora
  • 14% comparar resultados da empresa com o mercado
  • 9% demonstrar que a empresa de preocupa com os colaboradores
  • 5% redução de turnover
  • 5% monitorar as metas de engajamento como parte da estratégia de remuneração variável

 

Mas o que é exatamente employee experience?

Os principais elementos que compõem a employee experience são:

Propósito

Ponto principal do employee experience, representa o significado para o trabalho, para o negócio, para as pessoas e os clientes.

Talent Value Proposition

O que será oferecido para as pessoas e o que se espera em troca?

Ciclo de vida

Quando, como e em quais momentos haverá mensuração?

Employer brand

Como as pessoas veem e sentem as experiências oferecidas pela organização.

Estratégia de pessoas

Como a empresa prioriza e entrega a employee experience.

Cultura e valores

Ambiente para que a employee experience atinja seu potencial máximo e entregue os resultados esperados.

 

A employee experience e a cultura organizacional

Para Marcelo Carvalho, Diretor de RH da SAP Brasil, employee experience é, antes de tudo, uma experiência de consumidor. Por isso, é preciso pensar em adaptar os processos e as estratégias a um mundo mais digital e em transformação. “Um dos pilares da employee experience na SAP é a simplificação. Ou seja, olhar estratégia, organização, produtos e processos sem perder o foco na cultura.” Afinal, se você acertar a cultura, aumentará o esforço discricionário dos colaboradores em até 30%. Isso significa que eles passam a fazer algo a mais simplesmente pelo prazer de tê-lo feito bem feito.

Na SAP, a cultura organizacional se baseia em 5 pilares:

  • Falar a verdade – transparência
  • Ficar curioso – mundo em constante transformação
  • Abraçar diferenças – diversidade
  • Manter promessas
  • Criar pontes, não silos (unir, não segmentar)

A employee experience e a construção de significado

No Itaú, o conceito é de que a hiperconexão transforma as relações, gerando novas relações entre as pessoas, com o consumo e com o trabalho. Se antigamente o desejo era de estabilidade profissional, hoje o que move as pessoas é o propósito, significado: 70% acreditam que o trabalho tem que agregar algum valor e 80% trabalham ou querem trabalhar com algo em que realmente acreditam.

“Hoje não perdemos a disputa pelos melhores talentos apenas para nossos concorrentes, mas para qualquer empresa que ofereça uma experiência interessante. O Google, por exemplo, é uma empresa que já nasceu com um propósito e tem uma experiência muito diferenciada”, explica Fábio Armani, Superintendente de RH do Itaú. “Se nosso propósito é estimular o poder de transformação dos colaboradores, a experiência deles passa a ser uma coisa relevante para a gente”, completa.

Toda essa reflexão representa a revolução que a experiência do colaborador vem sofrendo ao logo do tempo. Saímos do conceito de utilidade, passando para o de produtividade, evoluímos para o engajamento e chegamos ao propósito. Cabe a cada empresa pensar em como não apenas trabalhar a aquisição de talentos e a sua employer brand, mas também em toda a jornada do colaborador e em como todos podem evoluir em conjunto, trazendo perspectivas de crescimento que sejam verdadeiramente coletivas.

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