Home office: modalidade veio para ficar

As companhias também já afirmaram que o home office continua e, em algumas delas, será permanente.

 

Muitas pessoas sempre duvidaram do home office e questionavam a sua eficácia. Outras encaravam a modalidade como algo para o futuro – mas sabe lá quando. Nesse contexto é que milhares de pessoas no mundo todo aderiram ao teletrabalho. Da noite para o dia, a mesa de jantar, quarto ou até aquele cantinho na sala se tornaram o escritório de muitos profissionais. Mesmo que tenha sido inicialmente no improviso, o trabalho remoto foi a solução para diversas empresas. E o que seria em muitos casos considerada uma medida temporária já contabiliza 3 meses e ainda deve prosseguir por mais algum tempo. Outras empresas acabaram adotando o home office como o novo padrão de trabalho para reduzir custos e aumentar a qualidade de vida dos colaboradores.

O home office até agora

Após pouco mais de 100 dias, é possível dizer que o home office já venceu diversas barreiras. As dúvidas e as inseguranças sobre a sua eficiência foram esclarecidas de forma bastante positiva. Uma pesquisa conduzida pela FEA/ USP em conjunto com a FIA mostrou que 94% dos profissionais consideram-se comprometidos com suas organizações. Mais da metade, 64%, afirma que essa modalidade proporciona mais satisfação, ainda que tenham que atuar por mais horas.

E se o desafio do home office inicialmente era sobre a produtividade, o estudo acaba de trazer as respostas. Para 70% dos entrevistados, o desempenho é igual ou até melhor do que no escritório. Ou seja, aquele papo de que as pessoas trabalham menos em casa não passa de um mito. Essa vivência durante a quarentena permitiu que as pessoas se abrissem às mudanças e apostassem no futuro do trabalho remoto. É o que dizem 71% dos executivos ao considerarem ter uma percepção positiva dessa experiência.

O home office irá continuar?

Muitos diziam que o home office era coisa para o futuro. Pois bem. Esse futuro é agora e veio para ficar. Então, o home office vai continuar? A resposta é sim – pelo menos é o que muitos profissionais desejam. De acordo com a pesquisa, 70% dos respondentes disseram que gostariam de continuar trabalhando de casa, mesmo quando a pandemia passar. Os pesquisadores apontam ainda que o ambiente doméstico é percebido como saudável e seguro, além de favorável ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

As companhias também já afirmaram que o home office continua e, em algumas delas, será permanente. Todo esse movimento trouxe a percepção das vantagens também para o empresário. No âmbito econômico, a modalidade permite reduzir os espaços físicos e o custo operacional, por exemplo. Não é à toa que diversas organizações já começaram a entregar seus imóveis ou estão redesenhando o seu espaço físico.

E já que estamos falando de uma nova realidade, os avanços tecnológicos mostram cada vez mais que o mundo virtual supre boa parte do que fazíamos presencialmente. Salas de reuniões, por exemplo, ganharam uma nova cara através de uma grande variedade de programas e aplicativos. E com a globalização, basta estarmos conectados para trabalhar e nos comunicar de qualquer lugar do mundo. A modernidade chegou e é hora de usufruirmos dela.

Os desafios do home office daqui para frente

O primeiro desafio do home office era quebrar o preconceito e parece já ter sido resolvido. A modalidade vem conquistando cada vez mais adeptos e satisfação, tanto das pessoas, como das empresas. No entanto, ainda há muito o que fazer para construir esse “novo normal”.

Um longo a caminho a ser trilhado

O home office veio para ficar. Entretanto, para que esse “novo normal” realmente se torne realidade, há muito o que fazer. O estudo –Aprendizados e Tendências do covid-19 na América Latina, realizado pela Page Group, mostra o índice de adesão ao trabalho remoto. Entre os que somam mais de 80% atuando remotamente, o Peru e o Brasil apresentaram a menor taxa de adeptos, com 37% e 40,5%, respectivamente. Já a Colômbia, com 58%, e a Argentina, com 54,6%, obtiveram maior êxito dos que representam mais de 80% trabalhando em casa.

Essa pesquisa mostra que ainda estamos bem longe de tornar o home office uma realidade em massa. E uma das razões para isso é a falta de infraestrutura tecnológica para que os profissionais possam atuar em casa com a mesma eficiência do escritório.

Home office: soluções e necessidades para aprimorar a experiência

O home office chegou de forma abrupta na vida de muitas pessoas. Isso fez com que times inteiros migrassem para esse novo ambiente despreparados, sem as devidas ferramentas ou com recursos tecnológicos limitados.

A implementação às pressas foi emergencial. Mas agora é tempo de organizar aquilo que não pudemos fazer no início, ainda que as coisas já estejam caminhando. Isso porque, embora os profissionais tenham “se virado”, até então, essa situação pode gerar uma série de disfunções, insatisfação, estresse e queda na produtividade. Portanto, é hora de realizar o que deveríamos ter feito no início e não pudermos.

Soft Skills a Click Away

A grande maioria das pessoas não estava preparada para encarar uma jornada de trabalho de casa. Afinal, não basta ligar o computador, analisar as planilhas e falar com o chefe por chamada de vídeo. É preciso estabelecer uma rotina de trabalho e manter o espírito de equipe mesmo que virtualmente. Por essa razão, a liderança ganhou uma importância ainda maior, para conduzir reuniões, gerenciar a equipe, motivar e ser capaz de fazer as soluções acontecerem.

Com a simplicidade e praticidade habitual do método Dynargie criamos o Soft Skills a Click Away, composto por três programas que ajudarão você a desenvolver as habilidades necessárias para viver, pensar e estar nessa nova realidade. Os resultados desses programas são duradouros e dinâmicos porque eles são totalmente práticos, com role plays em tempo real e feedbacks imediatos.

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Futuro do trabalho e da sociedade

O futuro do trabalho e da sociedade vislumbra um novo panorama

O futuro do trabalho e da sociedade vislumbra um novo panorama com a pandemia causada pelo coronavírus. Em face à experiência inédita que vivemos hoje, especialistas no mundo todo vêm afirmando categoricamente: nunca mais seremos os mesmos. Enfrentamos um contexto que iguala todo mundo, independente da nação, cargo ou status social.

Em um piscar de olhos, mudamos a nossa rotina, nossos hábitos e as interações uns com os outros. As empresas têm que se adaptar rapidamente para proteger seus colaboradores e atender às medidas propostas pela Organização Mundial da Saúde. E embora aguardemos ansiosos pela volta do velho cotidiano, todas essas alterações prometem ser mais duradouras do que imaginamos.

O futuro do trabalho e da sociedade ainda precisará encarar e incorporar os efeitos que o COVID-19 causará no mundo. Por isso, o momento pede uma revisão sobre como gerir e lidar com as adversidades daqui para frente. É preciso ainda ajustar a mentalidade de modo a aceitar que essas mudanças vieram para ficar. Nossas ações agora deverão levar em conta, além de nossas funções profissionais, a manutenção da saúde física e mental. E é por isso que o mindset é ainda mais importante para a atual conjuntura e para o futuro do trabalho.

Futuro do trabalho e da sociedade: as mudanças diante da pandemia

No curto prazo, o cenário atual já nos dá uma pista sobre o futuro do trabalho e da sociedade. Os impactos das campanhas de isolamento já estão sendo sentidos. Atividades banais do dia a dia cessaram da noite para o dia. Nada de academia, festas, bares, restaurantes, shopping centers, faculdade, cursos, encontro com os amigos, corridinha no parque e, para muitos, até mesmo trajeto para o trabalho.

Mudanças que vieram para ficar

As ações de combate ao COVID-19 estão transformando os costumes e a nossa visão de mundo. Consequentemente, “tudo está mudando e se adaptando diante dessa realidade. Um exemplo disso são os shows, que têm acontecido online e de forma gratuita. Até o Conselho Regional de Medicina liberou a telemedicina, que inclusive é um grande recurso em saúde, e dificilmente será possível voltar atrás”, ilustra o sociólogo Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Ou seja, não há como fugir: essas alterações vieram para ficar. O que nos resta agora é construir o amanhã através da resiliência e empatia. Negar essa verdade é aceitar o próprio retrocesso. Se a realidade está acontecendo de forma diferente, é preciso ajustar o mindset a fim de fomentarmos nós mesmos o desenvolvimento da sociedade e das empresas.

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Futuro do trabalho: é hora de ser flexível

O contexto atual clama pela adaptabilidade e por novos caminhos para o futuro do trabalho. O primeiro passo nessa direção deve ser o de conscientizar-se quanto à situação em que estamos inseridos. Depois, aceitar que boa parte da nossa rotina talvez não volte a ser como antes. Isso porque o coronavírus gera implicações que vão além do isolamento de pacientes e familiares. Ele traz um cenário que vai interferir em todo o convívio social, nas relações de trabalho, no acesso ao lazer e à cultura, entre outros.

Mindset

Adaptar-se ao futuro do trabalho requer um mindset ajustado e adequado à situação. Precisamos compreender a realidade e assumir as impressões deste momento, bem como refletir sobre o que nos espera amanhã. Dessa forma, podemos focar a nossa mentalidade no que está por vir com uma visão mais otimista. E atitudes positivas serão fundamentais daqui para frente.

Novas estruturas

Diante de tudo que estamos vivendo, o futuro do trabalho já aponta mudanças significativas e permanentes. “O trabalho remoto será uma realidade muito maior. Tanto as legislações trabalhistas como as estruturas de trabalho deverão sofrer mudanças. Novas ocupações serão criadas e isso vai exigir adaptações. Será ainda mais necessário pensarmos no trabalho em um ambiente dinâmico, com uso estritamente necessário da energia”, pontua Carlos Cezar.

De fato, já temos o conceito anywhere office para ilustrar que basta internet e um smartphone que temos praticamente um escritório nas mãos. Qualquer lugar pode ser uma estação de trabalho. E, com isso, vem o outro lado da moeda: a questão de se cuidar para evitar o burnout e suas consequências continua vital.

Futuro do trabalho: o que já se sabe

Essas transformações que o mundo do trabalho vem sofrendo de forma compulsória trazem algumas pistas sobre o futuro. Uma delas refere-se à qualidade de vida, com menos estresse no trânsito a caminho do trabalho, consequentemente liberando mais tempo com a família e reduzindo a emissão de poluentes.

Isso implica também em redução de custos para as empresas, tanto em itens como vale-transporte, como em infraestrutura de escritório.

Por outro lado, surgem questões práticas como a necessidade de uma banda larga eficiente, robusta o suficiente para comportar toda essa demanda de internet. Inclusão digital é uma necessidade cada vez mais urgente, para que a sociedade possa absorver essas profissões emergentes de forma justa, com oportunidades para todos.

Futuro do trabalho: o lado humano dos negócios

Diante de tantas transformações, o mercado tem mostrado que o futuro do trabalho demanda empatia e solidariedade. As operadoras de TV por assinatura estão abrindo os canais dos planos mais caros para todos os clientes. Cursos online (FGV, Udemy, Stanford), que normalmente são pagos, estão sendo disponibilizados de forma gratuita. Essa mudança de mindset envolve um olhar mais empático em relação ao outro, provocado por uma necessidade de se pensar em uma solução coletiva e extrema.

Esse cenário deixa bem claro como o futuro do trabalho exige que se invista e ressalte a importância dos colaboradores. Eles devem ser capacitados para a solução de desafios e empoderados para serem criativos e capazes de colocarem suas ideias em prática. Mesmo à distância, precisam de acolhimento, da sensação de pertencimento e confiança. Alta performance terá muito a ver com adaptabilidade e flexibilidade.

Como sempre dizemos por aqui, empresas são feitas de pessoas para pessoas. “Não há como prever exatamente como será o futuro do trabalho, mas podemos dizer que o cenário será mais humano e terá a energia otimizada para o que realmente importa. A competitividade desleal e muito agressiva perderá lugar para um ambiente mais colaborativo”, visualiza Carlos Cezar.

Pressão sobre as vendas: é bom ou ruim?

A pressão sobre as vendas parece fazer parte da área comercial. Afinal, a meta “precisa ser cumprida”, muitos justificariam. A questão é: será que pressionar é realmente eficaz? Nas situações em que os números estipulados são atingidos, é até possível afirmar que sim. Mas, o que dizer quando o resultado fica aquém do esperado? A culpa é apenas do vendedor? Até que ponto a cobrança tem influência positiva ou negativa?

A pressão sobre as vendas na área comercial

A pressão sobre as vendas é uma pauta intrínseca ao departamento comercial. Sob diversas óticas, é quase impossível escapar das cobranças, sejam elas internas ou externas. Mesmo sem querer, exigências fazem parte da rotina dessa área.

Pressão interna

Internamente, costuma haver um misto de preocupação, ansiedade e adrenalina, que borbulham dentro de cada vendedor. Em doses certas, isso é transformado em ação na busca das metas. Portanto, as cotas possuem uma grande importância nesse sentido. E por si só, já pressionam as equipes. Se os alvos forem alcançados, “ótimo!”

Por outro lado, no cenário em que o resultado fica abaixo do esperado, a tensão aumenta. Além da pressão sobre as vendas inerente à área, podem se somar outras questões e sentimentos. Frustração, medo de perder o emprego, falta de confiança etc. costumam rondar a cabeça de quem ficou para trás. Se isso se repetir no próximo mês, a pressão sobre as vendas e o estresse aumentam na mesma medida. E é preciso saber lidar com possíveis instabilidades para que todo esse turbilhão não prejudique o desempenho e a saúde.

Pressão externa

Como se não bastasse a exigência do próprio vendedor em cima dele mesmo, a pressão sobre as vendas também vem de fatores externos. No contexto empresarial, a área comercial possui uma enorme responsabilidade. Em uma lógica simples, se a companhia não vende, não há lucro. Sem lucratividade, os negócios desandam. Para que isso não aconteça, líderes cobram suas equipes para fecharem negócio e atingirem os objetivos. E se o andamento não está dentro da expectativa, quanto mais próximo do prazo, maior é a pressão sobre as vendas.

Em algumas gestões ou culturas corporativas, há ainda a competição entre equipes ou colaboradores. O ranking costuma ser utilizado para instigar a corrida por resultados. Isso faz com que os colaboradores queiram superar não só a si mesmos como também os colegas. Por essa razão, esse tipo de impulso também pode ser encarado como uma pressão sobre as vendas. Afinal, ninguém quer ficar para trás, não é mesmo?

Como a pressão pode impulsionar as vendas

A pressão sobre as vendas é parte da área comercial – e ainda bem que isso existe. Essa tensão, até certo ponto, ajuda a impulsionar as ações e atitudes necessárias para vender. É como se fosse um estímulo para prospectar mais, correr atrás de clientes e dar o seu máximo para fechar negócio. Embora possa ser estressante, a adrenalina causada pela pressão nos ajuda sair do ponto em que estamos rumo ao objetivo que buscamos. Por essa razão, a presença do estresse pode ter um poder benéfico no trabalho. Mas é claro, desde que seja em níveis razoáveis e saudáveis.

A pressão nas vendas também ajuda como um reforço para cumprir a cota. Ainda que as pessoas não se esqueçam da meta, ressaltar a importância de cumpri-la também tem um viés motivador. Alguns perfis também costumam ficar ainda mais engajados quando são pressionados. E há aqueles que somente sob pressão conseguem realmente trazer o seu melhor, como se fosse “tudo ou nada”. Por isso, a forma como o gestor cobra e a personalidade do time influenciam e ditam o quão bom ou ruim será o resultado de colocar pressão sobre as vendas.

Quando a pressão sobre as vendas é prejudicial

A pressão sobre as vendas nem sempre é benéfica para obter bons resultados. Pressionar demais as equipes pode causar o efeito contrário. Ou seja, aumentar demais a ansiedade e a tensão pode incapacitar o vendedor. Em altos níveis de estresse, a pessoa perde a capacidade de concentração, prejudica sua tomada de decisões e resolução de problemas, entre outros. Consequentemente, isso afeta o desempenho dos colaboradores.

Alguns vendedores sob alta pressão podem se tornar mais agressivos. Isso faz com que deixem de lado a negociação ganha-ganha e queiram fechar o negócio custe o que custar. Já outros, simplesmente paralisam diante de tamanha carga de exigência. O medo e o desespero podem destruir prospecções e até recompras promissoras. Vale destacar ainda que o cliente sente esse clima tenso no ar e, geralmente, acaba recuando.

Outra situação ruim gerada nessas condições refere-se ao ambiente de trabalho. Se já é difícil lidar com aquele colega que está sempre nervoso, imagine conviver em um time inteiro estressado? A atmosfera fica propensa a conflitos, individualismo, competitividade com jogo desleal, entre outros aspectos tóxicos. Ou seja, além de encontrar dificuldade na negociação, o colaborador ainda enfrenta o relacionamento ruim com os colegas e um clima pesado para trabalhar.

Pressão sobre as vendas e o bem-estar da equipe

Como dito anteriormente, até certas “doses”, a pressão sobre as vendas é importante e benéfica. Porém quando passa do ponto, afeta o colaborador em diversos quesitos. Além da performance no trabalho, tanto a saúde física, como a saúde mental também são abaladas. Logo, isso reforça a importância de tentar encontrar uma forma equilibrada de impulsionar a equipe sem excessos. As cobranças fazem parte da área, mas o ideal é que sejam motivadoras e positivas. Uma boa dica para isso é conhecer os vendedores, entender o perfil de cada um e usar a empatia.

Outra recomendação importante é zelar pelo bem-estar da equipe. Isso é, promover um ambiente agradável para se trabalhar, preparar líderes para gerir pessoas, aprender a lidar com o estresse e dar suporte para o time se desenvolver. O conjunto de diversos fatores empregado de forma construtiva é que irá converter a pressão nas vendas em motivação, resultado e realizações.

Ambiente de trabalho saudável: 5 atitudes para melhorar o cotidiano

Promover um ambiente de trabalho saudável deve ser uma missão de todas as empresas.

Promover um ambiente de trabalho saudável deve ser uma missão de todas as empresas. A Organização Mundial de Saúde já deu o alerta sobre o aumento dos transtornos mentais. Também expôs que essas doenças irão gerar cada vez mais afastamentos no trabalho e provocar perdas financeiras significativas. Ou seja, agir agora é fundamental. E isso envolve um trabalho conjunto entre colaboradores, líderes, gestores, os responsáveis pela criação e manutenção da cultura organizacional, entre outros. Tudo isso será essencial para criar uma atmosfera agradável e melhorar o cotidiano. Confira algumas dicas e atitudes que podem ser aplicadas hoje mesmo!

Suporte à liderança

Criar um ambiente de trabalho saudável é mais fácil quando o exemplo vem de cima. Mais ainda quando essa construção tem o apoio de uma gestão que prioriza um clima mais agradável no cotidiano. Para isso, é importante oferecer suporte aos líderes, preparando-os para assumir o cargo e promovendo reciclagem de conhecimento. Desenvolver habilidade para gerir e lidar com pessoas é o que nos diferencia das máquinas, e é também o que fará toda a diferença nos resultados daqui para frente! Nesse sentido, é importante que as empresas auxiliem seus gestores para que a transformação ocorra em cadeia. Existem diversos programas que podem promover benefícios significativos para que gerentes, coordenadores e diretores alcancem a melhoria tanto em nível pessoal quanto para a companhia.

Escuta receptiva

Uma das atitudes mais importantes para começar a construir um ambiente de trabalho saudável é aprender a escutar. Mas não basta apenas ouvir as pessoas falarem, é preciso ir além. É aí que entra a “escuta receptiva”, um conceito da Dynargie que significa escutar o colaborador de forma aberta (ou seja, sem julgamentos, ok?). Para isso, é essencial que o interesse seja verdadeiro em querer saber e compreender o que o outro tem a dizer. É importante transmitir ao seu interlocutor que você o valoriza e que reconhece a importância de suas contribuições. Quando uma pessoa está escutando a outra receptivamente, de corpo e alma, quem se expressa sente isso. E esse é um dos maiores segredos para o desenvolvimento de relacionamentos sadios e de confiança.

Zero fofocas

Um ambiente de trabalho saudável deve ser livre de fofocas, que são bastante prejudiciais para quem as espalha e para as pessoas envolvidas. As consequências podem ser graves, como perda da confiança, má reputação, intrigas, entre outras. Por isso, é fundamental que todos se empenhem para evitar que boatos se espalhem de modo a impregnar o ambiente com um clima tóxico. Não há necessidade nenhuma de fazer comentários maliciosos ou especular sobre a vida alheia. Participar desse tipo de conversa pode prejudicar carreiras.

Colaboração

Um dos indicativos de que estamos em um ambiente de trabalho saudável é a presença de um clima colaborativo. Pessoas verdadeiramente dispostas a auxiliar o outro, que têm bom senso ao pedir ajuda, além de humildade para aceitar aquela “mãozinha” quando necessário, são mais proativas e melhoram a convivência com os outros. Vale também ensinar e aprender com o pessoal. Essa interação deixa a atmosfera mais aconchegante e amigável.

Também demonstra integração e o verdadeiro espírito de equipe. Afinal, estão todos juntos rumo a um mesmo objetivo, o de trazer resultados para a empresa. Nesse espírito, deixar alguém para trás pode ser prejudicial para todos. Então que tal oferecer ajuda, pedir quando necessitar (sem abusos, claro), ensinar e aprender com os outros? Esse pode ser um primeiro passo para fomentar um ambiente de trabalho saudável e colaborativo entre os colegas.

Mindset

Configurar o mindset é fundamental para transformar o local de trabalho em um ambiente saudável. É preciso apostar nesse movimento, investir na redução do estresse e construir com as pessoas uma atmosfera corporativa agradável. Todos devem crer nessas mudanças e fazer a sua parte. Assim sendo, o ideal é inserir a mudança de mentalidade e adequá-la de acordo com perfil da área. Esse cenário é perfeito quando encontra uma cultura organizacional que proporciona esse suporte. E a transformação é possível! Por mais que as empresas tenham tradições, valores e modelos aplicados há anos, nada é imutável. As soluções vão desde a iniciativa da equipe ou do líder, passando por consultorias capazes de trazer soluções, até mesmo uma grande roda de debate.

Dynargie Brasil 10 anos: aprendizado, desenvolvimento e realizações

Em 2019, a Dynargie Brasil celebra 10 anos.

Em 2019, a Dynargie Brasil celebra 10 anos. No mundo corporativo, esse aniversário representa a consolidação da marca no mercado nacional. Mas como acreditamos que empresas são feitas de pessoas, preferimos pensar de forma mais humana sobre esta década. O marco representa as “bodas de estanho”, celebrando a união e a construção do “nós”.

Como a Dynargie Brasil surgiu?

Em nossa essência, temos um olhar humano sobre os negócios. Então, por que não dizer que a Dynargie Brasil é como um filho para nós? Nasceu como fruto da união da competência, experiência e conhecimento de duas profissionais que desbravaram o mundo do empreendedorismo. Em 2009, Suely Estancione e Sonia Estancioni apostaram na filosofia da Dynargie, dando o pontapé inicial em nossa história. “Após uma carreira de sucesso como executiva de várias empresas de grande porte, decidi que queria ser dona do meu próprio negócio e do meu próprio tempo. Junto com minha sócia Sônia, fomos a primeira operação da Dynargie no país”, lembra Suely Estancione, sócia e country manager da Dynargie Brasil.

O empenho e dedicação dessas profissionais trouxeram a Dynargie da Europa para as terras brasileiras. Com o propósito de causar grandes impactos, a empresa de consultoria cresceu em um piscar de olhos. Não que empreender seja fácil, mas investir em pessoas foi a decisão mais acertada dessas executivas. “Os 10 anos nos mostram, através dos depoimentos e do retorno dos clientes, como é possível realizar mudanças comportamentais nas pessoas através do desenvolvimento delas”, afirma Sonia Estancioni, sócia da Dynargie Brasil.

Isso porque não importa o local, a cultura, o tamanho ou o segmento da empresa: a metodologia Dynargie, nascida na Suíça em 1982, traz resultados significativos aos profissionais e às empresas. A prova disso é que a Dynargie está presente em todos os continentes. Juntas, essas unidades formam “uma grande rede Dynargie de pequenos escritórios espalhados pelo mundo”, exatamente como foi concebida. Tudo isso celebra a união de duas empreendedoras e de um time orgulhoso de comemorar este aniversário.

 

Dynargie Brasil: quem somos?

Todo o empenho inicial das sócias gerou resultados. Hoje, nós somos a Dynargie Brasil, uma empresa de consultoria e desenvolvimento de soft skills, que completou 10 anos de atuação no país. Somos a união entre o DINAMISMO (dynamism) e a ENERGIA (energy). Ou seja, desde o nosso nome, temos como missão propor gestões mais dinâmicas e enérgicas.

Também carregamos em nosso propósito um olhar especial sobre as pessoas. “O human side of business é a consciência plena de que, independente de toda inovação tecnológica, necessária ao desenvolvimento da humanidade, são as pessoas que continuam e continuarão agregando valor ao negócio e gerando riqueza para a sociedade”, explica Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Celebramos os 10 anos de Dynargie Brasil buscando no lado humano dos negócios as soluções e o crescimento das empresas. E já que temos a idade de uma criança, proporcionamos a leveza infantil, ávida por experiências, vivências e novos conhecimentos. Isso porque aos olhos da garotada, os adultos é que complicam demais as coisas. “É preciso despertar para uma nova forma de fazer gestão, de maneira mais simples e eficiente, e que permita gastar somente a energia necessária”, explica Andrea Cequiguti, sócia e consultora da Dynargie Brasil.

O que a Dynargie Brasil faz?

A Dynargie Brasil comemora 10 anos atuando com um método exclusivo que propõe transformar os comportamentos das pessoas e impactar os resultados das organizações. Isso significa proporcionar um olhar externo e neutro para analisar questões empresariais, visando o aprimoramento, desenvolvimento e crescimento da organização.

Focamos o nosso trabalho no lado humano dos negócios. Gostamos de questionar, mas ao invés de perguntarmos “o quê?”, preferimos nos concentrar no “como?”. Por consequência, geramos o mindset empresarial necessário para que as companhias evoluam. Tudo isso na prática se traduz em ações como:

  • Promover o desenvolvimento de colaboradores;
  • Preparar profissionais para liderar;
  • Aprimorar gestões, gestores e geridos;
  • Realizar projetos alinhados com as tendências e as mudanças no mercado;
  • Trabalhar na construção de equipes;
  • Auxiliar na validação de uma ideia ou de um projeto;
  • Colocar em prática as mudanças necessárias.

Como é o trabalho da Dynargie Brasil?

A Dynargie Brasil atua com projetos personalizados, de acordo com a demanda, momento e necessidades do cliente. Sempre com o objetivo de proporcionar o desenvolvimento de pessoas, os consultores fazem o diagnóstico acerca do que a organização precisa. Assim, é possível realizar um programa específico para solucionar uma questão, buscar ascensão na carreira, aprimorar soft skills, expandir os negócios, reciclar o conhecimento de colaboradores, entre outros objetivos. “Contribuímos com as empresas para atingirem seus resultados com a transformação das pessoas”, ressalta Sonia Estancioni.

Como esse trabalho funciona na prática?

Mirian Macedo de Sampaio Amaral trabalhava na Qualicorp como Gerente de Desenvolvimento Organizacional, em um dos projetos que desenvolvemos com este cliente. Como responsável à época, ela conta que havia dois desafios a serem superados: uma equipe comercial que precisava ter sua técnica equalizada para potencializar os resultados; e um time de líderes jovens que precisavam de formação em técnicas de gestão de pessoas. “A Dynargie Brasil fez um diagnóstico preciso de nossa necessidade. O uso do LEGO® SERIOUS PLAY™, por exemplo, foi de extrema importância para determinar os principais pontos a serem abordados no programa de liderança. Fizemos o planejamento dos temas de forma pensada para construir as habilidades com maior aderência às necessidades do grupo”, relata.

A metodologia Dynargie é aplicada no próprio dia a dia das pessoas. Ou seja, entregamos soluções viáveis e aplicáveis imediatamente após o treinamento. E os resultados comprovam isso. “O time de líderes passou a ter uma gestão melhor com pessoas, e na área comercial, o aumento das vendas foi o termômetro da efetividade dos treinamentos”, pontua Mirian.

Metodologia Dynargie é duradoura

Para nós, completar 10 anos é algo muito marcante. Afinal, atuamos com o objetivo de sermos inesquecíveis e nosso empenho busca reforçar ainda mais uma metodologia duradoura. “As equipes que se desenvolveram com a Dynargie Brasil ainda se lembram dos conceitos, aprendizados e das práticas que fortaleceram seu desempenho (conhecimento assimilado)”, conta Soraia Batista, responsável à época pelo Desenvolvimento Organizacional da Omint, nosso cliente.

Soraia conta que o saldo dos trabalhos realizados foi bastante positivo. Na área comercial, por exemplo, “identificamos melhor abordagem e argumentação com o cliente (menor objeção), equipe motivada para fazer além do esperado (aumento da performance e autoconfiança), e melhor aceitação das propostas de vendas”.

Então, a Dynargie Brasil proporciona o crescimento de seus clientes?

Sim, o trabalho da Dynargie Brasil é apresentar para seus clientes as ferramentas necessárias para o seu crescimento e o desenvolvimento. Por essa razão, oferecemos uma ampla gama de soluções, bem como realizamos projetos personalizados de acordo com a necessidade e particularidades de cada companhia. E como podemos afirmar com tanta convicção de que o nosso trabalho gera a ascensão de empresas e profissionais? Pelos resultados que apresentamos, pelas relações que estabelecemos, através de parcerias, feedbacks, acompanhamentos, entre outros.

TAKEDA FARMACÊUTICA BRASIL – Indústria Farmacêutica

Um dos exemplos de feedback positivo e cooperação é a nossa parceria com a Takeda Farmacêutica Brasil. Uma relação que em breve também completará “bodas de estanho”. E como todo bom relacionamento, o nosso tem na base a confiança e a reciprocidade de querer o bem um do outro. Temos muito orgulho do sucesso de cada pessoa que forma essa grande empresa farmacêutica. Ao mesmo tempo, ficamos envaidecidos de fazer parte dessas vitórias – que sentimos como nossas!

“A Takeda vem trabalhando em parceria com a Dynargie desde 2010. Com o crescimento da companhia no Brasil, a área de Recursos Humanos identificou a necessidade de treinar os líderes a fim de garantir uma cultura de gestão e liderança eficiente e harmônica. Desde então, mais de 70% dos líderes já foram treinados e aplicam o aprendizado com suas equipes técnicas. Isso permite que os negócios ganhem agilidade e os talentos da companhia se desenvolvam. Além disso, há um ano estendemos o programa de práticas de liderança para os analistas, o que tem sido um enorme sucesso. Os times hoje estão mais sinérgicos e a cultura em desenvolver conversas de qualidade tanto entre times e gestores, como entre os pares, chegou para ficar!”, mostra Silvia Itokazu, Diretora Talent Management & Acquisition da Takeda Farmacêutica Brasil

A Dynargie Brasil cresce junto com seus clientes

Sim, nós crescemos. E nunca estamos sozinhos. Sócios e equipe se desenvolvem, segredos são confiados, vivemos experiências novas e ajudamos um ao outro.

Seguindo essa mesma ideia, fazemos um paralelo com os negócios. Nós gostamos de crescer com os nossos clientes e nos orgulhamos de fazer parte da vitória de cada um deles. E para entender como isso funciona na prática, apresentamos dois cases de sucesso da Dynargie Brasil.

DAIICHI SANKYO BRASIL – Indústria Farmacêutica

Desafio

Tatiana Sartori, Diretora de Recursos Humanos da Daiichi Sankyo Brasil, conta que conheceu a Dynargie Brasil por meio de uma indicação interna. Um colaborador que havia vivenciado a experiência em uma outra empresa sugeriu a nossa consultoria para solucionar as questões que a Daiichi Sankyo enfrentava. “Precisávamos melhorar o processo de comunicação dentro da empresa e garantir um alinhamento entre todos os líderes sobre as expectativas que a empresa tinha com relação ao desenvolvimento da competência da comunicação em toda a liderança”, expõe.

Solução

Diante desse cenário, a Dynargie Brasil e a Daiichi-Sankyo Brasil desenharam em conjunto um modelo de escola de liderança, onde todos os líderes, sejam promovidos, sejam admitidos, deveriam passar pelo treinamento. “A metodologia foi super aceita por todos, vivenciada no dia a dia, discutida e reforçada. Até hoje utilizamos o conceito como treinamento mínimo para que todos os líderes obtenham uma melhor integração e adaptação a cultura da empresa”, ressalta Sartori.

Resultados

Após o trabalho realizado pela Dynargie Brasil, um dos destaques dos resultados foi a melhora na comunicação em todos os níveis da empresa, com mais transparência e assertividade. Isso mostra a importância dos exemplos dos líderes e como suas ações refletem em suas equipes. “Estamos muito satisfeitos com a possibilidade de desenvolver uma única linguagem e ter uma rápida adaptação dos novos líderes à nossa cultura organizacional”, afirma Sartori.

Indústria farmacêutica

Rosangela Maldonado, ex-diretora de RH da Softcaps, lembra que a escolha da Dynargie Brasil foi decorrente de ótimas referências vindas de outras empresas que trabalharam conosco. “Eu também pude conhecer uma demonstração de uma das soluções no Sindusfarma, e pela aderência dos valores da equipe à dos valores dos responsáveis da contratação na empresa, que eram o CEO e a Diretora de RH”, conta Rosangela.

Desafios

Para que empresas cresçam, é fundamental que os líderes atuem em uníssono em toda a companhia. Era exatamente isso que a Softcaps precisava. O desafio também incluía alinhar propósitos e práticas de gestão, além de promover uma mudança no mindset da direção da empresa para que se atingisse uma liderança forte e capaz.

Solução

A Dynargie Brasil desenvolveu um programa de liderança a quatro mãos, que foi aplicado com a participação de todos, incluindo não só as equipes envolvidas, como também um coaching dirigido para o CEO. “Minha experiência foi muito boa porque me senti compreendida. Desenvolvemos uma relação de confiança na parceria, com a segurança do cumprimento do programa e suportada durante a jornada, já que eu estava como a agente de mudança em parceria com o CEO”, discorre Rosangela.

Resultados

“O CEO rapidamente aplicou seus pontos de melhorias para suportar o processo de mudança, as áreas melhoraram a comunicação, o faturamento/EBITDA superou as metas para o período, obtivemos investimentos para a planta, entre outros”, conta. A ex-diretora acrescenta ainda que o CEO ficou mais seguro e confortável com a sua missão, os profissionais e áreas que não queriam as mudanças também sentiram a importância e enxergaram uma possibilidade de gerar melhorias além das esperadas. “Destaco o forte comprometimento, assertividade, relacionamento e qualidade no atendimento da equipe Dynargie”, pontua Rosangela.

Dynargie Brasil 10 anos e seus parceiros de negócios

A Dynargie Brasil tem como base o human side of business. São as pessoas que formam as empresas e, sobretudo, que fazem os negócios acontecerem. Acreditamos nas relações humanas e na construção de relações sólidas, fundamentadas na confiança, empatia e respeito. Nós passamos essa mensagem em todos os nossos projetos. E como também afirmamos que líderes devem ser o exemplo, nós aplicamos essas premissas em nosso dia a dia.

Por essa razão, os 10 anos de Dynargie Brasil são também bodas de estanho. Celebramos a união e as parcerias que fazem parte de nossa trajetória. Como em um relacionamento, são uniões arquitetadas no dia a dia, com bem querer e aprendizado recíproco. Essas conexões reforçam os nossos valores e as nossas premissas, mostrando na prática como essa filosofia se realiza. Essa corrente humanizada nos negócios é formada naturalmente.

Let’s Web

“Como parceira da Dynargie Brasil, aprendi e sigo aprendendo muito com a sua metodologia. Já participei de várias de suas vivências e até hoje elas impactam em minha atuação profissional. O poder transformador da proposta dinérgica promove um constante aprimoramento individual – que naturalmente se reflete nos resultados da empresa”, afirma Érica Brasil, fundadora e diretora da Let’s Web, empresa de comunicação e marketing. “Não tem como conhecer a proposta da Dynargie e as pessoas que formam essa companhia sem se apaixonar por ela”, conclui.

Aquitec

“A Dynargie Brasil é uma super parceira. Trabalhamos juntos há 7 anos, e construímos uma relação sólida em que um incentiva o outro. Sempre que temos novas ideias, pedimos a opinião deles – que é muito relevante para nós!”, conta Emerson Aquino, diretor e presidente da Aquitec. Para ele, essa parceria entre os colaboradores e parceiros de serviços, trabalhando em prol do mesmo objetivo representa muito bem o human side of business. “Vivenciar a valorização do lado humano dos negócios no dia a dia está nesta construção de um bom relacionamento”, finaliza.

Core Marketing

“A Dynargie é uma empresa com soluções inovadoras, que desenha projetos de acordo com a necessidade do cliente, entrega o que combina e traz resultados palpáveis para as empresas e pessoas. Participei de alguns treinamentos que me ajudaram a ter uma metodologia no desenvolvimento de meu trabalho. Aprendi como me opor à opinião do outro, a ouvir mais para ter o conhecimento da situação e ter acolhimento positivo”, afirma Silvana Sganzerlla, diretora e fundadora da Core – Assessoria em Marketing.

Dynargie Brasil 10 anos e seus colaboradores

Se empresas são feitas de pessoas, a Dynargie Brasil é um time de profissionais incríveis. São homens e mulheres que formam essa consultoria de metodologia única, que auxiliam no desenvolvimento de companhias e seus colaboradores. Um pessoal que se dedica de corpo e alma para fazer o projeto acontecer com consistência, visando sempre o crescimento dos clientes. Mas, mais do que apenas falar, essa equipe aplica “dentro de casa” os mesmos conceitos. Sabe por quê? Simplesmente porque a teoria funciona. “Os 10 anos significam a confirmação da efetividade de nosso propósito e nos sinalizam que estamos no caminho certo”, ressalta Donizetti Martins Rosado, head comercial da Dynargie Brasil.

Acreditamos no que fazemos

Quando a Dynargie chegou ao Brasil, as sócias Sonia e Suely haviam trazido muito mais que uma marca: é uma filosofia em que elas sempre acreditaram. “Este era meu sonho: ter um negócio voltado para pessoas e seu bem-estar, um lugar onde eu pudesse me realizar ajudando pessoas”, afirma Suely Estancione. “O human side of business é uma convicção de vida da importância das pessoas nos negócios e nas organizações”, completa Sonia Estancioni.

E acreditar naquilo que se faz é um dos segredos para a Dynargie Brasil comemorar sua primeira década de vida com tantos cases de sucesso. Todo esse trabalho que propomos e os projetos que executamos nas empresas também se aplica a nós mesmos. “Procuro trabalhar somente com o que acredito. E o que me faz acreditar, cada vez mais na metodologia, nos valores e nos conceitos dinérgicos, são justamente esses resultados que acompanhamos desde 2009. Essas transformações que ajudamos a construir me dão a certeza, cada vez mais forte, de estar ajudando não só nossos clientes, não só os participantes de nossos programas, mas a tornar a sociedade e o convívio das pessoas melhor e mais produtivo, mantendo um clima harmonioso e equilibrado, onde as pessoas são felizes”, enaltece Carlos Cezar, sócio e consultor da Dynargie Brasil.

Confiamos muito naquilo que entregamos e sempre buscamos o melhor para nossos clientes. Para nós, mais do que uma cultura empresarial, esse olhar para lado humano é algo que toda a equipe carrega no âmbito pessoal e profissional. “Desde que eu cheguei na Dynargie, me identifiquei de cara com os valores, então ficou muito fácil praticá-los. Eu tenho muito orgulho dessa marca e do time que formamos aqui no Brasil. Todos os colaboradores da Dynargie Brasil vestem a camisa e se sentem felizes em fazer parte dessa marca”, relata Andrea Cequiguti.

Aplicamos as nossas premissas em casa

“Fui cliente da Dynargie Brasil de 2010 a 2016 em indústrias farmacêuticas (Nycomed, depois Takeda e mais recentemente Ourofino Saúde Animal). Sempre fui muito bem atendida com programas de treinamento e desenvolvimento excelentes de lideranças e times das áreas comercial, administrativa e de operações industriais. Agora, em 2019, estou tendo a grata oportunidade de ser consultora para projetos no interior de São Paulo. Ao conhecer mais de perto a equipe como um todo, descobri que todo o conteúdo que é ensinado é também vivenciado internamente de forma genuína – o que tem sido fonte de grande alegria e motivação! #ProudToBelong”, conta Carmen Macedo, consultora da Dynargie Brasil.

Nossas transformações

A Dynargie Brasil transforma pessoas, gestões e visões. E como fazemos o que acreditamos e aplicamos o nosso próprio conceito em nossa gestão, também nos transformamos. Vivemos a filosofia no cotidiano, seja com nossos clientes, seja na convivência entre colegas. “A Dynargie me proporcionou desenvolvimento e amadurecimento, por meio de conceitos como a atitude positiva, coragem e empatia. Compreendi como tudo isso nos move para sempre enxergar a melhor solução frente aos obstáculos”, conta Nicéia Alencar, Coordenadora de Relacionamento com o Cliente.

Eliane Quinélio, Coordenadora Financeira da Dynargie Brasil, também compartilha dessas mudanças. “A filosofia e os programas me ajudaram a melhorar a minha vida. Além disso, é muito gratificante trabalhar em uma empresa que tem como meta melhorar os comportamentos das pessoas e impactar nos resultados”, afirma.

Todas essas transformações e evoluções na vida profissional são consequências de nossas crenças e valores. Mas como acreditamos nas relações humanas e no protagonismo das pessoas, inevitavelmente, as mudanças também ocorrem fora da companhia. “Com a família, coloco em prática a proatividade, a abertura de dizer honestamente se gostei ou não, aprendi a receber elogios e a elogiar, saber que a bronca faz parte da evolução, e escutar receptivamente, com a mente aberta e sem pré-julgamentos. Sempre temos algo para aprender e melhorar”, expõe Adriana Sato, Coordenadora de Logística da Dynargie Brasil.

Por que Dynargie?

“Porque a história de 10 anos testemunha o trabalho, as pessoas transformadas e os resultados positivamente impactados. A gestão dinérgica atua de forma mais funcional e ágil, otimizando tempo e recursos. Tudo isso me leva a recomendar a Dynargie com toda a serenidade e segurança”, conclui Donizetti Martins Rosado.

Durante esses 10 anos, a Dynargie Brasil realizou grandes projetos e gerou transformações surpreendentes em diversas empresas. Muitos grupos se transformaram em verdadeiras equipes, chefes se tornaram líderes admirados, e vendedores conseguiram não só bater a meta, mas promover negociações ganha-ganha e receber recomendações espontâneas. E esses são apenas alguns exemplos do que é possível construir quando nos dedicamos ao ativo mais importante de qualquer companhia: as pessoas. “Melhor que isso, só dois disso. O peito se estufa de orgulho”, declara Mario Marques, consultor da Dynargie Brasil.

Dynargie Brasil 10 anos

Finalizamos a comemoração de 10 anos da Dynargie Brasil com a alma cheia de alegria. Sabemos que esta é apenas a primeira década de uma linda história.

Parabéns, Dynargie! Parabéns para nós!

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