Geração Z chega ao mercado de trabalho

A Geração Z chega ao mercado de trabalho e aos poucos provoca mudanças nas empresas e no mundo. É certo que muitos ainda nem perceberam que essa moçada já cresceu, mas essa turma está conquistando o seu espaço. E você sabe quem é a Geração Z? Em linhas gerais, são as pessoas que cresceram entre o fim da década de 1990 e os anos 2000. O espanto aparece quando pensamos que aqueles bebês que choravam enquanto assistíamos a Copa de 1998, hoje são homens e mulheres cheios de personalidade.

É, o tempo passou e parece voar cada vez mais rápido. Afinal, mal compreendemos os millennials (nascidos entre 1981 e início da década de 1990) e a Geração Z vem mostrando a que veio. O mercado já investe nesses jovens como consumidores. O universo corporativo também começa a olhá-los como grandes talentos. Todo esse movimento pode até assustar um pouco, mas não é preciso ter medo. Na verdade, é hora de estar aberto e saber se reinventar com a chegada das novas gerações.

Geração Z: quem são?

Sabemos que a Geração Z chega ao mercado de trabalho trazendo novos ares ao mundo corporativo. Também estamos cientes que aquelas crianças que vimos ontem se tornaram adultos hoje. Mas tirando esse papo de que o tempo passou e a estranheza de encarar a realidade, ainda resta uma dúvida. Afinal, quem é a Geração Z?

Geração Z hiperconectada

Também denominada como pós-millennials, a Geração Z é a primeira turma de nativos digitais. São conhecidos dessa forma por terem nascido em tempos modernos e tecnológicos. Diferentemente das gerações anteriores que acompanharam a evolução e seu desenvolvimento, essas pessoas desconhecem o mundo sem internet. Isso justifica uma de suas principais características: a Geração Z adora ser hiperconectada!

Geração Z multitarefa

Outra particularidade da Geração Z que chega ao mercado de trabalho é que eles são multitarefas. Estão sempre conectados a diversos dispositivos ao mesmo tempo. Enquanto assistem à TV, por exemplo, é comum vê-los escrevendo nas redes sociais, conversando no WhatsApp ou jogando. E, sim, eles são capazes de prestar atenção em tudo isso junto. Aliás, não é preciso nem dizer que o celular é o melhor amigo deles.

Geração Z autodidata

Outra característica muito comum é que as pessoas da Geração Z costumam ter mais facilidade para aprender. Muitos são, inclusive, autodidatas, capazes de aprender a tocar um instrumento musical, falar um idioma e até construir um robô. Estudos sugerem que essa qualidade é fruto da tecnologia e de todo esse universo moderno em que cresceram. Afinal, basta pensar que enquanto muitos estudaram com as enciclopédias, esses jovens usaram a internet. Ou seja, tiveram acesso a um mar de informações muito maior que as gerações anteriores.

Geração Z como colaboradora

A Geração Z chega ao mercado de trabalho trazendo um olhar multidisciplinar. Isso porque estão sempre hiperconectados, absorvendo os mais diversos conteúdos e atentos às novidades. São profissionais de raciocínio rápido e compreensão aguçada sobre tudo que envolve tecnologia. E não importa qual é a profissão ou o setor em que atuam, estão muito abertos às mudanças dos novos tempos.

Geração Z: mais flexibilidade no trabalho

A grande questão é que eles são tão favoráveis a essa modernização que costumam ser vistos como impacientes. Há também aqueles que enxergam a Geração Z no mercado de trabalho como indisciplinada. Mas, a verdade é que eles não gostam da rotina burocrática, tampouco, dos modelos antigos de trabalho. Por isso, clamam tanto por mais flexibilidade e por experiências mais benéficas.

Geração Z: conflitos

Não é de hoje que os conflitos de gerações acontecem, e com a Geração Z não seria diferente. Esses jovens desconhecem o mundo sem celular e internet. Isso faz com que eles, muitas vezes, não entendam a dificuldade dos mais experientes com a tecnologia. A impulsividade e a informalidade que trazem ao mundo dos negócios bate de frente com o tradicionalismo.

Às vezes, nem mesmo os millennials escapam deste embate, ainda que sejam considerados precursores dessa era de profissionais mais “moderninhos”. A Geração Y acompanhou a transição e a evolução da tecnologia e consegue ser um pouco mais paciente que a Geração Z.

Geração Z e o mercado de trabalho

A chegada da Geração Z promove um cenário desafiador no mercado de trabalho.  São profissionais que não gostam dos modelos tradicionais e companhias engessadas. Também odeiam a hierarquia e são favoráveis a uma gestão horizontal ou participativa. Tudo que eles querem é a liberdade de expor as suas ideias aos seus pares e até a alta cúpula sem medo de ser feliz.

Isso tem feito muitas empresas repensarem sobre si mesmas para receber a Geração Z. Uma hora ou outra eles serão a maioria. A reinvenção e as mudanças não são apenas necessárias, são inevitáveis. Mas, é claro que o desafio ainda é enorme e a grande maioria das companhias ainda está nesse processo de transformação. Aliás, há quem acredite que daqui para frente essa transição e evolução serão constantes.

Recrutamento e retenção de colaboradores da Geração Z

A chegada da Geração Z tem feito empresas inovarem e se renovarem. Muitas companhias perceberam a necessidade de estarem mais conectadas aos novos tempos. Além disso, é preciso se abrir a outros modelos de trabalho, tanto para receber esses novos profissionais, como para mantê-los satisfeitos.

Todo esse universo da Geração Z tem feito o RH se transformar também. O papel do setor de Recursos Humanos se torna cada vez mais estratégico em todos os seus processos. O desafio de gestão iniciado com os millennials que já era grande, ficou maior ainda com a chegada dos pós-millennials ao mercado de trabalho.

Os desafios do RH diante da Geração Z

Embora ambas as gerações de jovens profissionais tenham muito em comum, a Geração Z traz muitas peculiaridades para deixar o RH “de cabelo em pé”. Além de todas as características já descritas acima, e a tecnologia, outros contextos também formaram e influenciaram essas pessoas. Por essa razão, conquistar esses jovens, tanto no recrutamento como na retenção de talentos, tem sido bastante desafiador.

  • No Brasil, a Geração Z cresceu em meio aos mais diversos problemas políticos do país. Isso fez com que esses jovens busquem empresas éticas, que zelem pelo meio ambiente e que estejam de acordo com seus ideais;
  • Esses jovens cresceram em um momento de reflexão da sociedade sobre a diversidade, ideologias e filosofias. Por isso, a Geração Z é mais aberta e é conhecida também por ser engajada em alguma causa. Apesar do ponto positivo, há quem diga que isso pode dificultar o recrutamento e retenção deles na companhia, quando a sua luta não se encontra com o trabalho;
  • Diferentemente dos millennials que são mais idealistas, a Geração Z é mais realista e é tachada como pessimista. Isso se deve por serem profissionais que se depararam com a crise financeira, escassez de oferta de trabalho e muita pressão para se manter no emprego. Tudo isso provocou a descrença de crescimento e ascensão desses profissionais. Por essa mesma razão, aqueles que têm a possibilidade, não hesitam em sair do país, mesmo que seja para trabalhar em subempregos.

Como o engajamento da equipe de vendas traz sucesso nos negócios

engajamento da equipe de vendas

Vender é sempre o objetivo. Não é à toa que pipocam dicas para alavancar os negócios nesse ramo. Mas às vezes o segredo do sucesso não está somente nas técnicas, mas no engajamento da equipe de vendas. Precisamos lembrar que os negócios são feitos por pessoas. Logo, são as pessoas que farão toda a diferença. Por isso que quando elas estão cabisbaixas, insatisfeitas e desmotivadas, nem mesmo a mais brilhante metodologia é capaz de trazer resultado.

A importância do engajamento da equipe de vendas é real. É também um desafio, afinal, não é uma tarefa fácil manter a energia alta dos colaboradores todos os dias. Mas, é imprescindível. E por mais difícil que seja, todo o esforço vale a pena e tem um potencial enorme para trazer resultados. Então, que tal olhar para os profissionais por trás dos negócios?

Por que o engajamento da equipe de vendas traz sucesso para os negócios?

Empresas são feitas de pessoas para pessoas. Portanto, o empenho e a dedicação dos profissionais estão diretamente ligados às vitórias da companhia. Ou seja, o engajamento da equipe de vendas faz toda a diferença para fechar ou não os negócios. Colaboradores felizes são mais produtivos, trabalham com mais empenho, zelam pela qualidade e atuam com um propósito.

Em um coletivo, a energia positiva é contagiosa. O engajamento da equipe de vendas resulta em profissionais empenhados e motivados. Esse espírito é propagado em todo o setor. Quase sem querer, um colega acaba incentivando o outro. Nesse cenário, o sucesso não é resultado, mas uma consequência de um trabalho primoroso em zelar pelas pessoas.

O desafio do engajamento da equipe de vendas

Essa sinergia que o engajamento da equipe de vendas traz pode soar um pouco utópica para muitos. E não é para menos. Sabemos que no dia a dia estamos sempre na correria, preocupados com as planilhas, estressados com as metas e ansiosos para fechar negócio. Quase não sobra tempo para se dedicar a nós mesmos, seja como vendedores, seja como líderes. E infelizmente essa é a verdade mais cruel de se encarar diante das adversidades de vender mais.

É realmente um desafio promover o engajamento da equipe de vendas. Ainda mais em tempos difíceis da economia. Entretanto, vale ressaltar que essa dedicação vale a pena! Esse olhar humano é extremamente benéfico:

  • Aumenta a confiança e a autoestima da equipe;
  • Promove motivação e otimismo;
  • Incita a perseverança, mesmo após receber um não;
  • Reforça o espírito de equipe em busca de um único objetivo;
  • Traz satisfação no trabalho realizado;
  • Constrói um propósito maior em sua tarefa;

Como promover o engajamento da equipe de vendas?

O desafio de promover o engajamento da equipe vendas é grande, mas sabemos que vale a pena e que há inúmero benefícios. Agora, resta saber como fazer isso acontecer! Então, confira algumas sugestões simples de serem implantadas e perfeitas para colocar em prática hoje mesmo.

Engajamento da equipe de vendas: treinamento

Os treinamentos são ótimos recursos para engajar a equipe de vendas. Você pode até estar pensando que soa confusa essa afirmação após um discurso de que as ações devem ir além da técnica. A questão é que o aprendizado é uma forma bastante eficaz de motivar os colaboradores. Conhecer novas formas de vendas, estar de frente com outros pontos de vista, trocar ideias, ampliar o networking durante o curso é muito revigorante. Isso ajuda o profissional a renovar os ares, se reinventar e ganhar um fôlego a mais para se dedicar ao trabalho.

Como se tudo isso não fosse suficiente, ainda há um outro bônus: cuidado com o colaborador. Prover cursos e treinamentos é uma demonstração de investimento e apreço por ele. Isso constrói uma afetividade com a empresa. O sentimento de gratidão pelo gesto é refletido no empenho e na vontade de colocar em prática o conhecimento adquirido.

Engajamento da equipe de vendas: escuta receptiva

A escuta receptiva é primordial para o engajamento da equipe vendas. É, sem dúvida, o primeiro passo dessa empreitada. Ouvir e ser ouvido é fundamental para que a comunicação aconteça, o relacionamento cresça e as ideias apareçam. Portanto, ouça o que os vendedores têm a dizer e incentive também a escuta receptiva entre eles também.

Criar esse clima participativo e próximo entre pares e superiores pode ajudar muito no engajamento da equipe e da motivação. Afinal, hoje, os colaboradores querem ter voz para contribuir. Escutá-los incentiva a geração de novas ideias, de empenho e na confiança. Isso estimula a segurança de ter com quem contar, ajuda na persistência quando um cliente declina e promove mais jogo de cintura para contornar as objeções.

Engajamento da equipe de vendas: brainstorming

Já que estamos falando de participação e escuta receptiva, que tal promover o engajamento da equipe de vendas através de um brainstorming? Estranho? Vamos explicar! Geralmente, líderes e gestoresficam incumbidos de quebrar a cabeça para encontrar caminhos para vender mais. No entanto, essa responsabilidade pode ser compartilhada com os colaboradores através de um brainstorming. Juntos é possível descobrir uma trilha mais efetiva para que as metas sejam alcançadas. Essa troca de ideias malucas e a união de experiências e de conhecimentos podem ser ótimas para encontrar uma solução.

Como consequência, os colaboradores sentem a importância deles no trabalho. Percebem que são capazes de contribuir, compartilhar e aprender. Fazer parte de algo que geralmente fica a cargo da gestão traz uma experiência a mais, elevando a autoestima. Isso também pode aproximar líderes e subordinados proporcionando um engajamento da equipe de vendas de forma natural.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: o que fazer?

Colegas de trabalho difíceis de lidar

Colegas de trabalho difíceis de lidar estão por toda parte, é verdade. Então, fique tranquilo, você não é o único a ter que conviver ou aturar pessoas que te desagradam. Em qualquer empresa ou setor, é intrínseca a pluralidade de personalidades – que aliás, é bastante benéfica aos negócios. Ou seja, não há como fugir de um chefe, um subordinado ou um par de convivência complicada.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: o desafio

Trabalhar com colegas de trabalho difíceis de lidar torna o cotidiano verdadeiramente penoso. Isso porque alguns tipos de pessoas podem acabar com a sua voz e expressão. Não sabem escutar receptivamente ou são donos da verdade e não aceitam ideias alheias. Já os fofoqueiros de plantão podem atrasar o serviço, causar discórdias e falta de confiança na equipe. São consideradas pessoas chatas e mesmo que você não queira saber da “última novidade”, parece impossível fugir deles. Além de atrapalhar a produtividade, essa chatice pode ainda prejudicar a sua reputação.

Há também colegas de trabalho difíceis de lidar porque propagam atitudes negativas. Uns reclamam de tudo e de todos, acham que nada está bom o suficiente. E isso pode ser bastante desgastante, afetando a segurança e a autoestima de quem convive com eles. Tem também aqueles que acabam com a harmonia da equipe e os que parecem perseguir você. Não é preciso nem dizer que isso acaba com o dia de qualquer pessoa.

São inúmeros os tipos de personalidade capazes de fazer do trabalho um inferno. O pior é que por causa disso, podem surgir outras consequências como estresse, falta de motivação, cansaço, entre outras.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: demissão é uma solução?

Diante de colegas de trabalho difíceis de lidar, sabemos muito bem que esse nível de insatisfação pode levar muitas pessoas a pedirem demissão. Um estudo sobre o que levou as pessoas a pedirem as contas em 2017 apontou que colegas problemáticos estão no topo das motivações da categoria ambiente de trabalho.

A questão é que sair da empresa não é a única opção para lidar com colegas de trabalho difíceis. Também não quer dizer que seja a melhor escolha. Para quem toma esse rumo, o caminho pode ser tão obscuro quanto continuar onde está. Afinal, não há garantias que no outro escritório você não vá cruzar com alguém até pior. Engana-se quem pensa que mudar de empresa ou de área possa resolver a questão como um passe de mágica. É preciso dizer que, infelizmente, nem sempre essa magia funciona bem.

Ou seja, antes de encarar a demissão como opção, é preciso lembrar que colegas de trabalho difíceis de lidar podem estar em qualquer lugar. E que é quase inevitável se deparar com pessoas que te desagradem, pensem diferente ou tenham características mais complexas. Tomar consciência dessa realidade é importantíssimo para acertar nas decisões e enxergar alternativas.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: o que fazer?

Por mais difícil que seja a relação com colegas de trabalho difíceis de lidar, pedir demissão não é uma opção que pode ser considerada pela maioria das pessoas. Eis que vem a pergunta: então o que fazer? Bom, a resposta é mais simples do que se pensa – o jeito é encontrar uma forma de entrar em harmonia com tais personalidades.

Por que aprender a conviver com colegas de trabalho difíceis?

Se em qualquer empresa estamos sujeitos a lidar com colegas de trabalho difíceis, aprender a conviver com eles se torna uma habilidade imprescindível em qualquer companhia. Aprendizado esse que será útil não só na vida profissional, como também, na vida pessoal.

Mas é claro que a despeito da imensa importância de desenvolver essa aptidão (praticamente óbvia), muitas pessoas torcem o nariz e argumentam que já fizeram de tudo. Será? Jogar a toalha não é solucionar o problema, tampouco ignorar a questão signifique capacidade de conviver pacificamente com alguns tipos de pessoas. Nutrir raiva ou deixar o orgulho falar mais alto só pioram a situação. Você se estressa, e parece que falta energia para tentar contornar o conflito.

Então, que tal se esforçar um pouco mais enquanto é possível manter o controle emocional? Assim, é possível ter ainda alguma objetividade para respirar fundo e agir sem deixar que aquela chateação te afete.

Como lidar com colegas de trabalho difíceis?

Se você estiver convencido de que é preciso fazer a sua parte para conviver com colegas de trabalho difíceis de lidar, é hora de colocar a mão na massa. Separamos um passo a passo para começar a desenvolver a habilidade de lidar com esse tipo de pessoa, e sobretudo, evitar que isso te traga consequências negativas no dia a dia.

Seja autocrítico

O primeiro passo é se questionar. Descobrir as razões que fazem aquele colega de trabalho difícil te aborrecer tanto. Por que é tão árdua a convivência? Quando começou? Vocês sempre tiveram essas faíscas no relacionamento? Fazer essas perguntas a si mesmo pode começar a dar uma luz a respeito do que fazer. Às vezes, descobrimos que o problema não está no outro e sim, em nós mesmos. Ou que, na verdade, estamos exagerando um pouco por estarmos atarefados ou estressados com algum prazo curto. Por essa razão, a autoanálise é tão importante para elucidar os fatos.

Mude a sua mentalidade

É fundamental mudar a sua mentalidade diante de colegas de trabalho difíceis de lidar. Ao invés de se contaminar e reclamar pelos cantos, convença a si mesmo de que isso deve acabar. Então, configure o seu mindset para se tornar um pacificador e fazer as pazes com a outra pessoa. Lembre-se do quanto você batalhou para chegar até aqui e de como seu dia a dia pode melhorar se esse conflito cessar. É hora de estar aberto, mudar suas ações, escutar receptivamente, e encontrar um ponto de equilíbrio entre as partes.

Tome atitudes

Quando tomamos consciência do que nos aborrece verdadeiramente fica mais fácil encontrar uma solução. É aí que entram as nossas atitudes com o colega difícil de lidar. Se descobrir que talvez você esteja em um mau momento e isso fez o relacionamento mais difícil, peça desculpas. Ou se o que te aborrece é uma ação feita pelo outro, tente pensar em algo que possa contornar. Uma conversa franca e amigável pode ser um caminho. Em outros casos, responder com atitudes positivas diante daquilo que te desagrada pode desarmar quem te ataca.

Como o mindset ajuda a lidar com as mudanças na empresa

como o mindset ajuda a lidar com as mudanças

Metodologia Be Say Do maximiza o desempenho da equipe apontando o modelo ideal para alcançar o objetivo de forma sustentável

As mudanças são fundamentais no cotidiano corporativo. No entanto, isso não significa que sejam questões fáceis de trabalhar ou que sejam sempre gerenciadas de maneira eficaz ou adequada. O tema costuma sempre vir acompanhado de dificuldades, resistências e falhas na gestão. Nesse contexto, o mindset ajuda a lidar com as mudanças na empresa. Como a metodologia Be Say Do é capaz de maximizar o desempenho da equipe para alcançar o objetivo?

O que é mindset?

Antes de explicarmos sobre como o mindset pode ajudar no processo de mudança, é preciso entender o conceito desta palavra. Na livre tradução, mindset quer dizer configuração mental. É a forma como nosso cérebro enxerga o mundo e faz as suas interpretações. Tudo isso é configurado a partir das nossas vivências, conhecimentos, valores, crenças, conceitos, pessoas ao nosso redor, entre outros.

Mindset: pensamentos que geram ações

O poder do mindset vai muito além de encarar o copo como meio cheio ou meio vazio. Em termos práticos, o que pensamos e o que acreditamos geram ações e sentimentos que, consequentemente, determinam nossos resultados. Ou seja, se achamos que não somos capazes de entregar o relatório a tempo, por exemplo, não vamos conseguir, de fato. Podemos desistir sem nem sequer tentar, confirmando a incapacidade que pré-estabelecemos sem saber se somos realmente capazes ou não.

Mas nós sempre podemos nos permitir experimentar. No entanto, podemos ser dominados pelo nosso próprio mindset. Ou seja, a mente pode nos sabotar e provocar uma falha em nossa tentativa. Isso apenas confirmaria aquilo que “já sabíamos”. O mesmo pode acontecer em um ponto de vista positivo. Acreditamos que vamos conseguir entregar o relatório e nos empenhamos para provar isso para nós mesmos. Assim, o resultado pode ser mais feliz que na primeira perspectiva.

Mindset: somos mutáveis

A forma como enxergamos a vida é capaz de determinar quem somos, o que pensamos e como agimos. Entretanto, o mindset não é imutável. É possível configurar a nossa mente para que ela seja mais eficiente e traga resultados mais bem-sucedidos. É como se o cérebro fosse um computador. Podemos instalar e desinstalar programas, otimizar o disco e atualizar as configurações para melhorar o desempenho dele.

Quando descobrimos essa incrível máquina que temos, a qual chamamos de cérebro, tomamos consciência de que somos nós quem controlamos a nossa mente e não o contrário. Sabemos então que podemos ajustar o nosso mindset de modo benéfico. Isso é configurar a mente para enfrentar os desafios e obter o sucesso como resultado.

Como o mindset ajuda a lidar com as mudanças?

Quando o computador não apresenta o desempenho desejado, nós instalamos hardwares, softwares e ajustamos as configurações para melhorá-lo, certo? É essa mesma ideia que usamos com o mindset. Trabalhamos as nossas configurações mentais com o objetivo de obter melhores resultados.

É isso o que a metodologia Be Say Do, desenvolvida pela Dynargie, traz para o contexto da mudança. O treinamento prepara o mindset, mostrando o objetivo, que é ir de A para B, por exemplo. Depois, a consultoria avalia a mentalidade atual e os agentes que serão envolvidos nesse processo. Por fim, o mindset ideal sai do ponto inicial e ruma ao destino de maneira bem-sucedida. Esse trabalho pode ser aplicado no gerenciamento da mudança, desde o coaching individual, de um departamento, ou até uma de uma empresa.

O que é o Be Say Do

O Be Say Do é uma metodologia desenvolvida pela Dynargie que apoia os processos de mudanças. Profissionais (individualmente), equipes, todo um departamento e até a empresa inteira podem participar. Conduzida em diversos países, a consultoria examina o momento atual e gera novas realidades, fazendo os ajustes corretos.

Os participantes se deparam com perguntas aparentemente simples, mas capazes de causar uma profunda reflexão. Será que o estado atual está de acordo com o que queremos? E o que somos, pensamos e agimos se encaixa naquilo que queremos construir? O mindset é alinhado de acordo com o caminho a ser seguido, garantindo a maximização do desempenho e consumindo apenas a energia estritamente necessária.

Quais são os objetivos da intervenção do mindset no processo da mudança

Todo mundo sabe que quem deve comandar a nossa mentalidade somos nós mesmos. Mas, na prática, nem sempre é isso o que acontece. Quantas pessoas, inclusive nós, já não foram vítimas da própria mente? Para usufruir e tirar proveito desse fabuloso computador que é o nosso cérebro, precisamos primeiramente nos conscientizar disso. Assim, a Be Say Do aumenta a consciência sobre o impacto do mindset no processo de gerenciamento da mudança.

A partir daí a consultoria irá trabalhar na promoção das condições necessárias para o desenvolvimento do modelo ideal. Essa intervenção ajudará a criar um ambiente dinâmico e propício para o alcance dos resultados desejados. Tudo isso visando sempre o progresso e utilizando somente a energia apropriada para aquele objetivo. Esse mindset se tornará, portanto, uma ferramenta para acompanhar a mudança. Mais do que somente ajudar a chegar ao destino, apoia o percurso com sabedoria para realizar a meta de maneira vitoriosa.

Chefe abusivo prejudica a empresa toda

chefe abusivo

Não é só a equipe que sofre com chefe abusivo, toda a companhia também encara consequências negativas

Tema recorrente em happy hours, motivo de estresse diário e de reclamações pelos corredores, lá está ele: o chefe abusivo. Aquela pessoa que só de ouvir o nome dá logo um embrulho no estômago. Quem é ou já foi liderado por um profissional assim sabe bem a infelicidade dessa experiência. Mas, o que poucos percebem é que não são só as pessoas mais próximas que sofrem com essa hostilidade. Os efeitos de um chefe abusivo vão muito além, e têm a grande capacidade de prejudicar uma empresa inteira.

Por que um chefe abusivo é prejudicial?

Ele grita, humilha, usa e abusa de sua autoridade e desconsidera o que a equipe tem a dizer. Ações que por si só figuram entre as práticas que podem arruinar uma empresaparte 1 e parte 2. Isso já responderia muito bem à pergunta. Mas não é só isso. O comportamento de um chefe abusivo contamina todo o ambiente e eleva o nível de estresse da equipe. O clima entre colegas fica pesado, a desmotivação prevalece e o medo reprime novas ideias. Afinal, ninguém quer ser a próxima vítima.

Um chefe abusivo torna o dia a dia penoso e prejudica a todos, inclusive, ele mesmo. Parecem não enxergar que os gritos que outrora impuseram respeito, hoje não são mais aceitos, tampouco trazem algum benefício.

Como o chefe abusivo afeta a empresa toda

Um estudo publicado no Journal Business Ethic pode explicar os efeitos nocivos do chefe abusivo na empresa inteira. De acordo com a pesquisa, os profissionais não enxergam apenas o líder como culpado, mas também a companhia. Esse fato elucida as consequências geradas no trabalho como a queda na produtividade.

O que acontece é que as pessoas subordinadas ao chefe abusivo se tornam mais propensas a desvios de comportamento. Na prática, elas passam a se dedicar menos, não se importar tanto com a tarefa, se atrasar, entre outros. Os pesquisadores afirmam que essas ações são como uma retaliação aos “ataques” sofridos.

Chefe abusivo = mau exemplo

Líderes devem ser o exemplo para a sua equipe, alguém para se espelhar. O problema é que no caso do chefe abusivo a referência definitivamente não é boa para ser seguida. Os pesquisadores apontaram que existe uma grande tendência de os colaboradores replicarem esse mau comportamento no trabalho. Em meio a tantas atitudes negativas, é óbvio dizer que o problema só aumenta e as consequências pioram ainda mais.

Os efeitos negativos em cadeia de um chefe abusivo

Em um plano geral, a hostilidade do chefe abusivo prejudica a empresa toda por conta de um efeito em cadeia. Uma ação negativa gera uma reação também negativa e assim, sucessivamente. Para entender melhor, vamos ilustrar tudo isso com o seguinte episódio:

 “Mariana concluiu o seu primeiro relatório com maestria. Foram semanas debruçada em planilhas para concluir o seu trabalho. Aliás, muito bom, por sinal, principalmente para uma pessoa que nunca havia feito isso. No entanto, o gestor Carlos não se importou com nada disso. A ausência de um mero detalhe (que, convenhamos, não servia para nada) foi o suficiente para ele esbravejar críticas ferrenhas contra ela. Na frente de todos, bateu na mesa e gritou até para quem não queria ouvir que odiou tudo, finalizando com ameaças à moça e a toda a equipe.”

 O ambiente e os colaboradores

Diante dessa situação, inevitavelmente, toda a atmosfera se torna bastante desagradável. A começar por Mariana, que viu todo o seu esforço se transformar em uma grande humilhação. Nem é preciso dizer o quão difícil é estar na pele dela. O discurso hostil apenas violenta o outro, sem qualquer consideração, quando, na verdade, deveria ser construtivo.

Mas, o constrangimento não para por aí, atingindo indiretamente os colegas também. A empatia chega a doer e o medo de ser o próximo é iminente. Outros sentimentos como raiva, indiferença, injustiça, entre outros, também nascem ali. Tudo isso abala o ambiente, as atitudes das pessoas, afeta relacionamentos, autoestima e confiança.

A empresa

Além desse clima desfavorável e colaboradores insatisfeitos, as empresas sentem também a queda no rendimento ou se deparam com resultados aquém do esperado. Como se isso não bastasse, todo o trabalho de talent acquisition pode ruir. Afinal, o fit cultural estremece diante da imagem ruim do chefe abusivo. A insustentabilidade de toda essa atmosfera pode fazer a empresa perder um grande talento e originar doenças em colaboradores.

Como evitar os efeitos do chefe abusivo

A melhor maneira de evitar todos os efeitos nocivos do chefe abusivo é, sem dúvida, preparar melhor as lideranças. Por isso, é importantíssimo avaliar se esse é o momento para aquele profissional liderar. Além disso, é crucial prover treinamentos, fomentar a cultura de reciclagem de conhecimento e incentivar o desenvolvimento contínuo. Esse trabalho vale tanto para quem inicia ou tem pouca experiência na liderança, como também, para os mais experientes no cargo.

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