Chefe abusivo prejudica a empresa toda

chefe abusivo

Não é só a equipe que sofre com chefe abusivo, toda a companhia também encara consequências negativas

Tema recorrente em happy hours, motivo de estresse diário e de reclamações pelos corredores, lá está ele: o chefe abusivo. Aquela pessoa que só de ouvir o nome dá logo um embrulho no estômago. Quem é ou já foi liderado por um profissional assim sabe bem a infelicidade dessa experiência. Mas, o que poucos percebem é que não são só as pessoas mais próximas que sofrem com essa hostilidade. Os efeitos de um chefe abusivo vão muito além, e têm a grande capacidade de prejudicar uma empresa inteira.

Por que um chefe abusivo é prejudicial?

Ele grita, humilha, usa e abusa de sua autoridade e desconsidera o que a equipe tem a dizer. Ações que por si só figuram entre as práticas que podem arruinar uma empresaparte 1 e parte 2. Isso já responderia muito bem à pergunta. Mas não é só isso. O comportamento de um chefe abusivo contamina todo o ambiente e eleva o nível de estresse da equipe. O clima entre colegas fica pesado, a desmotivação prevalece e o medo reprime novas ideias. Afinal, ninguém quer ser a próxima vítima.

Um chefe abusivo torna o dia a dia penoso e prejudica a todos, inclusive, ele mesmo. Parecem não enxergar que os gritos que outrora impuseram respeito, hoje não são mais aceitos, tampouco trazem algum benefício.

Como o chefe abusivo afeta a empresa toda

Um estudo publicado no Journal Business Ethic pode explicar os efeitos nocivos do chefe abusivo na empresa inteira. De acordo com a pesquisa, os profissionais não enxergam apenas o líder como culpado, mas também a companhia. Esse fato elucida as consequências geradas no trabalho como a queda na produtividade.

O que acontece é que as pessoas subordinadas ao chefe abusivo se tornam mais propensas a desvios de comportamento. Na prática, elas passam a se dedicar menos, não se importar tanto com a tarefa, se atrasar, entre outros. Os pesquisadores afirmam que essas ações são como uma retaliação aos “ataques” sofridos.

Chefe abusivo = mau exemplo

Líderes devem ser o exemplo para a sua equipe, alguém para se espelhar. O problema é que no caso do chefe abusivo a referência definitivamente não é boa para ser seguida. Os pesquisadores apontaram que existe uma grande tendência de os colaboradores replicarem esse mau comportamento no trabalho. Em meio a tantas atitudes negativas, é óbvio dizer que o problema só aumenta e as consequências pioram ainda mais.

Os efeitos negativos em cadeia de um chefe abusivo

Em um plano geral, a hostilidade do chefe abusivo prejudica a empresa toda por conta de um efeito em cadeia. Uma ação negativa gera uma reação também negativa e assim, sucessivamente. Para entender melhor, vamos ilustrar tudo isso com o seguinte episódio:

 “Mariana concluiu o seu primeiro relatório com maestria. Foram semanas debruçada em planilhas para concluir o seu trabalho. Aliás, muito bom, por sinal, principalmente para uma pessoa que nunca havia feito isso. No entanto, o gestor Carlos não se importou com nada disso. A ausência de um mero detalhe (que, convenhamos, não servia para nada) foi o suficiente para ele esbravejar críticas ferrenhas contra ela. Na frente de todos, bateu na mesa e gritou até para quem não queria ouvir que odiou tudo, finalizando com ameaças à moça e a toda a equipe.”

 O ambiente e os colaboradores

Diante dessa situação, inevitavelmente, toda a atmosfera se torna bastante desagradável. A começar por Mariana, que viu todo o seu esforço se transformar em uma grande humilhação. Nem é preciso dizer o quão difícil é estar na pele dela. O discurso hostil apenas violenta o outro, sem qualquer consideração, quando, na verdade, deveria ser construtivo.

Mas, o constrangimento não para por aí, atingindo indiretamente os colegas também. A empatia chega a doer e o medo de ser o próximo é iminente. Outros sentimentos como raiva, indiferença, injustiça, entre outros, também nascem ali. Tudo isso abala o ambiente, as atitudes das pessoas, afeta relacionamentos, autoestima e confiança.

A empresa

Além desse clima desfavorável e colaboradores insatisfeitos, as empresas sentem também a queda no rendimento ou se deparam com resultados aquém do esperado. Como se isso não bastasse, todo o trabalho de talent acquisition pode ruir. Afinal, o fit cultural estremece diante da imagem ruim do chefe abusivo. A insustentabilidade de toda essa atmosfera pode fazer a empresa perder um grande talento e originar doenças em colaboradores.

Como evitar os efeitos do chefe abusivo

A melhor maneira de evitar todos os efeitos nocivos do chefe abusivo é, sem dúvida, preparar melhor as lideranças. Por isso, é importantíssimo avaliar se esse é o momento para aquele profissional liderar. Além disso, é crucial prover treinamentos, fomentar a cultura de reciclagem de conhecimento e incentivar o desenvolvimento contínuo. Esse trabalho vale tanto para quem inicia ou tem pouca experiência na liderança, como também, para os mais experientes no cargo.

7 dicas para a sua vida que impactam na carreira

Dicas para a sua vida

Cuidar de si mesmo, ter hábitos saudáveis, praticar atividades físicas são algumas atitudes essenciais para que seu sucesso seja uma grande satisfação

Como você investe em sua profissão? Provavelmente, em sua resposta terá empenho, dedicação, cursos, treinamentos, entre outros, não é mesmo? E a saúde e o bem-estar não entram nesta lista? A pressão, os contratempos e a alta competitividade do mercado elevam cada vez mais o nível de estresse em colaboradores de todas as posições hierárquicas. Quando somamos sedentarismo, má alimentação, cansaço físico e mental, o resultado é aquele perfeito para prejudicar o seu trabalho e desencadear as mais diversas doenças. Diante deste quadro, é importante pontuar as essenciais 7 dicas para a sua vida que impactam na carreira. Elas são tão essenciais para alcançar satisfação e sucesso profissional quanto o seu esforço diário no trabalho.


Pratique atividades físicas

A prática regular de atividades físicas traz mais disposição, melhora o condicionamento físico, diminui a chance de desenvolver problemas de saúde, aprimora o sono e a memória, dá um up na autoestima e na imunidade. Além disso, é uma ótima forma de lidar com as adversidades do dia a dia, combatendo o estresse, ansiedade, nervosismo e depressão. O começo pode até ser difícil, mas em pouco tempo o corpo e a mente começam a agradecer.


Tenha uma alimentação saudável

Procure seguir uma alimentação saudável e equilibrada, incluindo mais frutas, legumes e verduras e reduzindo gordura, frituras, produtos industrializados e açúcares. Entenda que isso não significa fazer dieta, mas sim, zelar por sua saúde consumindo alimentos que te beneficiam. Refeições equilibradas e ricas em nutrientes são capazes de prevenir enfermidades, dar mais vigor e energia, favorecem a sua aparência e muito mais.


Durma bem

Crie uma rotina de sono: dormir e acordar mais ou menos no mesmo horário ajuda o seu corpo entender a hora de descansar, o que enfraquece a insônia. Na cama, troque o celular ou a TV, que excitam a mente, por atividades relaxantes como ouvir música, ler um livro, meditar. Isso irá contribuir para uma noite bem dormida. Lembre-se que a falta de sono é prejudicial à saúde, causando falhas na memória, déficit de atenção, sonolência, mau humor e impaciência.


Desconecte-se

Desconectar-se e deixar contratempos de lado no seu momento de descanso é fundamental. O primeiro passo é conseguir desligar o celular da empresa ou deixá-lo longe. Afinal, não é nada saudável checar o e-mail o tempo todo ao invés de dar atenção à sua família, estar online 24h e conferir as redes sociais enquanto a vida segue fora da tela. Para quem faz home office, é fundamental estabelecer um horário de expediente e segui-lo com disciplina para que você também tenha tempo para seus afazeres pessoais.


Relaxe

Durante o expediente, faça pequenas pausas, seja para um café, seja para esticar as pernas ou alongar o corpo. Esses 5 minutinhos podem ser milagrosos, pois ajudam a aliviar a tensão e a descansar a mente, além de prevenir dores musculares. Fora do escritório, uma boa dica é buscar uma atividade que te ajude a relaxar, como meditação e yoga – ótimos aliados para ganhar mais autocontrole e serenidade diante de aborrecimentos e transtornos.


Inclua mais atitudes positivas

Pequenas mudanças no dia a dia melhoram consideravelmente a sua satisfação no trabalho, reduzindo o nervosismo e o estresse. Incluir mais atitudes positivas, como adotar uma visão otimista frente a uma dificuldade, transformar reclamações em soluções e esquivar-se de fofocas. Saber lidar com críticas, sem levá-las para o lado pessoal, também deixa o cotidiano mais leve.


Cuide-se e viva bem!

Por fim, mas não menos importante: cuide da sua saúde e aproveite a sua vida. Trabalhamos e corremos atrás de sonhos e objetivos, mas sempre devemos lembrar de encontrar um espaço na agenda para a família, os amigos, lazer, hobbies e todas as atividades que nos deixam felizes. A conta é simples: pessoas satisfeitas rendem mais, aproveitam melhor o tempo e são mais inspiradas. Vale o esforço.

Consultoria empresarial alavanca negócios?

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Com o suporte de especialistas e ganho de tempo, a consultoria pode trazer soluções e auxiliar em todos os processos

Com o mercado e o mundo corporativo em constante mudança, tem sido cada vez mais importante e necessário contar com o apoio de expertises e visões externas. Elas são úteis na busca por crescimento e inovação, para manter a empresa competitiva, solucionar questões internas, auxiliar novos empreendedores, aprimorar processos, entre outras coisas. No entanto, ainda há quem se pergunte: consultoria empresarial alavanca negócios? E a resposta é sim!

A consultoria tem o papel de especialista em detectar e solucionar os conflitos dentro de uma organização – conflitos esses que muitas vezes nem os próprios líderes ou colaboradores imaginavam que existissem. Isso é possível porque ela possui a vantagem de ter uma visão externa, livre de envolvimento, emoções e perspectivas, analisando dados e investigando os processos de forma mais crítica e lógica.

Por exemplo, é comum os colaboradores reclamarem ou culparem a liderança. Eles podem até ter razão e o líder, embora muito técnico, necessite observar a situação de um outro ângulo para saber se está preparado ou de habilidades para assumir melhor a sua posição. Além disso, podem ser notadas outras questões, nem sempre percebidas pelo público interno, como as falhas na comunicação que atrapalham o dia a dia, ter apenas um grupo acreditando se tratar de uma verdadeira equipe e a perda de talentos sem saber o porquê.

Por isso, é importante uma análise sob um outro ponto de vista, realizada por alguém qualificado, com experiência, conhecimento e tato. Outra vantagem é que, enquanto os consultores cuidam da resolução e acompanham todos os processos do começo ao fim, a equipe pode se manter focada nos trabalhos em andamento e nas atividades diárias, sem precisar interrompê-las.

E como “tempo é dinheiro” e as exigências do mercado não param, a alternativa se mostra não só eficiente, como também, produtiva, sendo capaz até de validar uma ideia antes do desenvolvimento. Assim, a empresa investe no que é mais promissor e intervém só naquilo que é necessário.

Ainda tem dúvida de que consultoria empresarial alavanca negócios ou de que treinamentos fazem a diferença? Acesse nosso site ou entre em contato conosco. Teremos prazer em ajudá-lo!

10 práticas que podem arruinar uma empresa – Parte1

10 práticas que podem arruinar uma empresa

 

Um ambiente de trabalho ruim, profissionais desmotivados ou estressados e desvalorização provocam queda na produtividade e insatisfação de clientes

Se manter nos trilhos e rumo ao desenvolvimento são desafios que exigem atenção e adaptação constante. Entre as mudanças possíveis, vale abandonar 10 práticas que podem arruinar uma empresa por gerar estresse, clima de trabalho ruim, insatisfação e queda na produtividade, além de outros obstáculos. Só assim, poderemos colocar em prática todos os desejos e realizações profissionais que prometemos para o Ano Novo.

Dividimos essas 10 práticas que podem arruinar uma empresa em duas partes – assim dá para refletir melhor sobre cada uma. Na próxima segunda-feira, 30 de janeiro, você confere a segunda parte desse conjunto de preciosas dicas.

 

  1. Líderes incapazes de liderar

Muitos assumem o cargo de liderança por seus conhecimentos técnicos e bom desempenho. No entanto, nem sempre estão preparados. Não sabem como construir um relacionamento com seus colaboradores, tampouco encontram equilíbrio entre diretividade e participação em sua gestão. O resultado? “Liderança” na base do grito, assédio, exigências abusivas, desentendimentos, estresse e o desenvolvimento de doenças sérias como a depressão – tanto por parte dos colaboradores, como também, do próprio gestor.

  1. Metas inatingíveis

As metas podem ser instigantes – quando são concretas e motivadoras. Objetivos que nunca são alcançados, não importa o que se faça, só geram decepção e baixa produtividade. E, para piorar, o cliente sente isso e se afasta também. Em tempos em que a demanda pela alta performance ganha cada vez mais força, a falta de bom senso para estabelecer metas e ainda culpar a equipe por não os alcançar são erros graves. É importantíssimo escutar o seu time e valorizar o esforço e a dedicação deles.

  1. Falta de investimento no capital humano

As companhias estão sedentas por inovação, mas o que elas realmente estão fazendo para isso? Lembre-se que novas ideias e criatividade também vêm dos seus colaboradores. Ou seja, se não há investimento no capital humano, como treinamentos, atualizações e incentivo ao estudo, a capacidade de inovação reduz muito. Ampliar o conhecimento e a rede de contatos deles não implica em correr o risco de perdê-los. Olhando por um outro ângulo, são estratégias para adquirir mais informações, ampliar o networking e possibilitar crescimento para o setor.

  1. Ausência de reconhecimento e valorização

A falta de reconhecimento e valorização do seu colaborador pode matar qualquer projeto e até mesmo a própria empresa. Afinal, se o desempenho e a dedicação caem, as falhas aumentam e consequentemente, o setor perde a estabilidade. E antes que apareçam as desculpas por conta de problemas financeiros – elogios são de graça – e, ainda assim, fazê-lo soa custoso demais para alguns.

 

  1. Não saber recompensar

Com a crise, muitas empresas passaram a oferecer salários menores. No entanto, exigem um nível de qualificação incompatível, implicando na alta rotatividade do cargo e na desmotivação logo na contratação. Corte de bônus e benefícios também têm implicações negativas, assim como premiações concedidas de maneira desigual, desfavorecendo a união da equipe e desmotivando os integrantes. Por fim, recompensar individualmente força uma competição interna que nem sempre é benéfica.

Uma reflexão sobre 2016

reflexão sobre 2016

Após algumas centenas de dias passados, chegam as últimas semanas de um ano em que as crises política e financeira do País ainda não deram trégua. A retração no mercado continuou e não deu para afrouxar o cinto. Enfrentamos muita pressão, dificuldades, recomeços e várias pedras no caminho. Mas, também houveram muitas conquistas, tanto na vida pessoal, como na profissional, não é mesmo? O que dizer de 2016?

Com o momento conturbado no Brasil, começamos o ano repensando sobre nossas carreiras. Foi preciso refletir sobre o que queremos para nosso futuro, como desejamos estar daqui a cinco anos. Também buscamos o nosso autoconhecimento e reprogramamos o nosso mindset para enfrentar o que vinha pela frente.

O resultado disso veio aos poucos. Alguns foram avaliados para serem promovidos a líderes, outros foram recomendados pelos seus clientes, secretárias assumiram a liderança e foram reconhecidas como grandes heroínas. Isso sem falar naqueles que travaram batalhas internas, vencendo a procrastinação e transformando tempo perdido em produtivo. Cada vitória mereceu ser celebrada e com certeza, ainda haverá muito o que comemorar.

Entretanto, nós sabemos muito bem que não foi fácil. Tratamos diversas objeções de clientes, contornamos as fofocas e as falhas na comunicação. Ainda estamos aprendendo a lidar com as diversas gerações dentro de uma empresa; porém, podemos dizer que conseguimos aumentar a confiança dos colaboradores e favorecer a formação de verdadeiras equipes.

Entre dificuldades e superações, uma das grandes lições deste ano que se encerra foi manter atitudes positivas. Mas, não pense em clichê, ou que sorrimos o ano inteiro. A ideia é ir além, tentando construir um ambiente de trabalho mais colaborativo, agradável e eficaz para driblar a crise, mantendo-se competitivo e bem-sucedido. O fato é que além disso tudo, já estamos vivenciando uma parte dos desafios e mudanças que vêm por aí no universo corporativo.

E já que transformações estão a caminho, que venham para melhor, fazendo de 2017 um ano com muitas realizações, cases de sucesso, promoções, conhecimento, alegrias e saúde para viver muita coisa boa!

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