Pressão sobre as vendas: é bom ou ruim?

A pressão sobre as vendas parece fazer parte da área comercial. Afinal, a meta “precisa ser cumprida”, muitos justificariam. A questão é: será que pressionar é realmente eficaz? Nas situações em que os números estipulados são atingidos, é até possível afirmar que sim. Mas, o que dizer quando o resultado fica aquém do esperado? A culpa é apenas do vendedor? Até que ponto a cobrança tem influência positiva ou negativa?

A pressão sobre as vendas na área comercial

A pressão sobre as vendas é uma pauta intrínseca ao departamento comercial. Sob diversas óticas, é quase impossível escapar das cobranças, sejam elas internas ou externas. Mesmo sem querer, exigências fazem parte da rotina dessa área.

Pressão interna

Internamente, costuma haver um misto de preocupação, ansiedade e adrenalina, que borbulham dentro de cada vendedor. Em doses certas, isso é transformado em ação na busca das metas. Portanto, as cotas possuem uma grande importância nesse sentido. E por si só, já pressionam as equipes. Se os alvos forem alcançados, “ótimo!”

Por outro lado, no cenário em que o resultado fica abaixo do esperado, a tensão aumenta. Além da pressão sobre as vendas inerente à área, podem se somar outras questões e sentimentos. Frustração, medo de perder o emprego, falta de confiança etc. costumam rondar a cabeça de quem ficou para trás. Se isso se repetir no próximo mês, a pressão sobre as vendas e o estresse aumentam na mesma medida. E é preciso saber lidar com possíveis instabilidades para que todo esse turbilhão não prejudique o desempenho e a saúde.

Pressão externa

Como se não bastasse a exigência do próprio vendedor em cima dele mesmo, a pressão sobre as vendas também vem de fatores externos. No contexto empresarial, a área comercial possui uma enorme responsabilidade. Em uma lógica simples, se a companhia não vende, não há lucro. Sem lucratividade, os negócios desandam. Para que isso não aconteça, líderes cobram suas equipes para fecharem negócio e atingirem os objetivos. E se o andamento não está dentro da expectativa, quanto mais próximo do prazo, maior é a pressão sobre as vendas.

Em algumas gestões ou culturas corporativas, há ainda a competição entre equipes ou colaboradores. O ranking costuma ser utilizado para instigar a corrida por resultados. Isso faz com que os colaboradores queiram superar não só a si mesmos como também os colegas. Por essa razão, esse tipo de impulso também pode ser encarado como uma pressão sobre as vendas. Afinal, ninguém quer ficar para trás, não é mesmo?

Como a pressão pode impulsionar as vendas

A pressão sobre as vendas é parte da área comercial – e ainda bem que isso existe. Essa tensão, até certo ponto, ajuda a impulsionar as ações e atitudes necessárias para vender. É como se fosse um estímulo para prospectar mais, correr atrás de clientes e dar o seu máximo para fechar negócio. Embora possa ser estressante, a adrenalina causada pela pressão nos ajuda sair do ponto em que estamos rumo ao objetivo que buscamos. Por essa razão, a presença do estresse pode ter um poder benéfico no trabalho. Mas é claro, desde que seja em níveis razoáveis e saudáveis.

A pressão nas vendas também ajuda como um reforço para cumprir a cota. Ainda que as pessoas não se esqueçam da meta, ressaltar a importância de cumpri-la também tem um viés motivador. Alguns perfis também costumam ficar ainda mais engajados quando são pressionados. E há aqueles que somente sob pressão conseguem realmente trazer o seu melhor, como se fosse “tudo ou nada”. Por isso, a forma como o gestor cobra e a personalidade do time influenciam e ditam o quão bom ou ruim será o resultado de colocar pressão sobre as vendas.

Quando a pressão sobre as vendas é prejudicial

A pressão sobre as vendas nem sempre é benéfica para obter bons resultados. Pressionar demais as equipes pode causar o efeito contrário. Ou seja, aumentar demais a ansiedade e a tensão pode incapacitar o vendedor. Em altos níveis de estresse, a pessoa perde a capacidade de concentração, prejudica sua tomada de decisões e resolução de problemas, entre outros. Consequentemente, isso afeta o desempenho dos colaboradores.

Alguns vendedores sob alta pressão podem se tornar mais agressivos. Isso faz com que deixem de lado a negociação ganha-ganha e queiram fechar o negócio custe o que custar. Já outros, simplesmente paralisam diante de tamanha carga de exigência. O medo e o desespero podem destruir prospecções e até recompras promissoras. Vale destacar ainda que o cliente sente esse clima tenso no ar e, geralmente, acaba recuando.

Outra situação ruim gerada nessas condições refere-se ao ambiente de trabalho. Se já é difícil lidar com aquele colega que está sempre nervoso, imagine conviver em um time inteiro estressado? A atmosfera fica propensa a conflitos, individualismo, competitividade com jogo desleal, entre outros aspectos tóxicos. Ou seja, além de encontrar dificuldade na negociação, o colaborador ainda enfrenta o relacionamento ruim com os colegas e um clima pesado para trabalhar.

Pressão sobre as vendas e o bem-estar da equipe

Como dito anteriormente, até certas “doses”, a pressão sobre as vendas é importante e benéfica. Porém quando passa do ponto, afeta o colaborador em diversos quesitos. Além da performance no trabalho, tanto a saúde física, como a saúde mental também são abaladas. Logo, isso reforça a importância de tentar encontrar uma forma equilibrada de impulsionar a equipe sem excessos. As cobranças fazem parte da área, mas o ideal é que sejam motivadoras e positivas. Uma boa dica para isso é conhecer os vendedores, entender o perfil de cada um e usar a empatia.

Outra recomendação importante é zelar pelo bem-estar da equipe. Isso é, promover um ambiente agradável para se trabalhar, preparar líderes para gerir pessoas, aprender a lidar com o estresse e dar suporte para o time se desenvolver. O conjunto de diversos fatores empregado de forma construtiva é que irá converter a pressão nas vendas em motivação, resultado e realizações.

Como o engajamento da equipe de vendas traz sucesso nos negócios

engajamento da equipe de vendas

Vender é sempre o objetivo. Não é à toa que pipocam dicas para alavancar os negócios nesse ramo. Mas às vezes o segredo do sucesso não está somente nas técnicas, mas no engajamento da equipe de vendas. Precisamos lembrar que os negócios são feitos por pessoas. Logo, são as pessoas que farão toda a diferença. Por isso que quando elas estão cabisbaixas, insatisfeitas e desmotivadas, nem mesmo a mais brilhante metodologia é capaz de trazer resultado.

A importância do engajamento da equipe de vendas é real. É também um desafio, afinal, não é uma tarefa fácil manter a energia alta dos colaboradores todos os dias. Mas, é imprescindível. E por mais difícil que seja, todo o esforço vale a pena e tem um potencial enorme para trazer resultados. Então, que tal olhar para os profissionais por trás dos negócios?

Por que o engajamento da equipe de vendas traz sucesso para os negócios?

Empresas são feitas de pessoas para pessoas. Portanto, o empenho e a dedicação dos profissionais estão diretamente ligados às vitórias da companhia. Ou seja, o engajamento da equipe de vendas faz toda a diferença para fechar ou não os negócios. Colaboradores felizes são mais produtivos, trabalham com mais empenho, zelam pela qualidade e atuam com um propósito.

Em um coletivo, a energia positiva é contagiosa. O engajamento da equipe de vendas resulta em profissionais empenhados e motivados. Esse espírito é propagado em todo o setor. Quase sem querer, um colega acaba incentivando o outro. Nesse cenário, o sucesso não é resultado, mas uma consequência de um trabalho primoroso em zelar pelas pessoas.

O desafio do engajamento da equipe de vendas

Essa sinergia que o engajamento da equipe de vendas traz pode soar um pouco utópica para muitos. E não é para menos. Sabemos que no dia a dia estamos sempre na correria, preocupados com as planilhas, estressados com as metas e ansiosos para fechar negócio. Quase não sobra tempo para se dedicar a nós mesmos, seja como vendedores, seja como líderes. E infelizmente essa é a verdade mais cruel de se encarar diante das adversidades de vender mais.

É realmente um desafio promover o engajamento da equipe de vendas. Ainda mais em tempos difíceis da economia. Entretanto, vale ressaltar que essa dedicação vale a pena! Esse olhar humano é extremamente benéfico:

  • Aumenta a confiança e a autoestima da equipe;
  • Promove motivação e otimismo;
  • Incita a perseverança, mesmo após receber um não;
  • Reforça o espírito de equipe em busca de um único objetivo;
  • Traz satisfação no trabalho realizado;
  • Constrói um propósito maior em sua tarefa;

Como promover o engajamento da equipe de vendas?

O desafio de promover o engajamento da equipe vendas é grande, mas sabemos que vale a pena e que há inúmero benefícios. Agora, resta saber como fazer isso acontecer! Então, confira algumas sugestões simples de serem implantadas e perfeitas para colocar em prática hoje mesmo.

Engajamento da equipe de vendas: treinamento

Os treinamentos são ótimos recursos para engajar a equipe de vendas. Você pode até estar pensando que soa confusa essa afirmação após um discurso de que as ações devem ir além da técnica. A questão é que o aprendizado é uma forma bastante eficaz de motivar os colaboradores. Conhecer novas formas de vendas, estar de frente com outros pontos de vista, trocar ideias, ampliar o networking durante o curso é muito revigorante. Isso ajuda o profissional a renovar os ares, se reinventar e ganhar um fôlego a mais para se dedicar ao trabalho.

Como se tudo isso não fosse suficiente, ainda há um outro bônus: cuidado com o colaborador. Prover cursos e treinamentos é uma demonstração de investimento e apreço por ele. Isso constrói uma afetividade com a empresa. O sentimento de gratidão pelo gesto é refletido no empenho e na vontade de colocar em prática o conhecimento adquirido.

Engajamento da equipe de vendas: escuta receptiva

A escuta receptiva é primordial para o engajamento da equipe vendas. É, sem dúvida, o primeiro passo dessa empreitada. Ouvir e ser ouvido é fundamental para que a comunicação aconteça, o relacionamento cresça e as ideias apareçam. Portanto, ouça o que os vendedores têm a dizer e incentive também a escuta receptiva entre eles também.

Criar esse clima participativo e próximo entre pares e superiores pode ajudar muito no engajamento da equipe e da motivação. Afinal, hoje, os colaboradores querem ter voz para contribuir. Escutá-los incentiva a geração de novas ideias, de empenho e na confiança. Isso estimula a segurança de ter com quem contar, ajuda na persistência quando um cliente declina e promove mais jogo de cintura para contornar as objeções.

Engajamento da equipe de vendas: brainstorming

Já que estamos falando de participação e escuta receptiva, que tal promover o engajamento da equipe de vendas através de um brainstorming? Estranho? Vamos explicar! Geralmente, líderes e gestoresficam incumbidos de quebrar a cabeça para encontrar caminhos para vender mais. No entanto, essa responsabilidade pode ser compartilhada com os colaboradores através de um brainstorming. Juntos é possível descobrir uma trilha mais efetiva para que as metas sejam alcançadas. Essa troca de ideias malucas e a união de experiências e de conhecimentos podem ser ótimas para encontrar uma solução.

Como consequência, os colaboradores sentem a importância deles no trabalho. Percebem que são capazes de contribuir, compartilhar e aprender. Fazer parte de algo que geralmente fica a cargo da gestão traz uma experiência a mais, elevando a autoestima. Isso também pode aproximar líderes e subordinados proporcionando um engajamento da equipe de vendas de forma natural.

Quais são as características essenciais de um bom líder em vendas?

Comitê de Vendas e Distribuição da AMCHAM, com o patrocínio da Dynargie Brasil, reuniu especialistas para debater o tema 

Quais são as características essenciais de um bom líder? Como desenvolvê-las? Quais são os desafios enfrentados pelo setor? O que o mercado procura? Ciente da relevância dessas questões, diante de um cenário econômico instável, a Dynargie Brasil patrocinou o encontro, promovido pelo Comitê de Vendas e Distribuição da AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil). A proposta era debater o assunto e enriquecer o conhecimento de todos no dia 16 de maio, em São Paulo.

Exercer um cargo de liderança em vendas não é uma tarefa simples, assim como desenvolver as características essenciais de um bom líder. Atualmente, ocupar esta posição vai além de ser apenas o chefe. É necessário inspirar, participar, gerir pessoas, construir relacionamentos, alinhar metas, resultados e expectativas, além de manter os colaboradores engajados e produtivos. De acordo com Caroline Cadorin, Diretora da Divisão de Vendas da Hays, o gestor precisa ser um exemplo a ser seguido. Caso contrário, ele não será bem aceito não só pelo empregador, mas também, pela própria equipe – que, hoje, não reconhece um líder que não seja capaz de influenciar em função de seu próprio resultado e de sua atitude.

As mudanças do mercado exigem ainda uma grande capacidade de adaptação para que ele possa se ajustar e direcionar o seu time. “O perfil da área comercial demandou do profissional um aspecto mais generalista, que está relacionado a polivalência. Ganhamos a necessidade de ter um escopo maior e de estarmos envolvidos em muito mais atividades e responsabilidades do que eventualmente tínhamos no passado”, explicou Cadorin.

Os requisitos citados pela especialista foram confirmados na palestra seguinte. Leandro Gottlieb, Gerente nacional de Key Accounts da Diageo, afirmou que a empresa busca profissionais com capacidade de serem multifuncionais e que liderem pelo exemplo. No dia a dia, os colaboradores avaliam seus gestores reafirmando ainda mais as novas exigências no mundo corporativo.

E os desafios não estão somente na contratação. É preciso manter as equipes com a energia alta, principalmente porque a área comercial é muito sensível ao que acontece lá fora. Por isso, são realizados programas de capacitação e desenvolvimento para os vendedores, além de muita preparação para driblar a crise. “Vendas se baseiam em relacionamento, ponte com o cliente, jogo de cintura. Mas acreditamos que a preparação e o planejamento também são tão cruciais quanto toda essa capacidade que a área comercial normalmente carrega. É preciso colocar isso na rotina”, apontou.

Para Marcelo Guimarães, Diretor Comercial da Selmi Pastifício, o líder precisa buscar com muita credibilidade a confiança de sua equipe. Como? “Fazendo com eles. Não é mandar fazer, mas sim participar e fazer junto com a equipe. Se eu, como líder, ficar só dentro do escritório, não vou perceber o que está acontecendo com o mercado”, pontuou. Ele acrescentou ainda que é preciso acompanhar, pois só assim será possível conhecer os movimentos e se beneficiar disso.

Outro ponto destacado foi a necessidade de estabelecer metas e objetivos claros para a equipe e colocar conceitos de valor de marca. Esse alinhamento ajuda os vendedores a entenderem o que precisa ser feito para poderem colocar em prática.

Já Leandro Bacchin, Diretor de Vendas da Localiza, trouxe um ponto bastante interessante à discussão com relação aos dias atuais. “Antigamente, as companhias escolhiam as pessoas; agora as pessoas escolhem onde elas querem trabalhar. Essa mudança tem sido muito bacana”, afirmou. Com essa linha de pensamento, ele completa que é preciso recrutar vendedores que tenham valores e propósitos condizentes com os da organização.

Mas o que esperar das lideranças de vendas? Segundo Bacchin, os líderes precisam ter humildade e atuação exemplar, servir a equipe e estarem disponíveis, compartilhar o conhecimento e empoderar o seu time de vendas. “Os meus chefes são exemplos para mim. Eu faço por eles, porque eu os admiro. Eles me passam uma confiança e uma inspiração que eu não meço esforços. E eu acho que é isso que nós temos que buscar ser para as pessoas”, ressaltou.

 

Planejamento pode ajudar a aumentar as vendas e a qualidade de vida

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Quem trabalha na área comercial sabe que, embora para alguns não haja horário fixo e nem a necessidade de ir ao escritório diariamente, a jornada de trabalho é bem puxada. Longos períodos dentro do carro para se deslocar entre uma visita e outra, encarando engarrafamentos quilométricos, sem horário de almoço, celular ligado 24 horas e muito suor para bater as metas. Diante dessas condições, é imprescindível que o profissional seja rigorosamente organizado para dar conta de tudo. Um planejamento pode ajudar no desempenho, aumentando as vendas e, de quebra, a qualidade de vida.

Muitas vezes, o segredo do sucesso está no estabelecimento de prioridades ao longo da semana e na coordenação das atividades, de forma a obter o controle da situação até que o objetivo seja atingido. Este domínio traz segurança e confiança, que são determinantes para alcançar o sucesso desejado.

Então, que tal separar alguns minutinhos ao fim de cada expediente para organizar melhor os seus afazeres do dia seguinte e de toda a semana? Pode até parecer bobagem, mas, esses pequenos detalhes fazem a diferença em uma negociação. Defina e materialize os objetivos do período escrevendo ou fazendo uma planilha e inclua os prazos para conclusão das tarefas importantes.

Com um bom planejamento e organização, conseguimos reduzir o desgaste físico e emocional do dia a dia. O simples fato de pararmos para elaborar a melhor rota a ser traçada, evita grandes deslocamentos, por exemplo, o que, na prática, resultará em ganho de tempo, um dia menos cansativo e mais disposição com o seu comprador.

Mas, quando “ir da zona norte à zona sul” é inevitável, o plano de ação também é vantajoso, pois ele permite uma preparação e um estudo para aproveitarmos melhor o nosso tempo. Logo, se já sabemos que vamos encarar muito tempo dentro do carro, por que não separar aquela seleção de músicas favoritas e tornar a viagem mais agradável? Vale ainda baixar podcasts ou investir em cursos em áudio para ouvir durante o caminho e transformar aquele tempo que seria considerado “perdido” em “ganho”.

Já planejou como será a sua semana?

6 dicas para obter sucesso nas vendas

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Conhecer novas técnicas ou relembrá-las pode fazer a diferença em uma negociação

 Antigamente, bastava apenas ser “bom de lábia” para ser um vendedor (ou pelo menos, ser percebido desta maneira). Mas, os tempos mudaram e hoje em dia, a profissão demanda mais técnicas e qualificações, ao passo que ganha mais relevância. Afinal, é este o setor que representa a corporação, levando produtos e serviços, fechando negócios e, consequentemente, gerando receita.

 Não é à toa que muitos defendem o departamento comercial como o “coração da empresa”. A verdade é que estes colaboradores desempenham um papel importantíssimo e independente do porte da companhia, precisam ter habilidades, competência e conhecimento para exercer a função. Por isso, separamos algumas dicas para que o órgão que bombeia o sangue para todo o corpo seja cada vez mais bem-sucedido.

 Estabeleça um bom contato com o cliente

Pode parecer o maior dos clichês, mas, essa é uma das regras mais imprescindíveis – se não, a mais. A razão é simples: as pessoas querem estar perto daquelas que as fazem bem. Então, é importante causar uma boa impressão  e levar para os encontros ou mesmo, nos diálogos por email ou telefone, atitudes positivas. E mesmo que o cliente não queira agora, ele pode precisar mais tarde, por isso, ser atencioso é fundamental para ser lembrado posteriormente.

 Domine a si mesmo

A ansiedade, o nervosismo e a inquietação são reações comuns. A questão é que, por vezes, isso o faz falar demais. E o pior, provocar desinteresse e falta de atenção no interlocutor, culminando no fracasso. Evite que isso aconteça tendo o domínio do seu comportamento e aprendendo a tranquilizar-se.

 Escute mais e fale menos

Deixe a pessoa falar e, de preferência, sem ser interrompida. Isso demonstrará atenção e interesse nela. Além disso, ao escutar – receptivamente – são obtidas informações que podem servir de argumento durante a venda, ou perceber outras necessidades que você pode solucionar. Atente-se às palavras e ao jeito. Isso dirá o estilo a ser adotado, por exemplo, uma postura mais séria ou um jeito brincalhão, uma linguagem mais técnica ou mais simplificada.

 Faça o cliente se sentir à vontade

O medo da rejeição é uma das causas do insucesso. A saída é fazer com que o outro se sinta à vontade e, sobretudo, interessado, para aumentar a possibilidade em ser aceito. Ser acolhedor e otimista são os primeiros passos. Em alguns casos, vale estabelecer um tom amigável ou quebrar o gelo para que ambos os lados eliminem as tensões durante a negociação.

 Esteja disponível

A disponibilidade em atender demonstra consideração com o profissional e o seu empreendimento, transmite segurança em resolver possíveis adversidades e confiança. Uma dose de flexibilidade, para estar ali quando ele precisar, e de cortesia, para ser capaz de ajudá-lo, são primordiais. O conjunto de tudo isso facilitará e fortalecerá as relações.

 Capriche no pós-venda

Dedique toda atenção necessária ao seu cliente nesta etapa. Ela fará toda a diferença para você ser lembrado. Faça-se presente e não se esqueça: o pós-venda é a pré-venda de uma próxima compra.

 

 

 

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